Ementário 2022

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ
Campus de União da Vitória

Credenciada pelo Decreto nº 9538, de 05/12/2013 - D.O.E. 05/12/2013
Recredenciada pelo Decreto nº 2374, de 14/08/2019 - D.O.E. 14/08/2019
Praça Coronel Amazonas, S/N, Centro - CEP: 84600-185 - Fone: (42) 3521-9100
União da Vitória - Paraná
http://uniaodavitoria.unespar.edu.br
EMENTÁRIO
FILOSOFIA
2022
DIDÁTICA DO ENSINO DE FILOSOFIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CAMPUS: União da Vitória
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Didática do ensino de Filosofia
SÉRIE/PERÍODO: 3º período
TURMA: - TURNO: Noturno
CARGA HOR. TOTAL: 90 TEÓRICA: 60 PRÁTICA: 30
CARGA HOR. SEMANAL: 6
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 1º Semestre (Obrigatória)
DOCENTE Pâmela Bueno Costa

TITULAÇÃO/ÁREA: Mestre/ Filosofia
EMENTA
Planejamento de ensino como ato decisório, filosófico, político, científico, técnico e a

metodologia enquanto expressão sociopolítica da prática pedagógica; Parâmetros Curriculares
Nacionais para as Ciências Humanas e suas Tecnologias; Diretrizes Curriculares do Estado do
Paraná para a Filosofia; Propostas metodológicas atuais em Filosofia.
OBJETIVOS
• Discutir a necessidade de uma didática apropriada para o ensino de Filosofia.

• Refletir sobre diferentes práticas pedagógicas da Filosofia, verificando suas vantagens e
desvantagens no processo ensino-aprendizagem.
• Analisar as metodologias didáticas, promovendo a autonomia intelectual e profissional,
possibilitando ao licenciando em Filosofia analisar, problematizar, inovar e lidar com as
diversidades presentes no contexto educacional;
• Proporcionar a/o acadêmica/o experiência na sua futura área de atuação profissional;
• Produzir estudos e pesquisas sobre o Ensino de Filosofia na Educação Básica;
• Viabilizar a elaboração de projetos de ensino, materiais didáticos, planos de aula e
análise de sua possível contribuição no contexto escolar;
• Promover a execução de projetos de ensino e planos de aula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Didática e Ensino de Filosofia;

II. Metodologias do Ensino de Filosofia;
III. Didática e metodologias ativas no ensino de Filosofia;
IV. Discussão sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais para as Ciências Humanas e
suas Tecnologia;
V. Leis fundamentais LDB: 9394 de 1996 - documentos de referência acerca do currículo e
filosofia na escola;
VI. Novo Ensino Médio e a BNCC;
VII. Provocações da arte para o ensino de Filosofia.
VIII. Cinema, literatura, escola e ensino de Filosofia.
IX. O planejamento da atividade docente — Construindo um programa unificado de
Filosofia: Objetivos do ensino de filosofia — do fazer-aprender filosofia, as estratégias
metodológicas, concepção programática e o delineamento das unidades a serem
planejadas — sugestões metodológicas.
X. Construção do planejamento pedagógico para o Estágio Curricular: planos de aula e
construção de material didático.
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia adotada será o método dialógico - com aulas expositivas, debates e seminários
sobre as tendências atuais, teóricas e metodológicas referente ao ensino de Filosofia.
As aulas serão com base nos textos disponibilizados previamente na plataforma
classroom/xerox Com oficinas temáticas e produção de material didático.
RECURSOS DIDÁTICOS
Notebook, plataformas: G-suite - e-mail; classroom, livros, capítulos de livros, artigos em PDF.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é parte integrante do processo de formação, devendo ocorrer de forma sistemática,

contínua e global durante a elaboração dos projetos de ensino e dos planos de aula, bem como
na realização do estágio e do relatório de Estágio Curricular Supervisionado.
● Participação, comprometimento com as atividades e assiduidade nas aulas;
● Domínio do conteúdo e reflexão crítica sobre os textos;
● Domínio e clareza na produção textual e elaboração de material didático;
● Seminário: Didática do Ensino de Filosofia;
● Elaboração de Material didático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 27° ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 26° ed. São Paulo: Loyola, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar. 10° ed. São Paulo: Cortez, 2011.
COMPLEMENTAR
ALVES, D. J. A Filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB.

Campinas: Autores Associados, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Básica, Ciências Humanas e
suas tecnologias. Orientações curriculares para o ensino médio. Conhecimentos de
Filosofia. Brasília: 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
______. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.9394/1996.
BORDENAVE, JB; PEREIRA, AM. Estratégia de Ensino e Aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1983.
BRITO, Neyde Carneiro de. Didática Especial: para uso em escolas normais e institutos de
educação. São Paulo: Editora do Brasil S/A.
CERLETTI, Alejandro. O Ensino de Filosofia como problema filosófico. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
COMENIUS, J. A. Didática Magna. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2006.
DELORS, J. A educação um tesouro a descobrir. In DELORS, J. (org.) Relatório para a
UNESCO da comissão internacional sobre educação para o séc. XXI – 3°. ed. Porto: ASA,
1997.
FAZENDA, Ivani (org). Didática e interdisciplinaridade. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.
FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade. 18° ed. – Campinas: Papirus, 2013.
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro; Ediouro, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
______. Educação como prática da liberdade. 28° ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1999.
MARTINS, José Prado. Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia e
avaliação – 2°. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica / didática prática: para além do confronto –
5°ed. São Paulo: Loyola, 1997. (Coleção magistério em ação, I)
PENTEADO, José Arruda. Didática e prática de ensino: uma introdução crítica. São Paulo:
McGraw-hill do Brasil: 1980.
HORN, Geraldo B. Ensinar Filosofia: pressupostos teóricos e metodológicos. Ijuí: Unijuí,
2009.
______. Ensinar filosofia…Sim, mas Como?. Pressupostos teóricos e metodológicos.
Curitiba: Gráfica Popular, 2005.
MARÇAL, Jairo. Antologia de Textos Filosóficos. Curitiba: SEED-PR, 2009. SILVEIRA, René
J. T.;
NOGUEIRA, Renato. Introdução à Filosofia a partir da História e Culturas dos Povos
Indígenas. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, V. 1 N. 3 – pag. 394- 407.
_______, Renato. O ensino De Filosofia e a Lei 10.639 -1. Ed – Rio de Janeiro: Pallas:
Biblioteca Nacional, 2014.
RUFINO, Luiz. Vence-Demanda: Educação E Descolonização. Rio de Janeiro, Mórula, 2021.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.
APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Dia: 22
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022
Docente Coordenação do curso

DIREITOS HUMANOS, EDUCAÇÃO E CIDADANIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Direitos Humanos, Educação e Cidadania
TURMA: TURNO: Noturno
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 1º semestre (Obrigatória)
DOCENTE Gustavo Hessmann Dalaqua

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado / Filosofia
EMENTA
Direitos humanos; educação ambiental; relações étnico-raciais; cultura afro-brasileira e

indígena; gênero e diversidade sexual.
OBJETIVOS
• Compreender o que são os direitos humanos.

• Analisar as bases filosóficas dos direitos humanos.
• Entender o que é educação em direitos humanos.
DIREITOS HUMANOS: COMPREENSÃO E BASES FILOSÓFICAS

• O que são direitos humanos?
• Bases filosóficas dos direitos humanos.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

• As diretrizes nacionais para educação em direitos humanos.
• Propostas metodológicas para trabalhar a educação em direitos humanos.
Aula expositiva, dialogada e com proposta de atividade para aplicação do conteúdo transmitido.
RECURSOS DIDÁTICOS
Giz, louça e apagador.
• Entrega de um trabalho escrito.

• Observação do envolvimento discente ao longo da aula por meio de questões, a fim de
verificar a compreensão do conteúdo transmitido.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MOTA, Lúcio Tadeu; ASSIS, Valéria Soares de. Populações indígenas no Brasil. Maringá:
EDUEM, 2008.
PEREIRA, Rosa Vani. Aprendendo valores étnicos na escola. Belo Horizonte: Autêntica,
2010.
COMPLEMENTAR
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

CHICARINO, Tathiana (Org.). Educação em direitos humanos. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016.
VILLEY, Michel. O direito e os direitos humanos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Estética e Filosofia da Arte
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Tragédia e comédia grega; poética aristotélica; classicismo francês; helenismo na Alemanha;

romantismo alemão; estética e a filosofia da arte na filosofia alemã dos séculos XVIII e XIX; a
poética de Heidegger; Escola de Frankfurt e a indústria cultural; estética aplicada ao cinema e à
literatura.
OBJETIVOS
• Compreender o que é estética

• Entender o que é a filosofia da arte
• O surgimento da estética enquanto disciplina filosófica no século XVIII.

• A filosofia da arte e a teoria estética de Boal.
• O conceito de injustiça estética.
RECURSOS DIDÁTICOS

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Curso de estética. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro RJ: Forense, 2012.
NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. São Paulo: Cia. das Letras, 2001.
COMPLEMENTAR
BOAL, Augusto. A estética do oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

NOYAMA, Samon. Estética e filosofia da arte. Curitiba: Intersaberes, 2016.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Loyola, 2016.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

ÉTICA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Ética I
CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 54h PRÁTICA: 6h
CARGA HOR. SEMANAL: 4h
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Marcos Adriano Zmijewski

TITULAÇÃO/ÁREA: Mestre/Filosofia
EMENTA
Ética Antiga, moderna e contemporânea; ética: conhecimento, política, moral e direito; ética e
identidades; direitos humanos; direitos de animais não-humanos.
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo determinar o lugar da ética no campo do saber filosófico e analisar
os seus conceitos.
Conceituação e problematização da ética; as questões éticas nas filosofias de Platão e

Aristóteles; a ética epicurista; moral e ética na filosofia de Kant; problemas éticos na filosofia
moderna e contemporânea.
A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada, a condução da disciplina

objetiva, principalmente: formar humanos capazes de ler e interpretar um texto filosófico; criar
um ambiente de confiança mútua capaz de favorecer o amadurecimento de um diálogo
compreensivo, mas científico - compreender suficientemente a realidade dos alunos e alunas
para que as discussões possam flertar com o aprimoramento de um ser humano capaz de
intervir em sua realidade material e intelectual.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Elementos que se encontram em uma sala de aula comum.
- Coerência argumentativa;
- Clareza na exposição das ideias;
- Compreensão do vocabulário específico da filosofia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Abril Cultural (Os pensadores).

CÍCERO, M. T. Do sumo bem e do sumo mal. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
ESPINOSA. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
COMPLEMENTAR
EPICURO. Carta a Meneceu. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.

HARE, R. M. Ética: problemas e propostas. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.
KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2019.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
PLATÃO. Mênon. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2001.
_______. República. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.
SPINELLI, L. M. A comunidade ética de Kant: como unir homens mediante leis de virtude.
Curitiba, Appris, 2019.
SPINELLI, M. Ética e política: a edificação do éthos cívico da paideia grega. São Paulo: Loyola,
2017.
___________. Os caminhos de Epicuro. São Paulo: Loyola, 2009.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes, 1998.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA ANTIGA MEDITERRÂNICA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia Antiga Mediterrânica I
SÉRIE/PERÍODO: Todos
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 2º Semestre (Optativa)

EMENTA
Temas centrais da Filosofia antiga mediterrânica, em um(a) ou mais autores(a).
OBJETIVOS
O objetivo central do curso é apresentar os problemas fundamentais da filosofia pré-socrática.
Filosofia pré-socrática; Filosofia e ciência; Filosofia e matemática; Filosofia da natureza;

Cosmologia e metafísica; fundamentação da civilização grega; Phýsis e lógos; Tales,
Anaximandro e Anaxímenes; lógos e psychê em Heráclito; Pitágoras e os pitagóricos.

RECURSOS DIDÁTICOS
- Compreensão do vocabulário específico da filosofia;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Edipro, 2007.

PLATÃO. Apologia de Sócrates. Lisboa: Editora 70, 2007.
PLATÃO. Carta VII. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2008.
COMPLEMENTAR
BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998.

BRUN, J. Os pré-socráticos. Trad. Armindo Rodrigues. Lisboa: Edições 70, 1999.
DETIENNE, M. Mestres da verdade na Grécia arcaica. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo:
Martins Fontes, 2013.
ERLER, M. & GRAESER, A. Filósofos da Antiguidade – I: Dos primórdios ao período clássico.
Trad. Lya Luft. São Leopoldo: Unisinos, 2005.
GUTHRIE, W. K. C. Os filósofos gregos: de Tales a Aristóteles. Trad. Maria José Vaz Pinto.
Lisboa: Presença, 1987.
KAHN, C. Pitágoras e os pitagóricos. Trad. Luis Carlos Borges. São Paulo: Loyola, 2007.
LAÉRCIO, D. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Trad. Mário da Gama Kury. Brasília,
UnB, 2008.
SOUZA, J. C. de (Org). Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. São Paulo:
Nova Cultural, 1991. (Coleção os pensadores).
SPINELLI, M. Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da filosofia e da ciência grega. 3. Ed.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
__________. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
VERNANT, J.-P. As origens do pensamento grego. São Paulo: Difel, 1984.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA ANTIGA MEDITERRÂNICA II
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia Antiga Mediterrânica II
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Temas centrais da Filosofia antiga mediterrânica, em um(a) ou mais autores(a).
OBJETIVOS
O objetivo central do curso é apresentar as escolas filosóficas do período helenístico, com foco
especial no epicurismo e no estoicismo.
Filosofias helenísticas e contexto histórico, político e econômico; Epicurismo e estoicismo

gregos; Canônica, lógica, física e ética; Atomismo e hedonismo; Liberdade, autonomia, acaso e
determinação; Conhecimento, ética e filosofia política.

RECURSOS DIDÁTICOS
- Compreensão do vocabulário específico da filosofia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARISTÓTELES. Física I e II. Campinas: Unicamp, 2009.

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Loyola, 2005.
PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
COMPLEMENTAR
CÍCERO. Do sumo bem e do sumo mal. Trad. Carlos Ancêde Nougué. São Paulo, Martins
Fontes, 2005.
EPICURO. Carta sobre a Felicidade (a Meneceu). Trad. Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore.
São Paulo, Editora UNESP, 2002.
_______. Máximas Principais. Tradução e comentários de João Quartim de Moraes. São Paulo,
Loyola, 2013.
_______. Sentenças Vaticanas. Tradução e comentários de João Quartim de Moraes. São
Paulo, Loyola, 2014.
LAÉRCIO, Diógenes. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Trad. Mário da Gama Kury.
Brasília, UnB, 2008.
________________. Lives of Eminent Philosophers. Trad. R. D. Hicks. Vol. 2. Bilíngue grego-
inglês. Loeb Classical Library, 1925.
DUVERNOY, J. F. O Epicurismo e sua tradição antiga. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro,
Zahar, 1993.
GAZZOLA, R. O ofício do filósofo estoico. São Paulo, Loyola, 1999.
HEGEL, G. W.F. Lecciones sobre la Historia de la Filosofia. II. Edición preparada por Elsa
Cecília Frost. México, Fondo de Cultura Económica, 1985.
INWOOD, Brad (org). Os Estóicos. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.
LONG, A. A.; SEDLEY, D. The Hellenistic Philosophers. Vol. I. Cambridge, Cambridge
University Press, 1987.
LUCRÉCIO, Tito Caro. Da natureza. Trad. Agostinho da Silva. São Paulo, Abril Cultural, 1973.
____________________. The Hellenistic Philosophers. Vol. II. New York, Cambridge University
Press, 1998.
REALE, Giovanni. Estoicismo, ceticismo e ecletismo. São Paulo: Loyola, 2015.
SPINELLI, M. Os caminhos de Epicuro. São Paulo, Loyola, 2009.
__________. Epicuro e as bases do epicurismo. São Paulo, Paulus, 2013.
__________. Ética e Política: a edificação do éthos cívico da paideia grega. São Paulo, Loyola,
2017.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA DA CIÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia da Ciência
CARGA HOR. SEMANAL: 4 horas/aulas
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Leandro Sousa Costa

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor/Filosofia
EMENTA
O que é ciência. Silogismo. Indutivismo. Críticas ao modelo indutivista da ciência. Ciência e

humanidades. Ciência e ecologia.
OBJETIVOS
- Introduzir o acadêmico aos principais problemas relacionados à filosofia da ciência;

- Desenvolver a capacidade de articular os principais conceitos relacionados à filosofia da
ciência a partir dos seus problemas;
- Entender os principais movimentos no contexto da filosofia da ciência e sua relevância para a
história da filosofia.
1º Bimestre
- Introdução à Filosofia da Ciência;
- Aspectos histórico contextuais da Filosofia da Ciência;
- A Revolução Científica;
- Indutivismo;
2º Bimestre
- O falsificacionismo e Popper;
- O historicismo e Kuhn;
- O anarquismo epistêmico e Feyerabend;

- Realismo versus antirealismo científico.
A metodologia é dialógica, responde a diversos objetivos e favorece outra visão para o assunto
através de diferentes ângulos e opiniões. Com isso contribui para que os estudantes elaborem
novas concepções e esteja em condições de desenvolver seu próprio ponto de vista, tornando
os mais conscientes em relação a informação que recebem, assim se pode desenvolver a
interação entre acadêmicos/docente/conteúdo.
Para tanto, todos serão envolvidos em seminários, discussões e pesquisas sobre os temas
propostos relacionando o conteúdo às experiências vividas por cada acadêmico. O docente
procederá à exposição dialogada, em momentos específicos, para construções e
esclarecimentos de aspectos conceituais, fichamento dos temas em estudo, também
seminários, análise de textos, leitura e reflexão sistemática de obras, pesquisa bibliográfica.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Livros, artigos e papers;
- Notebook;
- Datashow;
- Plataforma Google Classroom.
- 2 provas escritas no formato individual e sem consulta; 1 seminário pesquisa; 1 trabalho

escrito;
- Critérios considerados no processo avaliativo: 1) adequação à temática (geral e específica)

exigida na formulação da questão proposta, assim como aos conceitos filosóficos que a ela
corresponde (compreensão e apropriação dos conceitos filosóficos em relação ao conteúdo
objeto de exame); 2. Coesão e coerência textual; 3. Análise e compreensão dos conteúdos a
partir do(s) texto(s), das aulas; 4. A pontuação da questão poderá assumir diferente intervalo e
será considerada a partir das seguintes categorias: suficiente e insuficiente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHALMERS, Alan Francis. O Que é Ciência Afinal?. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011
CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2008.
DESCARTES, René. Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa cientifica. São Paulo: Editora Cultrix, 1972.
COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Organon. Bauru: Edipro, 2010.

