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NOME:________________________________________________________________________
Leia:
Cigarra-verdadeira
Maria Alice S. Alves e Maurício B. Vecchi. Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 175.
Disponível em: <http://capes.cienciahoje.org.br>. (Com corte e adaptação).
Questão 1 – Em “Vive em grupo e realiza longos voos, sendo que gosta de sobrevoar áreas mais
abertas [...]”, os autores do texto referem-se:
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Questão 2 – Na passagem “Tanto as fêmeas quanto os jovens dessa espécie têm o bico escuro
[...]”, os autores do texto:
( ) fazem uma descrição.
( ) levantam uma hipótese.
( ) expressam uma opinião.
“É provável que ela se desloque para outros lugares da mata em busca de alimento.”
Questão 6 – Segundo o texto, “os cientistas sabem muito pouco sobre o comportamento da
cigarra-verdadeira”. Por quê?
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“[...] preservar o ambiente em que ela vive, evitar a sua captura e o seu comércio são ações muito
importantes para que possamos continuar apreciando a beleza dessa ave [...]”
Há muitos anos, moravam num mesmo curral, um burro, um boi e um cordeiro. Embora
pela manhã os três tivessem que trabalhar muito, à tarde podiam descansar à vontade no curral,
pois o dono os tratava muito bem.
Que fazer durante as horas livres? Resolveram passar as tardes jogando cartas ou dados.
Quem ganhasse, podia dormir no melhor estábulo. Como se pode imaginar, os três jogavam com
o maior afinco.
O burro era um grande trapaceiro. Ganhava todas as partidas e, por isso, dormia sempre
no melhor estábulo. O boi e o cordeiro começaram a desconfiar dele. Para terem certeza de suas
suspeitas, fizeram uma pequena cruz em todas as cartas.
Quando o burro voltou a ganhar, na partida seguinte, os amigos lhe pediram:
— Mostre-nos suas cartas, amigo! — disse-lhe o cordeiro.
— Isso, as suas cartas! — apoiou o boi.
— Estão insinuando que eu estou fazendo trapaça? — perguntou o burro, meio sem jeito.
De nada adiantou negar. Teve de mostrar as cartas que tinha posto sobre a mesa.
Nenhuma delas estava marcada com uma cruz. Quer dizer, não pertenciam ao baralho e o burro
tinha-as tirado da manga. Assim, os dois puderam comprovar suas suspeitas. Realmente há
muito tempo o burro os estava enganando.
Desde essa tarde, não voltaram a jogar com ele, pois haviam perdido totalmente a
confiança. E passaram a se revezar na utilização do melhor curral.
Questão 2 – Segundo a história, os três animais “jogavam com o maior afinco” para a disputa do
melhor estábulo. Nesse contexto, o termo “afinco” significa:
( ) “cautela”.
( ) “empenho”.
( ) “impaciência”.
Questão 3 – Na passagem “Ganhava todas as partidas e, por isso, dormia sempre no melhor
estábulo.”, o narrador refere-se:
( ) ao boi.
( ) ao burro.
( ) ao cordeiro.
Questão 4 – Em “Para terem certeza de suas suspeitas, fizeram uma pequena cruz em todas as
cartas.”, o trecho destacado exprime:
( ) condição.
( ) finalidade.
( ) consequência.
Questão 5 – Grife, na fala a seguir, o vocábulo usado pelo cordeiro para se dirigir ao burro:
Questão 6 – Na parte “Teve de mostrar as cartas que tinha posto sobre a mesa.”, o texto conta:
( ) um desejo do burro.
( ) uma obrigação do burro.
( ) uma promessa do burro.
Questão 7 – No segmento “Desde essa tarde, não voltaram a jogar com ele [...]”, a expressão
grifada indica uma circunstância de:
( ) lugar.
( ) modo.
( ) tempo.
O jardim secreto
No início do século XX, Mary Lennox vive na Índia com os pais, que não lhe dão afeto nem
atenção. Uma epidemia de cólera mata o casal, e, seis meses depois, Mary, uma menina de 10
anos apática e sem graça, mimada, voluntariosa, que não sabe amar e não tem amigos,
desembarca na Inglaterra para viver com o tio em Yorkshire, na mansão Misselthwaite, uma
construção sombria e labiríntica com mais de cem quartos.
Deslocada e assustada, a menina, sem ter o que fazer, começa a explorar a mansão e
seus arredores, cheios de jardins e hortas. Com a curiosidade despertada, descobre que um dos
jardins estava trancado havia dez anos e a chave, enterrada não se sabia onde: o tio proibira a
entrada de qualquer pessoa. Mary acaba ficando amiga do velho jardineiro e de um passarinho
especial, um pintarroxo, que a leva até a chave. E ela pode, finalmente, entrar no jardim.
A narrativa é fluente, e o leitor fica preso à história, ansioso por saber o que vai acontecer.
Traz também uma visão extremamente positiva e rica do contato com a terra, da vida simples e
dos valores essenciais das pessoas do campo. Impossível não se apaixonar pelas personagens e
pela história, publicada em 1911, que faz rir, chorar, sonhar.
Questão 1 – O texto é:
( ) um conto.
( ) uma resenha.
( ) uma reportagem.
Questão 2 – De acordo com o texto, Mary Lennox vai para a Inglaterra viver com o tio, porque:
( ) ela não tem amigos.
( ) os pais não são amorosos com ela.
( ) os pais dela morrem vítima da cólera.
Questão 4 – Na parte “[...] a menina, sem ter o que fazer, começa a explorar a mansão e seus
arredores [...]”, a palavra destacada indica:
( ) soma.
( ) oposição.
( ) alternância.
Questão 6 – Na passagem “E ela pode, finalmente, entrar no jardim.”, o termo grifado expressa:
( ) lugar.
( ) modo.
( ) tempo.
“A narrativa é fluente, e o leitor fica preso à história, ansioso por saber o que vai acontecer.”
Questão 8 – Em “Traz também uma visão extremamente positiva e rica do contato com a terra,
da vida simples [...]”, o vocábulo sublinhado foi usado para:
( ) determinar.
( ) intensificar.
( ) caracterizar.