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Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

Superintendência da Vigilância em Saúde


Centro de Epidemiologia
Divisão de Informações Epidemiológicas
Sistema de Informação de Agravos de Notificação

APOSTILA TABWIN BÁSICO

Curitiba
Março de 2015
Carlos Alberto Richa
Governador do Estado do Paraná

Michelle Caputo Neto


Secretário de Estado da Saúde

Sezifredo Paz
Diretor Geral

Eliane Chomatas
Superintendente de Vigilância em Saúde

Cleide Aparecida de Oliveira


Chefe do Centro de Epidemiologia

Viviane Serra Melanda


Chefe da Divisão de Informações Epidemiológicas

Organizadores:
Dora Yoko Nozaki Goto
Paulo Collodel Júnior
Vera Lúcia Kobayashi
Sistema de Informação de Agravos de Notificação

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Sumário
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná..................................................................... 1
Março de 2015 ........................................................................................................... 1
2.ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS DO SINAN (Exportação para formato DBF
– “De Base File”) ................................................................................................................ 6
2.1. Exportação da base de dados SINAN NET Net para o formato DBF ................... 6
2.2. Exportação da base de dados SINAN ONLINE para o formato DBF .................. 7
2.3. Exportação da base de dados de INFLUENZA ONLINE para o formato .DBF
ou CSV .......................................................................................................................... 10
3.ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA USO DO APLICATIVO TABWIN .................... 12
3.1. Efetuar uma tabulação .......................................................................................... 12
3.2. Operações no TABWIN ........................................................................................ 16
3.3. Comandos no menu “QUADRO” ......................................................................... 17
3.4. Impressão ............................................................................................................... 19
3.5. Salvar as tabelas .................................................................................................... 20
3.6. Mapas..................................................................................................................... 21
3.7. Salvar registros(Opcional) .................................................................................... 21
4.USO DO TABWIN PARA AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE E
CONSISTENCIA DOS DADOS ...................................................................................... 24
4.1. Avaliação da completitude dos dados das Notificações/Investigações ................. 24
4.3. Exemplos de tabulações para avaliação da completitude de campos essenciais . 26
4.4.Exemplos de tabulações para avaliação de consistência entre os campos
essenciais ....................................................................................................................... 28
5. USO DO TABNET PARA OBTER DADOS POPULACIONAIS ............................. 29
5.1. Como realizar uma tabulação contendo dados populacionais utilizando o
TABNET: ..................................................................................................................... 29
6. USO DO APLICATIVO TABWIN PARA O CÁLCULO DE INDICADORES:
INCIDENCIA, LETALIDADE E PREVALENCIA....................................................... 33
6.1. Incidência ............................................................................................................... 33
6.1.1. Incidência de Tuberculose por município de residência PR em 2012 ........... 33
6.1.2. Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade ........................ 33
6.2. Letalidade .............................................................................................................. 35
6.2.1. Taxa de letalidade de Tétano Acidental ......................................................... 35
6.3 Coeficiente de Prevalência de hanseníase .............................................................. 36
7.UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS
.......................................................................................................................................... 38
7.1. Editar um gráfico .................................................................................................. 38
7.1.1. Adicionar um novo tipo de gráfico ................................................................. 38
7.1.2. Altera a cor de fundo ...................................................................................... 39
7.1.3. Alterar a fonte de título do gráfico ................................................................. 39
7.1.4. Alterar as opções de exibição do gráfico ........................................................ 39
7.1.5. Copiar o gráfico para a Área de Transferência ............................................. 40
7.1.6. Editar os eixos do gráfico ............................................................................... 40
7.1.7. Efetuar um zoom no gráfico ........................................................................... 41

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7.1.8. Imprimir o gráfico .......................................................................................... 41
7.1.9. Inserir/Retirar o efeito 3 Dimensões .............................................................. 41
7.1.10. Inserir/Retirar legenda ................................................................................. 41
7.1.11. Salvar o gráfico ............................................................................................. 42
7.1.12. Exercício - Construir um gráfico de linhas com a Freqüência de Casos
Suspeitos de Coqueluche por Mês de Início dos Sintomas no Paraná, em 2011. ... 42
7.1.13. Exercício Construir um gráfico de SETORES (Pizza) com a Proporção de
Casos de Aids por Sexo, Ano Diagnóstico 2011 ...................................................... 45
7.1.14. Exercício - Construir um gráfico de BARRAS (Colunas) a Frequência de
Casos de Tuberculose por Sexo e Faixa Etária , Ano Diagnóstico 2011 ................. 46
8. UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA EXCEL PARA A CONSTRUÇÃO DE
GRÁFICOS A PARTIR DE TABELAS GERADAS PELO APLICATIVO TABWIN 48
8.1.Introdução .............................................................................................................. 48
8.1.Passos para construção de gráficos ........................................................................ 48
9. UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN PARA A CONSTRUÇÃO DE MAPAS
.......................................................................................................................................... 51
CONSTRUIR UM MAPA ............................................................................................... 51
9.1. Para construir um mapa ....................................................................................... 51
9.2. Editar um mapa ..................................................................................................... 52
Para adotar as classes de igual freqüência: ..................................................................... 55
9.3. Exercício Construir um Mapa com o número de casos novos de Tuberculose por
Regionais de Saúde do Paraná no ano Diagnóstico de 2011. ...................................... 60
9.4. Exercício Mapa de casos notificados de Violências por Município de Notificação
...................................................................................................................................... 62
9.5. Exercício Mapa de Casos notificados de Acidentes de Trabalho Grave ............ 65
10. REFERENCIAS ......................................................................................................... 69

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1.INTRODUÇÃO

O DATASUS (Departamento de Informática do SUS) criou em 1994 o programa TAB que


atualmente se encontra em duas versões:
 TABNET: Versão voltada para a Internet, permite realizar tabulações diretamente do
site do DATASUS e também é possível realizar a integração com o Tabwin;
 TABWIN: Versão mais atualizada do TAB, desenvolvida para ambiente Windows.
O programa TABWIN (TAB versão para Windows) foi criado pelo DATASUS com a
finalidade de oferecer um instrumento simples e rápido para realizar tabulações com os
dados provenientes dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). É um
programa de domínio público que permite realizar tabulações de grande massa de dados
com rapidez e simplicidade.
Esse tabulador permite selecionar e organizar os dados conforme o objetivo da pesquisa,
bem como associar as tabulações a mapas, possibilitando visualização e avaliação espacial
da informação.
Para os usuários do setor Saúde, o programa facilita:
 A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de
características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e
dos aspectos demográficos de interesse (educação, saneamento, renda etc) - por
estado e município;
 O planejamento e programação de serviços;
 A avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos;
 A avaliação do impacto de intervenções nas condições de saúde.

Para EFETUAR UMA TABULAÇÃO, siga os passos:


Uma tabulação usando o Tabwin será tanto mais bem sucedida quanto melhor for o seu
trabalho de preparação.
As principais etapas são as seguintes:
1. Definir o problema.
2. Localizar arquivos.
3. Identificar as variáveis do problema. Caso não tenha a lógica pronta, anote em uma
folha de papel as variáveis da base de dados envolvidas na solução do problema.
4. Identificar uma variável para a Área de linhas da tabela. Em qualquer tabulação, é
obrigatório identificar uma variável na área de linhas com maior número de
categorias. Porque uma tabela é mais elegante, mais compreensível e mais fácil de
ler quando o número de linhas supera o número de colunas. Ex: 50 colunas e 3
colunas .
5. Identificar uma variável para as Colunas da tabela (opcional). Isso só pode ser feito
quando o problema pede uma tabulação a duas variáveis. Neste caso, selecione a
variável com menor número de categorias.
6. Identificar uma ou mais variáveis de Incremento.
7. Identificar uma ou mais variáveis de Seleção (opcional). Esta operação se torna
necessária quando precisamos trabalhar com algumas (ou apenas uma) categorias de
uma dada variável, mas não com todas. Neste caso, devemos marcar as variáveis que
serão “filtradas” e identificar, para cada uma delas, as categorias a serem incluídas na
tabulação.

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8. Identificar um ou mais arquivos de dados (formato DBF ou DBC) a ser usado na
tabulação e que estão localizados:

2.ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS DO SINAN (Exportação para formato DBF


– “De Base File”)

O programa Sinan Net é composto por pequenos módulos, todos acessados a partir de um
módulo único e subdivide-se nas seguintes rotinas:
 Entrada de Dados (notificação, investigação e acompanhamento de hanseníase e
tuberculose);
 Consulta da base de dados (notificações individuais, negativas, notificações de surtos
e agregados (Tracoma);
 Rotinas para verificação de duplicidades (relatório, vinculação de registros de
hanseníase e tuberculose, opções Não Listar e Não contar);
 Tabelas:
 Ferramentas
o Exportação para formato DBF;
o Acesso ao Tabwin;
 Relatórios

As notificações e investigações de casos de agravos de notificação compulsória registradas


no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan – NET) geram a tabela
NINDINET.DBF, que armazena as notificações de todos os agravos, e uma tabela para cada
agravo, que armazena dados das investigações (ex: LTANET), compondo o banco de dados
do Sinan NET.
A junção das duas tabelas, de notificação e de investigação de um agravo específico, é feita
através da rotina de exportação para DBF disponível no ítem Ferramentas.
Após a exportação, cada arquivo DBF reúne todos os dados do agravo, localizado no
diretório C:\SinanNet\BaseBF (ex: C:\SinanNet\BaseDBF\LTANET.DBF).

2.1. Exportação da base de dados SINAN NET Net para o formato DBF

2.1.1. Selecionar no menu Ferramentas opção Exportação

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2.1.2. Será exibida a seguinte tela:

2.1.3. Selecionar os agravos que deseja exportar, marcando manualmente um a um, ou


clicar em Selecionar todos para marcar todos os agravos para serem exportados.(Atualmente
não é recomendado selecionar todos para não travar o sistema)
2.1.4. Na 1ª utilização marcar Agravo, país, UF, Município, Regional, Distrito, Bairro,
Unidade de Saúde e Ocupação.
2.1.5. Caso se deseja demarcar todos os agravos anteriormente selecionados, clicar no
botão Limpar seleção.
2.1.6. Para exportar os dados de identificação do paciente selecione o item Exportar
dados de identificação do paciente.

2.1.7. Deixar o campo Período em branco se desejar.


2.1.8. Clicar no botão Exportar.

*Obs: Quando a exportação torna-se lenta nos arquivos com grande massa de dados como o
Notificação Individual,Intoxicação Exógena, Atendimento Anti-Rábico exportar por ano,
digitando-se o período. Criar uma cópia do arquivo exportado e depois renomeá-lo, ex:
NINDINET2015.

2.2. Exportação da base de dados SINAN ONLINE para o formato DBF

Exportação Dengue Online:


2.2.1. Acessar o site: www.saude.gov.br/sinan pelo Mozilla Firefox

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2.2.2. Informar Login e Senha

2.2.3. No menu Exportação, clicar em “Solicitar Exportação DBF

2.2.4. Informar os dados da solicitação. No Sinan Online a exportação é anual.

2.2.5. Clicar em “solicitar” e anotar o nº da solicitação

2.2.6. Aguardar e após alguns minutos no menu exportação clicar em “Consultar


Exportação DBF”

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2.2.7. Clicar em “Baixar arquivo DBF”

2.2.8. Clicar em Download e salvar em C:\Sinan_Online\BaseDBF

2.2.9. Duplo clique no arquivo compactado (zipado) e clicar em Extract. Extrair em


C:\Sinan_Online\BaseDBF

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2.2.10. Recomenda-se renomear o arquivo com o botão direito do mouse, ex:
DENGON2011.

