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SUBSECRETARIA DE ENSINO
DOCUMENTAÇÃO LEGAL:
“APROVA O CURRÍCULO CARIOCA DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO
FUNDAMENTAL DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO
(DELIBERAÇÃO E/CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Nº 37, 2020).”
PARECERES Nº 05, 09 E 11 –CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/2020
DELIBERAÇÃO CME Nº 42, 2020
RESOLUÇÃO SME Nº 213 DE 28/09/2020
O ano letivo de 2020 foi marcado por diversas crises em
diferentes setores da sociedade, agravadas pelo surgimento do novo
coronavírus, que deixa um rastro de tristezas e perdas que afetam a
vida de todos e todas nós. É impossível (e insensível) pensar que
essas perdas passarão sem causar grandes mudanças na vida de
todos. De fato, já não somos mais os mesmos e as mesmas de antes.
A chegada do vírus, um perigo invisível aos nossos olhos, mas
letal para muitos e muitas de nós, também nos mobilizou para que
ficássemos em casa, respeitando as diretrizes e determinações da
Organização Mundial da Saúde (OMS), resultando naquilo que
chamamos de isolamento social. Acreditamos que este período de
distanciamento rompe, de maneiras diferentes, com a forma como
nos relacionávamos uns com os outros; exige novas formas. E, à
medida que nossas relações interpessoais mudam, acabam por
transformar, também, nossas [futuras] relações com a Escola. Como
dissemos, já não somos mais os mesmos e as mesmas de antes.
Há um conjunto de medidas importantes que este período de isolamento nos fez adotar, para que, preservando as nossas vidas, pudéssemos, ainda,
compartilhar reflexões e ações que inspirem as mudanças necessárias na relação que vamos construindo com a Escola. Seja a forma de nos relacionar uns
com os outros, seja a nossa relação com a própria Escola – tanto o espaço real vivido (vívido, vivaz) que a Escola representa, quanto o espaço simbólico e
afetivo que ela é – deverão passar por grandes transformações.
Neste sentido, acreditamos que todos e todas nós, educadores(as), coordenadores(as) e gestores(as), devemos nos mobilizar para, coletivamente,
reinventar nossas práticas.
Neste momento bastante sensível, quando discutimos possibilidades de adaptações e de mudanças necessárias para a retomada das atividades
escolares, com certeza precisamos estar unidos(as) em nossa atenção, para pensar novos olhares, novos saberes e novas dinâmicas de ações necessárias e
efetivas; precisamos criar novas culturas de convivência escolar, para, quando possível, estarmos todos e todas juntos nesse “novo lugar” que a Escola é.
Diante dessas considerações iniciais, as equipes de Linguagens Artísticas (Artes Cênicas, Artes Visuais e Música) e Educação Física procuraram
refletir sobre os novos desafios impostos pelas mudanças e por um novo cenário. E, para além da reflexão sobre esse novo momento, soma-se a vontade
de transformarem, também, as práticas desses componentes curriculares, tornando-os cada vez mais sensíveis, criativos, democráticos, lúdicos, críticos e
diversos. Para isso, é necessário considerar que, enquanto áreas de produção de conhecimento sensíveis e criativas que são, tanto as Linguagens
Artísticas quanto a Educação Física precisarão fazer ajustes nas formas de proceder em suas atividades e de promover suas articulações nos diferentes
espaços escolares, especialmente para o momento delicado de retomada de atividades pós-pandemia; mas, também, para um momento vindouro de
desenvolvimento do currículo em cada escola.
A Base Nacional Comum Curricular – BNCC organiza seu escopo pedagógico a partir do ensino por competências, o que aponta para um trabalho
movido pelo desenvolvimento de habilidades, na tentativa de garantir que a aquisição de conhecimentos se dê de forma mais qualitativa e humanizada.
Outrossim, é importante observar/identificar atitudes e valores, que passam a orientar o trabalho com os estudantes e o objetivo de formar cidadãos e
cidadãs mais atuantes, conscientes e críticos no meio em que vivem.
