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ESTUDO DE CASO

IGREJA MATRIZ
DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

UNICEUG
Curso: Arquitetura e Urbanismo – 9º Periodo
Alunos: Beatriz – Catarina – João Pedro – Jonathas
Orientadora: Ms. Renata Lima Barros
ARQUITETURA
COLONIAL

DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS DE


Arquitetura Colonial BÁSICOS E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO

Durante o período colonial, os colonizadores


importaram as correntes estilísticas da Europa,
adaptando-as às condições locais, tanto de materiais
disponíveis, quanto de mão-de-obra e
principalmente, dos poucos recursos disponíveis.
Nota-se, portanto, no quadro geral das obras
coloniais remanescentes, a simploriedade dos
traços, fachadas e ambientes.

Características
As cidades deste período possuíam aspecto
uniforme, com ruas delimitadas pelas edificações e
sem passeio público. A ausência de vegetação
também é uma característica marcante destas
cidades. As tipologias arquitetônicas residenciais
eram a casa térrea e o sobrado, ambas construídas
sobre os limites laterais e frontais do terreno, com
padronização de suas plantas.
A cobertura era normalmente de telhado em duas
águas, com telhas cerâmicas, sendo assim a água da
chuva era escoada para a rua e para os fundos do
terreno. Era comum a utilização de telhas nas
paredes laterais, para evitar problemas de infiltração. 2
ARQUITETURA
COLONIAL

DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS DE


Arquitetura Colonial nas Igrejas
BÁSICOS E SEU CONTEXTO Materiais
FORMAL da
DO EDIFÍCIO Arquitetura Colonial
ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO

As igrejas eram construídas de duas formas, com alvenaria de pedra, Inicialmente, a arquitetura colonial utilizou as técnicas da taipa-de-pilão
empregando-se elementos decorativos nas fachadas; e aquelas em e pau-a-pique, de rápida construção e que utilizava materiais
taipa e estrutura de madeira, com exuberantes interiores pintados e abundantes na colônia: barro e madeira. Logo se adotaram também a
dourados. As igrejas em alvenaria de pedra exibem movimento nas alvenaria de pedra ou tijolos de adobe para levantar paredes, que
plantas e nas fachadas, harmonizando suas torres sineiras de planta permitiam a construção de estruturas maiores e a inclusão de
circular com as superfícies curvas salientes nas fachadas. madeiramento para pisos e tetos. A cantaria era utilizada nos edifícios
mais nobres, em geral como reforço nos cunhais (cantos) de edifícios
grandes e nas vergas de portais e janelas. Pouquíssimos edifícios foram
Principais Características da Arquitetura Colonial construídos exclusivamente em cantaria, um exemplo preservado é a
Brasileira Casa-Forte de Garcia d`Ávila na Bahia. Mesmo nos séculos seguintes
poucas igrejas foram construídas com fachadas integralmente de pedra.
• Forte influência de estilo arquitetônico português da época. Nos primeiros tempos, as coberturas das casas eram feitas
simplesmente com palha, como as ocas indígenas, o que ainda subsiste
• Na construção de residências era muito utilizada a técnica da taipa
em áreas rurais. A telha de barro foi inicialmente utilizada nos edifícios
de pilão (barro misturado com pedras pequenas).
mais abastados antes de popularizar-se.
• Muitos Fortes (com objetivos militares) foram construídos no
litoral brasileiro. Eram feitos, geralmente, de pedras e cal.
• Tinham formatos de castelos, com presença de torres.
• As igrejas também se destacaram muito na arquitetura colonial
brasileira. No início da colonização eram simples capelas.
• Na época do Barroco (séculos XVII e XVIII) passaram a ser
imponentes construções com lindas e detalhadas decorações
internas (pinturas, entalhes e esculturas de imagens cristãs).
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ARQUITETURA DADOS
COLONIAL BÁSICOS
RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS DE
E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO
Descrição da edificação:
IGREJA MATRIZ A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário é o maior e mais antigo edifício religioso
DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO do centro-oeste. Suas obras iniciais ocorreram entre 1728 e 1732 e já nesse ano acontecia os
primeiros batismos no local.
• Local A igreja tem seus alicerces em cantaria de pedra e as paredes feitas de taipa de pilão e
as paredes mais altas das torres são feitas de adobe. Na parte frontal, a taipa é reforçada por
País: Brasil; uma gaiola de madeira tanto dentro quanto fora do edifício. O interior composto pelo altar-
Estado: Goiás; mor, 4 laterais, um arco cruzeiro e o forro da capela policromado em rica talha. A nave
Cidade Pirenópolis; também foi forrada em madeira e o piso é feito do mesmo material. As esquadrias são em
Localização: Praça Matriz, Pirenópolis-GO; gelosia forrada com lâminas de malacacheta.

