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O UNIVERSO FOI PROJETADO PARA NÓS- CRIACIONISMO Publicado Em 23:07

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O Universo que hoje temos é todo fruto do acaso ou foi criado? Existem centenas de
evidências que apontam para o Universo como um projeto extremamente preciso, direcionado
especialmente para a possibilidade de vida na Terra e, como sabemos, todo o projeto exige a
existência de um projetista.

Tomando algumas fontes, irei apresentar uma porção desses argumentos, que resumem o
chamado "Princípio Antrópico":

- O nível de oxigênio: na Terra o oxigênio corresponde a 21% da atmosfera - essa quantidade


é a ideal para a vida. Se o nível de oxigênio se aproximasse de 25%, teríamos incêndios
espontâneos, se tivéssemos por volta de 15%, morreríamos sufocados.

- Transparência atmosférica: o grau de transparência da nossa atmosfera é ideal. Se ela fosse


menos transparente, não haveria radiação solar suficiente sobre a superfície da Terra; se fosse
mais transparente, o Sol despejaria muito mais radiação aqui do que poderíamos suportar.

- Interação gravitacional entre a Terra e a Lua: se a interação gravitacional da Terra com a


Lua fosse maior, os efeitos sobre as marés, a atmosfera e o tempo de rotação da Terra seriam
muitíssimo severos; se fosse menor, as mudanças orbitais tornariam o clima instável. Em
ambos os casos, a vida na Terra seria impossível. Até o tamanho da Lua é especialmente
projetado: ela é do tamanho ideal para ajudar a estabilizar a órbita da Terra e produzir marés
adequadas, que não sejam destrutivas, mas nutritivas para os continentes. Se a Lua estivesse
muito mais perto, as marés poderiam cobrir até as mais altas montanhas.

- Distância entre a Terra e o Sol: para haver vida em nosso Sistema Solar, um planeta deve
situar-se na faixa entre 145 e 160 milhões de quilômetros do Sol - a Terra encontra-se na
marca dos 150 milhões. Se a distância entre a Terra e o Sol fosse alterada em apenas 2%, a
vida seria impossível.

- Nível de dióxido de carbono: se a quantidade de CO2 na atmosfera da Terra fosse maior,


passaríamos por um terrível efeito estufa; se fosse menor, a fotossíntese não aconteceria de
modo eficiente, sufocando-nos.

- Gravidade: se a força da gravidade fosse alterada em 0,0000000000000000000000000000


0000000001%, o Sol não existiria e, portanto, nós também não. Se a gravidade fosse um
pouco mais forte, as estrelas ficariam tão quentes que se extinguiriam muito rapidamente e de
forma desigual - nenhum planeta nas suas proximidades seria habitável. Se fosse um pouco
mais fraca, as estrelas não atingiriam temperaturas quentes o suficiente para promover a
combustão da fusão nuclear - elas queimariam por muito tempo, mas não produziriam nenhum
elemento pesado necessário para a vida nos planetas. Se a força da gravidade terrestre fosse
aumentada apenas alguns pontos percentuais, alguns dos mais perigosos gases da nossa
atmosfera se acumulariam, tornando a vida impossível; se ela fosse diminuída, muita água
seria perdida.

- Força centrífuga: se a fora centrífuga do movimento planetário não equilibrasse


precisamente as forças gravitacionais, nada seria mantido numa órbita ao redor do Sol.

- Velocidade do Universo: se o Universo tivesse se expandido numa taxa um milionésimo mais


lenta, ele teria parado e desabado sobre si mesmo antes do surgimento das primeiras estrelas.
Se tal expansão tivesse sido mais rápida, nenhuma galáxia teria sido formada.

- Velocidade da luz: qualquer lei da física pode ser descrita como uma função da velocidade
da luz. Uma pequena mudança na velocidade da luz, portanto, alteraria as outras constantes e
impediria a formação de vida na Terra.
- Vapores na atmosfera: se os níveis de vapor de água na atmosfera fossem maiores, um
efeito estufa aterrador poderia aniquilar a vida humana; se fossem menores, um efeito estufa
insuficiente faria a Terra ficar fria demais para a existência do ser humano.

- Júpiter: Júpiter, com sua força gravitacional e sua devida posição no Sistema Solar, serve
como um "aspirador de pó cósmico", atraindo asteroides e cometas que, doutra forma,
atingiriam a Terra.

- Espessura da crosta terrestre: se a Crosta fosse mais espessa, seria necessário transferir
mais oxigênio para ela para permitir a vida na Terra; se fosse mais fina, as atividades
tectônicas e vulcânicas seriam dramáticas demais para a existência da vida.

- Tempo de rotação da Terra: se a rotação da Terra durasse mais do que 24 horas, haveria
calor demais durante o dia e frio demais durante a noite; se fosse menor, a velocidade dos
ventos seria insuportável. 10% de diferença já impossibilitaria a vida. - Inclinação da Terra: o
eixo da Terra tem uma inclinação de 23ºP. - se essa inclinação se alterasse mesmo que
levemente, a variação da temperatura da superfície da Terra seria muito extrema.