BACHELARD, Gaston. A Epistemologia. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2006.
BACON, Francis. Novum Organon. São Paulo: Nova Cultura, 1999.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensao cientifica dos sistemas vivos.
São Paulo: Cultrix, 1996.
____________. O ponto de mutacao: a ciencia, a sociedade e a cultura emergente. 25.
ed. São Paulo: Cultrix, 1982.
FEYERABEND, Paul. Contra o metodo. São Paulo: Unesp, 2011.
HACK, Susan. Manifesto de uma moderada apaixonada. São Paulo: Loyola, 2011.
PAPA FRANCISCO. Carta Enciclica Laudato Si: sobre o cuidado da casa comum. São
Paulo: Paulinas, 2015.
KELLER, Evelyn Fox. Reflections on gender and science. Yale: Yale University Press,
1995.
KHUN, Thomas. A estrutura das revolucoes cientificas. São Paulo: Perspectiva, 2017.
LAKATOS, Inre. Falsification and the methodology of scientific research programmes.
In. LAKATOS, I., MUSGRAVE, A. Criticism and the growth of knowledge. Cambridge:
Cambridge University Press, 1974.
MILL, John Stuart. A sistem of logic. London: Longman, 1961.
OLIVEIRA, Jelson (Org.). Filosofia animal: humano, animal, animalidade. Curitiba:
PUCPress, 2016.
PROENÇA, Carlos Augusto de. Historia da ciencia. Brasília: FUNAG, 2012.
ROSENBERG, Alex. Introducao a filosofia da ciencia. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
STADLER, Thiago David. O valor das humanidades em um tempo tecnico-cientifico.
Revista: Diálogos. Maringá, ano 20, n. 2, maio/ago. 2016. Disponível em:
<http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/34577/pdf>

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA DA LINGUAGEM
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia da Linguagem
CARGA HOR. SEMANAL: 4horas/aulas
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 2º semestre (Origatória)

EMENTA
O que é filosofia da linguagem?; Sintaxe, Semântica, Pragmática e Hermenêutica.
OBJETIVOS
- Introduzir o acadêmico aos principais problemas relacionados à filosofia da linguagem;

- Desenvolver a capacidade de articular os principais conceitos relacionados à filosofia da
linguagem a partir dos seus problemas;
- Entender os principais movimentos no contexto da filosofia da linguagem e sua relevância
para a história da filosofia.
1º Bimestre
- Introdução à Filosofia da Linguagem;
- Aspectos histórico contextuais da Filosofia da Linguagem;
- O Crátilo de Platão;
2º Bimestre
- O movimento da Linguistic Turn;
- Sobre o sentido e a referência de Frege;
- Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein;
- Investigações Filosóficas de Wittgenstein.
interação entre acadêmicos/docente/conteúdo. Para tanto, todos serão envolvidos em
seminários, discussões e pesquisas sobre os temas propostos relacionando o conteúdo às
experiências vividas por cada acadêmico. O docente procederá à exposição dialogada, em
momentos específicos, para construções e esclarecimentos de aspectos conceituais,
fichamento dos temas em estudo, também seminários, análise de textos, leitura e reflexão
sistemática de obras, pesquisa bibliográfica.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Notebook;
- Datashow;

escrito;

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREGE, Gottlob. Logica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: EDUSP, 2009.

WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1989.
________________. Tractatus Logico-Philosophicus. São Paulo: EDUSP, 2010.
COMPLEMENTAR
AUSTIN, J. Como hacer cosas com Palabras. Barcelona: Paidós Studio, 1998.
AROUX, Sylvain. A filosofia da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1998.
BRANQUINHO, J. et al (eds.) Enciclopédia de Termos Logico-Filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 2006.

COSTA, L. S.; CAMARGO, L. N. Notas sobre Filosofia, Linguagem e Antropologia em
Investigações Filosóficas de Ludwig Wittgenstein. Diaphonía, v.2, p. 100-108, 2016.
ECO, Umberto. Semiótica e Filosofia da Linguagem. Rio de Janeiro: Stória Editora, 2001.
PENCO, C. Introdução á Filosofia da Linguagem. Petrópolis: Vozes, 2000.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA DO ENSINO DE FILOSOFIA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia do Ensino de Filosofia I
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
História do Ensino Médio e do Ensino de Filosofia Brasil. A LDB: 9394 de 1996. Diretrizes
Curriculares e demais documentos de referência acerca do currículo e filosofia na escola. Texto
filosófico em sala de aula. Licenciaturas em Filosofia no Brasil. Estágio e Formação docente.
Desenvolvimento de atividades de extensão.
OBJETIVOS
• Promover a autonomia intelectual e profissional, possibilitando ao licenciando em

Filosofia analisar, problematizar, inovar e lidar com as diversidades presentes no
contexto educacional;
• Proporcionar ao acadêmico experiência na sua futura área de atuação profissional,
preparando-o de acordo com as normas legislativas vigentes;
• Possibilitar a vivência do cotidiano escolar e a reflexão crítica sobre a prática docente e
sobre as relações entre a educação e o ensino de filosofia;
• Produzir estudos e pesquisas sobre o Ensino de Filosofia na Educação Básica;
• Viabilizar a elaboração de projetos de ensino, planos de aula e análise de sua possível
contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio;
• Promover a execução de projetos de ensino e planos de aula no campo de estágio.
I. História da Filosofia no Ensino Médio;

II. Reflexão sobre a Filosofia no Brasil;
III. Leis fundamentais LDB: 9394 de 1996 - documentos de referência acerca do currículo e
filosofia na escola;
IV. Novo Ensino Médio e a BNCC;
V. O planejamento da atividade docente — Construindo um programa unificado de
VI. Construção do planejamento pedagógico para o Estágio Curricular: planos de ensino.
sobre as tendências atuais, teóricas e metodológicas referente ao ensino de Filosofia. As aulas
serão com base nos textos disponibilizados previamente na plataforma classroom/xerox.
Prática Estágio: Diálogo e orientações constantes nas atividades de estágio de Observação -
informar ao aluno estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios do planejamento, da
execução e da avaliação das atividades de Estágio Curricular Supervisionado.
Organização metodológica para as atividades do acadêmico/estagiário
O Estágio Curricular Supervisionado I compreende atividades distribuídas em:

• 40 horas destinadas à pesquisa e à análise da organização do trabalho pedagógico escolar e
ao estudo dos documentos orientadores do trabalho educativo e da realidade e vivências
destes espaços;
• 30 horas de atividades de acompanhamento de processos de ensino aprendizagem, análise
dos espaços e estrutura e diálogo com os sujeitos envolvidos com trabalho educativo destes
espaços;
• 30 horas para planejamento, grupos de estudos, seminários e elaboração de projeto de
ensino, relatório e materiais didáticos.
• 30 horas: ACEC II – atividades extensionistas;
RECURSOS DIDÁTICOS

na realização do estágio e do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A avaliação será
contínua, nesse sentido, os discentes serão avaliados em todo o processo de aprendizagem:

● Seminário: metodologias de Ensino de Filosofia;
● Desenvolvimento das atividades com excelência - no período de Observação;
Acompanhamento do Estágio:
● Organização e planejamento dos planos de aula - domínio do conteúdo, clareza na
produção textual e na elaboração de material didático;
● Acordar com os docentes das disciplinas de estágios os períodos e as formas para o
desenvolvimento das atividades de Estágio;
● Elaborar projeto de ensino e/ou planos de aula solicitados;
● Apresentar os planos de aula nos prazos estabelecidos pelos docentes das disciplinas
de estágio;
● Realizar o Estágio Curricular Supervisionado apenas mediante autorização dos docentes
das disciplinas de estágio;
● Desempenhar as atividades de Estágio Curricular Supervisionado com responsabilidade
e competência, observando as normas de ética profissional e o regimento/regulamento
da escola campo de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. FREIRE,
Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Estaduais para o
Ensino de Filosofia. Curitiba: SEED/PR, 2008.
COMPLEMENTAR

ASPIS, Renata Pereira Lima. O professor de filosofia: O ensino de filosofia no ensino
médio como experiência filosófica. Cad.Cedes. Campinas-SP, 2004.
bell hooks. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo:
Editora WMF Martins Fontes, 2013.
_______. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. São Paulo: Elefante, 2020.
GALLO, Sílvio. A função da Filosofia na escola e seu caráter interdisciplinar. Revista Sul
Americana de Filosofia e Educação, v.2, 2004.
GALLO, S. et al. (org). Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis, 2003.
GOTO, Roberto A. A filosofia e seu ensino: caminhos e sentidos. São Paulo: Loyola, 2009.
SEVERINO, A. J. Do ensino da filosofia: estratégias interdisciplinares. In: Educação em
Revista, Marília, v. 12, n. 1, p. 81-96, jan.-Jun. 2011.
2009. ______. Ensinar filosofia…Sim, mas Como?. Pressupostos teóricos e
metodológicos. Curitiba: Gráfica Popular, 2005.
J. T.;
______. Pedagogia do oprimido. Edição 17ª. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.1987.
RUFINO, Luiz. Vence-Demanda: Educação E Descolonização. Rio de Janeiro, Mórula, 2021.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA DO ENSINO DE FILOSOFIA II
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia do Ensino de Filosofia II
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Filosofia e infância. Direitos da Infância. Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Filosofia,

imaginário e literatura. Filosofia no Ensino Médio. Metodologias de ensino de Filosofia.
Propostas e materiais didáticos. Desenvolvimento de atividades de extensão.
OBJETIVOS
● Analisar, problematizar, inovar e lidar com as diversidades presentes no contexto

educacional;
● Proporcionar ao acadêmico experiência na sua futura área de atuação profissional,
preparando-o de acordo com as normas legislativas vigentes;
● Possibilitar a vivência do cotidiano escolar e a reflexão crítica sobre a prática docente e
sobre as relações entre a educação e o ensino de filosofia;
● Refletir sobre o Ensino de Filosofia no Ensino Médio: - problematizar o ensino de
filosofia: teoria e prática;
● Discutir as tendências atuais, teóricas e metodológicas referente ao ensino de Filosofia;
● Despertar no estudante a percepção da necessidade do exame crítico dos pressupostos
filosóficos das teorias e práticas da educação;
● Orientar a elaboração de planos de aulas para a realização do Estágio Curricular
Supervisionado e o Relatório final;
● Analisar as metodologias de ensino de Filosofia, dessa forma, desenvolver estratégias
metodológicas para o Ensino de Filosofia; propostas de intervenção pedagógica - relatar,
sistematizar e avaliar criticamente os processos pedagógicos e avaliativos durante o
estágio docente;
● Elaborar propostas pedagógicas e materiais didáticos.
I. Filosofia: pressupostos e concepções de educação;

II. O Ensino de Filosofia como problema filosófico;
III. Filosofia no Ensino Médio;
IV. Filosofia no currículo escolar brasileiro: metodologias de ensino de Filosofia;
V. Filosofia: teorias e práticas na educação brasileira: a Educação ao longo da história e
suas questões filosóficas.
VI. Teoria e prática na ação educativa: propostas pedagógicas e materiais didáticos.
serão com base nos textos disponibilizados previamente na plataforma classroom.
Prática Estágio: Diálogo e orientações constantes nas atividades de estágio de observação: -

informar ao aluno estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios do planejamento, da
execução e da avaliação das atividades de Estágio Curricular Supervisionado. Orientação na
produção dos planos de aula, ficha de acompanhamento e na produção do relatório final, nesse
sentido, ajudar na elaboração dos planos de aula para a realização do Estágio.
Organização metodológica das atividades do acadêmico/estagiário.
– O Estágio Curricular Supervisionado II compreende atividades distribuídas em:
• 40 horas destinadas à pesquisa e à análise da organização do trabalho pedagógico escolar e

estudo dos documentos orientadores do trabalho pedagógico, tais como: o Projeto Político-
Pedagógico, a Proposta Curricular e aspectos da legislação educacional.
• 30 horas de atividades de acompanhamento de processos de ensino aprendizagem em
coparticipação com professor regente, análise do espaço e diálogo com os sujeitos envolvidos
com o trabalho educativo escolar;
• 30 horas para planejamento, grupos de estudos, seminários e elaboração de projeto de
ensino, relatório e materiais didáticos;
RECURSOS DIDÁTICOS


● Participação e assiduidade nas aulas;
● Produção textual e elaboração de material didático;
● Desenvolvimento das atividades com excelência - no período de Observação do
aluno/estagiário;
● Elaboração e apresentação de planejamentos didático-pedagógicos;
● Produção do relatório de Estágio: originalidade, pertinência, profundidade da
argumentação, síntese, coerência com o que foi estudado e indicado, fundamentação
teórica, contribuição, envolvimento, senso crítico, utilização da norma culta da língua e
normatização pela ABNT, pontualidade na entrega.
da escola campo de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Senado, 1990.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado, 1996.
BRASIL. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências Humanas e
suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006
KOHAN, W.; LEAL, B. (org) Filosofia para crianças. Petrópolis: Vozes, 1999. LIPMAN, M. A
filosofia vai à escola. SP: Summus, 1990.
PARANÁ. SEED- PR. Diretrizes Curriculares Estaduais para o Ensino de Filosofia.
Curitiba: 2008. SILVEIRA, Renê José Trentin. A filosofia vai à escola?. Campinas-SP: Autores
Associados, 2001.
COMPLEMENTAR
AGAMBEN, Giorgio. Infância e história. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus,
1984.
HORN, G. B.(Coord.) Filosofia e Educação: temas de investigação filosófica. Curitiba:
Juruá Editora, 2012.
______. Ensinar Filosofia - fundamentos teóricos e metodológicos. Ijuí: Unijuí, 2009.
KOHAN, Walter O. Filosofia e infância: Possibilidades de um encontro. Petrópolis, Editora
Vozes, 1999.
KOHAN, Walter Omar (org.) Lugares da infância: filosofia. DP&A, 2004.

LIPMAN, Mathew; OSCANYAN, F.; SHARP, A. M. Filosofia na sala de aula. Nova Alexandria,
São Paulo, 1998.
_____. O pensar na educação. Vozes, Petrópolis, 1995.
_____. A filosofia vai à escola. 2ª ed. Summus, São Paulo, 1990.
LORIERI, Marcos. Filosofia: fundamentos e métodos. ED. Cortez. São Paulo, 2002.
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2ª
Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. Rodrigo, Lidia Maria. Filosofia na sala de aula: teoria
e prática para o ensino médio. Campinas: Autores Associados, 2009.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA DO ENSINO DE FILOSOFIA III
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia do Ensino de Filosofia III
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

TITULAÇÃO/ÁREA: Mestre/ Humanas
EMENTA
Filosofar e ensinar a filosofar. Ensino de filosofia na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Ensino de Filosofia: Educação no Campo, Direitos Humanos, Educação Étnicoracial,
Diversidade Cultural, Gênero e Sexualidade. Desenvolvimento de atividades de extensão.
OBJETIVOS
● Compreender os desafios atuais do ensino da Filosofia;

● Refletir sobre o paradoxo de aprender e ensinar;
● Discutir as tendências atuais, teóricas e metodológicas referente ao ensino de Filosofia;
● Despertar no estudante a percepção da necessidade do exame crítico dos pressupostos
filosóficos das teorias e práticas da educação.
● Compreender a Diversidade Cultural, Gênero e Sexualidade.
● Orientar a elaboração de planos de aula para a realização do Estágio Curricular
● Analisar as metodologias de ensino de Filosofia, dessa forma, desenvolver estratégias
metodológicas para o Ensino de Filosofia; propostas de intervenção pedagógica - relatar,
sistematizar e avaliar criticamente os processos pedagógicos e avaliativos durante o
estágio docente;
● Elaborar propostas pedagógicas e materiais didáticos;
XI. Filosofia e seu ensino: caminhos e sentidos.