2.3. Exportação da base de dados de INFLUENZA ONLINE para o formato .DBF ou


CSV
2.3.1. Acessar o site www.saude.gov.br/influenza pelo Internet Explorer

2.3.2. Informar Usuário e Senha

2.3.3. Clicar no menu Relatórios

2.3.4. Clicar em Gerador de Arquivos das Informações Cadastradas

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2.3.5. Selecionar os filtros e clicar em “Gerar Arquivo” e aguardar
Obs: exportação disponível por ano.

2.3.6. Salvar o arquivo em C:\SINANInfluenzaWeb\BaseDBF

2.3.7. Duplo clique no arquivo compactado e clicar em Extract. Extrair em


C:\SINANInfluenzaWeb\BaseDBF.

2.3.8. Renomear o arquivo INFLUO2011 para INFLUN (ex: INFLUN_02RS_2011)

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3.ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA USO DO APLICATIVO TABWIN

Para efetuar tabulações com os programas TAB ( TABWIN, TABNET) são necessários
arquivos de definição e de conversão específicos para cada banco de dados.
 Os arquivos de definição contêm informações necessárias para localizar e
identificar qual base de dados será analisada e quais variáveis estarão disponíveis no
painel de tabulação apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos
dados do respectivo banco.
 Nos arquivos de conversão estão as categorias de cada variável do banco de dados
e respectivos códigos de identificação.
 Os arquivos de definição e arquivos de conversão necessários para tabulação da
base de dados do Sinan (versão windows) utilizando o Tabwin, estão localizados no
diretório padrão c:\Sinanw\Tabwin ) ou em diretório específico da rede . Para executar as
tabulações de dados referentes à notificação e investigação de determinado agravo,
selecione o arquivo de definição correspondente: ex: C:\sinanw\tabwin\hansw
 Os arquivos de definição e de conversão necessários para tabulação da base de
dados do Sinan (versão NET) utilizando o Tabwin, estão localizados no diretório padrão
c:\SinanNET\BaseDBF .
OBS: A versão NET do Sinan foi implantada a partir de janeiro de 2007 e suas bases de
dados contém notificações e investigações de agravos agudos e outros, exceto hanseníase e
tuberculose, efetuados a partir de 2007, e notificações de hanseníase e tuberculose a partir
de 2001.
 Os arquivos de definição e de conversão necessários para tabulação da base de
dados do Sinan (versão Dengue Online) utilizando o Tabwin, estão localizados no diretório
padrão c:\Sinan_Online\BaseDBF exceto Influenza Online que fica em
c:|SINANInfluenzaWeb/BaseDBF.
 É necessário que a base de dados esteja no formato DBF ou DBC.
Obs: A SESA-PR atualiza os arquivos de conversão para as Regionais de Saúde a cada
atualização de versão do Sinan Net.

3.1. Efetuar uma tabulação

 Clique no ícone TABWIN na área de trabalho do Windows.

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 Clicar no botão com ícone ponto de interrogação para iniciar a tabulação dos
dados ou selecionar a função arquivo na barra de menu, opção executar tabulação.

 Surge na tela uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre
arquivo de definição”.

Quando for utilizar arquivo de definição salvo no


equipamento em que se está trabalhando, indicar
diretório padrão.
Ex: C:\SinanNET\BaseDBF\NotindivNet.def
C:\SinanW\Tabwin\notindivW.def
C:\Sinan_Online\BaseDBF\DengueOnline.def
C:\SinanInfluenzaWeb\InfluenzaWeb.def

 Clicar o botão Abre DEF.


 Surge na tela o painel de tabulação onde estão todas as opções básicas que o
programa oferece para a realização de tabulações (linha, coluna, incremento, arquivos,
seleções disponíveis, etc.).

 Verificar na janela ARQUIVOS se está indicado corretamente a base de dados a ser


utilizada e respectiva localização.
 Selecionar na janela LINHA a informação que deverá constar nas linhas da tabela a
ser executada.

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 Caso não queira que as linhas com valores iguais a zero sejam exibidas na tabela a
ser gerada, marque a opção Sup linhas zeradas (Suprimir linhas zeradas), logo abaixo do
campo Linhas.

 Selecionar na COLUNA a variável que deverá constar nas colunas da tabela a ser
executada

 Por default, a opção Suprimir colunas zeradas já aparece marcada.


 Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação.

 Para Eliminar coluna clicar no Menu Quadro – Eliminar coluna. Em seguida


selecione a coluna a ser eliminada.

 A janela Incremento é utilizada para variáveis numéricas não categóricas quando


são analisadas sem agrupá-las em categorias. (ex: nº de lesões cutâneas e nº de troncos
nervosos, nº de doses, etc.). É possível selecionar até 50 (cinqüenta) variáveis de incremento
em uma mesma tabulação, dependendo da base de dados. A opção Não ativa deve estar
necessariamente assinalada em Colunas pois cada variável de incremento assume a posição
de uma coluna na tabela.

 Para selecionar quais registros serão considerados na tabulação, assinalar em


Seleções disponíveis as variáveis que os identificam, clicar no botão incluir e selecionar em

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Categorias selecionadas as opções desejadas. Confira as seleções efetuadas percorrendo
com o mouse as opções disponibilizadas em Seleções ativas.

 Testar CRC: (Opcional) Caso esteja tabulando arquivos de dados compactados


(arquivos DBC) e pretenda testar a integridade dos mesmos, marque a opção Testar CRC.
Para mais informações, veja Testar CRC, no manual do Tabwin.

 Não Classificados: Quando assinalada a opção Ignorar são considerados apenas os


registros cujos campos estão preenchidos com categorias previstas na fichas de
notificação/investigação (valores válidos) e que devem estar discriminadas no arquivo de
conversão correspondente. A opção Incluir considera, inclusive, os registros cujos campos
selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos, sem
contudo discriminá-los; a opção Discriminar além de considerar, inclusive, os registros
cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não
válidos, discrimina cada valor inválido encontrado.

 Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação.


 Ao concluir a tabulação, surge na tela a janela LOG que apresenta todas as
características da tabulação efetuada, útil para fazer uma revisão. Os dados do LOG são
visualizados sempre que for aberta tabulação salva no formato original (.tab).

Ao clicar em Copia para clipboard será possível colar o LOG em documento do Word ou Excel.

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3.2. Operações no TABWIN

 Para calcular indicador ou efetuar operações matemáticas: opção Operações


(necessário pelo menos duas colunas com dados);
 Calcular Indicador
Esse comando permite que você divida os valores de uma coluna (Numerador) pelos valores
da outra (Denominador) e multiplique os resultados por um valor constante (por exemplo,
100). Também permite eu você escolha o número de casas decimais com que os
valores resultantes dessa operação serão apresentados.
Para ser usado, é necessário que a tabela apresente no mínimo duas colunas.

 Dividir
Esse comando permite que você faça a divisão, linha a linha, dos valores de duas
colunas da tabela.

 Somar
Esse comando permite que você efetue a soma, linha a linha, dos valores de duas
colunas da tabela.

 Subtrair
Permite que você efetue a subtração, linha a linha, dos valores de duas colunas da
tabela.

 Mínimo
Esse comando identificar, dentre as colunas que você selecionou, qual o menor valor
apurado em cada linha. Esses valores mínimos são listados em uma nova coluna.

 Máximo
Esse comando identifica, dentre as colunas que você selecionou, qual o maior valor
apurado em cada linha. Esses valores máximos são listados em uma nova coluna.

 Multiplicar por fator


Esses comando permite que você efetue a multiplicação, linha a linha, dos valores de
uma coluna por um determinado fator (por exemplo, por 100).

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 % Percentagem
Esse comando permite que você efetue cálculos percentuais com base nos valores de uma
determinada coluna, ou seja, permite calcular o valor percentual de cada linha em relação ao
total da coluna.
 Acumular
Esse comando permite somar, linha a linha, os valores de uma dada coluna, a partir da
primeira linha.

 Absoluto
Esse comando cria uma nova coluna na tabela na qual os eventuais valores negativos da
coluna de entrada são transformados em valores positivos.
Essa operação é fundamental, por exemplo, no cálculo do desvio médio porque, quando
os valores positivos e negativos dos desvios são somados, eles tendem a se anular.

 Inteiro
Esse comando permite manter apenas os números inteiros nas linhas de uma coluna
(quando as mesmas forem compostas por valores monetários), eliminando as casas decimais.

 Sequência
Esse comando cria uma nova coluna na tabela que numera as linhas em ordem
crescente.
Trata-se de uma operação útil, por exemplo, quando você precisa criar uma tabela
contendo apenas as “n” maiores categorias de uma dada variável (digamos, os 100 maiores
procedimentos, os 50 maiores hospitais, e assim por diante).

 Recalcula total
O recálculo do valor total é útil quando, em virtude de operações efetuadas
anteriormente (supressão de linhas, por exemplo), a linha de total deixou de corresponder à
soma das parcelas.
Portanto, torna-se necessário recalcular o valor total.

 Nova coluna
Esse comando permite inserir na tabela tanto uma nova coluna composta por valores
constantes quanto uma nova coluna composta pelos resultados de operações matemáticas
que você tenha especificado.

 Para alterar os atributos da coluna (nome, largura, nº de casas decimais, etc.),


clique com o botão direito do mouse sobre o cabeçalho da coluna correspondente e
edite-os ou utilize o menu Quadro e selecione a opção correspondente.

3.3. Comandos no menu “QUADRO”

Depois de tabular uma base de dados e construir uma tabela, você tem à disposição 15
comandos, oferecidos pelo Tabwin, para efetuar operações com os dados da tabela.
Esses comandos são os seguintes:

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 Ordenar
O comando Ordenar faz com que os valores da coluna selecionada sejam ordenados em
ordem decrescente, ou seja, do maior para o menor valor. Toda a tabela é reajustada para
seguir a ordenação dos valores da coluna selecionada.

 Cabeçalho das colunas


Esse comando permite que você altere o cabeçalho (ou título) da coluna selecionada.

 Largura das colunas


Esse comando permite que você altere – reduzindo ou aumentando – a largura da coluna (ou
colunas) selecionada.

 Decimais
Esse comando permite que você altere o número de casas decimais da coluna (ou colunas)
selecionada.
Você pode aumentar ou reduzir o número de casas decimais, bem como eliminar as casas
decimais das linhas de uma coluna.

 Tipo de total
O comando Tipo de Total permite alterar o tipo de total definido para um coluna ou grupo
de colunas. Por default (padrão), o total de colunas de uma tabela é sempre do tipo “Soma”,
ou seja, a linha de total corresponde à soma dos valores das demais linhas da coluna.
O Tab para Windows aceita os seguintes tipos de total:
Sem total, Soma, Produto, Média, Inicial, Final, Mínimo, Máximo e Pré-calculado.

 Eliminar Coluna
Esse comando permite que você elimine uma ou mais colunas da tabela.

 Mover Colunas
Esse comando permite que você mude a posição das colunas dentro da tabela.