- Raios: se mais raios caíssem na terra, sofreríamos com constantes e terríveis incêndios; se a
incidência de raios fosse menor, haveria pouco nitrogênio se fixando no solo.

- Atividade sísmica: com mais atividade sísmica, muitíssimas pessoas morreriam; com menos
atividade, os nutrientes do piso dos oceanos e do leito dos rios não seriam reciclados de volta
para os continentes por meio da sublevação tectônica.

- Força nuclear: a "força nuclear forte" é aquela que liga as partículas subatômicas dentro do
núcleo dos átomos. Se essa força fosse mais forte ou mais fraca mais do que
aproximadamente 1%, o Universo ou seria totalmente hidrogênio ou não haveria hidrogênio
algum. - tudo seria muito inóspito. A "força nuclear fraca" possibilita a decomposição radioativa,
a desintegração o núcleo e a fusão nuclear. Reduzindo ou aumentando um pouco dessa força,
o Universo teria produzido hélio demais ou de menos. - não haveria planeta algum.

- Número de estrelas: se existissem estrelas demais, possivelmente o Sol não teria sobrevivido;
se existissem muito menos estrelas, os elementos pesados necessários para a vida jamais
teriam se formado.

- Força eletromagnética: é ela que liga os elétrons ao núcleo dos átomos. Se tal força fosse
ligeiramente mais fraca, os elétrons escapariam e não haveria molécula alguma; se fosse
pouco mais forte, os átomos não poderiam compartilhar elétrons e também não haveria
molécula alguma. Nenhuma forma de vida seria possível.

- Chances de vida: nosso Universo, de modo geral, é bastante inóspito para proporcionar a
vida. As chances de encontrarmos uma galáxia ideal para a vida são de 1 em mil no Universo;
as chances de encontrarmos o tipo certo de estrela são de 1 em um bilhão de galáxias
aceitáveis; o tipo certo de sistema solar é de 1 em um bilhão de estrelas aceitáveis; o tipo certo
de planeta é de 1 em dez bilhões de sistemas solares aceitáveis; o tipo certo de planeta é de 1
em dez quatrilhões de quatrilhões no Universo.

Certo astrônomo calcula que as chances de encontrarmos um planeta propício à vida em


qualquer lugar do Universo seja de 1 em mil quintilhões de quintilhões de quintilhões de
quintilhões de quintilhões de quintilhões de quintilhões. "A outra coisa que é exatamente certa a
respeito do Big Bang é a suavidade ou uniformidade da 'explosão', qualidade que os cientistas
denominam 'isotropia'. Na década de 1980, os cosmólogos entendiam que se o Universo
começou com uma grande explosão, teria necessariamente resultado em uma distribuição
isotrópica de matéria e radiação quase que totalmente perfeita.

O satélite COBE (...) mostrou que a isotropia do Universo era exatamente certa, em um grau
quase infinitésimo. Roger Penrose, matemático da Universidade de Oxford, calculou a margem
permissível de erro em 1 em 10¹²³ - um número grande demais para explicar! Penrose
comentou que esse número é muito mais que o número de partículas subatômicas existentes
no Universo", Kenneth D. Boa & Robert M. Bowman Jr., 20 Evidências da Existência de Deus,
CPAD. O astrofísico Hugh Ross calculou a probabilidade de que as 122 evidências antrópicas
em favor da Terra para propiciar a vida ocorressem noutro planeta qualquer do Universo por
acaso.

Ele considerou a existência de 10²² planetas no Universo e concluiu: a chance de isso


acontecer nalgum outro planeta é de uma em 1 seguido de 138 zeros! Existem cerca de 1070
átomos no Universo - e seu resultado superou esse número! Sendo assim, as chances de isso
acontecer são, tecnicamente, impossíveis.

Fontes: Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu, Norman Geisler e Frank Turek, Vida, 2012,
pgs 96-108; 20 Evidências da Existência de Deus, Kenneth D. Boa & Robert M. Bowman Jr.,
2012, CPAD, pgs 47-56; 301 Provas e Profecias Surpreendentes, Peter e Paul Lalonde, Actual,
1999, pgs 37-42. Natanael Pedro Castoldi Leia também: - Dilúvio em Marte? Esse pode! E na
Terra?! - Primórdios: Autoria da Torá, Idade do Universo e Dilúvio Compartilhar: SHARE
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assíduo de obras cristãs, aplica-se especialmente em apologética. É formado no curso bíblico
de teologia básica, ATOS, na missão Janz Team Gramado, e atualmente está cursando
bacharelados em teologia e psicologia. Leia também Origens: A Linguagem Humana
Evidências de Jesus no Primeiro Século? Origens: O Berço da Humanidade Um Comentário:
Hílton17 de dezembro de 2019 08:15 Tà tudo aí! Parabéns e obrigado! Sugiro para visita
interativa o blog VESTÍGIOS DA LUZ - Jesus através da Música Pop
http://vestigiosdaluz.blogspot.com Responder Postagem mais recentePágina inicialPostagem
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na imagem e encontre as respostas para as principais alegações ateístas contra a Igreja. Um
Ministério da Designed By Saiko.

Leia mais em: http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com/2014/04/o-universo-foi-projetado-


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