XII. O Ensino de Filosofia como problema filosófico;
XIII. O filósofo e o professor de Filosofia: práticas em comparação
XIV. Iniciação ao filosofar: o problema da origem do filosofar;
XV. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade;
XVI. Pedagogia das Encruzilhadas: educação Étnicoracial, Diversidade Cultural, Gênero e
Sexualidade.
XVII. Metodologias didático-pedagógicas.
Prática Estágio: Diálogo e orientações constantes nas atividades de estágio de Observação e
Regência: - informar ao aluno estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios do
planejamento, da execução e da avaliação das atividades de Estágio Curricular
Supervisionado. Orientação na produção dos planos de aula, ficha de acompanhamento e na
produção do relatório final, nesse sentido, ajudar na elaboração dos planos de aulas para a
realização do Estágio.
Organização metodológica para as atividades da/do acadêmica/o/estagiária/o.
O Estágio Curricular Supervisionado III compreende atividades distribuídas em:

• 20 horas destinadas à pesquisa e à análise da organização do trabalho pedagógico e estudo
dos documentos orientadores do trabalho educativo e da realidade e vivências destes espaços;
• 30 horas de atividades de observação, análise dos espaços e estrutura e diálogo com os
sujeitos da escola;
• 10 horas de planejamento das atividades a serem desenvolvidas, tais como: ensino de
filosofia e cinema, dança, teatro, oficinas, entre outras, nos espaços formais e não formais;
• 40 horas para planejamento do projeto de ensino, planos de aula, material didático e
elaboração de relatório.
RECURSOS DIDÁTICOS

na realização do estágio e do relatório de Estágio Curricular Supervisionado.

● Domínio e clareza na produção textual e elaboração de material didático;
● Desenvolvimento das atividades com excelência - no período de Observação e
Regência;
● Elaboração e apresentação de planejamentos didático-pedagógicos;
● Produção do relatório de Estágio: originalidade, pertinência, profundidade da
argumentação, síntese, coerência com o que foi estudado e indicado, fundamentação
teórica, contribuição, envolvimento, senso crítico, utilização da norma culta da língua e
normatização pela ABNT, pontualidade na entrega.
Desempenhar as atividades de Estágio Curricular Supervisionado com responsabilidade e
competência, observando as normas de ética profissional e o regimento/regulamento da escola
campo de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: 1990.

BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996.
BRASIL.. Lei 11.645/2008. Brasília, 2008.
BRASIL. Lei 10.639/2003. Brasília,2003.
BRASIL. Educação antirracista: Caminhos abertos pela lei Federal n° 10.639/03.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília: Ministério da
Educação 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Editora
Paz e Terra, São Paulo. 1996.
SEED. Diretrizes curriculares da Educação do Campo. Curitiba-Pr. 2006
SEED. Diretrizes Curriculares para o Ensino de Filosofia.Curitiba-Pr,2008.
SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba, PR,
2006.
COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel Gonzalez. CALDART, Roseli Salete. MOLINA, Mônica Castagna. Por uma
educação do Campo. Editora vozes. 5ª edição. Petrópolis-RJ, 2011.
_________. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro:
Editora Rosa dos Tempos, 2018.
_________. Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática. São Paulo: Elefante, 2020.
DANTAS, Luís Thiago Freire. Descolonização Curricular: a Filosofia Africana no ensino
Médio. São Paulo: Editora Perse, 2015.
FORNET-BETANCOURT, Raúl. Questões de método para uma filosofia intercultural. São
Leopoldo: Unisinos, 1994.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson; BOTELHO, Denise. Colonialidade e Educação: O

currículo de filosofia brasileiro entre discursos coloniais. Revista Sul-Americana de
Filosofia e Educação. Número 14: maio-out/2010, p. 66-89.
GOMES, Nilma, Lino. Relações Étnico-raciais, Educação e Descolonização dos Currículos.
Currículos Sem Fronteiras, v.12, n.1, p.88-109, jan/abril 2012.
LEOPOLDO E SILVA, Franklin. A Função Social do Filósofo. In ARANTES, Paulo... et all.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós
estruturalista. 2. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 1998.
MACHADO, Adilbênia. Pensamento Filosófico Africano, Afro-brasileiro e o Ensino de
História e Cultura Africana e Afro-brasileira: Outro Olhar (formação e encantamento).
Revista Sul Americana de Filosofia e Educação. Número 24: maio-out/2015, p.3-23.
NOGUEIRA, Renato. Introdução à Filosofia a partir da História e Culturas dos Povos
Indígenas. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, V. 1 N. 3 – pag. 394- 407.
NOGUEIRA, Renato. O ensino De Filosofia e a Lei 10.639 -1. Ed – Rio de Janeiro: Pallas:
Biblioteca Nacional, 2014.
PACHECO, Juliana (Org.) Mulher e filosofia: as relações de gênero no pensamento
filosófico. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2015.
SCOTT, Joan. Gênero, uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade.
Porto Alegre, 16 (2) 5-22, jul/dez. 1990.
SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2004.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA NA AMÉRICA LATINA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia na América Latina
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR. 0h
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Daniel Santos da Silva

EMENTA
Descolonização epistêmica. História das ideias. Filosofia da libertação.

Colonialidade/Modernidade. Giro decolonial.
OBJETIVOS
- caracterizar a Modernidade a partir da colonialidade;

- traçar elementos que marquem a filosofia latino americana como uma compreensão e
contestação da colonialidade do saber;
- aprofundar quais aspectos marcam o século XXI no que diz respeito à continuidade desses
elementos coloniais.
Primeiro bimestre:
- Introdução ao conceito de decolonialidade e giro decolonial, com estudo do texto de Luciana
Balestrin;
- a colonialidade do saber, do poder e do ser, segundo Quijano;
Segundo bimestre:
- a filosofia política crítica de Dussel;
- análises do conceito de afroamericanidade em Lélia Gonzalez.
Aulas expositivas, seminários com participação dos estudantes e apoio de material

secundário, como revistas e filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos dos autores.
ATIVIDADE CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO PESO Leitura de textos Redação/interpretação/

pontualidade/organização; 1,5 Seminários Organização e apresentação pontualidade; 2
Relatório filmes Organização, clareza e cumprimento das atividades solicitadas. 1,5 Prova
escrita 5.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação. 4° ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17° ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
PANSARELLI, Daniel. Filosofia latino-americana. São Paulo: Terceira Margem, 2013.
COMPLEMENTAR
Ballestrin, Luciana. “América Latina e o giro decolonial”, Revista Brasileira de Ciência

Política, nº11. Brasília, maio - agosto de 2013, pp. 89-117.
Gonzalez, Lélia. Por um feminismo afro latino americano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
Quijano, Aníbal. “Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina”, A colonialidade do
saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas, Buenos Aires:
Clacso, 2005.
QUIJANO, Aníbal. "Colonialidad y Modernidad-racionalidad". In: BONILLO, Heraclio (comp.).
Los
conquistados. Bogotá: Tercer Mundo Ediciones; FLACSO, 1992, pp. 437-449.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA NO BRASIL
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia no Brasil
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 2º semestre (Optativa)

EMENTA
O pensamento filosófico brasileiro. Recepção, reprodução e crítica do pensamento ocidental.

As grandes questões da Filosofia no Brasil. Leitura e interpretação de textos filosóficos
brasileiros.
OBJETIVOS
• Compreender a relação entre desenvolvimento e democracia em Álvaro Vieira Pinto.

• Examinar a relação entre desenvolvimento e democracia em Paulo Freire.
• A criação do Instituto Superior de Estudos Brasileiros e sua influência na filosofia de

Vieira Pinto e de Freire.
• Análise das obras de Vieira Pinto e Freire.
• O conceito de democracia transitiva.
RECURSOS DIDÁTICOS

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

GOMES, Roberto. Crítica da razão tupiniquim. São Paulo: FTD, 1990.
PANSARELLI, Daniel. Filosofia latino-americana. São Paulo: Terceira Margem, 2013.
SCHNORR, Giselle Moura; VALESE, Rui. Filosofia latino-americana e brasileira. Curitiba:
Intersaberes, 2018.
COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
PINTO, Álvaro Vieira. Ideologia e desenvolvimento nacional. Rio de Janeiro: ISEB, 1956.
PINTO, Álvaro Vieira. Consciência e realidade nacional. Rio de Janeiro: ISEB, 1960, 2 vols.
(Coleção Textos Brasileiros de Filosofia)

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA POLÍTICA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia Política I
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Liberalismos; anarquismos; socialismos; comunismos; fascismos; colonialismos.
OBJETIVOS
• Compreender o que é filosofia política.

• Analisar as principais correntes da filosofia política.
• O surgimento da filosofia política.

• As diferenças entre filosofia política antiga e filosofia política moderna.
• Exame de uma ou mais das seguintes correntes da filosofia política: contratualismo;
liberalismo; republicanismo; socialismo.
RECURSOS DIDÁTICOS


BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe e escritos políticos. São Paulo: Abril, 1983.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Cultrix, 1965.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Antonio Charles Santiago. Filosofia política. Curitiba: Intersaberes, 2016.

MACIEL, Everton (Org.). Textos selecionados de filosofia política. Pelotas: Editora UFPel,
2021.
STRAUSS, Leo. Introdução à filosofia política. São Paulo: É Realizações, 2016.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA POLÍTICA II
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia política II
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR. 0h
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Democracia e representação no pensamento político moderno.
OBJETIVOS
- trabalhar as raízes conceituais e práticas do pensamento político moderno, caracterizando

sua ruptura com a moral;
- aprofundar alguns sentidos primordiais que a cidadania adquire na Modernidade política;
- estabelecer, do pensamento político moderno, o que mais influenciou o pensamento

democrático contemporâneo.
Primeiro bimestre:
- Maquiavel e a república dos conflitos;
- o Estado moderno e a assembleia democrática: Hobbes e Rousseau.
Segundo bimestre
- totalitarismo e democracia: as raízes modernas do pensamento de Arendt e Lefort.
Aulas expositivas, seminários com participação dos estudantes e apoio de material

secundário, como revistas e filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos dos autores.

escrita 5.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MILL, John Stuart. Considerações sobre o governo representativo. Tradução de Denise

Bottmann. Porto Alegre: L&PM, 2018.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Tradução de Lourdes Santos Machado. São
Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os Pensadores, v. 24)
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Considerações sobre o governo da Polônia e sua reforma
projetada. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Brasiliense, 1982
COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. – Trad. Roberto Raposo. São Paulo:

Companhia das Letras, 1989.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARX. Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA POLÍTICA III
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia Política III
SÉRIE/PERÍODO:
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
O republicanismo e o liberalismo.
OBJETIVOS
• Entender o que é o republicanismo.

• Compreender o que é o liberalismo.
• O surgimento do republicanismo na filosofia antiga.

• A consolidação do liberalismo na filosofia moderna.
• Republicanismo e liberalismo na filosofia contemporânea.
RECURSOS DIDÁTICOS


BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Petrópolis: Vozes, 2020.

LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MAQUIAVEL, Nicolau. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. 5. ed. Brasília:
Editora UnB, 2008.
COMPLEMENTAR
BARROS, Alberto Ribeiro Gonçalves de. “Republicanismo”. In: RAMOS, Flamarion Caldeira;
MELO, Rúrion; FRATESCHI, Yara (Orgs.). Manual de filosofia política. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2021, p. 69-96.
CARDOSO, Sérgio (Org.). Retorno ao republicanismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
MILL, John Stuart. Sobre a liberdade. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2022. (Coleção Folha Os
Pensadores, v. 24).
RAWLS, John. O liberalismo político. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FILOSOFIA POLÍTICA IV
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Filosofia Política IV
TURMA: TURNO: Vespertino
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Prof.ª Martha Gabrielly Coletto Costa

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Filosofia
EMENTA
Teorias contemporâneas da democracia.
OBJETIVOS
1. Apresentar o vínculo entre democracia moderna e direitos do homem à luz do contexto

histórico-intelectual da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789);
2. Expor algumas matrizes críticas sobre a relação entre democracia, totalitarismo e direitos
do homem no debate contemporâneo.
1. Iluminismo e Revolução Francesa;

2. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789): forma e conteúdo;
3. Olympe de Gouges e a reivindicação dos direitos da mulher e da cidadã;
4. A crítica de Karl Marx aos direitos do “homem burguês” em A questão judaica;
5. A crítica de Hannah Arendt aos direitos do homem em As origens do totalitarismo;
6. A reflexão de Claude Lefort em A invenção democrática: democracia e luta por direitos.
Aulas expositivas e seminários realizados pelos(as) estudantes com base em textos teóricos de
referência.
RECURSOS DIDÁTICOS
Livros; capítulos de livros; artigos acadêmicos; vídeos; computador; google classroom.
Serão aplicados dois instrumentos avaliativos no decorrer do curso: a realização de um

seminário (exposição oral sobre um texto de referência) e a elaboração de uma dissertação
(mínimo de 5 páginas). Cada um desses instrumentos valerá de 0 a 10. A nota final será a
média aritmética simples das duas notas parciais. Os critérios avaliativos são:
- Seminário: organização, clareza, capacidade de síntese e articulação, precisão conceitual.

- Dissertação: organização, clareza, capacidade de síntese e articulação, precisão conceitual,
uso da bibliografia primária e secundária.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHRISTIANO, Thomas. “Democracia”. In: MACIEL, Everton (Org.). Textos selecionados de

filosofia política. Pelotas: Editora UFPel: NEPFIL, 2021, pp. 300-340. (Série Investigação
Filosófica)
URBINATI, Nadia. “O que torna a representação democrática?”. Lua Nova, n. 67, pp. 191-228,
2006.
WERLE, Denilson Luís; MELO, Rúrion Soares (Orgs.). Democracia deliberativa. São Paulo:
Editora Singular: Esfera Pública, 2007
COMPLEMENTAR
ARENDT, H. “O declínio do Estado-nação e o fim dos direitos do homem”. In As origens do

totalitarismo: antissemitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras,
2013, p. 369-412.
CONDORCET, N. “Sobre a admissão das mulheres ao direito à cidadania”. In
Arqueofeminismo: mulheres filósofas e filósofos feministas séculos XVII-XVIII. Trad. Andrea
Maria Mello e outros. 2ª ed., São Paulo: N-1, 2019.
DUBY, G; PERROT, M. (orgs). História das mulheres no Ocidente – vol. 4. Porto: Edições
Afrontamento, 1994.
FAUSTO, R. “Claude Lefort e a crítica de ‘A propósito da questão judaica’ de Marx: dialética e
ideologia”. Discurso, 48(1), pp. 193-2019. https://doi.org/10.11606/issn.2318-
8863.discurso.2018.147393
FORTES, L. R. S. O iluminismo e os reis filósofos. 3ª reimpr. da 8ª ed. São Paulo: Brasiliense,
2004.
GOUGES, O. Avante, mulheres!: Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã e outros

textos. Tradução e notas de Leandro Cardoso Marques da Silva. São Paulo: Edipro, 2020.
HUNT, L. A invenção dos direitos humanos: uma história. Trad. Rosaura Eichenberg. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
KANT, I. “Resposta à pergunta: Que é 'Esclarecimento'?”.Trad. de Floriano de Souza
Fernandes. In: Textos seletos.RJ, Vozes, 1985.
LEFORT, C. “Direitos do homem e política”. In A invenção democrática: os limites da
dominação totalitária. Trad. Isabel Loureiro e Maria Leonor F. R. Loureiro. Belo Horizonte:
Autêntica Editora, 2011, p. 59-86.
MARX, K. Sobre a questão judaica. Trad. Daniel Bensaïd e Wanda Caldeira Brant. São Paulo:
Boitempo, 2010.
SOUZA, M. G.; NASCIMENTO, M. M. Iluminismo: a revolução das luzes. São Paulo: Edições
70, 2019.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Formação da Sociedade Brasileira
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Antonio Charles Santiago Almeida

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor / educação
EMENTA
A colônia. O período colonial. O sistema colonial capitalista e a colônia brasileira. O modelo de

desenvolvimento capitalista no Brasil. O período imperial – a República Velha. A intervenção
estatal e o período Vargas (1930/ 1945). A redemocratização, o populismo e o
desenvolvimentismo (1945/1964). A modernização conservadora no pós 1964 e o seu ocaso em
fins da década de setenta. A Transição Democrática. O neoliberalismo e suas consequências no
início do século XXI.
OBJETIVOS
• Proporcionar ao aluno uma visão orgânica da formação da sociedade brasileira desde a

colonização até o momento de consolidação da modernidade urbano –industrial;
• Analisar e refletir de forma crítica, radical e contextual, a formação da sociedade colonial,
imperial e suas relações com a evolução burguesa no país na contemporaneidade;
• Compreender, na região sul do Paraná, as transformações causadas pela nova ordem
econômica global.
1º BIMESTRE
Colônia
Período Colonial
Sistema Colonial Capitalista e Colônia Brasileira
O modelo de desenvolvimento capitalista brasileiro.