 Suprimir/Agregar linhas
Esse comando permite suprimir todas as linhas de uma tabela que se ajustem a um critério
de comparação. Além disso, permite, de modo opcional, que os valores das linhas
eliminadas sejam somados e apresentados numa nova linha que é inserida ao final da tabela
com o rótulo “Outras” (ou o rótulo que você escolher).

 Esconder/Mostrar chaves
Os comandos Esconder chave e Mostrar chave são exibidos no menu Quadro apenas quando
a área de linhas da tabela tiver sido construída por uma variável que contenha um campo-
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chave como, por exemplo, o “código IBGE” na variável “Município”, ou o “CGC” no caso
da variável “Hospital”.
Se, por exemplo, o código IBGE dos municípios estiver sendo exibido na área de linhas da
tabela, o comando Esconder chave fica ativado no menu Quadro. Se esse comando tiver sido
usado, e o código IBGE estiver escondido na área de linhas o comando Mostrar chave fica
ativado no menu Quadro.

 Fixar comprimento da chave


Algumas variáveis das bases de dados de saúde possuem um campo-chave, como é o caso,
por exemplo, da variável “Município”, cujo campo chave é o Código IBGE, e da variável
“Hospital”, cujo campo chave é o CBC.
É possível que um mesmo campo-chave possa ter comprimentos (nº de caracteres)
diferentes, em diferentes épocas, ou em diferentes bases de dados. Assim, quando se
constrói uma tabela usando dados de diferentes bases, ou de diferentes épocas, e com um
campo-chave na área de linhas, pode ser necessário um comprimento de chave para se
conseguir resultados.

 Cabeçalho 1
Esse comando permite que você altere o título da tabela que é exibido na parte superior
da tela, logo acima da Barra de Menus.

 Cabeçalho 2
Esse comando permite que você altere o segundo cabeçalho ou subtítulo da tabela.
O segundo cabeçalho é montado automaticamente pelo programa, com base nas
variáveis selecionadas pelo usuário nos campos Linhas, Colunas e Incremento no Painel de
Tabulação.
Esse cabeçalho “não fica visível na tela do micro”, mas é impresso como segundo título
quando se imprime a tabela.

 Rodapé
Esse comando permite que você inclua uma linha de rodapé nas tabelas e mapas
impressos. A nota de rodapé não aparece na tela do micro, mas apenas no material impresso.
A nota de rodapé geralmente é utilizada para informar a fonte de dados.

3.4. Impressão

 Para imprimir a tabela: menu arquivo, opção imprimir. Para imprimir a tabela
“deitada” ou modificar outras configurações de impressão, clicar no botão “setup” e
selecionar em “orientação” a opção paisagem, clicar em OK. Para iniciar a impressão
clique no botão OK na janela Imprime. Para atribuir título e rodapé sem imprimir, clicar no
botão sair.
 Título e notas de rodapé da tabela são digitados diretamente nos campos
correspondentes da tela que exibe a tabela, ou na janela que se abre antes da impressão da
tabela (Arquivo, imprimir) ou ainda utilizando a função quadro da barra de menu principal
do programa.

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3.5. Salvar as tabelas

 Para salvar as tabelas como tabela do Tabwin clique na opção Salvar como do
menu Arquivo e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e Salve com o
tipo Tabelas do Tabwin (a extensão atribuída é .tab).

 Para salvar as tabelas como planilha Excel:


a) selecione no menu Arquivo a opção Salvar como, digite o nome do arquivo a
ser salvo (casosNoti02.xls) na janela “Salvar arquivo como tipo”, assinale “planilha
Excel”, indique em que unidade e pasta onde deverá ser salvo o arquivo e clique em OK,
ou
b) selecione na barra de Menu o botão Abrir esta tabela na planilha padrão, para
que a tabela seja exibida diretamente no formato Excel (.xls) e possa ser salva nesse formato

Observação: A inclusão de tabelas em documento de texto Word pode ser feita de modo
mais fácil e adequado se, no programa Excel, você pode optar por formatar as tabelas
usando a ferramenta de autoformatação.

 Para unir duas tabelas, abra a primeira, selecione a opção incluir tabela no menu
arquivo e indique a tabela a ser incluída ou clique no botão correspondente na barra de
atalho.

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ou
* É importante que o conteúdo e a quantidade das linhas da primeira e segunda tabelas
sejam iguais.

3.6. Mapas

O Tabwin permite ainda elaborar mapas e gráficos com os dados da coluna indicada da
tabela pelo menu gráfico ou clicando nos botões.

ou

3.7. Salvar registros(Opcional)

Caso queira que registros selecionados sejam salvos em um novo arquivo DBF, marque a
opção Salvar registros. O programa solicitará que seja dado um nome a esse
arquivo DBF, indicação onde salvá-lo, bem como quais variáveis deverão compor esse novo
arquivo.
Esta opção é útil, entre outras situações, para:
1. Criar arquivos contendo somente os registros que atendam a uma determinada
condição. Ex: registros inconsistentes ou incompletos;
2. Reunir registros de vários arquivos de dados em um único arquivo DBF;
3. Consultar os registros do arquivo DBF que gerou a tabela;
4. Tabular dados diretamente do arquivo DBF recém-criado.

 Após assinalar as opções da tabulação desejada (Linhas, Colunas, e seleção) ou


apenas indicar os registros a serem selecionados em seleções ativas, assinale a opção Salvar
registros.
 Clique no botão EXECUTAR.

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 O programa exibe a caixa "Salvar como".
 Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado. Em seguida, selecione o drive e a
pasta onde o arquivo será salvo. O arquivo só pode ser salvo no formato "dBase III Plus".
 Clique no botão Salvar.

 Será exibida uma nova tela, Escolha Campos, contendo as denominações dos
campos no arquivo .DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o
novo arquivo .DBF (Campos saída) que está sendo criado.

 Ao finalizar a seleção, clicar no botão OK.


 Será exibida a tabulação (caso tenha sido solicitada), bem como uma nova tela
exibindo os registros selecionados com dados dos campos indicados. O arquivo DBF criado
foi salvo na pasta indicada.

22
Nota: Podem ser efetuadas tabulações a partir desse arquivo DBF criado e salvo. Basta
digitar o caminho completo do novo arquivo (drive, pasta e nome do arquivo) na janela
Arquivos do "Painel de Tabulação" do Tabwin e efetuar a tabulação normalmente.
 Mostra DBF - O Tab para Windows dispõe de um recurso que permite abrir e
visualizar qualquer arquivo DBF:
 Clique no botão Mostra DBF

 O programa exibe a janela

 Clique no botão Abrir arquivo , ou selecione Arquivo – Abrir;


 O programa exibe a caixa "Abrir";
 Selecione o drive e a pasta que contêm os arquivos DBF de interesse e, nessa pasta,
selecione o arquivo DBF a ser aberto;
 Clique em Abrir;
 O programa abre o arquivo DBF;

 Para visualizar todo o conteúdo do arquivo, utilize as barras de rolagem vertical e


Horizontal.
 Para imprimir ou reordenar os registros abra o arquivo DBF pelo Excel e salve-o
como planilha.

OBS importante: Para salvar registros quando se faz tabulação por Regional e seus
Municípios é necessário incluir novamente em “Seleções Ativas” a Regional de Saúde
correspondente e selecionar todos os municípios, como no exercício abaixo.

23
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO c:\SinanNet\BaseDBF \ViolenciaNET.def
LINHAS RS Notif 02
COLUNAS Não ativa
INCREMENTO Freqüência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\VIOLENET*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
RS Notif 02 02. Reg. Saúde Metropolitana|Adrianópolis|Agudos do Sul|
Almirante Tamandaré| Araucária|Balsa Nova| Bocaiúva do Sul
Campina Grande do Sul| Campo do Tenente| Campo Largo
Campo Magro| Cerro Azul| Colombo| Contenda| Curitiba
Doutor Ulysses| Fazenda Rio Grande| Itaperuçu| Lapa
Mandirituba| Pien| Pinhais| Piraquara| Quatro Barras
Quitandinha| Rio Branco do Sul| Rio Negro| São José dos
Pinhais| Tijucas do Sul| Tunas do Paraná
Não classificados Marcar ignorar

Após gerar a listagem das notificações com dados incompletos ou inconsistentes, o


procedimento padrão será:
1. Consultar o Banco de dados avaliando a ficha como um todo;
2. A Secretaria Municipal de Saúde deverá verificar o prontuário e busca ativa junto às
Unidades de Saúde quando necessário;
3. Atualizar e/ou fazer as correções no Banco de Dados e gerar o lote de transferência
(SinanNet).

A avaliação de completitude de campos da Notificação Individual, tais como: sexo,


escolaridade, raça também devem ser realizadas, pois são essenciais para o cálculo de
indicadores, porém não serão objeto de exercícios desta apostila.
Salientamos que, as fichas de Notificação/Investigação devem ser avaliadas pelos
profissionais da Vigilância Epidemiológica preferencialmente, antes de serem digitadas e
transmitidas para o nível superior pois só assim poderão ser detectadas inconsistências reais
de atendimento, devendo estas informações ser retroalimentadas sistemáticamente para os
serviços de atenção à saúde. Ou seja, a qualificação da informação é o que permitirá um
diagnóstico situacional fidedigno.

4.USO DO TABWIN PARA AVALIAÇÃO DA COMPLETITUDE E


CONSISTENCIA DOS DADOS

4.1. Avaliação da completitude dos dados das Notificações/Investigações

Entende-se por completitude dos registros o grau de preenchimento do campo


(Ex.:Proporção de casos notificados sem data do início da deficiência motora).
Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que identificam a notificação,caracterizam
o indivíduo e aqueles necessários aos cálculos dos indicadores.

24
4.2. Avaliação da consistência dos dados das Notificações/Investigações

Entende-se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas em dois campos


relacionados (Exemplo de inconsistência: Proporção de casos sem realização de exames para
diagnóstico laboratorial e o critério de confirmação assinalado na ficha é laboratorial).
Deve ser avaliada, prioritariamente, a coerência entre dados de campos relacionados em que
pelo menos um deles é necessário ao cálculo dos indicadores básicos.
Na análise de consistência, quantificam-se os registros com dados incompatíveis
realizando, com o Tabwin, tabulações que cruzam campos relacionados.

Compatibilidade entre categorias de campos essenciais relacionados:


Contato compatível com caso de Caso secundário (campo 39)
Meningite (Campo 35)
7 – Sem história de contato 2 – não
9 - ignorado 9 - ignorado
Realizou quimioprofilaxia (Campo 55) Número de comunicantes (Campo 54)
1 – sim Preenchimento
Idade (campo10) Sinais e sintomas (Campo 40)
> 1 ano Abaulamento de fontanela = 2
Classificação final (campo 50) Sinais e sintomas (campo 40)
1 – Confirmado Pelo menos 3 campos = 1
Punção lombar (campo 46) Aspecto do líquor (campo 48)
1 – Sim 1,2,3,4,5, 6*
*1=Límpido 2=Purulento 3=Hemorrágico 4=Turvo 5=Xantocrômico 6= Outro

Punção lombar (campo 46) Data da punção (campo 47)


1 – Sim Preenchimento
Classificação final (campo 50) Critério de confirmação
2 - Descartado Não deve ser preenchido
Classificação final (campo 50) Evolução (campo 58)
1 - Confirmado 1e2
1= Alta 2= Óbito por Meningite
Classificação final (campo 58) Data de encerramento (campo 60)
Se preenchido Preenchimento

25
Para realizarmos análises da completitude dos campos das notificações com o Tabwin,
podemos tabular freqüências simples de cada campo essencial, como também cruzar dois
campos para avaliarmos simultaneamente a completitude e consistência.

