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Introdução
Neste presente trabalho de geografia, vamos abordar sobre os sistemas agrários e níveis de
desenvolvimento, importância da produção agropecuária e problemas derivados da agro-
pecuária. A noção de sistema agrário esta associada ao grau de capitalização da actividade, e ao
índice da produtividade, independentemente da área cultivada e/ ou da criação de animais. A
expressão sistemas agrários compreende as formas de utilização do solo, e os processos
utilizados pelo Homem para assegurar o sucesso dessa utilização.
2. Objectivos
2.1.Objectivos gerais
Definir o sistema agrário.
2.2.Objectivos específicos
Identificar os problemas derivados da agropecuária.
Mencionar a importância da produção agropecuária;
3. Metodologia
Para a realização deste trabalho, foi por consulta de livros e manuais de geografia da 12ª Classe.
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4. Sistemas agrários e níveis de desenvolvimento
Por outras palavras isto quer que o Homem para reproduzir certas plantas, precisa de utilizar uma
certa quantidade de energia física e mental, que é o trabalho. Utiliza também instrumentos de
produção, como a enxada, o arado, o tractor, animais, então, o Homem utiliza técnicas para a
reprodução de plantas e, ainda, o conhecimento que lhe foi transmitido através de gerações:
plantar numa certa época do ano, usar determinado tipo de semente ou muda, aproveitar um tipo
de solo onde é melhor plantar. As técnicas e as tradições que lhe forma transmitidas e de que
dispõe, formam os sistemas agrários.
Sistema agrário é a combinação de técnicas e tradições utilizadas pelo Homem nas suas relações
com a terra rural, para produzir os produtos de que necessita. Dependendo do sistema
económico, do nível técnico-científico, do nível socioeconómico, da disponibilidade de capital,
do tamanho das propriedades rurais e das condições naturais de uma certa região ou pais, existem
vários sistemas agrários.
5. Tipos de pecuária
A pecuária é a actividade económica que consiste na criação de animais e na sua reprodução com
a finalidade económica. Se analisar as formas técnicas empregues pelo Homem na criação de
animais, assim como os recursos que os vários povos obtêm de seus rebanhos, a pecuária pode
ser classificada em vários tipos ou sistemas de criação, conforme a maior ou menor intensidade
com que é feita. Assim, vários são os tipos ou sistemas de criação dominantes nos diversos locais
do globo, e podem subdividir-se nos seguintes grandes grupos:
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Sistema extensivo em cercados;
Sistema extensivo;
Sistema semi-intensivo;
Sistema intensivo.
Todavia, isto não impede que se encontrem outros sistemas intermediários entre os acima
referenciados.
Segundo Andrade (1998), é típico de áreas subpovoadas e de pastagens pobres. Nelas, o gado
tem grande facilidade em adaptar ao meio, geralmente hostil, e da baixo rendimento. É o sistema
associado aos casos de nomadismo pastoril em que o pastor vive em tendas facilmente
desmontáveis e acompanha, com família e seus pertences, os animais que constantemente se
deslocam. Estes casos de nomadismo acontecem com as comunidades de lapões da região árctica
( Lapónia, Finlândia) que acompanham rebanhos de renas da tundra a taiga e vice-versa,
conforme a mudança das estacões do ano.
Neste tipo de sistema, o proprietário procura fazer grandes investimentos por forma da extrair
maior rendimento. Se a propriedade for cercada, unicamente os pastagem, podendo fazer um
rodízio do seu uso, substituindo alternadamente os cercados, para que disponham de alimentos
durante todo o ano. O criador pode fazer a selecção das raças do rebanho, através da introdução
de novos reprodutores, controlando a lactação – quantidades de animais por hectare de pastagem,
a fim que esta não exceda a capacidade de carga dos seus cercados.
5.3.Sistema extensivo
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5.4.Sistema Semi-intensivo
Neste sistema, o homem realiza uma agricultura ao serviço da pecuária com vista a aumentar a
capacidade de lotação da área disponível e fornecer alimentos que permitam ao rebanho um
desenvolvimento mais rápido. Conforme as condições climáticas e edificas, procuram-se
desenvolver culturas gramíneas – sorgo, sempre-verde, elefante, entre leguminosas, como por
exemplo a alfafa e cacataceas. No sul do peru, áreas de deserto, conquistadas pela irrigação, são
utilizadas para a cultura da alfafa, visando a criação de gado leiteiro de raça holandesa. Nos
sistemas semi-intensivos, a parte sanitária tem já uma importância crucial já que existem
vacinações para as mais diversas epizootias.