Período Imperial e República Velha.
2º BIMESTRE
Período Vargas
Geração de 30 – identidades brasileiras
A redemocratização, o populismo e o desenvolvimentismo (1945/1964).
A modernização conservadora no pós 1964 e o seu ocaso em fins da década de setenta.
A Transição Democrática.
O neoliberalismo e suas consequências no início do século XXI.
Aula expositiva e dialógica: Produção textual. Leitura e fichamento de textos. Debates.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, data show.
ATIVIDADE CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO PESO

Leitura de textos Produção textual/interpretação textual 1,5
Seminários Participação nas atividades 1.0
Relatório das atividades Organização, clareza e sistematização do 2,5
conteúdo.
Prova escrita Produção textual 5
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. Rio de

Janeiro. Globo.2001.
JUNIOR, Caio Prado. Formação do Brasil Contemporâneo. 19ª edição. São Paulo, Brasiliense,
1986
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo. Companhia das
Letras. 1995
COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Classe operária, sindicatos e partidos no Brasil: da Revolução de 30 até a

Aliança Nacional Libertadora. 2ª edição. São Paulo, Cortez/Ensaio, 1988
BARROS, José D’Assunção. A construção social da cor. Diferença e desigualdade na formação
da sociedade brasileira. Petrópolis. Ed. Vozes. 2009.
DA MATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro. Rocco, 1984.
FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica.
5ª edição. São Paulo, Globo, 2006
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo. Publifolha. 2000.

HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo. Companhia das Letras, 1999.
JUNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. 27ª edição. São Paulo, Editora Brasiliense,
1982,
PIZA, Daniel. Leituras do Brasil. Uma carta para o Brasil do século 21. São Paulo. Talento. 2003.
Disponível: http://www.ecofuturo.org.br/uploads/conteudos/biblioteca_virtual/1ed_leituras_do_bra
sil.pdf.
SAES, Décio. República do Capital: Capitalismo e processo político no Brasil. São
Paulo, Boitempo, 2001
SOUZA, Jessé. A modernização seletiva: uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília. Ed.
UNB. 2000.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA CLÁSSICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Fundamentos da Sociologia Clássica
SÉRIE/PERÍODO: 1° período
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Antonio Charles Santiago Almeida

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor / Educação
EMENTA
Positivismo comtiano. Método sociológico em Durkheim e sua teoria funcionalista. Teoria

marxiana. Materialismo histórico e dialético. Classes sociais. Teoria compreensiva weberiana
e tipologias sociais.
OBJETIVOS
• Proporcionar ao aluno uma visão ampla do nascimento da sociologia

• Compreensão dos autores clássicos da sociologia
• Analisar e refletir de forma crítica, radical e contextual, a formação da sociologia
como ciência.
1º BIMESTRE
Positivismo comtiano – Lei dos três estágios – física social – filosofia positivista.
Método sociológico em Durkheim e sua teoria funcionalista.
2º BIMESTRE
Teoria marxiana.
Materialismo histórico e dialético.
Classes sociais.
Teoria compreensiva weberiana e tipologias sociais.
Aulas expositivas e dialógicas: Seminários. Produção textual. Visita técnica.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, Data Show.
ATIVIDADE CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO PESO
Leitura de textos Produção textual 1,5
Seminários Organização e apresentação 1.0
Relatório das atividades Organização, clareza e sistematização de 2,5
conteúdo.
Prova escrita 5
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DURKHEIM. Emille. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
______. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
MARX. Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2010.
______. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.
WEBER. Marx. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.
COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
COMTE. Auguste. Curso de Filosofia Positiva. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.
MILLS, C. Wright. The Sociological Imagination. Oxford: Oxford University Press, 2005.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000.
WEBER. Marx. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 2004.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022
Prof. Antonio Charles Santiago Coordenação do curso

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação.
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Temas, conceitos e problemas da tradição filosófica relacionando com a História da Educação

Brasileira. Paideia. Ratio Studiorum. Modernidade e Origens da Escola Pública. Escola de
Frankfurt. Materialismo histórico e dialético. Pensamento Libertário e Educação no Brasil.
Escola Nova. Educação Libertadora. Pedagogia histórico-crítica. Questões atuais da Educação
no Brasil.
OBJETIVOS
• Refletir sobre a origem da Escola Pública, a tradição filosófica e histórica.

• Analisar temas, conceitos e problemas da tradição filosófica relacionando com a História
da Educação Brasileira;
• Compreender as questões histórico-crítica e questões atuais no Brasil;
• Conhecer o processo histórico e social da Educação, o sentido das relações sociais e a
reflexão filosófica;
• Estudar temas relacionados à organização e gestão escolar brasileira: legislação,
estrutura, diretrizes políticas e fontes de recursos da Educação Básica;
• Analisar as metodologias didáticas, promovendo a autonomia intelectual e profissional,
possibilitando ao licenciando em Filosofia analisar, problematizar, inovar e lidar com as
diversidades presentes no contexto educacional.
I. Compreender e analisar criticamente os princípios, funções e aspectos legais da

política educacional no contexto da realidade social brasileira, a organização e a
gestão escolar em seus níveis e modalidades no marco da LDB, com ênfase no
ensino fundamental e médio (Novo Ensino Médio e a BNCC)
II. Política Educacional: Estrutura e a Organização da Gestão Escolar Brasileira: origem,
caracterização e desenvolvimento histórico da Filosofia; conhecer o percurso
histórico da formação do conceito de educação;
III. Conceitos e princípios norteadores da política educacional brasileira: refletir sobre o
lugar, a natureza e a tarefa da filosofia na formação das ideias pedagógicas;
IV. Analisar o pensamento Libertário e Educação no Brasil, a Escola Nova e a Educação
Libertadora.
V. O sentido do pensamento histórico-filosófico para a formação docente;
VI. As ideias pedagógicas fundamentais sob a perspectiva das teorias e correntes
filosóficas em diferentes contextos: mundial, nacional e local;
sobre as tendências atuais, teóricas e metodológicas da Educação. As aulas serão com base
nos textos disponibilizados previamente na plataforma classroom/xerox.
RECURSOS DIDÁTICOS

contínua e global durante a elaboração dos projetos de ensino e dos planos de aula. A
avaliação será contínua, nesse sentido, as/os discentes serão avaliadas/os em todo o processo
de aprendizagem:
● Seminário, fichamentos e resumos.
● Produção textual: artigo x ensaio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 2008.
______. Pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2008.
COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. ALMEIDA,
Antônio Charles Santiago; DA SILVA; BASNIAK, Maria Ivete. Tecnologia e Educação:
Ferramentas de poder no asseguramento do Estado moderno. Rev. Interferência, v. 43, p.
66-72, 2018.
ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. SP, Editora Perspectiva, 1979.
AZEVEDO, Fernando [et al.]. Manifestos dos pioneiros da Educação Nova (1932) e dos
educadores 1959. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010.
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus,
1984.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como Cultura. Campinas, SP: Mercado de Letras,
2002.
CERLETTI, Alejandro. O Ensino de Filosofia como problema filosófico. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
COSTA, João Cruz. Contribuição à História da Ideias no Brasil (O desenvolvimento da
filosofia no Brasil e a evolução histórica nacional). Rio de Janeiro, José Olympio Editora,
1956.
DANELON, Marcio. (orgs.) Filosofia do ensino de Filosofia. Petrópolis, RJ Vozes, 2003.
FRANCA S.J., Leonel. O método pedagógico dos jesuítas: o “Ratio Studiorum”:
Introdução e Tradução. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1952.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______, Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
_______, Paulo; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: o nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes, 2004
______. A ordem do discurso, SP, Edições Loyola, 1984.
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro; Ediouro, 2004. GALLO,
Sílvio, CORNELLI, Gabriele.
_______; KOHAN, Walter Omar (organizadores). Filosofia no ensino médio. Petrópolis:
Vozes, 2000
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.
GALLO, Sílvio. Educação Anarquista: um paradigma para hoje. Piracicaba: Editora
UNIMEP, 1995.
GRAMSCI, Antônio. Obras escolhidas. São Paulo: Martins Fontes, 1978. Trad. Manuel Cruz.
JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Herder, s/d. KOHAN,
Walter Omar; XAVIER, Ingrid Muller. O paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
MANACORDA. Mário. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 2010.
MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

Dia: 22
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA MEDITERRÂNICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: História da Filosofia Antiga Mediterrânica
SÉRIE/PERÍODO: 1° período
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 1° semestre (Obrigatória)
DOCENTE Thiago David Stadler

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado/História
EMENTA
Aporte contextual (séc.VIII a.C. – III a.C.); cosmologia grega; sofística; dialética grega; epistémê
e téchné; filosofias helenísticas.
OBJETIVOS
- Considerar o contexto específico das discussões referentes à História da Filosofia na

Antiguidade Mediterrânica [Ásia Menor; Magna Grécia; Grécia Continental];
- Compreender a noção de amor e sua relação com a filosofia.
- Compreender a noção de justiça e sua relação com a filosofia.
- Compreender a noção de morte e sua relação com a filosofia.
- Amor.
- Justiça.
- Morte.
A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada a condução da disciplina


RECURSOS DIDÁTICOS
- Criatividade vinculada ao universo da literatura.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- PLATÃO. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. – 12° Ed. – Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2010.
- PLATÃO. O Banquete. Trad. Carlos Alberto Nunes. - Belém: ed.ufpa, 2018.
- PLATÃO. Fédon. Trad. Carlos Alberto Nunes. - Belém: ed.ufpa, 2011.
- SPINELLI, Miguel. Educação e Sexualidade. No perímetro cívico da pólis grega. São Paulo:
Edições Loyola, 2021.
- KRAUT, Richard. Platão. Trad. Saulo Krieger. –São Paulo: Ideias&Letras, 2013.
COMPLEMENTAR
BARNES, J. Aristóteles. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

BROCHARD, Victor. Os céticos gregos. São Paulo: Odysseus Editora, 2009.
CASSIN, B. O Efeito Sofístico. 1ª ed. São Paulo: Editora 34, 2005.
COSTA, Alexandre. Heráclito: fragmentos contextualizados. São Paulo: Odysseus Editora,
2012.
CORNFORD, F. M. Platón y Parménides. Madrid: Visor, 1989.
COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. São Paulo: Rideel, 2005.
CRUZ, Estevão Lemos. A pré-história da significação de ousia: Uma análise da interpretação
heideggeriana de ousia enquanto presentidade (Anwesenheit). Rev. Archai, Brasília , n. 25,
e02504, 2019.
HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga?. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
INWOOD, Brad (org.). Os estóicos. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.
JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. – 5° ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
KOHAN, Walter Omar. Sócrates & a Educação: o enigma da filosofia. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2011.
MARTENS, Ekkehard. A questão de Sócrates: uma introdução. São Paulo: Odysseus Editora,
2013.
NOYAMA, S.; SILVA, R. R. T. Textos clássicos de filosofia antiga: uma introdução a Platão e
Aristóteles. 1. ed. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.
PLATÃO. Sofista. São Paulo: Abril Cultural, 1972. (Col. Os Pensadores).
SPINELLI, Miguel. Ética e política: a edificação do éthos cívico da Paidéia grega. São Paulo:
Edições Loyola, 2017.
SPINELLI, Miguel. Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da filosofia e da ciência grega.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012.
SPINELLI, Miguel. Os caminhos de Epicuro. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
ZINGANO, Marco (org). Sobre a metafísica de Aristóteles: textos selecionados. São Paulo:
Odysseus Editora, 2009.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA NORTECÊNTRICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: História da Filosofia contemporânea nortecêntrica
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Prof. Estevão Lemos Cruz

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor em Filosofia
EMENTA
Perspectivas críticas da racionalidade moderna. Escola de Frankfurt. Existencialismo e

Fenomenologia. Pós-modernidade. Interdisciplinaridade, alteridade e diferença. Problemas de
escrita, discursos e linguagens. Filosofia e tecnologia.
OBJETIVOS
Expor a crítica da contemporaneidade à racionalidade moderna e introduzir as noções básicas

da Fenomenologia e do existencialismo.
1. A crítica à razão e o “corte” com a modernidade;

2. Conceitos fundamentais da Fenomenologia;
3. Fenomenologia e existencialismo;
4. O problema da técnica.
Aulas dialógicas e seminários realizados pelos estudantes com base nos textos indicados.
RECURSOS DIDÁTICOS
Livros, artigos e demais textos acadêmicos.
Seminários e trabalho dissertativo ao final da disciplina. Participação nos encontros/atividades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Tradução de Laura Sampaio. SP: Loyola, 1996.

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SARTRE. O existencialismo é um humanismo. Petrópolis: Vozes, 2014.
COMPLEMENTAR
AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo e outros ensaios. Porto Alegre: Argos, 2009.

BORNHEIM, G. Introdução ao filosofar. RJ: Globo, 2009.
HEIDEGGER, M. A essência da Liberdade Humana: Introdução a filosofia. Rio de Janeiro:
Via Verita, 2012.
______. A questão da técnica in: Ensaios e Conferências. Petrópolis: Vozes, 2001
______. Problemas Fundamentais da Fenomenologia. Petrópolis: Vozes, 2012.
HUSSERL. E. Investigações Lógicas. São Paulo: Editora Forense, 2012.
______. A ideia da fenomenologia. Cinco lições. Petrópolis: Vozes, 2020.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL JUDAICA, CRISTÃ E ISLÂMICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: História da Filosofia Medieval Judaica, Cristã e Islâmica
TURMA: TURNO: noturno
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Patrística grega e latina; escolástica; filosofia árabe; filosofia judaica.
OBJETIVOS
- Introduzir o/a acadêmico/a aos principais problemas relacionados à Filosofia Medieval;

- Desenvolver a capacidade de articular os principais conceitos relacionados à Filosofia
Medieval a partir dos seus problemas;
- Entender os principais movimentos no contexto da História da Filosofia Medieval e sua
relevância para a posteridade.
1º Bimestre
- Introdução à Filosofia Medieval;
- Os padres apologetas;
- A patrística na área cultural de língua grega;
- A patrística na área cultural de língua latina;
- Santo Agostinho.
2º Bimestre
- O escolasticismo
- A fundação das escolas e a fundação das universidades medievais;
- Os filósofos árabes e os filósofo judeus;

- São Tomás de Aquino;
- Guilherme de Ockham.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Notebook;
- Datashow;

escrito;

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AGOSTINHO. Confissões. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.

AVICENA. A origem e o retorno. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
GILSON, Etienne. O espírito da filosofia medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
TOMÁS DE AQUINO. Verdade e conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
COMPLEMENTAR
ANSELMO. Poslogio. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1980.

