Você está na página 1de 17

Arsênio das Dores Marrunguja

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

Tema: VULNERABILIDADE À INFECÇÃO PELO VÍRUS HIV-SIDA DOS


PRIVADOS DE LIBERDADE NA PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO
CABEÇA DE VELHO - CHIMOIO

Universidade Púnguè
Chimoio
2021
Arsênio das Dores Marrunguja

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

Tema: VULNERABILIDADE À INFECÇÃO PELO VÍRUS HIV-SIDA DOS


PRIVADOS DE LIBERDADE NA PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO
CABEÇA DE VELHO - CHIMOIO

Projecto de Pesquisa de carácter avaliativo


da cadeira de MEIC, a ser submetido na
Universidade Púnguè no curso de
Licenciatura em Gestão de Recursos
Humanos sub orientação do Docente:
Chitulo João.

Universidade Púnguè
Chimoio
2021
Índice
CAPITULO I.................................................................................................................4
1.0-CONTEXTUALIZAÇÃO.......................................................................................4
1.1.Descrição do Problema............................................................................................4
1.2.Pergunta de pesquisa................................................................................................4
1.3.Hipóteses..................................................................................................................4
1.3.1.Hipótese Primária.................................................................................................4
1.3.2.Hipótese Secundária.............................................................................................5
1.
4.Objectivos...................................................................................................................5
1.4.1.Geral.....................................................................................................................5
1.4.2.Específicos -..........................................................................................................5
1.5.Justificativa..............................................................................................................5
CAPITULO II................................................................................................................8
2.0- REVISÃO DA LITERATURA..............................................................................8
1-CONCEITOS FUNDAMENTAIS.............................................................................8
2.1.1-Conceito de Vulnerabilidade................................................................................8
2.1.2-Conceito de Homossexualidade...........................................................................9
2.1.3-Conceito de HIV-SIDA........................................................................................9
2.2-VULNERABILIDADE À INFECÇÃO PELO VÍRUS HIV-SIDA DOS
PRIVADOS...................................................................................................................9
DE LIBERDADE NA PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO CABEÇA DE
VELHO PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO CABEÇA DE VELHO -
CHIMOIO......................................................................................................................9
2.3-AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES A SEREM ADOTADAS PELO ESTADO PARA
A REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE................................................................11
CAPITULO III.............................................................................................................12
3.0.Metodologia...........................................................................................................12
1.Tipo de estudo...........................................................................................................12
Técnica de recolha de dados........................................................................................12
3.4. Técnica de análise de dados..................................................................................12
3.5. Instrumentos de recolha de dados.........................................................................12
3.6. População e amostra.............................................................................................12
3.7. Cálculo do tamanho da amostra............................................................................12
3.8. Formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados..............12
3.9. Garantia de validade de cada instrumento de recolha de dados...........................13
3.10-Resultados esperados...........................................................................................13
Cronograma das actividades........................................................................................13
11-Orçamento..............................................................................................................14
CAPITULO IV............................................................................................................15
0-CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................15
4.1-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................16
CAPITULO I
1.0-CONTEXTUALIZAÇÃO
TEMA: VULNERABILIDADE À INFECÇÃO PELO VÍRUS HIV-SIDA DOS PRIVADOS
DE LIBERDADE NA PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO
CABEÇA DE VELHO - CHIMOIO

1.1.Descrição do Problema
Conforme Brasil (2003), estima que 5 milhões de pessoas contraem o HIV a cada ano. Em 2003
a previsão era de existir 42 milhões de pessoas convivendo com o HIV. Desse total de 91,9%
são pessoas na faixa de 15 a 49 anos sendo que mais de 24 milhões encontra-se na África e 13
milhões são adolescentes ou crianças. Cerca de 6 milhões de pessoas no mundo, precisam tomar
os medicamentos antirretrovirais, apenas 300 mil pessoas tem o tratamento.
Sabe-se que o ambiente prisional contribui de forma significativa para o aumento dos agravos
de saúde, o que gera riscos, tanto endémicos, quanto epidêmicos de doenças infecto-
contagiosas. O estabelecimento prisional está repleto de factores que contribuem para a
proliferação de doenças. Entre estes factores estão a superlotação, o estresse provocado pelo
encarceramento, as condições sanitárias precárias, a ociosidade dos reclusos e a marginalização
social.