5.5.Sistemas intensivos
A pecuária intensiva consiste num tipo de criação de gado com aplicação de técnicas
desenvolvidas ou aperfeiçoadas e grande emprego de capital. O gado passa grande parte do
tempo em espaços reduzidos (nos estábulos) e beneficia de bons cuidados médicos e alimentação
adequada. É essencialmente comercial e visa a produção em larga escala de leite e carne de corte.
O gado, quando leiteiro, vive mais tempo no estabulo que nos pastos, pastando em áreas
limitadas durante um numero determinado de horas por dia. Quando é gado de engorda, fica em
regime de confinamento, por forma a que, sendo impedido de caminhar, se evite que despenda
energias e engorde no menor tempo possível.
6.1.Agricultura de subsistência
6.2.Agricultura comercial
Como o próprio nome diz, é aquela cuja produção (matéria-prima e alimentos) se destina
mercados consumidores. Utiliza técnicas avançadas de produção.
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São exemplos de agricultura comercial, as plantações de trigo na Argentina, Estados Unidos,
Canada, e na Rússia; a cana-de-açúcar e o café no Brasil; o cacau no Gana, Nigéria, Costa do
Marfim, Indonésia e Brasil.
Existem vários outros tipos de sistemas agrários intermédios, ou seja, muitos destes apresentam-
se como tipos de transição entre o primeiro e o segundo tipo; no primeiro tipo aplica-se
grandemente os factores da terra e mão-de-obra, enquanto no segundo, há grande utilização de
capital.
Nas áreas tropicais e equatoriais do globo terrestre encontram-se muitas populações que
trabalham a terra utilizando métodos muito arcaicos ou antigos. Derrubam a mata, aproveitam as
melhores madeiras e abrem picadas na mata, isolando a parte derrubada da parte restante da
floresta. Colocam fogo na porção derrubada, para limpar o terreno, e fazem a plantação. O
cultivo é realizado sobre as cinzas e entre os troncos queimados. O agricultor utiliza
instrumentos de trabalho rudimentares, como a enxada, a foice, o machado, entre outros
utensílios. Usa-se geralmente e unicamente a força muscular, pois o baixo nível económico
impede a aquisição de animais e máquinas.
As chuvas nas áreas tropicais e equatoriais lavam o solo, ou seja, as enxurradas transportam as
cinzas e minerais do solo, empobrecendo-o. Depois de dois ou três anos de cultivo, a produção
reduz devido ao rápido esgotamento dos solos. O agricultor abandona essa área e dirige-se para
uma outra onde vai repetir o processo do derrube da mata, queima e plantio.
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Fraco índice de mecanização;
Fraca ou nula utilização de fertilizantes químicos, de herbicidas e pesticidas.
Pelas suas características, a agricultura itinerante ou de queimadas assemelha-se aquela que foi
praticada pelas comunidades do Neolítico.
Porque é praticada em regiões onde chove sempre, os solos são lixiviados, ou seja, as águas
arrastam os materiais minerais solúveis (azoto, fósforo, cálcico, potássio), para as profundidades.
A deslocação dos camponeses para os novos locais exige destes as seguintes actividades:
A abertura de clareiras nas florestas densas através do corte das árvores, a criação de
quebra - fogos (aceiros) para impedir a propagação do fogo pela floresta;
O corte de ramos que são espalhados no terreno a cultivar;
O ateamento do fogo aos ramos no fim do estacão seca para limpar o terreno e obtenção
da cinza;
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Incorporação das cinzas no solo pelas primeiras chuvas, para lhe servirem de fertilizante;
Mais tarde, o cultivo de varias culturas (policultura), com uma mistura desordenada de
plantas;
O abandono do solo para outro local, passados dois ou quatro anos, onde a população
abre novas clareiras, repetindo todo o processo.
Nas comunidades onde se pratica este tipo de agricultura, as densidades populacionais são baixas
e o habitat é do tipo agrupado, devido as condições de vida precária, aos trabalhos agrícolas mais
importantes serem comuns e a necessidade de defesa doas animais selvagens ou a laços
sociológicos de sangue.
6.5.Agricultura de sequeiro
Ocorre na África subsariana, em áreas restritas das regiões montanhosas. Este tipo de agricultura
possui técnicas extremamente engenhosas que lhe permitem ser intensiva e assim produzir
alimento para um grande contingente de pessoas. Se for realizada em locais de baixa densidade
populacional, tendera a ser itinerante.
Esta agricultura é realizada em zonas secas, e esta associada a fortes densidades populacionais na
África tropical, a ela se liga uma exploração completa do terreno, através de um cultivo
permanente dos campos, destinada a valorizar o solo e a produzir o máximo para uma população
fixa.