Assim, por serem Artes Cênicas, Artes Visuais, Música e a Educação Física componentes curriculares que apresentam características singulares e
bastante distintas entre si, as formas de se reorganizarem (e de se articularem), por sua vez, também precisarão ser diferentes. Esse olhar atento e
detalhado justifica-se mediante as seguintes considerações (que se fazem ainda mais relevantes em momento de retomada pós-pandemia):
a) aspectos práticos e metodológicos;
b) necessidades técnicas e adequação aos espaços;
c) organização curricular por percursos de aprendizagem (Linguagens Artísticas) e por blocos de aprendizagem (Educação Física); e
d) processo de ensino-aprendizagem complexo e sensível.
a) Sobre os aspectos práticos e metodológicos
As atividades desenvolvidas pelos(as) professores(as) de Artes Cênicas, Artes Visuais, Música e Educação Física demandam práticas e metodologias
muito específicas, para assegurar os caráteres sensíveis, criativos, democráticos, lúdicos, críticos e diversos das ações implicadas nesse fazer. Para
compor o repertório de suas práticas, os(as) professores(as) precisam do olhar cuidadoso e sensível, para que possam desenvolver seus trabalhos, pois
utilizam diferentes espaços e equipamentos, materiais específicos para trabalhos criativos, individuais e coletivos. Sabemos que, apesar das dificuldades,
o trabalho dos professores e professoras junto às suas escolas garante que as ações sejam bem desenvolvidas, garantindo aos alunos e alunas acesso, da
melhor forma possível, às diferentes atividades.
Entretanto, com o advento da pandemia e em atendimento às normas vigentes determinadas pelos órgãos de saúde competentes, muitas dessas
práticas precisaram ser revistas e, consequentemente, após ampla revisão, muitas delas se mostraram inexequíveis, pelo menos para um primeiro
momento de retomada de atividades nas escolas, em que o objetivo maior é garantir proteção a todas e todos.
Em última análise, as metodologias adotadas pelos(as) educadores(as) responsáveis pelo ensino de Artes Cênicas, Artes Visuais, Música e Educação
Física também sofrerão, inevitavelmente, algumas mudanças.
As atividades que envolvem compartilhamento de materiais, aproximação de pares, pequenas ou grandes aglomerações, expressões da voz e do
corpo em ambientes fechados, toques, apoios em diferentes superfícies ou que exijam esforço físico, por exemplo, precisarão ser reinventadas,
considerando espaços disponíveis e arranjos criativos em grupos menores. É extremamente importante atentar para esses aspectos, pois tanto as
linguagens artísticas quanto a Educação Física, a rigor, orientam suas práticas mediante alguns dos exemplos de atividades citados, além de outros tão ou
mais impactantes. E, mais importante ainda, é saber que as aprendizagens significativas nesse contexto se dão de forma processual, experimental,
criativa e coletiva, e a retomada das ações nas escolas irá mostrá-las mais vulneráveis e sensíveis às grandes mudanças.
Por essas e outras razões, consideramos que o Currículo Carioca de Artes Cênicas, de Artes Visuais, de Música e de Educação Física permaneçam
integrais na sua estrutura, para que caiba aos professores e professoras fazerem a identificação das habilidades e dos objetos de conhecimento que
poderão ser desenvolvidos nos espaços e nos limites estabelecidos por suas unidades escolares. Ou seja, acreditamos que o repertório de habilidades
enunciadas no Currículo Carioca deve permanecer amplo e flexível, conforme será apresentado mais adiante neste documento, para que cada
educador(a), diante da realidade com a qual irá se deparar em suas unidades escolares, possa criar novos caminhos e ferramentas para desempenhar,
da melhor maneira, o seu papel.
c) Sobre organização curricular por percursos de aprendizagem (Linguagens Artísticas) e blocos de aprendizagem (Educação Física)
Procurando dar contornos pragmáticos e novos horizontes a esse novo papel da educação escolar, em tempos de pós-pandemia, é importante
ressaltar os desafios propostos pela Conferência Mundial de Educação para Todos, realizado em Jomtien, na Tailândia, em 1990. O evento reuniu
diversos especialistas do mundo inteiro, que se debruçaram sobre a criação de um relatório para a UNESCO, na Comissão Internacional sobre Educação
para o Século XXI, que refletia sobre tais desafios. Também é importante lembrar o compromisso reafirmado no Fórum Mundial de Educação, ocorrido
na Coreia, em 2015, que terminou com a adoção da Declaração de Incheon de Educação 2030, um documento que representa um compromisso
histórico entre as nações, para transformar vidas por meio de uma nova visão sobre educação.