ATTIE FILHO, Miguel. Falsafa: a filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.
BERLIOZ, Jacques (org). Monges e religiosos na Idade Media. Lisboa: Terramar, 1996.
BISSIO, Beatriz. O mundo falava árabe. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
BOÉCIO, S. A Consolação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BOEHNER, P., GILSON, E. Historia da Filosofia Crista. Petrópolis: Vozes, 1995.
CALABI, Francesca. História do Pensamento judaico-Helenistico. São Paulo: Ed. Loyola, 2013.
CRUZ HERNANDEZ, Miguel. Historia del pensamiento em el mundo islamico. v. 1. Madrid:
Alianza Editorial, 1996.
DE BONI, L. A. Filosofia Medieval: Textos. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. (Coleção Filosofia,
110).
DE LIBERA, A. A Filosofia Medieval. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.
DUBY, Georges. Europa en la Edad Media. Madrid: Ed. Paidos, 1986.
GILSON, Etienne. A filosofia na Idade Media. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GIORDANI, Mário Curtis. Historia do mundo árabe medieval. 5. ed. Petrópolis, RJ : Vozes,
1985.
GUILHERME DE OCKHAM. Logica dos termos. Porto Alegre: /b EDIPUCRS, 1999.
GUTTMANN, J. A Filosofia do Judaísmo. São Paulo: Perspectiva, 2003.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Para compreender Al-Fārābī e Avicena. Petrópolis: Vozes, 2011.
______. Avicena: A origem e o Retorno. Tradução direta do árabe. São Paulo : Martins
Fontes, 2005.
KENNY, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
LAUAND, J. (org.). Cultura e educação na idade media. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MAIMÔNIDES, Moses. Guia dos Perplexos. São Paulo: Landy, 2004.
OCKHAM, G. Obras Politicas. Porto Alegre: Edipucrs, 1999. (Coleção Pensamento
Franciscano, 02).
PORFÍRIO DE TIRO. Isagoge: Introdução às categorias de Aristóteles. São Paulo: Attar, 2002.
TOMÁS DE AQUINO. O Ente e a Essência. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1980.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA EUROPEIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: História da Filosofia Moderna Europeia
SÉRIE/PERÍODO: 3º Período
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Renascimento; iluminismo; idealismo transcendental.
OBJETIVOS
Compreender os elementos que caracterizam a Modernidade europeia e seu desenvolvimento

durante três séculos; Relevar a importância das filosofias modernas para questões
fundamentais em teoria do conhecimento, ética e política; Formular ideias de continuidades e
rupturas entre a Modernidade aqui estudada e problemas contemporâneos.
1º BIMESTRE A CARACTERIZAÇÃO DA MODERNIDADE EUROPEIA - Conflitos históricos e

filosóficos que determinam novas relações com o mundo a partir do século XIII. - Política e
conhecomento: a filosofia política maquiaveliana; empirismo x racionalismo; AS PRINCIPAIS
ABORDAGENS FILOSÓFICAS - MAQUIAVEL: a política é constituída por conflitos e não há
ordem moral nessa esfera. - BACON: concilia razão e experiência na formulação de um método
científico. - DESCARTES: une teoria do conhecimento e metafísica; novo método racionalista.
2º BIMESTRE ILUMINISMO E FILOSOFIA TRANSCENDENTAL - Diferenças e semelhanças

entre filosofias do século XVIII, em discussão com as já estudadas anteriormente; - A crítica
kantiana à metafísica e suas consequências morais; - Superação moderna do Idealismo
Trascendental. AS PRINCIPAIS ABORDAGENS FILOSÓFICAS - LEIBNIZ: A relevância da
metafísica no século XVIII europeu; - KANT: crítica à metafísica e ética do dever; - DIVERSOS:
materialismo e nova concepção de ciência
Pela própria natureza das questões, leitura e discussão dos textos e formulação de eixos
temáticos é a metodologia fundamental.
RECURSOS DIDÁTICOS
Capítulos de livros; Artigos acadêmicos; Filmes; livros.

pontualidade/organização 1,5. Seminários Organização e apresentação pontualidade 2.
Relatório filmes Organização, clareza e cumprimento das atividades solicitadas 1,5. Prova
escrita 5
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

KANT, Immanuel. Idéia de Uma História Universal De Um Ponto De Vista Cosmopolita. 3ª ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2011. ______. Crítica da faculdade de juízo. Trad. Valério Rohden e
Antônio Marques. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2012.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Trad. Paulo Meneses, Petrópolis, Vozes, 2012.
HUME, David. A arte de escrever ensaio. S.Paulo-SP: Iluminuras, 2011.
CHALMER, A. F. Afinal, o que é ciência? São Paulo: Brasiliense, 1993.
COMPLEMENTAR
BACON, F. Novum Organon. São Paulo: Nova Cultura, 1999.

CHAUÍ, M. A nervura do real. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.
GALILEI, G. Diálogo sobre os dois máximos sistemas de mundo copernicano e aristotélico. São
Paulo: Ed. 34, 2011.
MACHIAVELLI, N. Discorsi sopra la prima deca di Tito Livio. Milano, BUR, 2015.
PROENÇA, C. A. de. História da ciência. Brasília: Funag, 2012.
SILVA, D. S. da. Concurso e transferência: uma crítica espinosana ao contrato social de
Hobbes. Rev. Kriterion, Belo Horizonte, v. 58, p. 23-43, 2017.
______. Ética, política, educação: ensaio para um Espinosa contemporâneo. Rev. Modernos e
Contemporâneos, v. 2, p. 39-53, 2018.
STENGERS, I. A invenção das ciências modernas. Trad. Max Altman, Ed. 34, 2002

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

INTRODUÇÃO À LÓGICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Introdução à Lógica
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Armindo José Longhi

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor/Educação
EMENTA
Lógica aristotélica; Lógica matemática.
OBJETIVOS
- Conhecer os conceitos fundamentais da Lógica.

- Contribuir na organização e sistematização do pensamento, na construção do raciocínio lógico
e da argumentação correta.
- Desenvolver os componentes do silogismo, as diferentes oposições dos juízos, as principais
formas e leis de constituição de silogismos.
1º BIMESTRE
1. Introdução a Lógica.
2. Argumento Dedutivo e Argumento Indutivo. Exercícios.
3. Enunciado Categórico: qualidade, quantidade e distribuição; quadro de oposição; exercícios.
quadro de distribuição; exercícios. Diagramas de Eüller. Exercícios.
2º BIMESTRE
4. Cálculo dos Enunciados.
5. Silogismo Categórico.
A metodologia do ensino busca atender o desenvolvimento do aluno utilizando textos de livros e

artigos, vídeos, uso do notebook e projetor de multimídia. As aulas serão ministradas na
modalidade presencial e as atividades de orientação extraclasse serão realizadas com o auxílio
de plataformas digitais, da caixa de e-mail e de mensagens de celular. Dentro da
disponibilidade e da necessidade poderão ocorrer encontros virtuais com a finalidade de
fornecer orientações adicionais. A leitura dos materiais selecionados e a elaboração de textos
permitirão aos alunos desenvolverem a aprendizagem e o domínio dos conteúdos ministrados.
RECURSOS DIDÁTICOS
Computador, internet, textos digitalizados ou físicos, vídeos e filmes, caixa de e-mail,

mensagens de celular e plataformas digitais.
A avaliação dos acadêmicos será realizada mediante a observação das participações nas
aulas, da qualidade da interpretação dos conteúdos abordados, a organização, a clareza e a
realização das atividades propostas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- CERQUEIRA, L. A; OLIVA, A. Introdução à lógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

- COPI, I. M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
- SALMON, W C. Lógica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
COMPLEMENTAR
- CURY, C. R. J. Educação e contradição. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1995.

- KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
- LEFEBVRE, H. Lógica formal e lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022
Armindo José Longhi

INTRODUÇÃO À METAFÍSICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Introdução à Metafísica
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
O que é metafísica?; o problema do ser nos pré-socráticos; ontologia grega; ontologia medieval;
ontologia moderna; o fim da metafísica; a reelaboração da pergunta pelo ser.
OBJETIVOS
Introduzir as noções básicas da metafísica na filosofia antiga e sua reelaboração em Heidegger.
1. O problema do ser nos pré-socráticos: unidade e multiplicidade; movimento e repouso; e

idealismo e materialismo. (Texto base: O Sofista, de Platão);
2. O sentido de Physis em Heráclito e Parmênides. (Textos bases: Fragmentos de Heráclito.
Poema de Parmênides).
3. O idealismo platônico (Texto base: Parmênides, de Platão).
4. Os múltiplos modos de se dizer os ser segundo Aristóteles (Texto base: Metafísica, Livro
Theta, de Aristóteles).
5. A reelaboração da pergunta pelo ser em Heidegger (texto base: Introdução à metafísica, de
Heidegger).
RECURSOS DIDÁTICOS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
COMPLEMENTAR
AUBENQUE, P. O Problema do Ser em Aristóteles: Ensaio sobre a problemática

aristotélica. São Paulo: Paulos, 2012.
ARISTÓTELES. De Anima. São Paulo. Editora 34, 2012.
______. Metafisica. Madrid: Editorial Gredos, 1998.
______. Organon. São Paulo: Edipro, 2005.
BRENTANO, F. Sobre los multiples significados del ente segun Aristoteles. Madrid:
Encuentro, 2007.
CASSIN, B. Aristóteles e o logos. São Paulo: Loyola, 1999.
CORNFORD, F. M. Platon y Parmenides. Madrid: Visor, 1989.
CRUZ, E. L. A pré-história da significação de ousia: Uma análise da interpretação
heideggeriana de ousia enquanto presentidade (Anwesenheit). Rev. Archai, Brasília , n. 25,
e02504, 2019.
______. A temporalidade como condição de possibilidade da compreensão do ser do
ente simplesmente presente a vista (Vorhanden). Universitas Philosophica, v. 36, n. 73, p.
147-186, 30 jul. 2019.
______. Reflexões sobre o proêmio do diálogo Parmenides de Platão. Dissertatio, v. 51, p;
73-102, 2020.
HEIDEGGER, M. A essência da Liberdade Humana: Introdução a filosofia. Rio de Janeiro:
Via Verita, 2012
______. Platão: O sofista. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
______. O que e metafisica? In: Conferências e escritos. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Os
pensadores).
PARMÊNIDES. Pré-socráticos. Fragmentos, Doxografia e Comentários. São Paulo: Abril
Cultural, 1989. (Os Pensadores).
PLATÃO. Carta VII. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
______. Sofista. Belém: Editora UFPA, 2001

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS III
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Leitura e interpretação de textos filosóficos III
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Estudo de um(a) autor(a) ou problema da história da filosofia.
OBJETIVOS

- Expor os principais problemas que orientaram a atividade filosófica Epicurista;
- Compreender o trabalho e a interpretação de Cícero sobre os preceitos filosóficos do
Epicurismo;
- Apresentar e problematizar os principais aspectos da filosofia de Lucrécio.
- Epicurismo
- Lucrécio
- Cícero


RECURSOS DIDÁTICOS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CÍCERO. De Finibus Bonorum et Malorum. Trad. H. Rackham. Cambridge, MA: Loeb Classic
Library, The Harvard University Press, 1914.
_______. Do sumo bem e do sumo mal. Trad. Carlos Ancêde Nougué. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
_______. Oeuvres Complètes de Cicéron. Traduction par M. Nisard. Paris: J. J. Dubochet, Le
Chevalier et Comp., Éditeurs, 1848.
_______. Sobre la naturaleza de los dioses. Trad. Ángel Escobar. – Madrid: Editorial Gredos,
1999.
DIÓGENES LAÉRCIO. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Trad. Mário da Gama Kury.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008.
EPICURO. Carta a Meneceu. Trad. Álvaro Lorencini e Enzo Dell Carratore. São Paulo: Unesp,
2002.
_________. Máximas Principais. Introdução, tradução e notas de João Quartim de Moraes. São
Paulo: Loyola, 2013.
_________. Sentenças Vaticanas. Texto, tradução e comentários de João Quartim de Moraes.
São Paulo: Loyola, 2014.
TITO LUCRÉCIO CARO. Da Natureza. Trad. Agostinho da Silva. São Paulo: Abril Cultural,
1973.
COMPLEMENTAR
BRUN, J. O epicurismo. Trad. Rui Pacheco. Lisboa: Edições 70, 1987.

DUVERNOY, J. F. O epicurismo e sua tradição antiga. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro:
Zahar, 1993.
ERLER, M. & GRAESER, A. Filósofos da Antiguidade – II: Do helenismo até a Antiguidade
tardia. Trad. Nélio Schneider. São Leopoldo: Unisinos, 2002.
SPINELLI, M. Os Caminhos de Epicuro. São Paulo: Loyola, 2009.
___________. Epicuro e as bases do epicurismo. São Paulo: Paulus, 2013.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FILOSÓFICOS IV
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Leitura e Interpretação de Textos Filosóficos IV
TURMA: TURNO: noturno
CARGA HOR. SEMANAL: 4 horas/aula
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Essa disciplina tem por objetivo dar continuidade ao estudo do pensamento do geógrafo
marxista David Harvey. As abordagens dos cursos anteriores trouxeram as obras A loucura da
Razão Econômica e O enigma do capital: e as crises do capitalismo. Desta feita, a nossa
intenção é investigar o texto O neoliberalismo: histórias e implicações.
OBJETIVOS
- Introduzir o acadêmico ao pensamento do geógrafo David Harvey;

- Entender os mecanismos que produzem as crises do/no capitalismo;
- Entender os mecanismos que regem o neoliberalismo na atualidade e suas implicações.
1º Bimestre
- Smith, Ricardo e Marx – Introdução à economia política;
- Capitalismo industrial versus capitalismo financeiro;
- O pensamento de Harvey e o capitalismo do século XX e XXI
2º Bimestre
- As crises do/no capitalismo;
- O fracasso da sociedade de “livre mercado”;
- O neoliberalismo e seus sintomas;
- O neoliberalismo no século XXI.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Notebook;
- Datashow;

escrito;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Loyola, 2011.

JASPERS, Karl. Introducao ao pensamento filosofico. São Paulo: Cultrix, 2011.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: VOZES, 2012.
COMPLEMENTAR
DOWBOR, Ladislau. A era do capital improdutivo. São Paulo: Autonomia Literária, 2017.
DUMENIL, Gerard; LEVY, Dominique. A crise do neoliberalismo. São Paulo: Boitempo, 2014.
HARVEY, David. A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI. São Paulo:
Boitempo, 2018.
HARVEY, David. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011.
HUBNER, Leo. A história da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
JAPPE, Anselm. As aventuras da mercadoria: para uma nova crítica do valor. Lisboa: Antigona,
2006.
MARX, Karl. O Capital 1. São Paulo: Boitempo, 2013.
TARNAS, Richard. A epopeia do pensamento ocidental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
VARAOUFAKIS, Yanis. O Minotauro global: a verdadeira origem da crise financeira e o futuro
da economia global. São Paulo: Autonomia Literária, 2016.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

LIBRAS
IDENTIFICAÇÃO
ANO LETIVO: 2022
CAMPUS: União da Vitória – PR
CURSO: História
GRAU: Ensino Superior
NOME DA DISCIPLINA: Libras - Língua Brasileira de Sinais
CARGA HOR. TOTAL: 60h TEÓRICA: 54 PRÁTICA: 06
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE André Luís Onório Coneglian

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado em Ciência da Informação
TEMPO DE TRABALHO NA 1 ano
IES:
EMENTA
Noções dos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. A história da

educação dos surdos. O processo de comunicação por meio da Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS. Libras e os aspectos básicos da fonologia. Propriedades das línguas humanas e as
línguas de sinais. Os estudos das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe, semântica e pragmática.
OBJETIVOS
Apresentar as nomenclaturas relacionadas aos sujeitos Surdos e à Língua de Sinais;

Demonstrar os aspectos básicos acerca da gramática da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
Oportunizar aos alunos noções práticas da Libras utilizando o vocabulário básico da língua;
Refletir sobre as políticas públicas sobre inclusão, acessibilidade nos espaços da sociedade,
com ênfase no aspecto socioeducacional.
1o BIMESTRE
História da educação dos surdos.
Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo.
Aspectos clínicos e educacionais da surdez. Língua de Sinais - LIBRAS.
Alfabeto em libras
2o BIMESTRE
Saudações em Libras.
Sinais em Libras Apostilas e dicionários em Libras.
Introdução do ensino da gramática da Língua de Sinais.
Expressão corporal e facial
3o BIMESTRE
Cultura e comunidades Surdas.
O ensino da Língua portuguesa para alunos surdos.
Gramática da Língua de Sinais (Aspectos linguísticos).
Classificadores.
4o BIMESTRE
Produção e tradução de textos em Libras.
Gramática das Libras (Sintaxe e semântica).
Políticas Públicas.
Aula expositiva;
Exercícios dirigidos;
Trabalhos em grupos ou individuais;
Debates;
Utilização de recursos audiovisuais;
Aulas práticas, para maior fixação dos conteúdos em Libras, com dramatização, diálogos, jogos
e conversações.
RECURSOS DIDÁTICOS
Datashow, notebook, quadro, giz, materiais bibliográficos (apostilas, dicionários, livros diversos
sobre Libras e de Libras).
Apresentação de trabalhos teóricos e práticos;

Trabalho de pesquisa;
Avaliação escrita individual;
Compreensão e tradução de textos em Libras;
Comentários de filmes;
Participação em aula;
Dramatização.
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO
Capacidade de organizar ideias (escritas e oralmente);
Identificação de fatos e/ou ideias nos textos apresentados;
Expressividade, criatividade, pensamento crítico, capacidade de síntese.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de libras: Língua brasileira de sinais. São Paulo: Global,
2011.
BRASIL. Lei no 10.436, de 24/04/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf
QUADROS, Ronice M. de; BRASIL, Secretaria de Educação Especial; RINALDI, G. Deficiência
auditiva, v.1.1.ed.Brasilia: SEESP,1997.
KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed,
2004.
LODI, A. C. B; CAMPOS, S.R.L.de; HARRISON, K.M.P. Letramento e minorias. 2 ed. Porto
Alegre: Editora Mediação, 2003.
SILVA, M. C. A. da. Os surdos. Maringá: EDUEM, 2010.
STREIECHEN, E.M. Língua Brasileira de Sinais. Guarapuava: Unicentro, 2012.
STREIECHEN, E.M. Libras. 1 ed. Curitiba: CRV, 2013.
COMPLEMENTAR
BALIEIRO, Ana Claudia (Org.);HARISSON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina
Leite de et 3 al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre, Mediação, 2009.
BEVILACQUA, Maria Cecília. A criança deficiente auditiva e a escola. São Paulo, CLR Balieiro,
1987.
BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte:
Autêntica.1998.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

METAFÍSICA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Metafísica I
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
História da metafísica. Temas da metafísica na antiguidade. Ser e verdade. Ser e devir.
OBJETIVOS
Esta disciplina é vinculada ao Grupo de Pesquisa Hellenikós e tem como objetivo a

investigação acerca do sentido de “Dialética” em Platão.
5. Dialética enquanto método filosófico em Platão;

6. Elementos constituintes da dialética platônica;
7. Dialética enquanto método investigativo que atua por meio de perguntas (ἐρωτε̂ιν) e
resposta com objetivo de distinguir (ἀποκρίνεσθαι) – reunindo (συναγωγή) e separando
(διαίρεσις) - aquilo acerca de que se fala das demais coisas.
RECURSOS DIDÁTICOS

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

ARISTÓTELES. Física I-II. Campinas: Ed. Unicamp, 2009.
PLATÃO. O Sofista. Platão. Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Analytica Priora et Posteriora. Oxford: Oxford University Press, 1981.