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6.6.Agricultura da Ásia das Monções e oásis
6.6.1. Agricultura da Ásia das Monções
Nos países do extremo oriente (Japão, correia e China) e nos do sudeste Asiático (Birmânia,
Tailândia, Filipinas, Malásia, Indonésia, Vietname e outros), o arroz é o alimento básico. Este é
cultivado nas planícies e nos deltas dos rios, alem de nas encostas de montanhas. As águas dos
rios Yangtze, Amarelo, Mekong e outros são intensamente aproveitadas para cultura irrigada do
arroz (rizicultura ou orizicultura).
Possuindo duas colheitas anuais de arroz, os agricultores conseguem elevados rendimentos, com
instrumentos de trabalho primitivos.
É um tipo de agricultura muito particular que é praticada no Norte da África (deserto do Saara).
Este tipo de agricultura esta fortemente dependente da irrigacao, pois o ambiente desértico, por
natureza, sofre do stress hídrico. A maioria dos oásis resulta da precipitacao que cai nas
montanhas e que origina um rio que recorre a planície deserta. Nas margens desenvolve-se uma
agricultura irrigada devido a presença permanente de agua, como é o caso do rio Nilo, Tigre e
Eufrates. Os oásis mais característicos resultam de uma toalha de agua subterrânea (toalha
freática), como é o caso dos do Saara.
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As aguas raras chuvas infiltram-se quando encontram uma camada impermeável acumulam-se,
originando um pequeno lago e desenvolvendo-se um oásis que poderá ter 400 há de área. Se o
aproveitamento da agua se faz a custa de poços, resultam oásis pequenos e de fraco rendimento.
Os poços artesianos podem atingir a toalha a grandes profundidades, e permitem fazer vários
furos, aumentando assim a área de cultivo.
Quando a captação de água se faz por drenagem subterrânea (foggara) os resultados positivos são
totais. Constroem-se galerias que vão captar as aguas a grandes distancias, trazendo-o ate aos
locais desejados, pela força de gravidade.
Pratica-se numa grande extensão que abrange a Ásia ocidental seca, incluindo o planalto do
Decão, o vale médio do Ganges e o indo, a Arábia e os países do próximo oriente. Em África, em
toda a zona do Sudão, do saara e dos contrafortes da cadeia do Atlas.
A agricultura tem por missão alimentar cerca de 7 biliões de seres humanos no planeta terra, e só
uma pequena porção da terra é usada para a prática agrícola. Grande parte das terras é espaços
sem condições para a prática da agricultura (terras polares, altas montanhas, o grande Norte-
Canadá e Sibéria, grandes desertos das baixas latitudes e áreas florestais equatoriais).
Grande produtividade;
Especialização em certas áreas de produção;
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Maior integração com a cadeia agro-alimentar. Nas regiões temperadas mediterrâneas, a
antiga trilogia (vinha, trigo, oliveira), vai cedendo aos poucos o seu lugar a culturas
especulativas e mais intensivas.
Esta grande procura de produtos alimentares é em grande medida reflexo do rápido crescimento
do consumo nos países em desenvolvimento e devido a grande explosão demográfica, resultante
do crescimento desmesurado das cidades.
Desde a antiguidade que houve um intercâmbio comercial regular de produtos, como é o caso
dos cereais do Norte de África que abasteciam a cidade capital do Império Romano. Contudo,
apesar do comércio de cereais ser antigo, ele permaneceu marginalizado ate o século XIX, altura
em que a Grã-bretanha adopta o comércio livre de troca de grãos, suprimindo as taxas de
comercialização. A partir deste momento nasceu o comércio internacional de cerais, dando-se
especial importância ao comércio do trigo.
De entre impactos positivos, destacam-se, por exemplo, a melhoria das condições de vida das
populações, o aumento da renda, o emprego e o desenvolvimento local ou regional. No entanto
existem impactos ambientais negativos decorrentes destas actividades como, por exemplo, a
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contaminação do solo por defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas e pesticidas),
desmatamento, erosão, entre outros.
Segundo o programa das Noções Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), uma outra
consequência decorrente do desmatamento o aquecimento global, uma vez que removido o
manto vegetal, este deixa de cumprir com as suas funções de fixador do CO 2 emitido, cujas
consequências repercutem-se sobre a economia, saúde e ecossistemas. A rizicultura contribui
igualmente para liberta-se o metano, o chamado gás dos pântanos.
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9. A pecuária e os gases de efeito de estufa.
O nitrogénio oriundo dos resíduos animais é uma fonte importante de óxido nitroso (N2O).