As Linguagens Artísticas e a Educação Física estão intimamente ligadas com a experimentação desses novos olhares. E, diante de tais formulações,
reforçamos que é de fundamental importância que esses componentes curriculares sejam respeitados e apoiados nas suas mais diversas
potencialidades, considerando sua importante participação na retomada da vida nas escolas. É por meio de seus percursos e blocos de aprendizagem
que os componentes curriculares conseguem promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas, socioemocionais, dos elementos criativos,
afetivos e lúdicos; é no campo dos valores de cooperatividade, solidariedade e sustentabilidade nas relações que os(as) educadores(as) atuam, ou
seja, por esses valores orientam suas práticas.
É importante levar em conta que, entre os anos iniciais e os anos finais, os alunos e alunas podem ter diferentes professores e professoras das três
Linguagens Artísticas já mencionadas. E isso acontece de maneira diferente em distintas situações. Durante seu percurso de aprendizagem, até sua
conclusão do Ensino Fundamental, um aluno pode ter aulas de Artes Visuais até o 5º ano (quinto ano) e, depois, ter mais 4 (quatro) anos de Música;
uma aluna que, porventura, precise transferir-se para, por exemplo, mais de três unidades escolares diferentes poderá ter, ao longo de seu percurso
de aprendizagem, experiências com até três Linguagens Artísticas distintas, sem que essa transição esteja coordenada entre os componentes
curriculares. Nem sempre é possível garantir que todos os alunos e todas as alunas tenham acesso às três linguagens artísticas em todos os anos de
escolaridade. Esse é um dos maiores desafios quando se pensa no ensino de artes na formação básica e uma das características complexas que
marcam os componentes curriculares artísticos.
A revisão crítica das políticas educacionais para as salas de aula de todo o mundo e as discussões feitas nos anos 90, coordenadas por Jacques
Delors, resultaram na concepção do que conhecemos como os Quatro Pilares da Educação, a saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser. Na base desses pilares está o chão das escolas, ou seja, as relações entre professores/ professoras e alunos/alunas.
Para garantir que as ações mobilizadas pelas Artes Cênicas, pelas Artes Visuais, pela Música e pela Educação Física sejam respeitadas e
amplamente desenvolvidas, de acordo com os novos (de)limites estabelecidos pelo momento atual, defendemos que suas competências/habilidades
do Currículo Carioca não sejam reorganizadas conforme as dos demais componentes curriculares. Reiteramos que deve caber aos professores e
professoras, no diálogo com seus pares e, sobretudo, na escuta de seus alunos e alunas, identificar as habilidades e competências a serem
desenvolvidas, assim como perceber, no percurso, o desenvolvimento que será possível.
Além disso, é urgente destacar que, no caso das Linguagens Artísticas, não é possível, por exemplo, estipular comportamentos de entrada ou de
saída para cada ano, nem mesmo para os de terminalidade. Isso ocorre devido à forma como essas disciplinas estão inseridas no percurso de
aprendizagem dos alunos e alunas da rede.
Em face das discussões sobre a BNCC, as Orientações Curriculares foram (re)estruturadas, em 2018. E sob nova roupagem, o material que orienta
especificamente as Linguagens Artísticas apresenta as habilidades dispostas em três percursos de aprendizagem. Essa foi a estratégia adotada para que
houvesse, pedagogicamente, maior aproximação e interlocução entre as vivências dos alunos e alunas ao longo de todo seu caminho no Ensino
Fundamental. Os percursos de aprendizagem aproximam 1º, 2º e 3º anos; 4º, 5º e 6º anos; e 7º, 8º e 9º anos.
No caso específico da Educação Física, o quadro de professores regentes da área propicia que os alunos e alunas da Rede Municipal de Ensino
tenham acesso, em todo o Ensino Fundamental. Entretanto, o Currículo Carioca propõe uma distribuição dos conhecimentos a serem consolidados em
4 (quatro) blocos de aprendizagem, assim distribuídos: 1.o e 2.o anos; 3.o ao 5.o anos; 6.o e 7.o anos; e 8.o e 9.o anos. Essa organização foi pensada
levando-se em consideração a variedade de turmas e respectivos segmentos de atendimento das escolas, mas, principalmente, procurando respeitar e
adequar as propostas curriculares ao desenvolvimento psicomotor/biossocial dos alunos e das alunas.
