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A vida após a morte em diferentes religiões

A Vida após a morte no espiritismo


Para os espiritas, a vida após a morte é apenas uma passagem
para uma jornada que deve ser concluída pelo espírito, onde o
mesmo passará por uma evolução até chegar na reencarnação.
Quando o corpo físico morre, o espírito se torna consciente, vivo e
liberto.
Segundo a visão espírita, as pessoas consideradas boas, que
fizeram muitas caridades evoluem de forma fluida, já as pessoas
consideradas pecadoras passam a ter uma oportunidade de reparar
seu erro por meio da reencarnação.

A Vida após a morte no Islamismo


Para as pessoas que são adeptas do islamismo, a questão vida
após a morte é parecida com o cristianismo em alguns pontos.
Eles acreditam que quando o corpo que é a matéria morre, o
espírito que é a alma poderá ter dois destinos: o Céu ou o inferno, e
quem decide se aquele espírito vai para o céu ou inferno é Alá de
acordo com os atos realizados aqui na terra.
Os praticantes do islamismo acreditam que após a morte aqueles
que foram fiéis a Alá irão desfrutar de:
1. Vida eterna no paraíso.
2. 80 mil servos a seu dispor.
3. 72 virgens.
A Vida após a morte no Budismo
Os praticantes do budismo acreditam na reencarnação semelhante
aos espíritas, a única diferença é que essa reencarnação de vida
após a morte pode surgir de forma um pouco diferente.
Para os budistas, a pessoa que teve uma má conduta em vida pode
ter sua alma reencarnada em uma barata ou até mesmo em uma
pulga.
Já aqueles que tiveram boas obras podem reencarnar no corpo de
um príncipe ou uma águia.

A Vida após a morte na Umbanda


A religião umbandista acredita em vida após a morte.
Para eles, a alma pode ser levada para sete linhas diferentes que
são guiadas por orixás ou outras entidades divinas, tudo vai
depender da vida que a pessoa levou aqui na terra.
Os umbandistas acreditam na reencarnação do espírito após a
morte.
Se a pessoa teve boas obras, ela irá reencarnar podendo ser um
espírito protetor, já aqueles que foram maus irão reencarnar em
forma de espíritos perturbadores.

A Vida após a morte para o judaísmo


Na religião judaísta, as pessoas acreditam que a morte não é o fim,
mas a libertação para o começo de uma nova vida em um plano
espiritual.
Os judeus acreditam que quando ocorre um óbito, acaba-se ali a
matéria, mas a alma é deslocada para um outro mundo onde tem a
liberdade de voltar para a terra e reencarnar em um outro membro
da família para concluir sua missão na terra.
A Vida após a morte no catolicismo
A crença do catolicismo sobre vida após a morte é a mais popular
no Brasil.
A religião prega que o ser humano é composto por:
1. Corpo físico.
2. Alma.
3. Espírito.
Quando o indivíduo morre, ocorre uma separação, o corpo volta
para a terra, o espírito volta ao lugar de onde veio (Deus) e a alma
pode ir para o céu, o inferno ou o purgatório.
As pessoas que obedecerem aos ensinamentos deixados por
Jesus, poderão usufruir do céu ou paraíso, lugar onde não há
sofrimento ou dor.
Para aqueles que fizeram mal na terra, o lugar que os esperam é no
inferno, um dos lugares mais temidos no cristianismo, onde haverá
fogo, sofrimento, demônios e ranger de dentes.
Para eles, uma vez indo para este lugar, não há mais volta.
Para a Igreja Católica, as pessoas que não foram boas como
deveriam, mas também não foram más ao ponto de irem para o
inferno, após a morte, o destino que as esperam será no purgatório.
Neste lugar, seus espíritos ficarão por um tempo indeterminado e só
podem sair de lá mediante muitas orações por aquela alma.

A vida após a morte no protestantismo


Os seguidores do protestantismo não acreditam na reencarnação,
semelhante ao catolicismo, eles acreditam que quando morre, o
corpo que é a matéria volta para terra, o espírito volta para Deus e a
alma vai para o céu ou o inferno.
No protestantismo, acredita-se que as pessoas passarão por um
julgamento e o que decidirá o local para onde irá suas almas, não é
somente as suas obras na terra, mas sobretudo, a fé que
demonstrarão ter ou não em Jesus.
Independente da crença ou religião que as pessoas fazem parte, o
fato é que a morte existe e isto é algo mais assertivo que sabemos.

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