A pecuária é igualmente uma das maiores fontes de emissão de gás metano para a atmosfera.
Nesse processo de fermentação, há emissão de metano pela eructação e pelas fezes e também de
óxido nitroso resultante da decomposição da urina no solo. O metano e o óxido nitroso são gases
que têm um alto potencial para aquecer mais a atmosfera terrestre comparativamente ao dióxido
de carbono.
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Outra consequência negativa decorrente da pecuária é a erosão dos solos resultante do pisoteio
do gado. Quando o número de cabeças de gado é grande e ultrapassa a capacidade de carga dos
ecossistemas, ocorre por um lado a compactação dos solos em resultado do pisoteio e a erosão,
por outro, se o gado movimentar-se dos locais de pasto para os de abeberamento, atravessando as
veredas dispostas perpendicularmente as curvas de nível.
9.1.Terreceamento
Terreceamento, que consiste em fazer cortes, formando degraus nas encostas das montanhas,
para quebrar a velocidade do escoamento da agua e o processo erosivo. Essa técnica é muito
comum em países asiáticos como China, Japão e Tailândia.
9.2.Curvas de nível
Curvas de nível, que consiste em arar o solo e depois fazer a sementeira seguindo as cotas
altimétricas do terreno. O cultivo seguindo as curvas de nível é feito em terrenos de baixo
declive.
9.3.Associação de culturas
Associação de culturas, em que se plantam varias culturas entre uma fileira e outra,
especialmente algumas espécies de leguminosas que recobrem o terreno. Essa técnica alem de
evitar a erosão, garante o equilíbrio ecológico.
9.4.Educação ambiental
9.5.Substituição ou redução
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10. Conclusão
Chegando ao final do trabalho, concluímos que sistema agrário esta associada ao grau de
capitalização da actividade, e ao índice da produtividade, independentemente da área cultivada e/
ou da criação de animais. Sistema agrário é a combinação de técnicas e tradições utilizadas pelo
Homem nas suas relações com a terra rural, para produzir os produtos de que necessita.
Dependendo do sistema económico, do nível técnico-científico, do nível socioeconómico, da
disponibilidade de capital, do tamanho das propriedades rurais e das condições naturais de uma
certa região ou pais, existem vários sistemas agrários.
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11. Referencias Bibliográficas
Longman Moçambique, 12ª Classe Geografia, Francisco Jorge Manso, Ringo Victor.
DE CARVALHO, e tal, Caracterização da Actividade pecuária de engorda nos principais
produtores de carne bovina, SOBER, Rio Branco, 2008.
GEORGE, Pierre, Geografia Agrícola do Mundo, São Paulo, Editora DIFEL, 1978.
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................1
2. Objectivos ............................................................................................................................1
2.1. Objectivos gerais ...........................................................................................................1
2.2. Objectivos específicos ...................................................................................................1
3. Metodologia .........................................................................................................................1
4. Sistemas agrários e níveis de desenvolvimento .....................................................................2
5. Tipos de pecuária .................................................................................................................2
5.1. Sistema ultra-extensivo em campo aberto ......................................................................3
5.2. Sistema extensivo em cercados .....................................................................................3
5.3. Sistema extensivo..........................................................................................................3
5.4. Sistema Semi-intensivo .................................................................................................4
5.5. Sistemas intensivos .......................................................................................................4
6. Classificações dos sistemas agrários .....................................................................................4
6.1. Agricultura de subsistência............................................................................................4
6.2. Agricultura comercial....................................................................................................4
6.3. Agricultura tradicional das regiões tropicais ..................................................................5
6.4. Agriculta itinerante sobre queimada ..............................................................................6
6.5. Agricultura de sequeiro .................................................................................................7
6.6. Agricultura da Ásia das Monções e oásis .......................................................................8
6.6.1. Agricultura da Ásia das Monções ...........................................................................8
6.6.2. Agricultura no oásis ...............................................................................................8
7. Importância da produção agropecuária na economia dos países ............................................9
8. Problemas ambientais decorrentes das actividades agropecuárias e suas consequências ...... 10
8.1. Impacto das actividades agropecuárias e suas consequências ....................................... 10
9. A pecuária e os gases de efeito de estufa. ........................................................................... 12
9.1. Terreceamento ............................................................................................................ 13
9.2. Curvas de nível ........................................................................................................... 13
9.3. Associação de culturas ................................................................................................ 13
9.4. Educação ambiental .................................................................................................... 13
9.5. Substituição ou redução .............................................................................................. 13
10. Conclusão ....................................................................................................................... 14
11. Referencias Bibliográficas .............................................................................................. 15
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