A Educação Física Escolar proposta no Currículo Carioca considera que o ensino deve estar centrado no binômio conteúdo-realidade social, a
partir de conhecimentos concretos, interligados com a realidade e com ressonância direta na vida dos nossos alunos e alunas, ou seja, o conhecimento
novo se apoia na estrutura cognitiva existente.
Nas aulas de Educação Física Escolar, a partir do ensino dos conteúdos da Cultura Corporal do Movimento – os esportes, os jogos, as ginásticas, as
danças, as lutas e as práticas de aventuras –, propõe-se articular esses elementos com temas da realidade histórica e cultural da comunidade escolar e,
dessa forma, procura-se fomentar uma leitura crítica da realidade, corroborando sua importância para compreender diferentes momentos, agir em
diferentes circunstâncias, inclusive com relação ao momento de pandemia que estamos vivendo.
1) Linguagens Artísticas
A BNCC sugere que a abordagem das linguagens procure articular seis dimensões do conhecimento, que, de forma indissociável e simultânea,
caracterizam a singularidade da experiência artística. (BNCC, p.194) Essas dimensões do conhecimento (criação, crítica, estesia, expressão, fruição
e reflexão) estão contempladas no Currículo Carioca e, no decorrer dos percursos de aprendizagem, cada linguagem artística vai orientar seu
trabalho de acordo com o desenvolvimento das habilidades contidas nos quadros apresentados nas páginas seguintes.
ARTES CÊNICAS
1º, 2º e 3º COMPONENTE CURRICULAR – ARTES CÊNICAS
Anos HABILIDADES
Reconhecer formas distintas de manifestação do Teatro pertencentes a contextos diversos, experimentando a percepção, a imaginação, a
criatividade, a simbolização e a comunicação.
Reconhecer o espaço do Teatro como uma possibilidade do imaginário e suas formas ficcionais e da representação do real e da vida cotidiana.
VER, FAZER E DISCUTIR TEATRO
Reconhecer emoções e sentimentos nas personagens das histórias a partir da dramaturgia oral ou escrita.
Reconhecer diferentes manifestações cênicas como Teatro, Teatro-Dança, Dança, Circo e outros, oportunizando abertura a novas experiências
estéticas, culturais e intelectuais.
Praticar a tolerância e empatia com brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias de diferentes matrizes estéticas e culturais.
Empregar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor.
Reconhecer a aplicação de diferentes tecnologias e recursos digitais nas experimentações cênicas e nos processos de criação artística.
Usar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a
teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.
Identificar os diferentes elementos da dramaturgia cênica: espaço, personagem, situação (ação dramática).
(EF15AR23) Reconhecer, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas e matrizes estéticas culturais.
4º, 5º e 6º COMPONENTE CURRICULAR – ARTES CÊNICAS
Anos HABILIDADES
Demonstrar criatividade e capacidade de invenção cênica, respeitando as regras estabelecidas de maneira amigável.
Identificar possibilidades cênicas em texto não teatral, em imagens visuais e composições sonoras.
Desenvolver a capacidade para a leitura de textos teatrais.
VER, FAZER E DISCUTIR TEATRO
Analisar os diferentes gêneros teatrais, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da
estética teatral.
Valorizar as diversas manifestações culturais, materiais e imateriais, de diversas culturas, incluindo-se as matrizes indígena, africana e
europeia, contextualizando-as com a identidade (diversidade) cultural brasileira.
Aplicar tecnologias e/ou recursos digitais nas experimentações cênicas e nos processos de criação artística.
Valorizar diferentes aspectos das matrizes estéticas e culturais, indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, proporcionando novas
experiências estéticas e culturais.
Reconhecer os elementos do jogo teatral, respeitando as regras estabelecidas, de maneira sociável e empática, aplicando-os com propriedade.
Usar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, cenário, sonoplastia, iluminação e
contrarregragem).
7º, 8º e 9º COMPONENTE CURRICULAR – ARTES CÊNICAS
Anos HABILIDADES
Usar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
Reconhecer o Teatro em sua essência – Theatron: é lugar de onde se vê e que deve ser visto.
Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou não, assim como outros estímulos, caracterizando os
elementos do Teatro e a relação com o espectador.