A torre voltada para o sol nascente só foi construída em 1763 e até essa época existia
• Tipo de Projeto apenas a torre onde se encontra o sino. Já em 1766, Reginaldo Fragoso de Albuquerque foi
contratado para pintar o frontispício do altar-mor, que três anos depois foi recuado para
Religioso aumentar o espaço da capela-mor. Este recuo foi construído com taipa de seixos.
Restauro completo*

O soalho da capela-mor, sob o qual se sepultavam pessoas ilustres da sociedade,


• Livro de Tombo Histórico somente foi colocado em 1758.

Inscrição nº 165, 03/07/1941


Em 1838, o telhado da igreja desabou em cima da arcada do altar-mor e foi
reconstruído em 1842. A igreja foi totalmente restaurada entro os anos de 1998 e 2001,
pouco antes do incêndio em setembro de 2002 que destruiu inúmeros elementos artísticos
do estilo barroco que existiam na igreja, além dos telhados e toda a parte interna da matriz.
Posteriormente, a igreja foi restaurada com base em documentos existentes no IPHAN.
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ARQUITETURA DADOS
COLONIAL BÁSICOS
RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS DE
Implantação / Acessos E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO

Os Acessos acontecem pode acontecer por três


locais, um deles pela rua Comendador Joaquim
Alves, outra rua Matutina e a entrada principal
que é acessada pela rua do Bonfim.

Circulação Interna
A circulação interna se da partir dos três
acessos externos. As entradas laterais levam o
publico direto a nave central enquanto o
acesso principal passa primeiro por um hall
antes de chegar a nave principal. A partir desse
ponto, do lado esquerdo (lado evangelho) está
a escada que da acesso ao piso superior, logo a
frente, se encontra a capela e o altar-mor e 5
por fim, o consistório e a sacristia ao seu redor.
ARQUITETURA DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO
COLONIAL BÁSICOS E SEU CONTEXTO
CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS
CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO CARACTERISTICAS DE DE
RELAÇÃO DO EDIFÍCIO E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO
FORMAL DO EDIFÍCIO
ESPAÇO ARQUITETÔNICO
ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO
A Matriz foi tombada como Patrimônio Mas, no ano de 2002 a Igreja sofreu um grande incêndio
Histórico e Artístico Nacional pelo IPHAN no que cominou a Matriz em ruinas. O episódio abalou os
ano de 1941, e durante os anos de 1973 e 1986 goianienses, uma vez que, a Matriz e considerada um
foram realizados vários reparos na Igreja dos edifícios religiosos mais famosos e importantes para
financiados pelo IPHAN;(Pirenopolis.com, 2022) com o histórico do estado, além de ser o edifico mais
e nos anos de 1996 e 1999 foi realizado um importante construído com a técnica de taipa de pilão
grande processo de restauro arquitetônico e do patrimônio brasileiro. (Pirenópolis.tur.com, 2022)
artístico na Matriz, que contou com uma equipe
completa, composta por engenheiros, Sendo considerada a igreja mais antiga do estado, até
arquitetos, restauradores, mestres de obras e hoje não se sabe ao certo o que poderia ter ocasionado
operários especializados na técnica de restauro, o incêndio, a hipóteses de que o incêndio possa ter sido
financiados por associações e coordenados pelo provocado por um curto elétrico, pois, o próprio IPHAN
IPHAN. (A Redação, 2012) havia apontado irregularidades na rede elétrica da
A Matriz de Pirenópolis começou a ser construída matriz, pouco antes de ocorrer a tragedia; ou o fato de
em 1728, cerca de um ano após os mineradores que na noite do fato, ter sido realizada uma vigília e que
fundarem o então Arraial das Minas de Nossa os fieis possam ter esquecidos algumas velas acessas
Senhora do Rosário, que hoje se tornou a cidade sobre o altar; ou ate mesmo que o incêndio possa ter
turística e histórica de Pirenópolis. (A Redação sido criminoso, uma vez que, a igreja possuía diversas
2012) peças preciosas e que desapareceram após o incêndio,
além de que, no dia seguinte o vigia do Teatro a frente
Construída com taipa de pilão (técnica muito
do foi assassinado por supostamente ter presenciado o
utilizada na época de 1728), adobe, alvenaria de
roubo e o início do incêndio. (Agita Pirenópolis, 2022).
pedra e madeira. A Igreja ainda teve diversa
ampliações e adições ao longe de sua existência
que resultam no resultado em que podemos
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observar nos dias atuais. (A Redação 2012)
ARQUITETURA DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO
COLONIAL BÁSICOS E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO

CONFIGURAÇÃO
CONFIGURAÇÃO DO DO CARACTERISTICAS
CARACTERISTICAS DE DE
CONFIGURAÇÃO FORMAL DO EDIFÍCIO ESPAÇO ARQUITETÔNICO
ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO

• A igreja fica situada em uma praça


quadrangular de aproximadamente
44 m de largura e 30 m de
comprimento.
• Escolha da implantação confere à
edificação aspecto mais elevado do
que realmente tem, altura da nave é
de 15,40m e as torres tem 18,82m. Em seus aspectos formais é perceptível três volumes; duas torres em
• Edificação é a principal moldura da torno de um corpo central, Composição simétrica, organizada em torno
cidade de um eixo vertical, cruzeiro, óculo e portada principal.
Eixo de simetria e elementos da fachada que se repetem de em
• Caráter monumental e simbólico espaçamentos iguais para os dois lados: Ritmo
• A técnica empregada foi a taipa de Predominância de cheios sobre os vazios, a portada principal recebe
pilão, arquitetura Colonial tratamento solenemente e marca a entrada do templo, distinção entre o
externo e o interno.
• A fundação é em cantaria de pedra
Hierarquia dos elementos na fachada, cada vedação recebe um tipo de
• As paredes variam em espessura tratamento, janelas pequenas de guilhotina nas torres e janelas rasgadas
entre 1,80m nas sacristias e atingem de balcão com peitoril entalado e balaústres talhados em madeira.
até 2,10m na nave Composição linear e não pictórica reforçada pelas molduras de madeira
• Os telhados da nave e capela-mor são que delimitam os volumes da fachada.
em duas águas, os das sacristias em Proporção, equivalência e equilíbrio: seção áurea entre retas marca a
uma e os das torres em 4 águas divisão de pavimentos em 3 volumes 7
ARQUITETURA DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO
COLONIAL BÁSICOS E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO
CONFIGURAÇÃO
CONFIGURAÇÃO DO DO CARACTERISTICAS
CARACTERISTICAS DE DE
ESPAÇO ARQUITETÔNICO
ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO
Nos cortes pode-se observar que o partido O Interior
adotado se compõe de corpo principal, dividido
No interior da edificação nota-se que a visão bloqueada pelo para-vento, vestíbulo é um
em nave e capela-mor, sendo a nave ladeada
espaço de transição entre exterior - interior - Percepção do espaço interior independe de
pelas torres e a capela-mor por duas sacristias.
deslocamentos do sujeito, valorização do absoluto, do universal, do eterno.
Recurso plástico da simetria no sentido
Espaço da nave é composto por 4 retábulos ladeando a nave, arco cruzeiro marcado por
longitudinal, a organização do espaço na
elementos decorativos. Altar-mor, centro do olhar do observador, na capela-mor que
edificação formado por relações que se
também tem forro decorado
repetem ao redor de um eixo regulador.