4.3. Exemplos de tabulações para avaliação da completitude de campos essenciais

4.3.1. Percentual de casos notificados de Meningites sem informação sobre a


classificação final, segundo município de notificação e ano

1. No menu TabWin clicar no botão Executa tabulação.


2. Realizar a seleção conforme campos abaixo:
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\ MeningeNET.def
LINHAS Mun US Noti “PR” –Não suprimir linhas zeradas
COLUNAS Class. Final
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO c:\SinanNET\BaseDBF\ MENINNET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic Sintomas Selecionar o ano de interesse
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

3. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (Minimizar caixa de diálogo LOG)


4. Esta tabela permite identificar quais municípios de notificação apresentam casos sem
classificação final – confirmados ou descartados.
Os casos de meningite notificados no SINAN devem ser encerrados em até 60 dias.
5. Calcule o percentual de casos sem informação sobre a classificação final entre o total
de casos notificados pelo município, procedendo da seguinte forma: menu operações, opção
%percentagem, selecione “Ign/Branco” e clique em OK.(cada indicador evidencia o peso
que as notificações em informação daquele município tem no total de notificações sem
informação).
6. Atribua um título à tabela resultante. Digite a primeira parte do título (proporção de casos
notificados de Meningite sem informação sobre a classificação final, por município de
notificação, UF, ano_ )
7. Atribua um rodapé (ex: Fonte: SINAN NET/SESA PR) menu Quadro, opção Rodapé,
digite a observação e clique em OK.
 Salvar a tabela no formato Tabwin: menu arquivo, opção salvar como, na janela
“Salvar arquivo como tipo” assinale “tabela do Tabwin”, atribua um nome para o
arquivo na janela “nome do arquivo”, indique em que unidade e pasta deverá se salva
a tabela e clique em OK.

26
4.3.2. Freqüência de casos confirmados de meningite sem informação sobre critério
de confirmação, segundo município de notificação e ano.

1. No menu TabWin clicar no botão Executa tabulação.


2. Realizar a seleção conforme campos abaixo:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\ MeningeNET.def


LINHAS Mun UM Noti PR (Não suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Critério Conf (Suprimir colunas zeradas)
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO C:\SinanNET\BaseDBF\ MENINNET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic Sintomas Selecionar o ano de interesse
Class. Final Confirmado
Critério Conf Ign/Branco
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

3. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (Minimizar caixa de diálogo LOG)


4. Esta tabela permite identificar quais municípios de notificação apresentam falta de
informação do Critério de Confirmação e quais estão contribuindo para uma baixa qualidade
dos dados da base estadual.
5. Assinalar Salvar Registros.
6. Clique no botão EXECUTAR para que o programa inicie a criação do banco com os
casos selecionados.
7. O programa exibe a caixa “Salvar como”.
8. Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado Em seguida selecione o drive e a pasta
onde o arquivo será salvo (ex: C:/menin_crit_ign_bco).
9. O arquivo só pode ser salvo no formato “dBaseIIIPlus”.
10. Clique no botão Salvar.
11. Será exibida uma nova tela, Escolhe Campos, contendo as denominações dos campos no
arquivo.DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o novo arquivo
.DBF que está sendo criado (Campos Saída). Selecione os campos listados a seguir
procedendo da seguinte forma: Na janela “Campos entrada” selecione o campo
ID_MUNICIP, e clique no botão >. Observe que a variável selecionada surge a janela

27
“Campos Saída”. Selecionar da mesma forma os demais campos de interesse. (selecione
todos campos chaves e o nome do paciente).

ATENÇÃO!!!!! Todo caso confirmado de meningite deve ter os campos etiologia e


critério de confirmação preenchidos.

4.4.Exemplos de tabulações para avaliação de consistência entre os campos essenciais

Exemplo 1 - Selecione e salve em um banco de dados os casos inconsistentes


confirmados de meningite com abaulamento de fontanela (são os casos em maiores de 1
ano).

1. No menu TabWin clicar no botão Executa tabulação.


2. Realizar a seleção conforme campos abaixo:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\ MeningeNET.def


LINHAS Mun US Notif “PR” –Não suprimir linhas zeradas
COLUNAS Fx etária (13) – Assinalar “Suprimir colunas zeradas”
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO C:\SinanNET\BaseDBF\ MENINNET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic Sintomas Selecionar o ano de interesse
Class. Final Confirmado
Fx Etária (13) Selecionar todas as opções com exceção dos menores de 1 ano
Abaul de font Selecione sim
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar
3. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (Minimizar caixa de diálogo LOG)
4. Esta tabela permite identificar os casos confirmados de meningite que apresentaram
abaulamento de fontalela em “maiores de um ano”.
 O abaulamento de fontanela só ocorre em crianças MENORES DE 1 ANO. Portanto,
todos os casos de meningite com informação sobre abaulamento de fontanela em
maiores de um ano são inconsistentes.
5. Assinalar Salvar Registros.

28
6. Clique no botão EXECUTAR para que o programa inicie a criação do banco com os
casos selecionados.
7. O programa exibe a caixa “Salvar como”.
8. Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado Em seguida selecione o drive e a pasta
onde o arquivo será salvo (ex: C:/menin_abaula_font).
9. O arquivo só pode ser salvo no formato “dBaseIIIPlus”.
10. Clique no botão Salvar.
11. Será exibida uma nova tela, Escolhe Campos, contendo as denominações dos campos no
arquivo.DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o novo arquivo
.DBF que está sendo criado (Campos Saída). Selecione os campos listados a seguir
procedendo da seguinte forma: Na janela “Campos entrada” selecione o campo
NU_NOTIFIC. Clique no botão >. Observe que a variável selecione surge a janela “Campos
Saída”. Selecionar da mesma forma os demais campos de interesse. (selecione todos
campos chaves e o nome do paciente: ID_MUNICIP, NM_PACIENT, DT_NASC,
CLI_ABAULA).

5. USO DO TABNET PARA OBTER DADOS POPULACIONAIS

Os dados de população (fonte original IBGE), além de dados referentes à Mortalidade (fonte
original Sistema de Informação de Mortalidade – SIM) e Natalidade (Sistema de Informação
de Nascidos Vivos – SINASC) podem ser tabulados a partir de dados disponibilizados no
site do DATASUS/MS utilizando o aplicativo TABNET. SIM e SINASC disponível no
TABNET estadual: http://www.tabnet.sesa.pr.gov.br/

5.1. Como realizar uma tabulação contendo dados populacionais utilizando o


TABNET:

A seguir são descritos, como exemplo, os passos para obtenção de dados populacionais
referentes a um determinado ano, segundo município de residência do estado do Paraná.

1. Acessar na Internet o site: www.datasus.gov.br

29
2. Clicar em INFORMAÇÕES DE SAÚDE;

3. Selecionar Informações Demográficas e Socioeconômicas

4. Selecionar População residente – Censos (1980, 1991 e 2000), contagem (1996) e


Projeções Intercensitárias (1981 a 2009), segundo faixa etária, sexo e situação de
domicílio.
5. Selecionar o estado de interesse, clicando no mapa ou no nome (ex: Paraná)

6. Assinalar as seguintes opções em:


Linha: Município
Coluna: Não ativa
30
Conteúdo: População Residente
Períodos Disponíveis: selecionar ano (s) de interesse: (ex: 2012)

7. Clicar no botão “Mostra” localizado no final da página para iniciar a tabulação.

8. A seguinte tabulação será exibida:

9. Para exportar a tabela para o formato Tabwin, clicar no link que fica no final da
tabulação. Abrirá uma caixa de texto Download de arquivo.

10. Clique no botão Salvar


Abrirá uma caixa de texto do programa (Salvar Como) para salvar o arquivo no
formato .tab. Alterar o nome do arquivo (ex: POP_PR_2012), indicando a pasta onde será
salvo o arquivo e clicar no botão Salvar ou Download.

31
Notas

1. Esta tabela poderá ser incluída em outra tabela gerada pelo Tabwin, contendo, por
exemplo, o número de casos para cálculo de taxa de incidência.
2. Para salvar a tabela para ser aberta pelo Excel, clicar no botão
3. Para mostrar a tabela como Mapa, clicar no botão
4. Para obter tabela com populações referentes a vários anos, assinale, por exemplo
na Linha: Município, na Coluna: Ano, e em Períodos Disponíveis: 2008 a 2012.

5. Para obter tabela com população menor de 05 anos referente a um ano, assinale,
p.ex., na Linha: Município, na Coluna: Não Ativa, em Períodos Disponíveis: ex.
2012 e em Seleções Disponíveis: Menor 0 a 4 anos

32
6. USO DO APLICATIVO TABWIN PARA O CÁLCULO DE INDICADORES:
INCIDENCIA, LETALIDADE E PREVALENCIA

6.1. Incidência

6.1.1. Incidência de Tuberculose por município de residência PR em 2012


Incidência= nº de casos novos de tuberculose x 100.000 hab.
Nº de população residente/ano

Passo 1 – Tabular a população residente do Paraná por município em 2012


Salvar como PopulaçãoPR_2012.tab

Passo 2 – Calcular o nº de casos novos diagnosticados de tuberculose em 2012


Realizar as seleções abaixo:
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\TuberclNET.def
LINHAS Mun Resid PR (não suprimir linhas zeradas) Se o cálculo é
realizado em um município marcar suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Situação Encerra
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO C:\SinanNET\BaseDBF\TUBENET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Diagnóstico Selecionar o ano
Tipo de Entrada Selecionar “Caso Novo” e “Não Sabe”
Situação Encerra Selecionar todas as opções exceto “Mudança de Diagnóstico”
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

1. Executar a tabulação
2. Clicar em “Quadro” e “Cabec de coluna”;
3. Selecionar a coluna “frequência” e renomear para “Casos novos”;
4. Clicar em “Arquivo” e “incluir tabela” de população
5. Clicar em “Operações” e “calcular indicador”;
-Numerador: casos novos
-Denominador: População residente
-Razão: 100.000
-Casas decimais: 1
-Título da coluna: Incidência_TB_2012

6.1.2. Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos de idade


Objetivo: reduzir a transmissão vertical do HIV

Método de cálculo:
Nº de casos de aids diagn. em < de 5 anos de idade por ano e local de residência x 100.000
população total residente de menores de 5 anos de idade nesse mesmo ano e local

33
Para o cálculo do Coeficiente de Incidência anual em menores de 5 anos de idade é necessário
realizar uma tabulação, no formato TABWIN, da população em menores de 5 anos de idade do ano
e da área geográfica que se quer avaliar. Caso não tenha esta população, pode-se adquirir de estados
e municípios no Site: www.datasus.gov.br \informação em saúde.