1.2.Pergunta de pesquisa
Diante destes factos que caracterizam as vulnerabilidades de infecção pelo vírus HIV dos
privados de liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho, surge a seguinte
pergunta de partida:
Quais são as vulnerabilidades de infecção pelo vírus HIV dos privados de liberdade na
Penitenciária Regional Centro Cabeça do Velho - Chimoio?

3.Hipóteses
1.3.1.Hipótese Primária
Presume-se que as relações sexuais homossexuais sem preservativo espontâneas ou forçadas
sejam principais factores de vulnerabilidade na infecção pelo vírus HIV dos privados de
liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho - Chimoio.

4
1.3.2.Hipótese Secundária
É provável que o uso de drogas injectáveis e o uso de objectos contundentes comuns não
esterilizadas sejam principais factores de vulnerabilidade na infecção pelo vírus HIV dos
privados de liberdade na Penitenciária Regional Cabeça de Velho – Chimoio

1.4. Objectivos
Com base na pesquisa pretender-se-á alcançar os seguintes objectivos:

1.4.1. Geral
 Analisar as vulnerabilidades de infecção pelo vírus HIV dos privados de liberdade na
Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho - Chimoio.

1.4.2. Específicos
 Identificar as práticas de exposição de risco à infecção pelo HIV dos privados de
liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho - Chimoio;
 Conhecer os meios de comunicação para informação da infecção pelo HIV dos
privados de liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho -
Chimoio;
 Verificar as principais medidas desenvolvidas para minimizar a infecção pelo HIV
dos privados de liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho -
Chimoio;
 Propor medidas de redução dos factores de riscos para a infecção de HIV dos
privados de liberdade na Penitenciária Regional Centro Cabeça de Velho -
Chimoio.

1.5.Justificativa
A escolha do tema em estudo teve seus motivos, porém há uma necessidade de levantar as
vulnerabilidades pelas quais os dos privados de liberdade na penitenciária regional centro
cabeça de velho estão expostos a contrair o vírus HIV-SIDA Em jeito de justificar a escolha
do tema separou-se os seguintes pontos:

I. Relevância científica:
A ciência sai a ganhar muito com a implementação dessa pesquisa. Apesar de existirem
autores e registos de artigos científicos e projectos de pesquisa que afloram essa temática.

5
Importa salientar que a ciência é algo antigo, mas que precisa de actualização constante no
tange á métodos de transmissão de seus conhecimentos.
II. Relevância social:
Se a pesquisa viesse a se implementar seria muito importante para a sociedade
principalmente os privados de liberdade na penitenciária regional centro cabeça de
velho, pois, não basta apenas a fazer, deve se colocar em prática, e possibilitar o
interesse da difusão da informação a respeito das vulnerabilidades.
III. Interesse pessoal:
Inclinei me nessa área da saúde, pois, é um sector onde atuou um bom tempo.
IV. Viabilidades:
As possibilidades dessa pesquisa vir a se realizar são enormes, pois não acarreta custos
elevados, o cronograma a seguir é curto, o material é convencional acessível.