______. Aristotle's Metaphysics. Vol. I e II. Oxford: Oxford University Press, 1975.
______. Ars Rhetorica. Oxford: Oxford University Press, 1959.
______. Categoriae et Liber de Interpretatione. Oxford: Oxford University Press, 1936.
______. De Anima. Oxford: Oxford University Press, 1956.
______. De Anima. São Paulo: Editora 34, 2012.
______. Ethica Nicomachea. Oxford University Press, 1920.
______. Ética Nicomáquea. Madrid: Editorial Gredos, 1998.
______. Física I-II. Campinas: Editora Unicamp, 2009.
______. Metafisica de Aristóteles. Madrid: Editorial Gredos, 1998.
______. Tratados de Lógica (Órganon), Vol. I: Categorías, Tópicos, Sobre las refutaciones
sofísticas. Madrid: Editorial Gredos, 2008.
______. Tratados de Lógica (Órganon), Vol. II: Sobre la Interpretación, Analílicos Primeiros,
Ananlíticos Segundos. Madrid: Editorial Gredos, 2008.
AUBENQUE, P. O Problema do Ser em Aristóteles: Ensaio sobre a problemática aristotélica.
São Paulo: Paulos, 2012.
BRENTANO, F. Sobre los múltiples significados del ente según Aristóteles. Madrid: Ediciones
Encuentro, 2007.
CORNFORD. F. M. La Teoria Platônica del Conocimento. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1968.
HEIDEGGER, M. A essência da Liberdade Humana: Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Via
Verita, 2012.
______. Introdução à metafísica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.
______. Logik. Die Frage nach der Wahrheit. Gesamtausgabe Band 21. Frankfurt am Main:
Vittorio Klostermann, 1976.
______. Metafísica de Aristóteles Θ 1-3. Petrópolis: Vozes, 2007.
______. Os Problemas Fundamentais da Fenomenologia. Petrópolis: Vozes, 2012.
______. Platão: O Sofista. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
______. Sein und Zeit. Tübingen, Max Niemeyer, 2006.
______. Ser e Tempo. Vol. I e II. Petrópolis: Vozes, 2002.
______. Ser e Verdade. Petrópolis: Vozes, 2007.
HERÁCLITO. Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários (Coleção Os
Pensadores). Vol. I. São Paulo: Nova Cultural, 1989.
JAEGER, W. W. Studien zur Entstehungsgeschichte de Metaphysik des Aristoteles. Berlim:
Weidmannsche Buchhandlung, 1912.

KENNEDY, G. A. The Art of Rethoric in the Roman World. Eugene: Wipf & Stock, 2008.
LATHAM, R. E. Revised Medieval Latin Word-List. Oxford: Oxford University Press, 1965
LÍSIAS. Lysias. Cambridge: Harvard University Press, 1930.
MORAVCSIK. J. Being and Meaning in the Sophist. Acta Philosophica Fennica 14. Helsinki:
Soc. Philosophica Fennica, 1962.
PLATÃO. A República. 9a. Edição. Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 2001.
______. Carta VII. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2008.
______. Diálogos I: Crátilo. Madrid: Editorial Gredos, 1987.
______. PLATÃO. Diálogos. O Banquete; Fédon; Sofista; Político (Coleção Os Pensadores).
São Paulo: Abril Cultural, 1972.
______. Eutidemo. São Paulo: Loyola, 2005.
______. Fédon (Coleção Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1972.
______. Fedro. Belém: Ed. UFPA, 2011.
______. Mênon. Rio de Janeiro: Editora Puc-Rio, 2001.
______. Parmênides. Rio de Janeiro: Editora Puc-Rio, 2003.
______. Platonis Respublica. Oxford: Oxford University Press, 2003.
______. Platonis Opera. Tomus I: Euthyphro, Apologia, Crito, Phaedo, Cratylus, Theaetetus,
Sophista, Politicus. Oxford: Oxford University Press, 1995.
______. Platonis Opera. Tomus II: Parmenides, Philebvs, Symposivm, Phaedrvs, Alcebiades I,
Alcebiades II, Hipparchvs, Amatores. Oxford: Oxford University Press, 1922.
______. Sofista: Belém: Editora UFPA, 1980
______. Teeteto. 3a. Edição Lisboa: Fundação Caloute Gulbenkian, 2005.
QUINTILIANO. Instituição Oratória. Tomo I. Campinas: Ed. Unicamp, 2015.
______. Institutio Oratoria. Cambridge: Harvard University Press, 1920.
SCHWEGLER, A. Die Metaphysik des Aristoteles. Vol. IV. Tübigen: Druck und Verlag von L.
FR. Furs, 1847.
STENZEL. J. Studien zur Entwicklung der platonischen Dialektik von Sokrates zu Aristotele.
Leipzig: Teubner, 1931.
STROUX, J. Zu Quintilian in: Philologus 91. Göttingen: Dieterich, 1936.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

METODOLOGIA DA PESQUISA E EXTENSÃO EM FILOSOFIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Metodologia da pesquisa e extensão em filosofia
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Introdução a produção científica; Conhecimento Filosófico e Científico; Metodologia da

Pesquisa e Extensão; A pesquisa e a extensão na formação do professor. Desenvolvimento de
atividades de extensão.
OBJETIVOS
Dois são os objetivos basilares da disciplina: apresentar aos estudantes o pluralismo de

métodos da pesquisa filosófica; demonstrar a importância da extensão para a formação
universitária, humana e cidadã.
Características da pesquisa filosófica; Investigação e métodos filosóficos; Metodologia do

trabalho acadêmico; Produção de projetos e iniciação à pesquisa científica em filosofia;
Atividades de extensão.

objetiva, fundamentalmente: formar humanos capazes de ler e interpretar um texto filosófico;
criar um ambiente de confiança mútua capaz de favorecer o amadurecimento de um diálogo
RECURSOS DIDÁTICOS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1983.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
COMPLEMENTAR
COSSUTA, F. Elementos para a leitura de textos filosóficos, São Paulo: Martins Fontes, 1994.
DERRIDA, J. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995.
DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspestiva, 1996.
FOLSCHEID, D.; WUNENBURGER, J-J. Metodologia Filosófica. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
NOGUEIRA, M. D. P. (org). Políticas de Extensão Universitária Brasileira. Belo Horizonte:
UFMG, 2005.
RUSS, Jacqueline. Les méyhodes en philosophie. Paris: Armand Colin, 1998.
SANTOS, R. Q. dos. Educação e Extensão: domesticar ou libertar? Petrópolis: Vozes, 1986.
SOUSA, A. L. L.. A História da Extensão Universitária. Campinas, SP: Alínea,2000
WILSON, J. Pensar com conceitos. São Paulo: Martins, 2001.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

MONOGRAFIA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Monografia I
TURMA: noturno TURNO: noturno
CARGA HOR. TOTAL: 60 TEÓRICA: 54h PRÁTICA: 6h
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor
EMENTA
Elaboração do cronograma de trabalho das atividades de pesquisa e execução da etapa I do

trabalho dissertativo de conclusão de curso.
OBJETIVOS
- Propiciar ao acadêmico/a o aprofundamento de suas habilidades de pesquisa;

- Viabilizar ao acadêmico/a a devida orientação de seu trabalho de conclusão de curso junto a
um/a professor/a do corpo docente do Curso de Filosofia;
- Colocar o/a acadêmico/a em contato com técnicas de pesquisa no contexto da filosofia;
- Executar as etapas iniciais do trabalho de conclusão de curso.
1º Bimestre
- Introdução à pesquisa acadêmica;
- Os trabalhos de pesquisa e suas especificidades;
- O projeto de pesquisa e o trabalho de conclusão de curso;
2º Bimestre
- Atividade de pesquisa;
- Seminário de pesquisa.
interação entre acadêmicos/docente/conteúdo.
Para tanto, todos serão envolvidos em seminários, discussões e pesquisas sobre os temas
propostos relacionando o conteúdo às experiências vividas por cada acadêmico. O docente
procederá à exposição dialogada, em momentos específicos, para construções e
esclarecimentos de aspectos conceituais, fichamento dos temas em estudo, também
seminários, análise de textos, leitura e reflexão sistemática de obras, pesquisa bibliográfica.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Notebook;
- Datashow;
- 1 trabalho escrito, 1 seminário de pesquisa;

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Fundamentos de Metodologia Cientifica. São
Paulo: Atlas, 1983.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de Trabalhos
Científicos. São Paulo: Futura, 2000.
SALOMON, Décio. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez,
2007.
COMPLEMENTAR
BACHELARD, Gaston. O Novo Espírito Científico. Paris: PUF, 1968.

BASTOS, C. L. Aprendendo a Aprender. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
BUNGE, M. L. Investigacion Cientifica. Barcelona: Arial, 1987.
CARVALHO, Maria Cecília Marangoni de. Construindo o Saber: Fundamentos e Técnicas
de Metodologia Cientifica. São Paulo: Papirus, 1988.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese: em ciências humanas. São Paulo: Perspectiva,
2006.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia Cientifica para alunos de graduação e pós-graduação.
São Paulo: Loyola, 2002.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

MONOGRAFIA II
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Monografia II
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Elaboração do trabalho dissertativo de conclusão de curso.
OBJETIVOS
Firmar a preparação para a escrita e a apresentação do trabalho monográfico
- Acompanhamento dos projetos de pesquisa

- revisão crítica do TCC
Acompanhar, junto ao orientador, o desenvolvimento da monografia (TCC) do estudante.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos indicados pelos orientadores.

Elaboração do texto monográfico e banca avaliatória.
A banca avaliadora deverá analisar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e lançar, por
consenso ou média aritmética, uma nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) pontos, podendo ser
fracionada no máximo em 0,5 (meio) ponto, tomando por base os seguintes critérios:
I) nível crítico: capacidade de apropriação e diálogo no texto com os(as) autores(as) que
embasam o trabalho peso 2,0 (dois pontos);
II) aprofundamento: capacidade de ir além da superficialidade no entendimento e no trato das
ideias e argumentos dos(as) autores(as) peso 3,0 (três pontos);
III) clareza de ideias: capacidade de expor com objetividade, no texto escrito e na apresentação
oral, os argumentos desenvolvidos peso 3,0 (três pontos);
IV) coerência textual: capacidade de organizar o texto com começo, meio e fim, com correção
ortográfica peso 2,0 (dois pontos).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOOTH, W.; COLOMB, G.; WILLIAMS, J. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
ECO, H. Como escrever uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1989.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 1983.
COMPLEMENTAR

ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Ed. Presença,
1997.
1. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

ONTOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Ontologia
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
O problema do ser na história da Filosofia.
OBJETIVOS
Esta disciplina é vinculada ao Grupo de Pesquisa Hellenikós e tem como objetivo a leitura,
estudo e interpretação do diálogo Parmênides de Platão.
1. Estudo sobre o preâmbulo do diálogo Parmênides;

2. Análise e interpretação da crítica à teoria das ideias desenvolvida no diálogo;
Aulas dialógicas e seminários realizados pelos estudantes com base em textos indicados.
RECURSOS DIDÁTICOS

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

PLATÃO. O Sofista. Platão. Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1972.
COMPLEMENTAR
ALLEN, R. E. Plato’s Parmenides. New Haven: Yale University Press, 1997.

BRISSON, Luc. Platon: Parménide. Paris: GF-Flammarion, 2011.
BRUMBAUGH, R. S. Plato on the One. The Hypotheses in the Parmenides. New Haven: Yale
University Press, 1961.
BURNET, I. (ed.) Platonis Opera, tomus II. Oxonii: E Typographeo Clarendoniano, 1901.
______. (ed.) Platonis Opera, tomus III. Oxonii: E Typographeo Clarendoniano, 1903.
CORNFORD, F. M. Plato and Parmenides: Parmenides’ Way of Truth and Plato’s Parmenides.
London: Routledge and Kegan Paul, 1939.
COSTA, A. “O sentido histórico-filosófico do Poema de Parmênides”. In: Anais de Filosofia
Clássica, v. 1, n. 1, 2007, p. 92-128.
COXON, A. H. The Philosophy of Forms: An Analytical and Historical Commentary on Plato's
Parmenides. Assen: Van Gorcum. 1999.
CRUZ, E. L. Reflexões sobre o proêmio do diálogo Parmênides de Platão. Revista Dissertatio,
Pelotas, v. 51, p. 73-102, 2020.
DELCOMMINETTE, S. “A segunda navegação e dialética de Sócrates”. In: Revista Archai, n.
16, 2016, p. 305 -330.
DUKE, E. A., HICKEN, W. F., NICOLL, W. S. M., & ROBINSON, D. B. (eds.) Platonis Opera,
tomus I. Oxonii: E Typographeo Clarendoniano, 1995.
GADAMER, H.-G. “Dialektik und Sophistik im siebenten Platonischen Brief”. In: Griechische
Philosophie. t.2. Gesammelte Werke, Bd. 6. Tubingen: Mohr, 1985 [1964], p.90-115.
HERMANN, A. Plato's Parmenides: Text, Translation & Introductory Essay. Las Vegas:
Parmenides Publishing, 2010.
IGLÉSIAS, M., RODRIGUES, F. Platão. Parmênides. São Paulo: Loyola, 2003.
KAHN, C. Platão e o diálogo pós-socrático: O retorno à filosofia da natureza. São Paulo: Loyola,
2019.
MILLER, M. Plato’s Parmenides: The Conversion of the Soul. Princeton: Princeton University
Press, 1986.
MORROW, G.R., DILLON, J.M. (ed.) Proclus’ commentary on Plato’s Parmenides. Princeton:
Princeton University Press, 1987.
NUNES, C. A., Platão. Fedro. Belém: 2011.
a
PEREIRA, M. H. R. Platão. A república. 9 . Edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.
PRIOU, A. Becoming Socrates: Political Philosophy in Plato's Parmenides. Rochester:
University of Rochester Press, 2018.

ROHDEN, L. “Hermenêutica e[m] resposta ao elogio da verdadeira filosofia da Carta Sétima de
Platão”. In: Kriterion: Revista de Filosofia, 54(127), 2013, 25-42.
SANTOS, J. T. Platão. Carta VII. São Paulo: Loyola, 2008.
______. Para ler Platão - tomo 1: A ontoepistemologia dos diálogos socráticos. São Paulo:
Loyola, 2008.
______. Parmênides. Da Natureza. São Paulo: Loyola, 2012.
SAYRE, K. M. Parmenides’ Lesson: Translation and Explication of Plato’s Parmenides. Notre
Dame: University of Notre Dame Press, 1996.
SCOLNICOV, S. Plato’s Parmenides. California: University of California Press, 2003.
SLINGS, S. R. (ed.) Platonis Rempublicam. Oxonii: E Typographeo Clarendoniano, 2003.
SOUZA, J. C., PALEIKAT, J., COSTA, J. C. Platão. Diálogos (Os Pensadores). São Paulo: Abril
Cultural, 1972.
SPINELLI, M. “Platão e alguns mitos que lhe atribuímos”. In: Trans/Form/Ação, 30(1), 2007, p,
191-204.
TABAK, M. Plato’s Parmenides Reconsidered. New York: Palgrave Macmillan, 2015
TAYLOR, T. The Works of Plato, viz. His Fifty-Five Dialogues and Twelve Epistles. London: T.
Taylor, 1804.
TURNBULL, R. G. The “Parmenides” and Plato’s Late Ontology. Toronto: University of Toronto
Press, 1998.
WHITAKER, A. K. Plato: Parmenides. Newburyport: Focus, 1996.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

POLÍTICAS EDUCACIONAIS
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Políticas Educacionais
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Sistema de ensino. Objetivos, organização e importância da Educação. Estrutura e problemas

do planejamento e da administração do ensino. Lei n° 9394/96 – as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e Legislação correlata.
OBJETIVOS
1. Analisar as principais leis que regem a estrutura, a organização e o financiamento da

educação brasileira.
2. Construir uma perspectiva crítica sobre as políticas educacionais brasileiras no curso
histórico de suas transformações.
1. O lugar da educação na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;

2. O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990);
2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996);
4. O financiamento da educação pública no Brasil;
5. O Plano Nacional de Educação;
5. O novo Ensino Médio (Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017);
6. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
referência.
RECURSOS DIDÁTICOS

seminário (exposição oral sobre um texto de referência) e a elaboração de um texto dissertativo
(mínimo de 3 páginas) em torno de uma questão tratada na disciplina. Cada um desses
instrumentos valerá de 0 a 10. A nota final será a média aritmética simples das duas notas
parciais. Os critérios avaliativos são:

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 2002.
GHIRALDELLI, P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2009.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC,
dezembro de 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
BRASIL. Lei nº 13.415/2017. Altera as Leis 9.394/96 que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional e 11.494/07 que regulamenta o FUNDEB e dá outras providências, 2017b.
Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13415-16-fevereiro-2017-
784336-publicacaooriginal-152003-pl.html
BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
CASSIO, Fernando; CASTELLI JR., Roberto (orgs). Educação é a base? 23 educadores
discutem a BNCC. São Paulo: Ação Educativa, 2019.