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ARQUITETURA DADOS RELAÇÃO DO EDIFÍCIO CONFIGURAÇÃO CONFIGURAÇÃO DO
COLONIAL BÁSICOS E SEU CONTEXTO FORMAL DO EDIFÍCIO ESPAÇO ARQUITETÔNICO

CARACTERISTICAS
CARACTERISTICAS
DE DE
CONFIGURAÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO RESTAURAÇÃO
RESTAURAÇÃO

A matriz tem os alicerces de cantaria (pedra) e as


paredes feitas de taipa de pilão (barro socado). Apenas as
paredes mais altas das torres são feitas de adobe (tijolo
cozido ao sol). Na parte frontal, a taipa é reforçada por
uma gaiola de madeira (aroeira), externa e internamente.

A igreja foi construída de forma que, a qualquer hora do


dia, o sol ilumine a sua fachada. A torre do lado do
nascente foi construída em 1763. Até essa época, só
existia a torre onde se encontra o sino. Em 1766,
Reginaldo Fragoso de Albuquerque foi contratado para
pintar o frontispício do altar-mor. Três anos mais tarde,
esse altar foi recuado para aumentar o espaço da capela-
mor. Este recuo foi construído com taipa de seixos.

O Assoalho da capela-mor, sob o qual se sepultavam


pessoas ilustres da sociedade, somente foi colocado em
1758.

Em 1832 já se falava da urgência em se fazer reparos no


telhado da igreja, mas nenhuma providência foi tomada.
Seis anos depois (1838) ele desabou sobre a arcada do
altar-mor. Em 1842 foi terminada a recuperação.
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CARACTERISTICAS DE RESTAURAÇÃO

Restauração - 1997
Revestimento: O revestimento externo foi parcialmente demolido e um novo
revestimento colocado em seu lugar, que chegou a ser recoberta por uma fina tela metálica
para melhor sustentação do reboco de acabamento, feito com uma fina argamassa à base
de cal, à maneira antiga

Cobertura: O telhado foi desmontado e as telhas lavadas uma à uma. Foram imunizadas,
com Pentoxim, todas as peças de madeiras, como as tesouras, caibros, frechais e cachorros,
e as peças deterioradas foram substituídas, assim como todo o conjunto de guarda-pós.

baldrame e esteios: Em relação a estrutura de baldrames e esteios de aroeiras, muitos se


achavam deteriorados e foram substituídos, por motivos ecológicos, por ipês, assim como as
escadas da torre.

Forro: Um novo forro em cedrilho foi construído sob o telhado da nave.

Barrado: O barrado azul que existia pintado na capela-mor antes do desabamento do


telhado em 1838, foi descoberto, demolindo o reboco feito por cima do original, em um
trecho de três metros próximo ao altar. A restauração completa deste barrado original
tornou-se inviável, em vista de que outros rebocos foram colocados encima do original que
teve de ser todo repicado e parcialmente destruído. Os técnicos então optaram por
reconstituir em pintura nova um barrado imitando o original. 10
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Restauração - 2002

Após o trágico incêndio a igreja matriz teve que passar


por uma reconstrução completa, já que o seu interior foi
completamente destruído. O que fizeram para proteger até
começar a reforma foi um projeto de Salvamento
Emergencial. Cercaram a Igreja com um tapume e
cobriram-na com uma cobertura metálica e uma tela nas
laterais, para proteger os escombros do vento e da chuva.
Escoraram as paredes e os vão das portas e janelas com
madeiras e tijolinhos maciços. Cataram e peneiraram todo
o entulho, separando restos de algum elemento, como o
relógio, sinos, pedaços dos altares, ferragens e outros.

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O Projeto de Restauração

O projeto de reconstrução da parte


estrutural e arquitetônica, a parte
artística não foi contemplada neste
projeto por ser mais de caráter
religioso e muito mais criterioso. Foi
prevista a restauração em 15 meses de
toda a taipa de pilão destruída; o
preenchimento dos adobes nas torres e
parte anterior; recolocaram todo o
madeiramento; restauração dos portais
e esquadrias das janelas; reconstrução
total do telhado, com a confecção
artesanal de telhas coxas.

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