6
Lista de figuras e tabelas e abreviaturas
Figura 1- Penitenciária regional centro cabeça de velho – Chimoio
Tabela 1 – Actividades a serem desenvolvidas durante o cronograma.
Tabela 2 – Orçamento
LGBT -lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros

7
CAPITULO II
2.0- REVISÃO DA LITERATURA
1-CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1.1-Conceito de Vulnerabilidade
O termo vulnerabilidade é originário dos estudos de Direitos Humanos e seu emprego se
difundiu na década de 80, no campo da saúde pública, ao tratar da epidemia da AIDS. As
características da doença, assim como ela atingia grupos de formas diversas, fizeram com que
se articulasse a incidência maior ou menor do vírus com o contexto econômico e social dos
grupos que estavam mais ou menos vulneráveis a serem vítimas da epidemia.
Vislumbra-se outro conceito de vulnerabilidade comumente utilizado no sentido social que seria
a fragilidade, a possibilidade de ser ofendido ou atingido. Segundo tal conceito, todos os
indivíduos são sujeitos à vulnerabilidade, tendo em vista que todos podem ser ofendidos ou
atingidos de alguma forma e que não há a possibilidade de se manter ileso às situações que
independem da capacidade de escolha humana. Assim, a vulnerabilidade seria uma
característica latente de qualquer ser humano, não existindo uma situação de probabilidade
entre o “ser” vulnerável e “estar” vulnerável.
Em sentido comum, de acordo com os dicionaristas, vulnerabilidade é “a
qualidade ou estado de vulnerável”; vulnerável é “que pode ser vulnerado” e
vulnerar é “ferir, ofender, melindrar”. Neste sentido, todos nós somos
vulneráveis, pois todos estamos sujeitos, de alguma maneira, a sermos
feridos (em qualquer sentido), ofendidos e/ou melindrados, intencionalmente
ou não, por agentes de qualquer natureza (por pessoas, animais intempéries
da natureza etc.) e até mesmo por acidentes. (HOSSNE, 2009).
Nessa concepção, o conceito de vulnerabilidade adquire uma maior flexibilidade, no sentido
de que um mesmo grupo de pessoas, por exemplo, um conjunto de mulheres, não é
considerado vulnerável apenas por suas características pessoais, mas também levando em
consideração o meio social em que vive, sua condição econômica, o país onde mora, entre
outros fatores. É analisado todo o contexto, todas as circunstâncias que permeiam a situação
para caracterizá-la como vulnerável, e não apenas conferindo um rótulo sobre uma ou outra
categoria de pessoas nem considerando a vulnerabilidade apenas como uma característica
intrínseca a todos os seres humanos.

8
2.1.2-Conceito de Homossexualidade
Homossexualidade (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo) refere-se à
característica, condição ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física,
estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero.
2.1.3-Conceito de HIV-SIDA
O Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH ou HIV, do inglês Human Immunodeficiency
Virus) é um lentivírus que está na origem da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, uma
condição em seres humanos na qual a deterioração progressiva do sistema imunitário propicia o
desenvolvimento de infeções oportunistas e cancros potencialmente mortais.
2.2-VULNERABILIDADE À INFECÇÃO PELO VÍRUS HIV-SIDA DOS PRIVADOS
DE LIBERDADE NA PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO CABEÇA DE VELHO
PENITENCIÁRIA REGIONAL CENTRO CABEÇA DE VELHO - CHIMOIO

Imagem 1- Penitenciária regional centro cabeça de velho - Chimoio


Como se sabe, no atual caos em que se encontra todo o sistema prisional Moçambicano, os
materiais de higiene pessoal, alimentos e outros objectos necessários para a própria
sobrevivência são escassos ou nem mesmo fornecidos nas prisões. Por isso, os detentos
dependem dos materiais e alimentos levados pelas visitas ou os obtém através de trocas
informais no interior da instituição. Em muitos casos, o que se dá em troca de um objeto ou
alimento é um favor sexual praticado por um homossexual para atender às necessidades e aos
prazeres daquele que forneceu o material.