1ª Etapa:
1. Realizar a seleção conforme campos abaixo:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\AidsCriNET.def


LINHAS Mun Resid PR (não suprimir linhas zeradas) Se o cálculo é
realizado em um município marcar suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Ano Diagnóstico – Assinale “suprimir colunas zeradas”
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO C:\SinanNET\BaseDBF\AIDSCNET *.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano diagnóstico Selecionar o ano de diagnóstico (ano de análise)
Critério de Confirmação Selecionar todos, exceto HIV+ e descartado
Fax etária (5) Selecionar: < 1 ano e 1-4
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

2. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (Minimizar caixa de diálogo LOG)


3. Salvar em .tab com o nome. Ex: Aids_cri_menor5_ano.

2ª Etapa:
1. Associar a tabela de população de menores de 5 anos, selecione a opção incluir tabela
no menu arquivo .
2. Selecionar a tabela de população específica, na pasta (C:\curso) ou onde estiver salva.
3. Depois de marcada, clicar na opção “abrir”.
4. Obter uma coluna com o Coeficiente de Incidência dos casos, clicando no menu
Operações em Calcular Indicador, selecionando:
 Numerador: Casos em menores de 5 anos de idade
 Denominador:
 Escala: 100.000
 Casas decimais: 2
 Titulo da coluna: Coef. Incid. menor de 5
5. Atribuir Título e rodapé utilizando a função Quadro da barra de menu principal do
programa ou na janela que se abre antes da impressão da tabela. O título e rodapé estão
habilitados somente para impressão e não para a tela.
6. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir.
A concentração de casos em determinada área geográfica indica a existência de condições
favoráveis à transmissão vertical do HIV.

34
6.2. Letalidade

6.2.1. Taxa de letalidade de Tétano Acidental


Método de Cálculo:
Nº de óbitos por Tétano Acidental x 100
Nº de casos confirmados de Tétano Acidental

1ª Etapa: Calcular do numerador (óbitos por Tétano Acidental)

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\TetacidNET.def


LINHAS Mun Resid “PR” –Não suprimir linhas zeradas. Se o cálculo é
realizado em um município, marcar suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Evolução
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\TetacN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic.Sintomas Selecionar o ano de análise (ex: 2014)
Class. Final: Selecionar : Confirmado
Evolução Selecionar óbito pelo agravo notificado
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

1.Executar a tabulação;
2.Clicar em arquivo, salvar como “óbitos_tétano_acid_2014.tab”

2ª Etapa: Calcular do denominador (casos confirmados de Tétano Acidental)

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\TetacidNET.def


LINHAS Mun Resid “PR” –Não suprimir linhas zeradas. Se o cálculo é
realizado em um município, marcar suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Class. Final
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\TetacN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic.Sintomas Selecionar o ano de análise (ex: 2014)
Class. Final: Selecionar : Confirmado
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

1. Clicar em “Arquivo” e “incluir tabela”, selecionar e abrir o arquivo de


óbitos_tétano_acid_2014.tab

3ª Etapa: Calcular o Indicador

No menu Operações clicar em Calcular Indicador, selecionando:


• Numerador – Óbitos
• Denominador – Casos
• Escala – 100

35
• Casas decimais – 1 ou 2 casas decimais
• Titulo da coluna – Taxa letalidade de Tétano Acidental. Local e Ano e Clicar OK.
Digitar fonte dos dados no rodapé
Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como
“Letalidade_Tét_Acid_2014” ou imprimir.

6.3 Coeficiente de Prevalência de hanseníase

Uso: Medir a magnitude da doença (medida do volume ou carga da doença em uma


comunidade ou população em um dado momento).
Método de cálculo:
 Numerador: Nº de casos em tratamento em 31/12 do ano da avaliação
 Denominador: População residente em 31/12/ano
 Fator de multiplicação: 10.000
Nota: Para construir o Coeficiente de Prevalência, é necessária uma tabulação, no formato
Tabwin, da população do ano e da área geográfica que se quer avaliar (UF, Município, etc).
Caso não tenha esta população, pode-se obtê-la no Site: www.datasus.gov.br (informação
em saúde) conforme descrito na página 18.

1ª Etapa
1. Realizar a seleção conforme campos abaixo:
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\HansNET.def
LINHAS Mun Res Atu “PR” (não suprimir linhas zeradas, exceto em
municípios)
COLUNAS Não ativa
INCREMENTO Frequência
ARQUIVO C:\SinanNET\BaseDBF\HANSNET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Tipo de Saída Selecionar : Não preenchido
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar
2. Clicar em Executar Tabulação;
3. Renomear a coluna freqüência para RA (Registro Ativo), clicando com o botão
direito do mouse na palavra “freqüência” e editando o texto;
4. Salvar a tabela com o nome “Prevalência_Hans”
2ª Etapa
1. Para associar a tabela de população, selecione a opção “incluir tabela” no menu
“arquivo”;
2. Selecionar a tabela de população 2012 na pasta onde estiver salva;
3. Depois de selecionada, clicar na opção “abrir”;

36
4. Obter uma coluna com o Coeficiente de Prevalência, clicando no menu Operações
em Calcular Indicador, selecionando:

 Numerador: RA (Registro Ativo)


 Denominador: População Residente
 Escala: 10.000
 Casas decimais: 2
 Título da coluna: Coeficiente de Prevalência

Clicar OK.

5. Digitar o título da tabela e a fonte e a data de atualização dos dados no Rodapé


nos respectivos campos disponíveis na tela ou na janela que se abre antes da
impressão da tabela;

37
6. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir.

7.UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

1. Montar uma tabela de dados pelo Aplicativo Tabwin;


2. Clique no menu Gráfico/Gráfico Novo

3. Escolha, dentre os 8 tipos de gráfico apresentados na barra superior direita,o gráfico


mais adequado para representar os dados da tabela. Dê um clique no ícone deste

gráfico.
4. O programa exibe a caixa “Marque colunas...colunas para plotar” e,mais abaixo,
uma relação de colunas (se a tabela contiver mais de uma).

5. Clique na coluna (ou colunas, dependendo do tipo de gráfico) a ser plotada . Caso o
tipo de gráfico escolhido permita marcar mais de uma coluna, é possível utilizar as
teclas <shift> ou <Ctrl> enquanto se clica nos nomes das colunas de interesse.
6. Clique em OK .O programa constrói o gráfico solicitado e o coloca na janela de
gráfico. Nota: Para editar,imprimir, copiar e salvar esse tipo de gráfico, veja o tópico
Editar um gráfico. Para sair da janela de gráfico e voltar à tela principal do
Tabwin, clique no botão Retorna.

7.1. Editar um gráfico


O gráfico que está sendo exibido na tela pode ser editado, ou seja,pode ter sua aparência
alterada, utilizando-se os botões disponíveis nas barras dispostas do lado direito da tela.
Essas barras também apresentam ferramentas para copiar, imprimir e salvar o gráfico.

Estão disponíveis os seguintes recursos para a edição do gráfico:

7.1.1. Adicionar um novo tipo de gráfico

38
É possível adicionar outros tipos de gráfico a um gráfico já existente. Cada novo tipo é
adicionado, como uma nova camada,por cima do tipo anterior.
a) Observe a barra “tipos de gráfico”, na parte superior direita da janela de gráficos.
b) Note que essa barra permite inserir 8 tipos de gráfico: Linhas, Barras, Barras
Horizontais, Setor, Área, Dispersão, Bolhas, Setas.
c) Selecione o tipo de gráfico a ser inserido clicando uma vez sobre o seu ícone.
O programa exibe a caixa “Marque colunas...Coluna(s) para plotar”.
d) Marque a coluna (ou colunas) a ter seus dados plotados clicando no respectivo nome.
Se o tipo de gráfico selecionado permitir a marcação de mais de uma coluna,é possível
utilizar as teclas <Shift> ou <Ctrl> enquanto se clica nos nomes das colunas.
e) Clique em OK. O programa constrói o gráfico solicitado e o exibe na janela por
cima do gráfico anterior.

7.1.2. Altera a cor de fundo

a) Clique no botão Cor de fundo. O programa exibe a caixa “Cor”, contendo a paleta de
cores do Windows.
b) Selecione a cor de sua preferência, clicando com o mouse no respectivo botão. O botão
contendo a cor selecionada fica destacado, ou seja,recebe um quadrado pontilhado à sua
volta.
c)Clique em OK. O programa repinta o fundo da janela de gráficos com a cor selecionada.

7.1.3. Alterar a fonte de título do gráfico

a) Clique no botão Fonte do título.


O programa exibe a caixa “Fonte”, um recurso oferecido pelo Windows. Essa caixa oferece
opções para alterar o Tipo,o Estilo, o Tamanho e a Cor da fonte, entre outras opções.
b) Faça as alterações que atendam o seu interesse.
c) Clique em OK. O programa efetua as alterações no título do gráfico de acordo com as
suas seleções.

7.1.4. Alterar as opções de exibição do gráfico


a) Certifique-se que um gráfico esteja sendo exibido na tela.
b) No campo “Opções da série” clique no botão esquerdo do mouse no nome de uma
série (caso haja mais de uma) para abrir a caixa de opções. O programa exibe a caixa
“Série:<nome da série>”. Essa caixa torna disponíveis diversas opções de exibição do
gráfico para a respectiva série. As opções default já estão marcadas e ativas.

39
c) Marque as novas opções de exibição – ou desmarque as já existentes – clicando no
respectivo botão.
d) Clique em OK.
O programa refaz o gráfico para incluir as novas opções para a série selecionada. Observe
como fica o gráfico mostrado como exemplo quando se desmarca o botão “Mostrar
etiqueta”.

7.1.5. Copiar o gráfico para a Área de Transferência

O tabwin permite que todo o conteúdo do gráfico que esteja sendo exibido na tela, inclusive
a área de legendas, seja copiado para a “Área de Transferência” (Clipboard). A partir daí,o
gráfico pode ser colado, como objeto em um arquivo de qualquer outro programa.
Para copiar o gráfico para a Área de Transferência:
 Clique no botão Copia para Clipboard.
O gráfico já está inserido na Área de Transferência e pronto para ser colado em um arquivo
de outro programa.

7.1.6. Editar os eixos do gráfico

A barra de Ferramentas do módulo Gráfico apresenta três botões que permitem editar o eixo
da direita, o eixo da esquerda e/ou o eixo inferior do gráfico que está sendo exibido na tela.
Para editar um eixo do gráfico:
a) Escolha o eixo a ser editado (direita, esquerda ou inferior).

b) Clique no botão do eixo escolhido


O programa exibe uma caixa com opções de edição do eixo selecionado. A figura
abaixo mostra a caixa de diálogo aberta para o eixo da esquerda. As opções “Grade
visível” e “Mostrar escala” aparecem pré-selecionadas por default.

40
c) Efetue, nessa caixa, as alterações que julgar convenientes.
d) Clique em OK.
O eixo editado se modifica para exibir as alterações efetuadas.
e) (Opcional) Repita esta operação para os demais eixos.

7.1.7. Efetuar um zoom no gráfico

No módulo gráfico, o efeito de zoom é automático. Basta clicar com o botão esquerdo do
mouse e desenha um quadrado ou retângulo ao redor da área a ser ampliada.
Para efetuar um zoom no gráfico:
a) Selecione visualmente a área do gráfico que quer ver ampliada.
b) Posicione o ponteiro do mouse no início dessa área.
c) Aperte o botão esquerdo do mouse e, mantendo esse botão pressionado, desenhe com
o ponteiro do mouse um quadrado ou retângulo em volta da área a ser ampliada. Solte o
botão do mouse. A área selecionada aparece ampliada e as demais áreas são eliminadas.
d) Para fazer com que o gráfico volte ao modo de visão normal, clique no botão Zoom
out.

