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1. Irmãos, temos aprendido sobre o 4º mandamento. Que ele é parte da lei moral de Deus, assim como não
matar, não roubar. A ordem para sua guarda foi dada na criação do mundo, logo assim como a ordem
do trabalho e do casamento, a guarda do sábado é para todos os homens. Aprendemos, no NT, que a
igreja cristã primitiva entendeu que o 1º dia substituiu o 7º, como dia do Senhor.
2. Hoje, veremos que o propósito do shabat não foi criar um emaranhado que sufoque as pessoas, e sim
libertar o povo de Deus para o privilégio maravilhoso de adorar a Deus e desfrutar de sua companhia.
3. É um propósito definido por extenso na linda promessa encontrada em Isaías 58.13,14. Nesse capítulo, o
profeta expõe o formalismo sem vida do culto do povo de Deus. Ele coloca como antídoto para o
formalismo o grande privilégio do sábado e as bênçãos que o assistem, dizendo que o Deus promete
bênçãos àqueles que santificam o dia de sábado.
1.1.1 Ter “finíssimo” prazer no Senhor é ficar pasmado diante de sua beleza e glória que se revelam
em seus atributos e obras.
1.1.2 Deleitar-se em Deus é gozar de comunhão especial com ele, respondendo com gratidão e
alegria à manifestação de seu amor por nós.
1.1.3 Será que algum de nós O amamos e nos deleitamos nEle como deveria?
1.2 Ele promete vitórias ao seu povo: “eu te farei cavalgar sobre os altos da terra”
1.2.2 Deus promete vitórias a nós também no NT: em Cristo, somos mais que vencedores (Rm
8.37). Teremos vitória sobre satanás e o pecado.
1.3 Ele promete um desfrute prático dos benefícios da nossa salvação: “Eu te sustentarei com a
herança de Jacó, teu pai.”
1.3.1 “Sustento de herança” é gozar de suas bênçãos: naquele contexto, a posse da terra prometida
ou o retorno a ela, depois do exílio.
1.3.2 A nossa herança, são os benefícios da salvação: adoção, certeza da salvação, ousadia na
oração, confiança
1.4 Será que a fraqueza espiritual da igreja não esteja no fato dela não honrar o dia do Senhor?
Alguns poderão objetar: “Deus deu essa promessa a Israel como seu povo do AT. Será que podemos nos
apropriar dessa promessa hoje?
3.1 Devemos considerar o contexto em que essa promessa foi dada, para ver se ela é aplicável a nós.
Essa sessão inteira de Isaías, em última análise, se refere a Cristo e a sua Igreja na nova aliança.
3.1.1 A sessão começa com a bem conhecida promessa do Servo Sofredor no capítulo 53.
3.1.2 No capítulo 54.1-3 (ler) o profeta assegura à igreja seu alcance mundial.
Mas para recebermos a promessa precisamos preencher as condições de Isaías 58.13. Precisamos ter um
respeito apropriado pelo shabá.
3.1 Primeiro Isaías afirma a condição negativamente: “Se desviares teu pé de profanar o sábado”
Prazer aqui é aquilo em alguém se deleita. Numa linguagem de hoje: “estar na sua”
Apraz aqui é aquilo que precisamos fazer noutros seis dias: negócios, trabalho, lazer ou o que
quer que seja.
3.2.1 Desistindo dos meus próprios caminhos: Caminhos é um termo genérico que se aplica a todo um
leque de atividades, mas aqui está se referindo especificamente ao trabalho. Deus nos deu 6 dias para o
nosso trabalho. O sétimo pertence a Ele. Exceto trabalhos de necessidade (Mt 12.1-8), e de misericórdia
(Mt 12.9-14)
Necessidade: As coisas ligadas à obra do Senhor: ensaiar, varrer, pregar, ensinar, visitar
Prazeres aqui não é prazeres pecaminosos, pois não podemos pecar nos outros dias.
O dia do Senhor são férias espiritual, ao mesmo tempo que é o dia de feira da alma.
Há quem exagere quanto ao descanso. Uns passam o dia em atividade religiosa, e no outro
extremo, outros passam o dia descansando, num verdadeiro ócio.
3.2.3 Desistindo de falar palavras vãs: falar sobre recreação, negócios, trabalhos, política, tudo aquilo
que não esteja relacionado ao deleite no Senhor.
A mesma regra anterior vale aqui também: palavras vãs aqui não são palavras pecaminosas
apenas, pois somos proibidos falá-las a qualquer momento. São conversas vãs e fúteis ou até
mesmo, as conversas necessárias que mantemos durante a semana.
Devemos santificar o domingo como um santo repouso por todo aquele dia; empregando o tempo em
exercícios públicos e particulares de adoração a Deus.
Somente quando nos concentramos ativamente em Cristo e vivemos na dependência dele é que há
verdadeira guarda do dia.
Devemos publicamente (na adoração coletiva) ou particularmente (adoração em família) ler sua Palavra,
orar, pregar, escutar sua palavra, louvá-lo, estudar as Escrituras, ir a casas de repouso, visitar enfermos
ou pessoas incapacitadas de sair de casa, etc.
Conclusão:
1.2 Ele promete vitórias ao seu povo: “eu te farei cavalgar sobre os altos da terra”
1.3 Ele promete um desfrute prático dos benefícios da nossa salvação: “Eu te sustentarei com a herança
de Jacó, teu pai.”
1.4
2. As condições da promessa
2. Devemos demonstrar ao mundo que a unidade que dizemos existir de modo indestrutível não é a piada
um pouco triste que parece ser, mas, sim, uma realidade verdadeira e gloriosa. Talvez a analogia de
uma família humana nos ajude a compreender mais claramente a nossa responsabilidade.
3. O fato da unidade indestrutível da igreja não é desculpa alguma para concordar com a tragédia da sua
desunião atual. Pelo contrário, o apóstolo nos fala: esforçando-vos diligentemente por preservar a
unidade do Espírito. O verbo grego significa que não devemos poupar esforço algum.
4. Este esforço diligente em prol da unidade pode ser achada entre os cristãos evangélicos, atualmente?
Trata-se de um mandamento apostólico que, em grande medida, somos culpados de não considerar!
5. Há lugar para diferenças de convicção entre nós quanto à exata forma ou formas segundo as quais Deus
deseja que a unidade cristã seja expressa. Todos nós, porém, devemos desejar alguma expressão visível
da unidade cristã, tendo sempre em vista não sacrificar verdades cristãs fundamentais a fim de alcançá-
la.
6. A unidade cristã tem a sua origem em possuirmos um só Pai, um só Salvador, e um só Espírito que
habita em nós. Não podemos, portanto, de modo algum, acalentar uma unidade agradável a Deus se
negarmos a doutrina da Trindade ou se não tivermos chegado a conhecer Deus Pai através da obra
reconciliadora do seu Filho Jesus Cristo e pelo poder do Espírito Santo.
7. A unidade cristã autêntica na verdade, na vida e no amor é muito mais importante do que planos para
“fusões” de um tipo estrutural de igreja visível.
8. Mas, acima de tudo, nossa unidade depende da moral do nosso comportamento. Da piedade,do amor.