7º, 8º e 9º COMPONENTE CURRICULAR – ARTES CÊNICAS
Anos HABILIDADES
Reconhecer pela apreciação artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação,
produção, divulgação, circulação e organização do Teatro.
Analisar aspectos históricos, sociais, culturais e políticos da produção teatral, estabelecendo relações empáticas.
Usar diferentes tecnologias e recursos digitais nas experimentações cênicas e nos processos de criação artística estimulando a curiosidade e
imaginação.
Reconhecer as diversas possibilidades das funções teatrais no mercado de trabalho.
Relacionar às práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Identificar formas distintas das artes visuais, utilizando-se de suas percepções (órgãos dos sentidos).
IDENTIDADE/ MEMÓRIA/ AUTONOMIA/ MEIO
Valorizar a sua própria imagem, reconhecendo-se como parte integrante de grupos de convívio.
Reconhecer a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e
nacionais.
AMBIENTE
Reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.) no fazer artístico.
Usar diferentes formas de expressão artística com a utilização de recursos sustentáveis de materiais, instrumentos e técnicas.
Reconhecer a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.
Debater sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais..
Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc).
ARTES VISUAIS
4º, 5º e 6º COMPONENTE CURRICULAR – ARTES VISUAIS
Anos HABILIDADES
IDENTIDADE/ MEMÓRIA/ MEIO AMBIENTE/ÉTICA/ AUTONOMI/
Identificar as formas distintas das artes visuais, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
Debater sobre a obra e a vida de diferente autores para alcançar sentidos plurais.
Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na
apreciação de diferentes produções artísticas. Materialidades.
Analisar formas distintas das artes visuais, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes
estéticas e culturais.
Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições,
artistas, artesãos, curadores etc.)
Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na
apreciação de diferentes produções artísticas
Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo,
fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos alternativos e digitais
IDENTIDADE, MEMÓRIA, MEIO AMBIENTE,
PATRIMÔNIO CULTURAL, ÉTICA, RITOS DE
Empregar princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais.
PASSAGEM/ARTE E CIÊNCIA.
Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os profissionais
do sistema das artes visuais.
Valorizar, a partir de análises, o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes
indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes
linguagens artísticas.
Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações
da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Identificar de forma a operar tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
MÚSICA
1º, 2º e 3º COMPONENTE CURRICULAR – MÚSICA
Anos HABILIDADES
Identificar práticas musicais diversas reconhecendo os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação,
ESCALA MUSICAL E REFLEXÃO
Compor músicas em sintonia com práticas musicais diversas reconhecendo e buscando seus usos e funções em diversos contextos de circulação,
COMPOSIÇÃO E CRIAÇÃO MUSICAL
Compor utilizando diferentes formas de notação musical não convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.) bem como
realizar registros musicais diversos.
1º, 2º e 3º COMPONENTE CURRICULAR – MÚSICA
Anos HABILIDADES
Reconhecer os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação, especialmente da vida cotidiana, tocando e cantando de modo
PERFORMANCE E EXECUÇÃO MUSICAL
Sublinhar os elementos constitutivos da música (duração, altura, timbre, intensidade, etc.), tocando e cantando de modo expressivo canções,
músicas, brinquedos cantados e de roda, jogos e brincadeiras musicais.
Investigar fontes sonoras diversas, como instrumentos musicais, possibilidades do próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal, etc.),
elementos da natureza e objetos do cotidiano, tocando e cantando de modo expressivo.
Usar vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo,
tocando e cantando de modo expressivo composições e improvisações musicais, sonorização de histórias, entre outros,
Selecionar diferentes tipos de notação não convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como registros musicais
diversos, tocando e cantando de modo expressivo.
MÚSICA
4º, 5º e 6º COMPONENTE CURRICULAR – MÚSICA
Anos HABILIDADES
Identificar pela apreciação práticas musicais diversas reconhecendo os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação,
ESCUTA MUSICAL E REFLEXÃO
Compor músicas em sintonia com práticas musicais diversas reconhecendo e buscando seus usos e funções em diversos contextos de
COMPOSIÇÃO E CRIAÇÃO MUSICAL
Compor músicas em sintonia com práticas musicais diversas reconhecendo e buscando seus usos e funções em diversos contextos de
ESCUTA MUSICAL E REFLEXÃO
Sublinhar os elementos constitutivos da música (duração, altura, timbre, intensidade, etc.), tocando e cantando de modo expressivo canções,
músicas, brinquedos cantados e de roda, jogos e brincadeiras musicais.