7.1.8. Imprimir o gráfico

Clique no botão imprime. O gráfico começa a ser imediatamente impresso na impressora


padrão.

7.1.9. Inserir/Retirar o efeito 3 Dimensões

Os gráficos do TabWin são construídos em 3 dimensões. Isto significa que,sempre que um


gráfico é construído, o campo 3D aparece habilitado, ou seja, aparece com o sinal √ ao lado.

Para desabilitar o efeito “3 dimensões” , clique no campo 3D. O sinal √ é retirado e o gráfico
é exibido em duas dimensões

Para reabilitar o efeito “3 dimensões”, torne a clicar no campo 3D. O sinal √ é re-inserido e
o gráfico volta a ter 3 dimensões.

7.1.10. Inserir/Retirar legenda

Por default (padrão) os gráficos do Tabwin são construídos sem legenda. Isto significa que,
sempre que um gráfico é construído,o campo Legenda aparece desabilitado, ou seja, sem o
sinal √ ao lado.
Para inserir uma legenda no gráfico, clique no campo Legenda. O sinal √ é inserido ao lado
do campo e uma legenda é inserida na parte inferior do gráfico.

41
Para retirar a legenda do gráfico, torne a clicar no campo Legenda.

7.1.11. Salvar o gráfico

a) Clique no botão Salva em disco. O programa exibe a caixa “Salvar como”.


b) Selecione o drive e a pasta onde o arquivo será guardado.
c) No campo “Salvar com o tipo”, selecione o formato do arquivo.
d) No campo “Nome do arquivo”, atribua um nome ao arquivo a ser salvo.
e) Clique em Salvar.

7.1.12. Exercício - Construir um gráfico de linhas com a Freqüência de Casos


Suspeitos de Coqueluche por Mês de Início dos Sintomas no Paraná, em 2011.

1. Montar uma tabela de dados pelo Tabwin. Neste caso use as seguintes seleções:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\CoqueNET.def


LINHAS Mês Inic. Sintomas
COLUNAS Não Ativa
INCREMENTO Freqüência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\CoqueN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Inic. Sintomas 2011
Uf residencia Paraná
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

2. Executar a tabulação.
3. Corrigir o título da tabela
4. Clicar no Menu Gráfico, opção Linhas
5. Desmarcar “3D” se for desejado.

42
Eixo a
esquerda

Eixo a
direita

3D
6. Clicar no ícone de “Eixo a Esquerda” e digitar “ Nº de casos”.

7. Clicar no ícone de “Eixo inferior” e digitar “mês de Inicio dos Sintomas”

8. Clique sobre Opões da série (opcional) e marque “Mostrar marcador” e assinale a


forma do marcador para triangulo e clique em “OK”.

43
9. Clique no ícone de “Cópia para Clipboard”
10. O gráfico poderá ser colado em outros programas como Word ou Power Point.
11. Clicar no menu Iniciar (canto inferior esquerdo do computador)
12. Clicar em Todos os programas
13. Microsoft Office – Power Point
14. Clicar em Inserir “Novo slide”
15. Escolher o slide em branco

44
7.1.13. Exercício Construir um gráfico de SETORES (Pizza) com a Proporção de
Casos de Aids por Sexo, Ano Diagnóstico 2011

1. Montar uma tabela de dados pelo Tabwin. Neste caso use as seguintes seleções:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\AidsNET.def


LINHAS Sexo (suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Não Ativa
INCREMENTO Freqüência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\AidsAN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Diagnóstico 2011
Uf residencia Paraná
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

2.Após executar a tabulação, calcular a percentagem clicando no menu Operações, %


percentagem. Digitar o título.
3.No menu gráfico, selecione o tipo “Setores”
4.Selecione a coluna a plotar (% frequência) e clique em “OK”.

5.Caso deseje a coluna percentagem, CLIQUE em Opções da série % Frequência.

6.Selecione “Descrição e percentagem”.

45
7.1.14. Exercício - Construir um gráfico de BARRAS (Colunas) a Frequência de Casos
de Tuberculose por Sexo e Faixa Etária , Ano Diagnóstico 2011

1. Montar uma tabela de dados pelo Tabwin. Neste caso use as seguintes seleções:

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\AidsNET.def


LINHAS Fx Etaria SINAN (suprimir linhas zeradas)
COLUNAS Sexo
INCREMENTO Freqüência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\AidsAN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Diagnóstico 2011
Uf residencia Paraná
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

2.Após executar a tabulação, digite o título: “Frequência de Casos de Aids Adulto por
Sexo e Faixa Etária. Paraná – Ano Diagnóstico 2011”.
3.No menu gráfico, selecione o tipo “Barras”
4.Selecione as colunas a plotar (Masculino e Feminino) e clique em “OK”.

46
5.Clique em uma das Opções da série (masculino)
6.Desmarcar “Mostrar etiqueta”

7. Faça o mesmo com a Opção da série (feminino) e desmarque 3D se desejar.

47
8. Para Copiar a figura em outro programa clique em “Cópia para Clipboard” ou para
salvar, clicar em “Salvar em Disco”.

8. UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA EXCEL PARA A CONSTRUÇÃO DE


GRÁFICOS A PARTIR DE TABELAS GERADAS PELO APLICATIVO TABWIN

8.1.Introdução

Gráfico é uma forma de representar os valores de uma matriz de dados. Que poderá ser
apresentados em distintas formas como linhas, colunas, barras e etc.
É uma forma de sintetizar e exibir resultados de um conjunto de informações em uma
planilha.
*O uso de gráficos só se justifica nos casos em que eles permitam apresentar os dados de
uma forma mais simples e mais clara do que uma tabela. O propósito fundamental é que o
leitor economize o tempo e o esforço que necessitará para analisar as tabelas. Dessa maneira,
os gráficos devem ser auto-explicativos e facilmente compreensíveis, de preferência sem
comentários inseridos no próprio gráfico.

Principais elementos de um gráfico:


Titulo do gráfico Área de Desenho

Grafico 1- Titulo do grafico


Eixo das
Seqüênci
Categorias a1 L
Seqüênci
Eixo 1

a2
Seqüênci
e
bebe a3 g
Seqüênci
a4 e
Seqüênci
a5 n
fuma Seqüênci
a6
d
Eixo 2 Seqüênci a
a7
0 5 10 Seqüênci
a8
Seqüênci
a9
Seqüênci
a10

8.1.Passos para construção de gráficos

1.Montar uma tabela de dados pelo Tabwin


2. Abrir a tabela em formato padrão (Excel)
3. Selecione as variáveis que serão utilizadas no gráfico

48
4. Clique em <Menu> e depois na opção <Inserir> e escolha <Gráfico>

5. Nesta Janela existe a opção de tipo de gráfico e a opção subtipo do gráfico.


Deverá ser selecionado primeiro o< tipo de gráfico> que pode ser coluna, linha,
barra e etc. Depois deverá ser escolhido <subtipo do gráfico>

6. Nesta janela é necessário preencher o Titulo do Gráfico, o Eixo das Categorias e o


Eixo dos Valores.
À medida que você for preenchendo as informações ela vai aparecer no gráfico ao
lado.

7.Neste momento será escolhido a posição que deverá ficar a legenda ou se não haverá
legenda no gráfico.

49
8. Clique em <porcentagem> para mostrar os valores e depois aperte para <avançar>

9. Escolha a posição do gráfico caso selecione <como nova planilha> será aberta uma
nova pasta ou escolha <como em objeto em>. aparecer no meio do banco de dados. Depois
clique em <concluir>

50
9. UTILIZAÇÃO DO APLICATIVO TABWIN PARA A CONSTRUÇÃO DE MAPAS

 Clique no menu Gráfico/Mapa, ou clique direto no botão


O programa constrói o mapa com os valores da tabela e o exibe na tela.
CONSTRUIR UM MAPA
Para poder construir um mapa a partir dos dados de uma tabela são necessários dois
requisitos:
a) Uma tabela deve ter sido construída e deve estar sendo exibida na tela do micro;
b) A Área de Linhas da tabela deve estar composta por categorias geográficas tais como
“municípios”, “capitais” ou “estados” (UF).
Os arquivos de mapas operados pelo Tabwin foram construídos pelo DATASUS a partir de
base cartográfica fornecida pelo IBGE.Esses arquivos, com extensão MAP, estão
disponíveis através de download no site do DATASUS na Internet
(ht://www.datasus.gov.br/);

9.1. Para construir um mapa


1. Verifique se a tabela contendo os dados de interesse está sendo exibido na tela. As
linhas da tabela devem estar comportar por categorias de variáveis geográficas tais como,
por exemplo, “municípios”, “capitais”, “UF”, etc..
2. Clique no menu Gráfico/Mapa, ou clique direto no botão
O programa abre a caixa de diálogo “Abrir arquivo de mapa”.

51
3. Selecione o drive e a pasta (diretório) onde estão incluídos os arquivos de mapas, ou
seja, os arquivos com extensão MAP (geralmente, é a mesma pasta do programa Tab para
Windows).

4.Selecione o arquivo de mapa de acordo com as categorias da variável definida na área


de Linhas da tabela.

5. Clique no botão Abrir.


O programa exibe a caixa “Escolhe coluna...Mapear coluna”.

6. Selecione a coluna a ter os seus dados mapeados. É possível selecionar apenas uma
coluna de cada vez. Clique em OK.
O programa abre uma nova janela com o mapa da região geográfica solicitada, similar à
figura abaixo:

7. Para editar esse mapa, veja o tópico Editar um mapa do Tabwin.


8. Para sair do módulo de mapas e voltar à tela principal do Tabwin, clique no menu.
Arquivo/Retorna, ou dê um clique direto no botão Retornar
Dica 1: se você passar o ponteiro do mouse por cima do mapa, sem apertar nenhum botão,o
programa exibirá, abaixo da Barra de Ferramentas, o nome e o código da categoria
geográfica na qual o ponteiro do mouse se encontra no momento, bem como mostrará, na
linha de baixo, o valor encontrado para essa categoria da tabela.
Dica 2: Se você passar o ponteiro do mouse por cima do mapa, pressionando o botão
esquerdo do mouse, o programa exibirá, além das informações listadas acima, também os
valores de latitude e a longitude para cada posição do ponteiro.
Dica 3: O mapa é salvo automaticamente junto com a tabela que o gerou. Portanto, para
salvar o mapa, basta salvar a tabela que lhe deu origem.

9.2. Editar um mapa

O mapa pode ser editado, ou seja, pode ter sua aparência alterada, utilizando-se tanto os
botões disponíveis na Barra de Ferramentas, dispostas no lado direito da tela, quanto os

52
comandos da Barra de Menus, na parte superior da tela. A última alteração efetuada no mapa
é sempre salva ao se salvar a tabela do Tabwin que gerou o mapa.

1. ABRIR UM NOVO MAPA BASE

1. Mantendo-se no módulo de mapas, clique no menu Arquivo/Abrir um novo mapa base, ou


clique direto no botão Troca mapa base. O programa exibe a caixa “Abrir”.
2. Selecione o drive e a pasta que contêm os arquivos de mapa.
3. Selecione o novo arquivo de mapa que atenda seu interesse, clicando uma vez em seu
nome.
4. Clique em Abrir. O programa constrói o novo mapa e o exibe na tela.