9
É um problema corriqueiro e de gravidade acentuada, que representa como esses indivíduos são
utilizados como moeda de troca, como simples pagamento nas relações de poder informais em
que vivem os reclusos.
Nessa perspectiva, devido a tal ideologia que interpõe-se no ambiente de encarceramento, o
resultado de todas as pesquisas realizadas a respeito do tema evidencia que os homens
homossexuais nas prisões masculinas são alvos de constantes abusos e violências, sejam elas
psicológicas ou físicas.
Outrossim, os homossexuais são os mais suscetíveis a abusos sexuais violentos, tendo em vista
que usualmente são aqueles que possuem as características mais afeminadas em meio a uma
aglomeração de homens, uma “bomba de testosterona”, além de usarem o sexo como meio de
troca para a própria sobrevivência dentro das prisões. Consequentemente, por serem mais
expostos a práticas sexuais muitas vezes abusivas e sem proteção, estão mais dispostos a
contrair doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite, sífilis, HIV, entre outras.
Em uma reportagem do jornal O país, algumas destas situações foram explicitadas pelas
próprias pessoas que as vivenciaram, a título de exemplo:

“Eu era obrigado a ter relação sexual com todos os homens das celas, em
sequência. Todos eles rindo, zombando e batendo em mim. Era ameaçado de
morte se contasse aos carcereiros. Cheguei a ser leiloado entre os presos. Um
deles me ‘vendeu’ em troca de 10 maços de cigarro, um suco e um pacote de
biscoitos”, denuncia Hugo, que passou a mutilar os braços para chamar a
atenção da diretoria da penitenciária na época. “Fiquei calada até o dia em
que não aguentei mais. Cheguei a sofrer 21 estupros em um dia. Peguei
hepatite e sífilis. Achei que iria morrer. Sem falar que eu tinha de fazer
faxina na cela e lavar a roupa de todos. Era a primeira a acordar e a última a
dormir”, desabafa. (KIEFER, 2014.
Existia, e ainda existe, outra divisão, no sentido de que os presos mais perigosos, aqueles que
não se sentem ameaçados e se impõem perante os demais, tem como característica principal o
fato de não se deixar ser abusado ou explorado. Esses presos são os mais temidos, os que estão
no topo da relação de poder e que comandam alas e celas no interior das prisões. Do outro lado,
estão os presos mais “fracos” que, mesmo se autodeclarando heterossexuais, são explorados
pelos mais fortes como forma de serem dominados naquele contexto. Isso significa que ser
colocado em uma posição que caberia, em tese, aos homossexuais, mesmo que sua orientação
sexual se enquadre nos padrões heteronormativos, é um sinônimo de fraqueza e de maior
probabilidade de exposição a abusos e explorações

10
(...) a gestão das relações sexuais entre presos não diz respeito apenas aos
sujeitos que não se encaixam no padrão heterossexual. Ou seja, ela é
fundamental também para a construção do ideal de masculinidade que
organiza as relações entre os presos em geral. (LAGO; ZAMBONI, 2016).

2.3-AS POSSÍVEIS SOLUÇÕES A SEREM ADOTADAS PELO ESTADO PARA A


REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE
Também há a discussão acerca de criação de alas ou celas especiais para todos os detentos
considerados vulneráveis dentro do contexto da prisão. Essa medida teria como alvo, por
exemplo, pessoas com deficiências físicas, acometidas de patologias graves e até mesmo os
presos considerados de maior periculosidade, como agressores sexuais. No entanto, segundo o
conceito de vulnerabilidade aplicado por Florencia Luna e que foi adotado no presente trabalho,
observa-se que esses indivíduos vestem capas de vulnerabilidade diversas e, por isso, os
cuidados necessários para lidar com cada uma delas podem ser incompatíveis. É uma medida
fortemente criticada em função da diversidade das situações de vulnerabilidade e o estigma que
tal medida pode causar em relação a todas elas. Dessa forma, essa solução só poderia ser
implementada com o consentimento de cada pessoa interessada, o que é difícil, levando em
consideração que as pessoas mais vulneráveis são as que menos têm voz ativa no contexto
prisional.
Ademais, a alocação de tais indivíduos a essas alas ou celas especiais não pode ser
acompanhada de uma redução na qualidade de vida e piora nas condições de privação de
liberdade. Entretanto, essas celas podem prejudicar as pessoas que ali vivem, pois o acesso às
atividades prisionais é reduzido. Outro aspecto a se considerar é que nem sempre esses locais
eliminam completamente o risco de abuso, principalmente se a alocação envolve segregação
sem que os grupos vulneráveis sejam fortalecidos, ao menos, psicologicamente.
Portanto, a política pública que tem sido ampliada e a mais adotada hodiernamente pelas
prisões brasileiras é realmente a criação de alas ou celas reservadas a pessoas do grupo LGBT.