MUSICAL
Identificar fontes sonoras diversas, como instrumentos musicais, possibilidades do próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal, etc.),
elementos da natureza e objetos do cotidiano e reconhecendo suas propriedades rítmicas, harmônicas, melódicas e timbrísticas, tocando e
cantando de modo expressivo.
Usar vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo,
tocando e cantando de modo expressivo composições e improvisações musicais, sonorização de histórias, entre outros.
Usar diferentes tipos de notação não convencional
(representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como registros musicais diversos, tocando e cantando de modo expressivo.
MÚSICA
7º, 8º e 9º COMPONENTE CURRICULAR – MÚSICA
Anos HABILIDADES
Diferenciar práticas musicais diversas , reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em seus contextos de produção e circulação e
ESCUTA MUSICAL E REFLEXÃO
estabelecendo relações com as diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Identificar os elementos constitutivos da música (duração, altura, timbre, intensidade, etc.), em repertórios diversos e suas funções próprias.
Identificar fontes sonoras diversas, como instrumentos musicais, possibilidades do próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal, etc.),
elementos da natureza, objetos do cotidiano, entre outras, e suas propriedades rítmicas, harmônicas, melódicas e timbrísticas.
Reconhecer composições e improvisações musicais, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, distinguindo vozes, sons corporais e/ou
instrumentos musicais convencionais ou não convencionais.
Analisar visual e auditivamente uma música e sua notação ou registro musical.
Relacionar as diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, compondo , improvisando e criando
COMPOSIÇÃO E CRIAÇÃO MUSICAL
Relacionar práticas musicais diversas considerando seus usos e funções em seus contextos de produção e circulação às diferentes dimensões da
PERFORMANCE E EXECUÇÃO MUSICAL
vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, tocando e compondo de modo expressivo.
Sublinhar os elementos constitutivos da música (duração, altura, timbre, intensidade, etc.) em repertórios diversos e suas funções próprias,
tocando e cantando de modo expressivo canções, músicas, jogos e brincadeiras musicais.
Identificar fontes sonoras diversas, como instrumentos musicais, possibilidades do próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal, etc.),
elementos da natureza e objetos do cotidiano e reconhecendo suas propriedades rítmicas, harmônicas, melódicas e timbrísticas, tocando e
cantando de modo expressivo.
Usar vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo,
tocando e cantando de modo expressivo composições e improvisações musicais, sonorização de histórias, entre outros.
Usar notação convencional ou não-convencional, bem como registros musicais diversos, tocando e cantando de modo expressivo.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Diante do compromisso com a formação estética, sensível e ética, a Educação Física, aliada aos demais componentes
curriculares, assume um compromisso claro com a qualificação para a leitura, a produção e a vivência das práticas
corporais. Visando promover a flexibilidade e a autonomia do(a) professor(a) regente na realização das propostas
curriculares aqui oferecidas, sinalizamos a necessidade do olhar crítico e da adequação às realidades locais das
Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino. Considerando que a Educação Física propõe diversas atividades
coletivas, ressaltamos a necessidade do cuidado com o planejamento, na seleção de atividades e propostas pedagógicas,
devido ao momento pelo qual estamos passando. É necessário estarmos atentos e evitarmos a proximidade física, além
do uso de materiais compartilhados.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º E 2º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
Usar variados jogos e brincadeiras, de forma individual e coletiva, valorizando o seu caráter lúdico.
Desenvolver a coordenação motora ampla, associada ao estímulo, à imaginação e à criatividade a partir de jogos simbólicos,
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Praticar jogos populares e coletivos com regras simples, expressando-se através da representação corporal.
Inferir conceitos de grandeza, sequência lógica, códigos de leitura e escrita, cores, noções de tempo e espaço.
Desenvolver uma conexão entre o real e o imaginário através de jogos de construção com regras mais elaboradas.
Reconhecer, de forma mediada, os primeiros elementos da ginástica geral.
GINÁSTICAS
Expressar, de forma lúdica, os primeiros movimentos ginásticos, enfatizando o prazer em participar, em detrimento da
execução de técnicas específicas.
Praticar movimentos ginásticos, demonstrando noções básicas de domínio corporal.