2. ADICIONAR E RETIRAR CAMADA DO MAPA

O Tabwin permite que novas camadas (até um máximo de 9) sejam acrescentadas ao mapa
que esteja sendo exibido na tela. É possível adicionar camadas provenientes de dois grupos
de arquivo : arquivo de mapa (com extensão MAP) e/ou arquivo DBF georeferenciado.

Os arquivos de mapa a serem adicionados devem ser compatíveis com o mapa que esteja
sendo exibido na tela.

Os arquivos DBF georeferenciados, ou seja, arquivos que contenham informações de


latitude e longitude, permitem a inclusão de camadas com a plotagem de eventos
(distribuição de uma dada doença, por exemplo) e/ou a plotagem de localizações
(localização de Unidades de Saúde, de municípios, de ruas, etc,)

Para acrescentar uma nova camada ao mapa com base em arquivos MAP:
1. Certifique-se de que um mapa esteja sendo exibido na tela. Vamos chamar esse mapa
de “mapa base”.
2. Retire as bordas desse mapa, clicando no menu Mapa/Bordas, ou direto no botão
Borda. As bordas são retiradas, mas as cores que demarcam os limites de cada categoria
permanecem.
3. Clique no menu Camadas/Adiciona nova camada, ou clique direto no botão Nova
camada. O programa exibe a caixa “Abrir”, contendo a relação de todos os arquivos com
extensão MAP disponíveis na pasta corrente. Se os arquivos MAP não estiverem nesta pasta,
navegue até a pasta que os contenha.
4. Selecione o arquivo de mapa que irá constituir a nova camada do mapa. Por exemplo,
se o mapa base é formado pelos municípios de determinada UF, uma nova camada pode
conter o mapa de microrregiões ou o mapa de mesorregiões dessa UF.
5. Clique em Abrir. O programa exibe a caixa de propriedades da camada. Essa caixa é
similar à figura abaixo:

53
6. Caso as opções “Ativa” e “Transparente” não estejam marcadas, marque-as
clicando em seus respectivos nomes. A opção “Ativa” faz com que essa nova camada seja
exibida por cima do mapa base. A opção “Transparente” permite que o mapa base fique
visível por debaixo dessa nova camada.
7. (Opcional) Clique na opção “Com legenda” se quiser que a nova camada contenha
legendas. Por exemplo, se a nova camada será formada pelas microrregiões de uma UF, essa
opção exibirá na tela os nomes das microrregiões.
8. (Opcional) Na paleta de cores dessa caixa, clique num dos quadrados para selecionar
a cor com a qual as novas bordas serão adicionadas no mapa.
9. Clique em OK. A nova camada é desenhada por cima do mapa base.

Para retirar uma camada do mapa:


1. Clique no menu Camadas. O programa exibe, logo abaixo da opção “adiciona nova
camada”, a relação dos arquivos de mapa cujas camadas estão ativas no momento.
2. Clique no arquivo de mapa relativo à camada a ser retirada. O programa exibe a caixa
de propriedades da camada.
3. Clique no botão Remover. O programa redesenha o mapa sem essa camada.
4. (Opcional) repita essa operação para remover as demais camadas, se houver.

3. COPIAR O MAPA PARA A ÁREA DE TRANSFERENCIA


Clique no menu Editar/Copiar para clipboard (área de transferência), ou clique direto no
botão Cópia para Clipboard. O conteúdo do mapa já está inserido na Área de
Transferência e pronto para ser colado em um arquivo de outro programa.

4. EDITAR CLASSES DO MAPA


4.1. Alterar o número de classes do mapa
Por default os mapas do Tabwin são construídos com os dados organizados em 5 (cinco)
classes de valor, exibidas na lateral superior direita da tela. É possível acrescentar novas
classes de valor até um máximo de 10 (dez) classes, ou reduzir as classes de valor até um
mínimo de 2 (duas) classes.
O programa efetua, internamente, todos os cálculos necessários para a definição do
limite superior de cada classe a cada vez que as classes são editadas.

4.2. Para editar as classes do mapa:


1. Clique no menu Mapa/Editar classes do mapa, ou clique direto no botão Classes do
mapa. O programa exibe a caixa “Classes de Freqüência”.

54
2. Observe o campo Número de classes no canto inferior direito dessa caixa.
3. Nesse campo, clique no botão seta-acima ou seta-abaixo apara aumentar ou reduzir o
número de classes atual.
4. Clique em OK. A caixa é fechada e o programa edita um novo número de classes
escolhido por você, ajusta o limite superior de cada classe e faz os acertos necessários no
mapa.
Nota: É possível, também, alterar manualmente o valor do limite superior de cada
classe.Para tanto, veja Alterar o valor dos limites superiores.

4.3. Adotar classes de intervalos iguais

O campo contendo os limites superiores de cada classe aparece no canto superior direito da
tela e é similar à figura vista acima. Esses valores podem ser dispostos em “classes de
intervalos iguais” ou em “classes de igual freqüência”.

Para verificar qual a classe selecionada para o mapa atual:


1. Clique no menu Mapa.
2. Observe qual a opção que está ativada. A opção ativada tem um sinal de marcação à sua
frente. Se o mapa acabou de ser construído, a opção ativada é “classes de igual freqüência”.
Para adotar as classes de intervalos iguais:
1. Clique no menu Mapa.
2. Clique na opção Classes de intervalos iguais. O programa exibe a caixa “Classes de
Freqüência”.
3. Efetue, nessa caixa, as modificações que julgar necessárias ou aceite os parâmetros
oferecidos pelo programa.
4. Clique em OK. O programa redefine automaticamente as classes de valor e repinta o
mapa de acordo com a nova classificação.

4.4. Adotar classes de igual freqüência


De modo geral “classes de igual freqüência” proporcionam melhores distribuições que as
“classes de intervalos iguais”.
Para adotar as classes de igual freqüência:
1. Clique no menu Mapa.
2. Clique na opção Classes de igual freqüência. O programa exibe a caixa Classes de
Freqüência.
3. Efetue, nessa caixa, as modificações que julgar necessárias, ou aceite os parâmetros
oferecidos pelo programa.

55
4. Clique em Ok. O programa redefine automaticamente as classes de valor e repinta o mapa
de acordo com a nova classificação.

4.5. Alterar o valor dos limites superiores


É possível alterar manualmente os valores dos limites superiores para ajustá-los às
necessidades e interesses de cada usuário em particular.
Para alterar o valor dos limites superiores:
1. Clique no menu Mapa/Editar classes do mapa, ou clique direto no botão Classes do
mapa. O programa exibe a caixa “Classes de Freqüência”.
2. Observe, nessa caixa, que o campo Classes de” contém 3 opções.: “Igual freqüência”,
“Igual valor” e “Manual”.
3. Clique na opção Manual para selecioná-la. Imediatamente o campo “Limite superior” é
aberto logo acima do campo “Classes de”.É nesse campo que todas as alterações manuais de
valor devem ser efetuadas.
4. Clique em um valor a ser alterado para selecioná-lo.

5. Digite o novo valor por cima do anterior. Não é necessário colocar o ponto separador de
milhares, mas é preciso incluir o separador de casas decimais (geralmente a “vírgula”) se os
valores contiverem casas decimais.
6. Aguarde mais ou menos um segundo para o programa aceitar a alteração proposta.
7. Acompanhe os resultados dessas alterações no gráfico à esquerda desse campo.
8. Repita os passos 4 a 7 para os demais valores a serem alterados.
9. Clique em OK. O programa incorpora automaticamente as novas classes de valor e
repinta o mapa de acordo com essa nova classificação.

4.6. Escolher novas cores para o mapa


O programa permite que você troque as cores do mapa, manualmente, a seu gosto, usando a
paleta de cores do Windows.
Para escolher novas cores para o mapa:
1. Observe no alto da tela, à direita, a seqüência de botões coloridos junto a cada classe de
valor, similares à figura abaixo:

2. Escolha um botão cuja cor você quer que seja trocada.


3. Clique no botão direito do mouse nesse botão. O programa exibe a caixa de diálogo
“Cor”, similar à figura abaixo.

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4. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a nova cor de sua escolha.
5. Clique em OK. O programa efetua a operação desejada.
6. (Opcional) Repita essa operação para as demais cores a serem trocadas.
Dica: Se quiser que o programa mude automaticamente as cores do mapa, clique no botão
Muda cores. Clique nesse botão tantas vezes quantas forem necessárias até que o mapa tenha
a aparência desejada por você.

4.7. Gerar coluna de distancias


Com esse comando, o usuário pode calcular, por exemplo, a distância da capital de um
estado para todos os demais municípios desse estado.

Para gerar uma coluna de distâncias:


1. Decida qual a área, no mapa, que será usada como base para o cálculo das distancias. Por
exemplo, suponha que você tenha um mapa do estado do Paraná, por município, e queira
calcular a distancia de cada município em relação à capital, Curitiba.
2. Clique no menu Editar/Geral coluna de distâncias. Observe que o ponteiro do mouse se
modifica. Ele se transforma no sinal de “soma”, tamanho grande.
3. Posicione o cursor na área do mapa que irá servir de base. No nosso exemplo, voce deverá
posicionar o cursor na área do município de Curitiba. Caso tenha dificuldade para localizar
uma determinada área, deslize o ponteiro do mouse pelo mapa e veja a identificação de cada
área, à direita, embaixo da Barra de Ferramentas.
4. Clique com o botão esquerdo do mouse nessa área-base. Pronto! Uma nova coluna já foi
criada na tabela que gerou esse mapa.
5. Saia do módulo de mapas e retorna à Tela Principal do Tabwin.
6. Observe que foi criada mais uma nova coluna na tabela, com o título “Distâncias”. No
nosso exemplo, essa coluna indicaria a distancia, em metros, de cada município do Paraná
em relação à Curitiba.
7. (Opcional) Se conveniente, modifique o título “Distancias” por outro que seja mais
informativo. Veja o tópico “alterar o cabeçalho da coluna”.

4.8. Imprimir o mapa


1. Clique no menu Arquivo/Imprimir mapa, ou clique direto no botão Imprime.
2. Aguarde até que o mapa seja impresso.
Para configurar a impressora:
1. Clique no menu Arquivo/Configurar impressora. Aparece a caixa de diálogo
“Configurar impressão”.
57
2. Faça as suas escolhas de impressão e clique em OK.

4.9. Inserir ou retirar as bordas


Para retirar as bordas do mapa:
1. Clique no menu Mapa/Bordas (observe o sinal √ ao lado da opção,significando que a
mesma está ativada), ou clique direto no botão Borda. O mapa é redesenhado sem as bordas.

Para tornar a incluir as bordas do mapa:


1. Clique no menu Mapa/Bordas (observe a ausência do sinal ao lado da opção,
significando que a mesma está desativada), ou clique no botão Borda.O mapa é redesenhado
com as bordas.

4.10. Mostrar ou esconder a sede


Esse comando permite que o mapa exiba a sede ou “marco zero” dos municípios,
adicionando um pequeno círculo no local adequado. Quando se usa o comando Legenda, o
nome dos municípios é posicionado imediatamente acima do marco zero.

