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1. Classifique quanto:
1.1. Sujeito ativo;
O Estado (o governo)
1.2. Sujeito passivo;
Turistas e consumidores
1.3. Objeto;
consumo
1.4. Modo como atinge o objetivo;
De modo indireto.
1.5. Período temporal;
Imposto de obrigação única.
1.6. É um Imposto ou taxa?
Ambos são válidos, pode ser imposto ou taxa.
Sim concordo.
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Já são vários os pontos do país onde se paga uma taxa pelas noites passadas em
estabelecimentos turísticos. O valor varia normalmente entre um ou dois euros, com
isenção para os mais novos.
Existem pontos em comum para todas, como a isenção de pagamento para as crianças
e pessoas com incapacidade igual ou superior a 60% e o limite de noites, mas este
imposto é diferente consoante o município. O máximo que pode pagar são dois euros
por noite e, no mínimo, 50 cêntimos, em certos casos.
O PSD apresentou uma proposta para isentar os lisboetas de pagar a taxa, mediante
apresentação de comprovativo de residência. Mas esta foi chumbada no Parlamento,
com os votos contra do PS, Bloco de Esquerda e sete deputados independentes. Os
restantes partidos abstiveram-se.
Na Invicta, a taxa já é de dois euros por dormida a todos os hóspedes com idade
superior a 13 anos, até um máximo de sete noites. Nos primeiros nove meses deste
ano, a Airbnb entregou 3,7 milhões de euros à Câmara de Lisboa e 1,8 milhões de
euros à Câmara do Porto, relativos à taxa turística.
Desde dezembro do ano passado que em Vila Nova de Gaia se paga dois euros por
dormida na época alta, de 1 de abril a 30 de setembro, e um euro na época baixa, que
corresponde ao período entre 1 de outubro e 31 de março, até a um máximo de sete
noites seguidas por pessoa. Os grupos de visitantes motivados por “atividades
profissionais, académicas, sociais, desportivas, culturais, ou outras não
predominantemente turísticas” suportam apenas 50% do valor da chamada “taxa da
cidade”, em Gaia.
Foi no início de dezembro passado que entrou em vigor a taxa turística em Óbidos.
Todos os hóspedes com idade superior a 13 anos que pernoitem no concelho estão
sujeitos ao pagamento de um euro, até um máximo de cinco noites consecutivas no
mesmo estabelecimento. Já Mafra entrou em 2019 com uma nova taxa. É de dois
euros por noite, até um máximo de sete noites, para turistas com mais de 12 anos.
Pelo Sul, em Vila Real de Santo António, onde a taxa entrou em vigor no passado dia
20 de novembro, existem pequenas diferenças. Os turistas pagam um euro, e os
caravanistas e campistas 50 cêntimos, até um máximo de sete noites por cada estadia.
Os menores de dez anos ficam isentos e os jovens com idades entre os 11 e os 13 anos
pagam apenas metade da taxa.
É no interior que se registam menos locais onde se paga uma taxa, já que esta está
relacionada com a incidência de turistas. No Alentejo ainda nenhum município tomou
a iniciativa de criar esta taxa. Nos Açores, em Ponta Delgada, ponderou-se aplicar a
taxa, mas ainda não foram tomadas decisões definitivas.