11
CAPITULO III
3.0.Metodologia
1.Tipo de estudo
Pesquisa documental.

3.2. Método
Será realizado um estudo transversal, descritivo e analítico de uma abordagem
qualitativa.
Técnica de recolha de dados
Observação directa;
Pesquisa documental;
Entrevista;
Inquéritos;
E outros, caso haja necessidade.

3.4. Técnica de análise de dados


Observação directa

3.5. Instrumentos de recolha de dados


Computador
Livros didáticos;
Canetas;
Cadernos de notas.

3.6. População e amostra


A população e composta pelos privados de liberdade na penitenciária regional centro\
cabeça de velho.

3.7. Cálculo do tamanho da amostra


Estima-se trabalhar –se com 50 a 100 reclusos.

12
3.8. Formas usadas para a criação de cada instrumento de recolha de dados
Para a criação de instrumentos de recolha de dados, optou –se essencialmente pelo
matérias disponíveis e de fácil acesso.
3.9. Garantia de validade de cada instrumento de recolha de dados
Boa parte da informação para o enriquecimento da literatura foi de documentos oficiais, tais
como: artigos científicos, projectos de teor semelhantes.

3.10-Resultados esperados
Como resultado alcançado com a realização deste trabalho, pode-se dizer que haverá
expressiva melhoria dos cuidados referentes à vulnerabilidade à infecção pelo vírus.

Cronograma das actividades


Período (Dias)
Actividades

7 10 15 20 25 30

Revisão bibliográfica X
Discussão teórica em
função dos objectivos X

Localização e
identificação dos dados X

X
Pressupostos teóricos
Montagem do projecto X
X
Colecta de dados
Tratamento dos dados X

X
Revisão do texto
X
Entrega do Trabalho

13
Tabela 1 – Actividades a serem desenvolvidas durante o cronograma.
11-Orçamento
Não acarreta muitos custo para execução deste projecto, apesar da localização do local
de recolha ser um pouco distante há possibilidades de se investir um quantia
considerável para o transporte e possíveis gastos não previstos.

Material Custo Quantidade Custo Observação


unidade total

Computador
250,00 1 250,00
Resma
10,00 5 50,00
Esferográficas
75,00 1 75,00
Blocos de notas
3.0 20 60,00
Impressão e cópias
10 10 100,00
Transporte para a pesquisa Ida e volta
535,00
Total

Tabela 2 – Orçamento

14
CAPITULO IV
0-CONSIDERAÇÕES FINAIS
É possível identificar com facilidade que aqueles indivíduos mais propensos a serem
abusados sexualmente, fazer atividades domésticas forçosamente no interior de uma
cela ou, ainda, terem seus corpos violados ou marcados de alguma forma em uma prisão
masculina são, na grande maioria dos casos, pertencentes ao grupo LGBT.

15
4.1-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Estrutura do Projecto ISMU Revisto 2018 o Breve relatório sobre pessoas
LGBTI privadas de liberdade no Brasil. Disponível em: http://ittc.org.br/wp-
content/uploads/2017/12/breve-relatoriosobre-pessoas-lgbt-privadas-de-
liberdade-- emmqnica.pdf
 LAGO, Natália; ZAMBONI, Marcio. Políticas sexuais e afetivas da prisão:
gênero e sexualidade em contextos de privação de liberdade. In: Anais do
40º Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em
Ciências Sociais. Disponível em: http://docplayer.com.br/45502949-
Politicassexuais-e-afetivas-da-prisao.html

16

Você também pode gostar