Para mostrar a sede:


1. Clique no menu Mapa/Mostrar sede (observe a ausência de sinal ao lado da opção,
indicando que ela está desativada), ou clique direto no botão Sede. O programa
redesenha o mapa para incluir a sede ou marco zero.

Para esconde a sede:


1. Clique no menu Mapa/Mostrar sede (observe o sinal √ ao lado da opção, significando
que a mesma está ativada), ou clique direto no botão Sede. O programa redesenha o mapa
para retirar a indicação da sede ou marco zero.

4.11. Mostrar legendas


O Tabwin permite que se identifique os nomes das áreas incluídas no mapa (por exemplo, o
nome dos municípios, dos estados, etc).
1. Clique no menu Mapa/Mostrar Legendas (observe a ausência do sinal ao lado da opção,
significando que a mesma não está ativa), ou clique direto no botão Legenda. O mapa é
redesenhado para exibir o nome das categorias selecionadas na Área de Linhas da tabela
(municípios, capitais, estados, etc) nos locais adequados do mapa.
Nota: O nome do município é colocado exatamente em seu marco zero.
Para retirar as legendas do mapa, clique no menu Mapa/Mostrar Legendas (observe o
sinal √ ao lado da opção, significando que a mesma está ativa), ou clique direto no botão
Legenda. O mapa é redesenhado sem as legendas.

4.12. Mostrar Valores


É possível incluir no mapa os valores expressos na coluna da tabela que deu origem ao
mesmo.

58
1. Clique no menu Mapa/Mostrar Valores (observe a ausência do sinal ao lado da opção,
significando que a mesma não está ativada),ou clique direto no botão Valor. O mapa é
redesenhado para incluir os valores atribuídos a cada categoria.
Nota: para retirar os valores do mapa, clique no menu Mapa/Mostrar Valores (observe
o sinal √ ao lado da opção, significando que a mesma está ativada), ou clique direto no botão
Valor. O mapa é redesenhado sem os valores atribuídos a cada categoria.

4.13. Mudar a paleta de cores


É possível trocar a paleta de cores que o Tabwin exibe, quando constrói o mapa, por outra
que seja do agrado do usuário.O programa dispõe de recursos que permitem mudar
automaticamente as cores do mapa.Para cada conjunto de cores, a paleta é apresentada em
seqüência ascendente (da cor mais clara à cor mais escura) e, em seguida, em seqüência
descendente (da cor mais escura à cor mais clara).
1. Clique no menu Mapa/Muda paleta de cores, ou clique direto no botão Muda cores.
Após cerca de 1 segundo, o mapa é redesenhado automaticamente com uma nova paleta de
cores.
Nota: Clique nesse menu ou nesse botão tantas vezes quantas forem necessárias até que o
mapa adquira a aparência esperada por você.
Dica: Para mudar as cores do mapa manualmente, veja o tópico Escolher novas cores para o
mapa.

4.14. Obter informações


O comando Informação, do menu “Editar”, é muito útil porque permite acessar informações
que não estão imediatamente visíveis quando se observa o mapa. Assim, os dados fornecidos
por esse comando constituem-se em rica fonte de análise.
1. Clique no menu Editar/Informação. O programa exibe a caixa “Info” com informações
sobre os valores plotados no mapa.
2. Observe nessa caixa que:
1) A primeira coluna (Nº) informa o número de classes de valor plotadas no mapa. O
default é 5.
2) A segunda coluna (Limite superior) informa o valor do limite superior de cada classe.
3) A terceira coluna (Freq) informa o número de categorias geográficas existentes em
cada classe de valor. Por exemplo, se o mapa está composto por “municípios”, essa coluna
informa o número de municípios incluídos em cada classe de valor. Essas três primeiras
colunas,aparecem em todas as caixas “Info”. As demais colunas dessa caixa repetem as
colunas da tabela que gerou o mapa, mas os valores dessas colunas estão organizadas de
acordo com as classes de valor adicionadas no mapa.
3. Observe ainda, que essa caixa permite as seguintes operações: Copiar, Salvar (em
formato TXT), Imprimir e Fechar.

59
4.15. Repintar o mapa
Existem situações nas quais é necessário solicitar ao programa para repintar(ou redesenhar)
o mapa que está sendo exibido na tela. Por exemplo, quando o mapa não se forma
completamente na tela.
1. Clique no menu Mapa/Repinta o mapa, ou clique direto no botão Redesenha.
O mapa é redesenhado automaticamente.
Nota: Pode ser necessário clicar nesse botão ou menu duas ou mais vezes, caso o mapa não
se forme completamente na tela.

4.16. Salvar o mapa como bitmap


É possível salvar um mapa como um arquivo bitmap independente, que pode ser aberto por
um programa que leia arquivos BMP como o paint ou Paintbrush, incluídos no pacote do
Windows.
Para salvar o mapa no formato bitmap (BMP):
1. Clique no menu Arquivo/Salvar bitmap (BMP),ou clique direto no botão Gravar BMP.
O programa exibe a caixa “Salvar como”.
2. Selecione o drive e a pasta na qual pretende gravar o arquivo.
3. Atribua um nome ao arquivo e mantenha a extensão BMP.
4. Clique em Salvar.

9.3. Exercício Construir um Mapa com o número de casos novos de


Tuberculose por Regionais de Saúde do Paraná no ano Diagnóstico de 2011 .

1. Construir uma tabela de dados pelo Tabwin conforme as seleções específicas.


ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\TuberculNET.def
LINHAS Regional Resid PR
COLUNAS Não ativa
INCREMENTO frequencia
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\TUBEN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano Diagnóstico Selecionar 2011
Tipo de entrada Caso novo, Não sabe
Situação Encerra Ign/Branco,Cura,Abandono,Óbito por tuberculose
Óbito por outras causas,Transferência,TB Multirresistente
(Situação de encerramento: todos exceto “Mudança de
Diagnóstico”)
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

60
A variável Regional de Residência PR e código IBGE deve estar selecionada na Linha.
2.Clicar no ícone de Mapas
3. Abrir arquivo de mapa PR.RSAUD.MAP que está em C:\Sinannet\MAPAS

5. No menu Camada, clique em adicionar nova camada

6. Marcar “com legenda” , escolher a largura da linha e clicar em “ok”

61
Com o botão direito do mouse, renomear “freqüência” para Nº de Casos.

7. Para editar o mapa no programa Paint, clique em “Copiar para clipboard”


8. Clique em Iniciar – Todos os Programas – Acessórios – Paint

9. Verificar os botões para editar o mapa como por exemplo:

Selecionar
Apagador/Apa
gador de cor Preencher a cor

Texto

Caixa de Cores

..............
10. O Mapa pode ser copiado para outros programas como por exemplo: Power Point

9.4. Exercício Mapa de casos notificados de Violências por Município de


Notificação
Casos notificados de Violências... por Município de Notificação Sinan net – Paraná de
2009 a 2011

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- A variável Município com código IBGE deve estar obrigatóriamente na Linha.
1. Construir uma tabela de dados pelo Tabwin conforme as seleções específicas.
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\ViolenciaNet.def
LINHAS Mun US Noti PR
COLUNAS Não Ativa
INCREMENTO Freqüência
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\VIOLENET.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano de notific Selecionar 2009 a 2011
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

2. Fechar janela de Log


3. Clicar no ícone de Mapa
4. Selecionar arquivo de mapa do Paraná e seus Municípios ( PR.MAP) que está em
C:\Sinannet\MAPAS e clicar em Abrir.

5. Para verificar os municípios que não apresentaram notificações deste agravo de 2008
a 2011, clicar em “Classes do Mapa” , alterar Classes de: para “Manual”
6. Alterar a primeira classe para “0”

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7. O mapa foi repintado onde a cor mais clara corresponde aos municípios que não
apresentaram notificações

8. Caso deseje adicionar uma camada de Regional de Saúde, clique em “Nova camada”

e selecione o arquivo “PRRSAUD.MAP”. Clique em Abrir

9. Marque no ícone “Com legenda” para aparecer os nomes das Regionais

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10. Ao colocar o cursor sobre o município, aparece no rodapé da página o nome do
município e a frequência

9.5. Exercício Mapa de Casos notificados de Acidentes de Trabalho Grave


Casos notificados de Acidentes de Trabalho Grave Sinan net – 16RS Apucarana em 2011
A variável Município deve estar obrigatóriamente na Linha.
1. Construir uma tabela de dados pelo Tabwin conforme as seleções específicas.

ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\Sinannet\BaseDBF\AcidGraveNET.def


LINHAS Mun US Noti PR
COLUNAS Não ativa
INCREMENTO frequencia
ARQUIVO c:\SinanNet\BaseDBF\ACgraN*.DBF
SELEÇÕES DISPONÍVEIS
Ano da Notific Selecionar 2011
RS Notif 16 Selecionar todos os municípios
NÃO CLASSIFICADOS Marcar ignorar

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2. Fechar janela de Log
3. Clicar no ícone de Mapa

4. Selecionar arquivo de mapa que está em C:\Sinannet\Tabwin Ex: PRR16.MAP e


clicar em Abrir.

5. Marcar: Com legenda (para aparecer o nome dos municípios)


6. Largura da linha ou raio do círculo desejada
7. Clicar em Ok

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8. Alterar o enunciado da legenda se necessário
9. Utilizar recursos do MapaTabwin se necessário
10. Caso deseje utilizar o mapa para uma apresentação, por exemplo no Power Point:
11. Clicar em cópia para Clip Board
12. Clicar no canto inferior esquerdo da tela do computador em Iniciar.

13. Clicar em Todos os programas

14. Abrir o programa desejado Por exemplo: Power Point

15. Clicar em OK e selecionar o tipo de slide desejado e clicar de novo em OK

67
16. Clicar no botão direito do mouse sobre o slide e - colar

17. Digitar o título e salvar a apresentação

68
10. REFERENCIAS

Orientações acerca dos indicadores de monitoramento avaliação do Pacto pela saúde, nos
componentes pela vida e de gestão para o biênio 2010 – 2011. Disponível em:
http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/Instrutivo_Indicadores_2011.pdf Acesso em 19 set
2011.

Roteiro para Cálculo de Indicadores do Pacto pela Saúde utilizando a base de dados do
Sinan NET, SIM, Sinasc e demais Sistemas de informações da Secretaria de Vigilância em
Saúde – SVS Brasília 2009. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/analise/pacto_2010_2011
.pdf Acesso em 19 set 2011.

Roteiro para Uso do Sinan net, Análise da Qualidade da Base de Dados e Cálculo de
Indicadores Epidemiológicos e Operacionais Meningite Brasília 2008. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/analise/MENING.pdf
Acesso em 19 set 2011.

Roteiro para Uso do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan NET


HANSENÍASE. Brasília – DF 2010. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/analise/HANS.pdf
Acesso em 09/08/2012.

www.datasus.gov.br
www.saude.gov.br/influenza
www.saude.gov.br/sinan

ANÁLISE DE DADOS EXCEL in Treinamento no uso de Dados para a Vigilância em Saúde do


Trabalhador. Ampliando e Melhorando o Uso de Ferramentas Macro Sul. Porto Alegre, 22 a
26 de agosto de 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Curso noções básicas sobre TAB para Windows. UniverSUS,
DATASUS – Equipe de Ensino a Distância e Gestão do Conhecimento. Brasília, 2009.

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