Identificar, de forma livre e espontânea, os primeiros fundamentos da ginástica, já iniciando o uso de aparelhos.
1º E 2º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Aplicar movimentos que remetam a esportes de marca, já consagrados pela cultura popular, com regras adaptadas, de forma
lúdica.
Operar equipamentos específicos de algumas modalidades esportivas de marca, de forma lúdica e meramente exploratória.
Empregar movimentos que remetam a esportes de precisão, já consagrados pela cultura popular.
Empregar movimentos que remetam à identificação de animais, profissões, esportes, e/ou outras práticas cotidianas.
DANÇAS
Interpretar as cantigas de roda através de sua letra, ritmo e melodia, a partir de movimentos rítmicos e coreográficos.
Participar de jogos e brincadeiras, de forma individual e coletiva, Identificar diferenças de habilidade motora, gênero, idade, força, já
começando a demonstrar uma postura cooperativa e solidária.
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
JOGOS
Coordenar de regras, identificando a sua aproximação com determinados esportes coletivos, vivenciar alguns “grandes jogos”,
e/ou jogos esportivos.
Usar elementos técnicos e táticos de forma mais elaborada, realizando deslocamentos e movimentações.
Usar os primeiros elementos técnicos e táticos característicos, de forma ainda pouco elaborada, participando dos chamados “grandes
jogos”, pré-requisitos básicos para a iniciação de esportes coletivos.
Usar materiais e objetos de apoio, através acrobacias e malabarismos mais elaborados.
GINÁSTICAS
Empregar a ginástica, a partir de situações didáticas que estimulem o conhecimento sobre o próprio corpo.
3º, 4º e 5º COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
Anos HABILIDADES
Executar movimentos que remetam a esportes consagrados pela cultura popular, com regras adaptadas, sem função competitiva (mas
sim, lúdica!).
ESPORTES
Experimentar movimentos básicos de esportes de campo e taco, explorando diferentes formas de execução.
Realizar estratégias táticas na participação de grandes jogos, com regras adaptadas dos esportes coletivos.
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Inferir semelhanças e diferenças, demonstrando uma postura solidária e cooperativa em seu grupo de atuação, a partir de variados
esportes de invasão.
Constituir coreografias com apoio docente, participando de atividades rítmicas e expressivas, pela vivência livre de movimentos.
Inferir origem, características e movimentos coreográficos das danças folclóricas de diferentes regiões do Brasil.
DANÇAS
Identificar características, vestimentas e significados de danças típicas de sua região, a partir de entrevistas com familiares e amigos em
sua comunidade.
Diferenciar ritmos das mais variadas danças, a partir de diferentes passos, conduções e deslocamentos coreográficos.
Identificar a origem histórica, características e movimentos coreográficos de danças folclóricas de diferentes regiões das Américas.
3º, 4º e 5º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
Participar de jogos de oposição com regras mais elaboradas presentes nas lutas.
MOVIMENTO
Exercitar um repertório de atividades relacionadas à prática de lutas regionais e de lutas de matrizes indígenas e africanas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
6º e 7º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
Usar regras simples e fundamentos básicos dos jogos adaptados às necessidades do contexto escolar.
Praticar de jogos com temáticas relacionadas a conhecimentos sobre o seu corpo, com enfoque na questão da higiene.
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Analisar de forma crítica e reflexiva, a influência dos jogos eletrônicos em sua vida cotidiana.
Correlacionar jogos eletrônicos, numa abordagem didática e pedagógica, com conteúdos de outras áreas do conhecimento.
Reconhecer os fundamentos da ginástica de condicionamento físico, utilizando aparelhos adaptados às suas possibilidades de ação.
GINÁSTICAS
Experimentar a maior variedade possível de esportes paraolímpicos, exercitando a solidariedade diante das limitações dos companheiros.
Empregar os fundamentos básicos de algumas modalidades esportivas de marca, precisão e invasão em situações de jogo coletivo.
Aplicar estratégias táticas em situações de jogo a partir de várias possibilidades de esportes de invasão.
Identificar diferenças e semelhanças em relação ao ritmo, ao tempo e ao espaço de diferentes estilos de danças urbanas.
DANÇAS
Construir coletivamente letras de músicas e coreografias a partir de um tema ou projeto proposto pela escola.
