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Personagem rpg ordem paranormal

Maia

Maia, uma menina doce, tímida e curiosa de 19 anos, que começou a trabalhar com
programação e passa grande parte do tempo em seu computador jogando. Após perder sua
mãe Amélia, a mulher mais guerreira que conhecia, a única pessoa que Maia amava no
mundo por uma terrível doença, ela se encontrou perdida, muito triste e querendo mais do
que nunca, as respostas que ela procurou por sua vida toda.
Onde estava seu pai? um homem com qual Maia só conviveu até os 5 anos de idade, que
tem poucas lembranças, uma espada, um pequeno colar de concha que ela nunca havia
tirado do pescoço, foi ele quem a colocou nas aulas de kenjutso, que ela fez até os 12 anos
quando perdeu a esperança de que um dia o veria de novo.
Ao perder a paciência, Maia foi até o quarto de sua mãe, onde nunca havia conseguido ficar
lá dentro sozinha por mais de 15 minutos, e procurou, por tudo, nos armários, nas gavetas,
embaixo da cama, em todos os lugares, até quase desistir e olhar pro chão, abaixo da
cômoda, parecia que de alguma forma aquela parte da madeira do piso estava encaixada
errada, ela arrastou a cômoda e enfim levantou a madeira. Maia encontrou um enorme baú
e ao abrir, a menina sabia que tinha encontrado tudo aquilo que sempre buscou, ali dentro
estava a espada, que sabia que era de seu pai, pois quase toda noite sonhava com aquela
espada, cada detalhe dela, mas a vendo ali, bem em sua frente, Maia nunca tinha visto algo
tão lindo. Bem acima de todos os documentos ela encontra uma carta, com a letra de sua
mãe, parecia ter sido amassada inúmeras vezes, nela dizia:
"Ordem, verissimo, procure por França, leve a espada, encontre sua felicidade minha filha!
0413".
Maia começa a olhar e analisar cada documento, um por um, e quase nos últimos, ela
percebe que havia um criptografado, ela corre para seu computador e sem muita demora
ela descriptografa e encontra um endereço, com um nome embaixo, "ordo realitas".
Ela sabia o que tinha que fazer, sabia que ao sair daquela casa não teria mais volta, e
assim ela fez, Maia subiu em sua moto com a espada de seu pai, os documentos e a carta
em sua mochila e foi até aquele endereço, assim que chegou, ela se viu de frente para um
bar! Respirou fundo, e com um certo medo de ter se precipitado e com um olhar que no
fundo guardava tanta esperança e tanta dor, de longe se via que aquela menina não era
mais tão doce como sempre havia sido. Maia abriu a porta do bar e…..

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