Aplicar atividades que exijam o combate, em diferentes distâncias, além do uso de ações distintas, como o contato direto ou não.
Usar a ginástica de conscientização corporal, a partir de situações didáticas, exercitando-se em duplas e grupos, assumindo uma atitude
colaborativa.
GINÁSTICAS
Usar o próprio corpo para a construção de movimentos em grupo, mesclando elementos de vários tipos de ginástica.
Debater sobre a imposição de modismos e padrões de beleza impostos pela sociedade contemporânea, a partir da prática da ginástica.
Utilizar os esportes paralímpicos como prática pedagógica frequente, enfatizando os aspectos sociais e emocionais, visando desenvolver
valores como respeito e companheirismo.
ESPORTES
Construir estratégias e táticas em situações de jogo a partir da prática de esportes de rede, de parede, campo, rebatida e invasão.
Organizar uma gincana de esportes, dividindo os conhecimentos com outras turmas da escola.
Praticar esportes de invasão e de combate, a partir da solução de problemas que possam surgir, como uso do espaço físico, do material
didático e da recriação de regras.
Organizar festivais de dança, apresentando coreografias construídas coletivamente, a partir da apropriação reflexiva de modelos
midiáticos e sua reconstrução social.
DANÇAS
Demonstrar atitudes e valores como cooperação, solidariedade e respeito às diferenças a partir da prática de variadas danças de salão.
Selecionar de forma prazerosa e apreciativa, a partir da prática de alguns tipos de danças de salão.
8º e 9º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
Usar a ginástica de conscientização corporal, a partir de situações didáticas, exercitando-se em duplas e grupos, assumindo uma atitude
colaborativa.
GINÁSTICAS
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Usar o próprio corpo para a construção de movimentos em grupo, mesclando elementos de vários tipos de ginástica.
Debater sobre a imposição de modismos e padrões de beleza impostos pela sociedade contemporânea, a partir da prática da ginástica.
Utilizar os esportes paralímpicos como prática pedagógica frequente, enfatizando os aspectos sociais e emocionais, visando desenvolver
valores como respeito e companheirismo.
ESPORTES
Construir estratégias e táticas em situações de jogo a partir da prática de esportes de rede, de parede, campo, rebatida e invasão.
Organizar uma gincana de esportes, dividindo os conhecimentos com outras turmas da escola.
Praticar esportes de invasão e de combate, a partir da solução de problemas que possam surgir, como uso do espaço físico, do material
didático e da recriação de regras.
8º e 9º Anos COMPONENTE CURRICULAR – EDUCAÇÃO FÍSICA
HABILIDADES
Organizar festivais de dança, apresentando coreografias construídas coletivamente, a partir da apropriação reflexiva de modelos
midiáticos e sua reconstrução social.
DANÇAS
Demonstrar atitudes e valores como cooperação, solidariedade e respeito às diferenças a partir da prática de variadas danças de salão.
Selecionar de forma prazerosa e apreciativa, a partir da prática de alguns tipos de danças de salão.
CULTURA CORPORAL DO MOVIMENTO
Demonstrar respeito ao oponente, repudiando a violência e garantindo a integridade física de ambos, a partir de atividades que exijam
o combate.
LUTAS
Produzir de forma escrita e oral, informações conceituais (regras, histórico) e atitudinais (respeito, cuidado com o outro) acerca das
lutas através de Seminário.
Demonstrar domínio corporal e/ou cognitivo dos fundamentos de ataque, defesa e controle, usados em diferentes lutas praticadas em
todo o mundo, a partir da organização e participação de um festival de jogos de oposição.
PRÁTICAS CORPORAIS DE
Aplicar algumas práticas corporais de aventura urbanas, adaptadas ao espaço e às condições disponíveis no ambiente escolar.
AVENTURAS
Empregar atividades orientadas pelo professor, respeitando os cuidados com a própria segurança e do outro.
Empregar algumas práticas corporais de aventura da natureza, adaptadas ao espaço e às condições disponíveis no ambiente escolar e
seu entorno.
Empregar atividades orientadas pelo professor, respeitando os cuidados com a segurança e com o meio ambiente.
REFERÊNCIAS:
BRASIL, MEC. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Versão aprovada pelo CNE, novembro de 2017.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação. Revisitando as Orientações de Educação Física: documento teórico-metodológico. Rio
de Janeiro, 2016.