DEMO, P. A Nova LDB - Ranços e Avanços. 8ª ed. São Paulo: Papirus, 1997.
FÁVERO, Osmar (org.). A Educação nas Constituintes Brasileiras. Campinas, São Paulo:
Autores associados, 2001.
SAVIANI, D. A nova Lei da Educação. Campinas; São Paulo: Autores Associados, 1999.
______. “Educação escolar, currículo e sociedade: o problema da Base Nacional Comum
Curricular”. Movimento Revista de Educação, v. 3, p. 54-84, nº 4, 2016.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

PRÁTICA DO ENSINO DE FILOSOFIA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Prática do Ensino de Filosofia
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Ensino de Filosofia na Educação Básica. Estágio e Formação docente. Plano de Ensino. Plano
de Aula. Sistematização e Avaliação da Experiência de Estágio. A prática de ensino de filosofia.
Desenvolvimento de atividades de extensão.
OBJETIVOS
● Demarcar o horizonte metodológico-pedagógico-crítico da filosofia na Educação Básica;

● Refletir sobre o Ensino de Filosofia e o Novo Ensino Médio.
● Orientar a elaboração de planos de aula para a realização do Estágio Curricular
● Desenvolver propostas pedagógicas e materiais didáticos;
● Refletir sobre a experiência prática de Ensino de Filosofia.
I. A especificidade da filosofia e seu ensino na educação básica: história e

possibilidades atuais.
II. A função da filosofia no horizonte de formação livre e responsável da pessoa
humana: o compromisso ético-social do educador.
III. O planejamento da atividade docente — Construindo um programa unificado de

IV. Construção do planejamento pedagógico para o Estágio Curricular: planos de aula.
V. Discussão sobre as dificuldades do Estágio quanto a:
. conteúdo;
. metodologia;
. avaliação;
. relação educador/educando;
VI. Seminário de exposição e avaliação da experiência de estágio.
VII. Construção do relatório final e autoavaliação.
Prática Estágio: Diálogo e orientações constantes nas atividades de estágio de Observação e

Regência: - informar ao aluno estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios do
planejamento, da execução e da avaliação das atividades de Estágio Curricular
Supervisionado. Orientação na produção dos planos de aula, ficha de acompanhamento e na
produção do relatório final, nesse sentido, ajudar na elaboração dos planos de aula para a
realização do Estágio.
Organização metodológica para as atividades do acadêmico/estagiário.
O Estágio Curricular Supervisionado IV compreende atividades distribuídas em:

• 10 horas destinadas à pesquisa e à análise da organização do trabalho pedagógico e estudo
dos documentos orientadores do trabalho educativo e da realidade escolar;
• 10 horas de atividades de observação, análise dos espaços e estrutura e diálogo com os
sujeitos da escola;
• 10 horas para planejamento das atividades que serão desenvolvidas na escola;
• 10 horas de aulas, oficinas e regência de Ensino de Filosofia;
• 30 horas para planejamento do projeto de ensino, planos de aula, material didático e
elaboração de relatório;
• 30 horas de planejamento, elaboração e aplicação do projeto de intervenção (como devolutiva
para escola ao final do estágio);
RECURSOS DIDÁTICOS


● Seminário: metodologias de Ensino de Filosofia;
● Desenvolvimento das atividades com excelência - no período de Observação e
Regência;
● Organização e planejamento dos planos de aula - domínio do conteúdo, clareza na
produção textual e na elaboração de material didático;
● Elaborar o Relatório Final de acordo com as normas adotadas para a realização de
Trabalhos Monográficos;
● Seminário: Experiência de Regência;
● Observar e respeitar as normas contidas no Regulamento;
● Acordar com os docentes das disciplinas de estágios os períodos e as formas para o
desenvolvimento das atividades de Estágio;
● Elaborar projeto de ensino e/ou planos de aula;
● Apresentar os planos de aula nos prazos estabelecidos;
● Realizar o Estágio Curricular Supervisionado apenas mediante autorização dos docentes
das disciplinas de estágio;
da escola campo de estágio;
● Comunicar aos docentes das disciplinas de estágio, bem como ao Professor/a Regente,
com antecedência mínima de dois dias úteis, eventuais alterações no cronograma
estabelecido, apresentando justificativa por escrito e propondo nova data para a
realização do estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SEED. Diretrizes Curriculares para o Ensino de Filosofia.Curitiba-Pr,2008
SCHNORR, Giselle Moura. A Filosofia na Escola de Ensino Médio: vivências, desafios e
possibilidades. IN: MARTINS, Ilton. C. e BRITO, Karin S. (orgs.). Prática docente inicial e
continuada: o Pibid na UNESPAR. Palmas: Kaygangue, 2013.
COMPLEMENTAR

ASPIS, Renata Pereira Lima. O professor de filosofia: O ensino de filosofia no ensino
médio como experiência filosófica. Cad.Cedes. Campinas-SP, 2004.
GALLO, Sílvio. A função da Filosofia na escola e seu caráter interdisciplinar. Revista Sul
Americana de Filosofia e Educação, v.2, 2004.
GALLO, S. et al. (org). Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis, 2003.
2009. ______. Ensinar filosofia…Sim, mas Como?. Pressupostos teóricos e
metodológicos. Curitiba: Gráfica Popular, 2005.
J. T.;
NASCIMENTO, Wanderson Flor; Entre apostas e heranças: Contornos africanos e afro
brasileiros na educação e no ensino de filosofia no Brasil/Wanderson Flor do Nascimento.
– 1 ed. – Rio de Janeiro: NEFI, 2020.
NOGUERA, Renato. Filosofando com sotaques africanos e indígenas. Filosofar e Ensinar
a Filosofar: ANPOF, 2017. disponível em:
http://anpof.org/portal/index.php/en/comunidade/coluna-anpof/1089-filosofando-com-sotaques-
africanos-e-indigenas.
GOTO, Roberto A. A filosofia e seu ensino: caminhos e sentidos. São Paulo: Loyola, 2009.
SEVERINO, A. J. Do ensino da filosofia: estratégias interdisciplinares. In: Educação em
Revista, Marília, v. 12, n. 1, p. 81-96, jan.-Jun. 2011.
VIII. APROVAÇÃO DO COLEGIADO

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022
Docente
Coordenação do curso
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
História da Psicologia. Relação entre Psicologia e Educação. Principais abordagens

psicológicas e suas contribuições para a Educação.
OBJETIVOS
1. Apresentar a constituição histórica e as características do campo da psicologia da

educação;
2. Identificar os desafios aos quais a psicologia da educação busca responder e as

contribuições que se esforça em prestar no que diz respeito à compreensão dos
processos de aprendizagem e desenvolvimento humano;
3. Expor algumas das principais correntes teóricas desse campo;
4. Apresentar uma visão crítica sobre os usos do discurso psicológico no ambiente escolar.
1. Psicologia da educação: constituição histórica, temas, correntes e críticas;

2. Skinner e o behaviorismo;
3. Piaget e a psicologia genética;
4. Vygotsky e a formação social da mente;
5. Freud e a educação;
6. Perspectivas críticas ao discurso psicológico no âmbito escolar.
referência.
RECURSOS DIDÁTICOS

seminário (exposição oral sobre um texto de referência) e a elaboração de uma dissertação
(mínimo de 5 páginas). Cada um desses instrumentos valerá de 0 a 10. A nota final será a
média aritmética simples das duas notas parciais. Os critérios avaliativos são:

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FREIRE, I. R. Raízes da Psicologia. Petrópolis: Vozes, 1997.

GOULART, I. B. Psicologia da educação. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SANTROCK, J. W. Psicologia educacional. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
COMPLEMENTAR
AQUINO, J. G. “O controverso lugar da psicologia na educação: aportes para a crítica do sujeito

psico-pedagógico”. Revista Psicologia: Ensino & Formação, v. 5, p. 5-19, 2014.
______. “A indisciplina e a escola atual”. Revista Educação e Pesquisa (USP), v. 24, n. 2, 181-
204, 1998.
AQUINO, J. G. (org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1996.
______. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.
CUNHA, M. V. Psicologia da Educação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.
FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
[Tradução do alemão e do inglês sob a direção geral de Jayme Salomão. Edição standard
brasileira].
FREUD, A. Psicanálise para pedagogos. São Paulo: Martins Fontes, 1973 [Trad. Luís
Pignatelli].
KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. 3ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.
PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: reflexões sobre a psicologia escolar. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1997.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília [Trad. João Cláudio Todorov & Rodolfo Azzi]
______. The technology of teaching. Nova York: Appleton-Century-Crofts, 1968.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes [Trad. José Cipolla Neto, Luís S.
Menna Barreto e Solange Castro Afeche], 1994.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Filosofia I
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
OBJETIVOS
1. Situar o pensamento político de Maquiavel no contexto histórico-cultural do

Renascimento italiano;
2. Ressaltar as contribuições originais de Maquiavel para o entendimento das noções de
povo, liberdade e divisão civil.
1. O contexto histórico-cultural do Renascimento italiano;

2. O humanismo cívico italiano;
3. O modelo republicano em disputa e transformação;
4. O lugar dos Discorsi na obra de Maquiavel;
5. Povo, liberdade e divisão civil;
6. Contribuições maquiavelianas para a compreensão do governo popular.
Aula expositiva e dialogada. Leitura e interpretação de textos filosóficos.

RECURSOS DIDÁTICOS
Livros; capítulos de livros; artigos acadêmicos; computador; google classroom.
Apresentação de um seminário ou elaboração de uma dissertação (mínimo de 5 páginas) com

valor de 0 a 10.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORNHEIM, G. Introdução ao filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970.

PLATÃO. A república. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
COMPLEMENTAR
ADVERSE, H. “A matriz italiana”. In: Newton Bignotto (org). Matrizes do republicanismo. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2013.
______. “Maquiavel, a república e o desejo de liberdade”. Revista Trans/Form/Ação, São Paulo,
30(2), p. 33-52, 2007.
______. “Lefort e Maquiavel: Ontologia e História”. Discurso, 48 (1), 2018, p. 85-96.
AMES, J. L. “Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de
liberdade em Maquiavel”. Kriterion, Belo Horizonte, n.º 119, p. 179-196, jun. 2009.
BIGNOTTO, N. Maquiavel republicano. São Paulo: Loyola, 1991.
______. “Lefort and Machiavelli”. In: PLOT, M. (ed.). Claude Lefort thinker of the political. New
York: Palgrave Macmillan, p. 34-50.
CARDOSO, S. “Em direção ao núcleo da ‘obra Maquiavel’: sobre a divisão civil e suas
interpretações”. (2015) Discurso 45/2, pp. 207-247.
CHAUI, M. (2018). “Lefort: o trabalho da obra de pensamento”. Discurso, 48(1), 7-27.
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.147359
MAQUIAVEL, N. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. Glossário e revisão técnica
Patrícia Fontoura Aranovich. Tradução MF. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
LEFORT, C. Le travail de l’œuvre: Machiavel. Paris: Gallimard, 1972.
______. “Maquiavel e a veritá effetuale”. In Desafios da escrita política. Trad. Eliana de Melo
Souza. São Paulo: Discurso Editorial, 1999, p. 141-177.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA II
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Filosofia II
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
OBJETIVOS
1. Situar a contribuição de Maquiavel para as fundações do pensamento político moderno e

democrático;
2. Analisar, de maneira crítica e comparativa, algumas leituras contemporâneas de

Maquiavel na cena filosófica do século XX.
1. Povo, divisão civil e liberdade no pensamento de Maquiavel;

2. A produção da lei;
3. O governo popular;
4. As leituras contemporâneas de Maquiavel: Skinner, Pettit, MCCormick, Lefort.
5. A contribuição de Maquiavel para repensar a democracia moderna.
Aula expositiva e dialogada. Leitura e interpretação de textos filosóficos.

RECURSOS DIDÁTICOS
Livros; capítulos de livros; artigos acadêmicos; computador; google classroom.
Apresentação de um seminário ou elaboração de uma dissertação (mínimo de 5 páginas) com

valor de 0 a 10.

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHAUI, M. Introdução à história da filosofia. Vol. I. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
AGOSTINHO, Santo. A cidade de Deus. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010.
AQUINO, T. de. O ente e a essência. Petrópolis: Vozes, 2011.
COMPLEMENTAR
ADVERSE, H. (2007). “Maquiavel, a república e o desejo de liberdade”. Trans/Form/Ação, São

Paulo, 30(2), pp. 33-52.
AMES, J. L. (2009). “Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia
de liberdade em Maquiavel”. Kriterion, Belo Horizonte, n. 119, pp.179-196.
BIGNOTTO, N. “Lefort and Machiavelli”. In: PLOT, M. (ed.). Claude Lefort thinker of the
political. New York: Palgrave Macmillan, 2013, pp. 34-50.
CARDOSO, S. (2015). “Em direção ao núcleo da ‘obra Maquiavel’: sobre a divisão civil e suas
interpretações”. Discurso 45/2, pp. 207-247.
CHAUI, M. (2018). “Lefort: o trabalho da obra de pensamento”. Discurso. 48(1), pp.7-27.
LEFORT, C. Le travail de l’œuvre: Machiavel. Paris: Gallimard, 1972.
______. “Maquiavel e a veritá effetuale”. In Desafios da escrita política. Trad. Eliana de Melo
Souza. São Paulo: Discurso Editorial, 1999, p. 141-177.
MAQUIAVEL, N. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. Trad. MF. Glossário e
revisão técnica de Patrícia Aranovich. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
______. O Príncipe. Trad. Diogo Pires Aurélio. Edição bilíngue. São Paulo: Editora 34, 2017.
MANENT, P. “Vers l’œuvre et vers le monde : le Machiavel de Lefort”. In HABIB, C.;
MOUCHARD, C.(org). La démocratie à l’œuvre. Autour de Claude Lefort. Paris: Esprit, 1993,
pp. 169-190.
MERLEAU-PONTY, M. “Nota sobre Maquiavel” em Signos. Trad. Maria E.G.G. Pereira. São
Paulo: Martins Fontes, 1991.
MCCORMICK, J. P. (2001) “Machiavellian democracy: controlling elites with ferocious
populism”. The american Political Science Review, 87(4), pp. 888-900.
PETTIT, P. Republicanism: a theory of freedom and government. Oxford : Clarendon Press,
1997.
POCOCK, J.G.A. The machiavellian moment : Florentine political thought and the atlantic
republican tradition. Princeton : Princeton University Press, 1975.
SILVA, R. “Maquiavel e o conceito de liberdade em três vertentes do novo republicanismo”.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 25, n.º 72, 2010, pp. 37-58.
SKINNER, Q. Maquiavelo. Trad. Manuel Benavides. Madrid: Alianza Editorial, 1984.
______. A liberdade antes do liberalismo. São Paulo: Unesp, 1999.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA III
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Filosofia III
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR. 0h
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
OBJETIVOS
Geral:
- estudar fundamentos e desdobramentos democráticos das teorias políticas moderna e
contemporânea;
Específicos:
- determinar os pontos de origem das teorias democráticas na Modernidade e na
Contemporaneidade;
- articular diálogos entre elementos éticos e políticos na formação das ideias ao redor da
democracia.
Primeiro Bimestre:
- a formação do pensamento político Moderno: Maquiavel e a história;
- as origens modernas da democracia (democracia e estado moderno): Hobbes e Espinosa;
Segundo bimestre:
- o pensamento político de Espinosa e a democracia como potência multitudinária;
- as repercussões da teoria democrática moderna na contemporaneidade: Rousseau e
Montesquieu.
Aulas expositivas, seminários com participação dos estudantes e apoio de material secundário,
como revistas e filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos dos autores.

escrita 5
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.

KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
RUSSELL, B. História da filosofia ocidental. São Paulo: Nacional, 1957.
COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. – Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia
das Letras, 1989.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARX. Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.
MILL, John Stuart. Considerações sobre o governo representativo. Tradução de Denise
Bottmann. Porto Alegre: L&PM, 2018.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Cultrix, 1965.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA IV
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Filosofia IV
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA 2° semestre (Optativa)
DOCENTE Thiago David Stadler

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutorado/História
EMENTA
OBJETIVOS

- Expor os principais problemas criados e abordados pelo Estoicismo;
- Compreender o trabalho ciceroniano sobre os preceitos filosóficos do Estoicismo;
- Apresentar e problematizar os principais aspectos da filosofia de Epicteto.
- Estoicismo.
- Cícero.
- Epicteto.
A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada a condução da disciplina

RECURSOS DIDÁTICOS
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CÍCERO. Do sumo bem e do sumo mal. Trad. Carlos Ancêde Nougué. – São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
CÍCERON. Sobre la naturaleza de los dioses. Trad. Ángel Escobar. – Madrid: Editorial Gredos,
1999.
EPICTETO. Encheiridion. Trad. Aldo Dinucci & Alfredo Julien. – Coimbra; São Paulo: Imprensa
da Universidade de Coimbra. Annablume, 2014.
INWOOD, Brad. Os estóicos. Trad. Paulo Fernando Tadeu Ferreira e Raul Fiker. – São Paulo:
Odysseus Editora, 2006.
COMPLEMENTAR
DUHOT, Jean-Joël. Epicteto e a sabedoria estoica. Trad. Marcelo Perine. - São Paulo: Edições
Loyola, 2006.
ILDEFONSE, Frédérique. Os estoicos I. Zenão, Cleantes, Crisipo. Trad. Mauro Pinheiro. – São
Paulo: Estação Liberdade, 2007.
RODRIGUES, Antonio Carlos de Oliveira. Prohaíresis e Prónoia no estoicismo de Epicteto.
Porto Alegre: Fi, 2018.
SEVILLA RODRÍGUEZ, Martín. Antologia de los primeros estoicos griegos. Madrid: Ediciones
Akal, 1991.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

TEORIA DO CONHECIMENTO I
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Teoria do Conhecimento I
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
O que é conhecimento?; Dogmatismo, ceticismo, criticismo e suas derivações; Racionalismo,

empirismo, inatismo e suas derivações. O problema da verdade. O problema do sujeito.
OBJETIVOS
- Aprofundar a revolução científica na Modernidade;

- Confrontar diferentes tendências do conhecimento na Modernidade que determinaram as
ciências contemporâneas;
- Marcar as diferenças da Modernidade, do ponto de vista do conhecimento, da Antiguidade e
do Medievo.
Primeiro Bimestre:
- estudar a ruptura cartesiana com os métodos e ontologias anteriores, especialmente da
Escola;
- determinar a força do ceticismo, especialmente o de David Hume, frente à hegemonia
racionalista do século XVII.
Segundo Bimestre:
- realizar a crítica kantiana ao empirismo e ao racionalismo a partir da Filosofia Crítica
Transcendental.
Aulas expositivas, seminários com participação dos estudantes e apoio de material secundário,
como revistas e filmes.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos dos autores.
ATIVIDADE, CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO E PESO

Leitura de textos Redação/interpretação/ pontualidade/organização; 1,5 Seminários
Organização e apresentação pontualidade; 2 Relatório filmes Organização, clareza e
cumprimento das atividades solicitadas. 1,5 Prova escrita 5
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DESCARTES, R. Meditações Metafisicas. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

HUME, D. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Unesp, 2009.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Pensadores).
COMPLEMENTAR
BACON, F. Novum Organon. São Paulo: Nova Cultura, 1999.

CHAUÍ, M. A nervura do real. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.
GALILEI, G. Diálogo sobre os dois máximos sistemas de mundo copernicano e aristotélico. São
Paulo: Ed. 34, 2011.
PROENÇA, C. A. de. História da ciência. Brasília: Funag, 2012.
STENGERS, I. A invenção das ciências modernas. Trad. Max Altman, Ed. 34, 2002.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

TEORIA POLÍTICA
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Graduação
NOME DA DISCIPLINA: Teoria Política
CARGA HOR. 0
SEMIPRESENCIAL
DOCENTE Armindo José Longhi

TITULAÇÃO/ÁREA: Doutor/Educação
EMENTA
Teorias das elites; Teorias pluralistas; Teorias da escolha racional; Teorias

neoinstitucionalistas; Teorias da democracia; Teorias da comunicação; Teorias da
dependência; Política da libertação.
OBJETIVOS
- Conhecer os conceitos e as teorias políticas.

- Proporcionar a organização e a sistematização do pensamento político.
- Problematizar os conceitos, as teorias políticas e as suas diferentes implicações;
- Caracterizar as contribuições dos principais filósofos acerca da filosofia política;
- Entender a constituição pública do poder e do estado.
1º BIMESTRE
1. Pensamento político moderno.
1.1 Locke: sociedade e poder.
1.2 Rousseau: servidão à liberdade.
1.3 Kant: a liberdade, o indivíduo e a república.
1.4 Hegel: o Estado como realização histórica.
1.5 Marx: política e revolução.
2º BIMESTRE
2 Pensamento político contemporâneo.
2.1 Arendt: a promessa da política.
2.2 Habermas: comunicação e sociedade.
2.3 Foucault: biopolítica e biopoder.
2.4 Agamben: poder soberano e a vida nua.
2.5 Milton Santos: globalização.
2.6 Laclau: novo horizonte para a política.
A metodologia do ensino busca atender o desenvolvimento do aluno utilizando textos de livros e

artigos, vídeos, uso do notebook e projetor de multimídia. As aulas serão ministradas na
modalidade presencial e as atividades de orientação extraclasse serão realizadas com o auxílio
de plataformas digitais, da caixa de e-mail e de mensagens de celular. Dentro da
disponibilidade e da necessidade poderão ocorrer encontros virtuais com a finalidade de
fornecer orientações adicionais. A leitura dos materiais selecionados e a elaboração de textos
permitirão aos alunos desenvolverem a aprendizagem e o domínio dos conteúdos ministrados.
RECURSOS DIDÁTICOS
Computador, internet, textos digitalizados ou físicos, vídeos e filmes, caixa de e-mail,

mensagens de celular e plataformas digitais.
A avaliação dos acadêmicos será realizada mediante a observação das participações nas
aulas, da qualidade da interpretação dos conteúdos abordados, a organização, a clareza e a
realização das atividades propostas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
- ADORNO, T; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

- AGAMBEN, G. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2004.
- ARENDT, Hannah. A promessa da política. Rio de Janeiro: Difel, 2009.
- DERRIDA, J. Força de lei. 2ª ed. S.Paulo-SP: Martins Fontes, 2010.
- EBENSTEIN, William; PRITCHETT, C. Herman. American democracy. New York:
Harper&Row, 1967.
- HABERMAS, J. O futuro da natureza humana. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
- HOBBES, T. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São
Paulo: Nova Cultural, 1999.
- MARCUSE, Herbert. Razão E Revolução. 5ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
- MARX, K. Crítica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2010.
- ROUSSEAU, J.-J. Do contrato social. São Paulo: Nova Cultural, 2005.
- WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política. Vol. 1 e 2. 11° ed. São Paulo: Ática, 2012.
COMPLEMENTAR
- AMARTYA, S. A idéia de justiça. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

- BAERT, P. Algumas limitações das explicações da Escolha Racional na Ciência Política
e na Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 12, n. 35, 1997.
- BARBOSA, R. Teoria Política. Rio de Janeiro: W.M. Jackson INC, 1950.
- BOBBIO, N. Qual democracia?. São Paulo: Loyola, 2010.
- _____. Teoria geral da política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
- BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 13°
ed. – Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2009.
- BORON, A. A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. 2° ed. – Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2002.
- BOTTOMORE, T. As classes na sociedade moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
- CHAUÍ, M. Cultura e democracia. 9° ed. São Paulo: Cortez, 2001.
- CHAUÍ, M. Política em Espinosa. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
- CHERNENKO, K. Soviet democracy. Moscow: Novosti P.A, 1977.
- DAHL, R. Um prefácio à teoria democrática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1989.
- FIELD, G.C. Teoria política. Rio de Janeiro: Zahar, 1959.
- FINLEY, Moses. Democracia antiga e moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
- GUNNELL, J. G. The Genealogy of American Pluralism: From Madison to Behavioralism.
International Political Science Review, 1996, Vol. 17, nº. 3, 253-265.
- GURZA LAVALLE, A. (org.). O horizonte da política: questões emergentes e agendas de
pesquisa. São Paulo: Editora Unesp, Cebrap, CEM, 2012.
- HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São
Paulo: Ed.34, 2003.
- LOCKE, L. G. Readings for liberal education. 5 ed. Nova York: Holt, Rinehart and Winston,
1967.
- LOWY, M. Método dialético e teoria política. 4° ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
- MAQUIAVEL, N. O príncipe. 3° ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2008.
- MARTINS, J. A. (org.). Republicanismo e democracia. Maringá: EDUEM, 2010.
- MICHELS, R. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UNB, 1982.
- MILLS, W. A Elite do Poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
- OLSON, M. A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos
sociais. São Paulo: EDUSP, 1999.
- PERES, Paulo. Comportamento ou instituições? A evolução histórica do neo-
institucionalismo da Ciência Política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 23, n. 68,
2008.
- RAWLS, J. O liberalismo político. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
- _____. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
- SAUVY, Alfred. A opinião pública. São Paulo: Difusão Européia do livro, 1959.
- SOUZA, Amaury de (org.). Sociologia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

TEORIAS FEMINISTAS, TEORIAS QUEER E EPISTEMOLOGIAS DA DOMINAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Teorias Feministas, Teorias Queer e Epistemologias da
Dominação
TURMA: noturno TURNO: Noturno
CARGA HOR. -
SEMIPRESENCIAL

EMENTA
Gênero como categoria de análise; gênero e desigualdade; subversão das identidades;

diversidade sexual; gênero e colonialidade; contrassexualidade; gênero, raça e classe social;
gênero e constituição de sujeitos políticos; gênero e sexualidade queer.
OBJETIVOS
- Introduzir o/a acadêmico/a aos principais problemas relacionados às questões de gênero, às

teorias feministas, às teorias queer e as epistemologias da dominação;
- Desenvolver a capacidade de articular os principais conceitos relacionados às questões de
gênero a partir dos seus problemas;
- Entender os principais movimentos no contexto das questões de gênero e sua relevância para
a atualidade.
1º Bimestre
- Introdução às questões de gênero;
- O contexto de formação histórico cultural da crítica à categoria de gênero;
- Gênero e gêneros;
- Gênero e desigualdade social;
2º Bimestre
- Gênero e colonialidade;
- Contrassexualidade;
- Gênero, raça e classe social;
- Gênero e constituição de sujeitos políticos;
- Gênero e sexualidade queer.
RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro;
- Giz;
- Notebook;
- Datashow;

escrito;

BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BUTLER, Judith. Problemas de genero: feminismo e subversao da identidade. 13.ed. Rio

de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2017.
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer.
Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: EDUFMG, 2010.
COMPLEMENTAR
ADELMAN, Miriam. A voz e a escuta: encontros e desencontros entre a teoria feminista e a

sociologia contemporanea. São Paulo: Blucher, 2009.
ADICHE, Chimananda Ngozi. Para educar criancas feministas. São Paulo, Cia das Letras,
2017.
____. Sejamos todos feministas. São Paulo, Cia das Letras, 2015.
ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Intervencoes feministas: pos-colonialismo, poder e
subalternidade. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 689-700, nov. 2013.
BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pos-colonialismo. Revista Estudos Feministas, Florianópolis,
v. 21, n. 2, p. 659-688, nov. 2013.
BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
BIDASECA, Karina. 'Mujeres blancas buscando salvar a mujeres color cafe’: desigualdad,
colonialismo juridico y feminismo postcolonial. Andamios. Revista de Investigación Social, v. 8,
n. 17, p. 61-89, set./dez. 2011.
BRANDÃO, Izabel; MUZART, Zahidé (org.). Refazendo nos: ensaios sobre mulher e literatura.
Florianópolis/Santa Cruz do Sul: Mulheres/EDUNISC, 2003.
BUTLER, Judith. A vida psiquica do poder: Teorias da sujeicao. Belo Horizonte: Autêntica,
2017.
COSTA, Claudi de Lima. O trafico do genero. Cadernos Pagu, n.11 1998, .127-140.
DAVIS, Angela. A liberdade e uma luta constante. São Paulo: Boitempo, 2018.
____. Mulheres, Cultura e Politica. São Paulo: Boitempo, 2017.
DESPENTES, Virginie. Teoria King Kong. São Paulo: n-1 edições, 2016.
FERRER, Diana Valle. Espacios de liberdad: mujeres, violencia domestica y resistencia.
Buenos Aires, Espacio Editorial, 2011.
HIRATA, Helena; LABORIE, Françoise; LE DOARÉ, Hélène; SENOTIER, Danièle (org.).
Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
HESTER, Helen. Xenofeminismo. Tecnologias de genero y politicas de reproduccion. Buenos
Aires: Caja Negra, 2018.
HOCQUENGHEM, Guy. El deseo homosexual. Espanha: Editorial Melusina, 2009.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendencias e impasses: o feminismo como crítica da
cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida. Sexualidades transgresoras. Una antologia de estudios queer.
Barcelona: Icária editorial, 2002.
LOPES, Denílson. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: 92
Aeroplano, 2002.
LOURO, Guacira Lopes. Genero, sexualidade e educacao. 13 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2011.
LUGONES, María. Colonialidad y genero. Tabula Rasa , n. 9, p. 73-101, jul./dez. 2008.
______. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952,
set./dez., 2014.
MATOS, Marlise. Movimento e teoria feminista: e possivel reconstruir a teoria feminista a partir
do sul global?. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 18, n. 36, p. 67-92, jun. 2010.
PÉREZ NAVARRO, Pablo. Del texto al sexo: Judith Butler y la performatividad. Barcelona:
Egales editorial, 2008.

PRECIADO, Beatriz. Manifesto contrassexual. São Paulo: n-1 edições, 2014.
PRICE, Janet. Feminist theory and the body: a reader. New York: Routledge, 1999.
SMITH, Bonnie G. Genero e historia. Bauru-SP: EDUSC, 2003.
TIBURI, Márcia e VALLE, Bárbara. Mulheres, filosofia ou coisas do genero. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2008.
TOLEDO, Cecília (org.). A mulher e a luta pelo socialismo. São Paulo: Sundermann, 2012.
WOLLSTONECRAFT, Mary. Reinvindicacao dos Direitos da Mulher. São Paulo: Boitempo,
2016.
WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

MONOGRAFIA
(ANTIGA MATRIZ CURRICULAR)
IDENTIFICAÇÃO*
ANO LETIVO: 2022
CURSO: Filosofia
GRAU: Licenciatura
NOME DA DISCIPLINA: Monografia
SÉRIE/PERÍODO: 4º ano
TURMA: TURNO: Noite
CARGA HOR.
SEMIPRESENCIAL
OFERTA DA DISCIPLINA Anual (Obrigatória)

EMENTA
Elaboração do trabalho dissertativo de conclusão de curso.
OBJETIVOS
Firmar a preparação para a escrita e a apresentação do trabalho monográfico
- Acompanhamento dos projetos de pesquisa

- revisão crítica do TCC
Acompanhar, junto ao orientador, o desenvolvimento da monografia (TCC) do estudante.
RECURSOS DIDÁTICOS
Textos indicados pelos orientadores.

Elaboração do texto monográfico e banca avaliatória.
A banca avaliadora deverá analisar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e lançar, por
consenso ou média aritmética, uma nota entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) pontos, podendo ser
fracionada no máximo em 0,5 (meio) ponto, tomando por base os seguintes critérios:
I) nível crítico: capacidade de apropriação e diálogo no texto com os(as) autores(as) que
embasam o trabalho peso 2,0 (dois pontos);
II) aprofundamento: capacidade de ir além da superficialidade no entendimento e no trato das
ideias e argumentos dos(as) autores(as) peso 3,0 (três pontos);
III) clareza de ideias: capacidade de expor com objetividade, no texto escrito e na apresentação
oral, os argumentos desenvolvidos peso 3,0 (três pontos);
IV) coerência textual: capacidade de organizar o texto com começo, meio e fim, com correção
ortográfica peso 2,0 (dois pontos).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOOTH, W.; COLOMB, G.; WILLIAMS, J. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
ECO, H. Como escrever uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1989.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 1983.
COMPLEMENTAR

ECO, HUMBERTO. Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Ed. Presença,
1997.
1. APROVAÇÃO DO COLEGIADO
Dia: 21
Mês: 03
Ano: 2022
Ata Nº: 05/2022

Ementário 2022

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ

Campus de União da Vitória

DIDÁTICA DO ENSINO DE FILOSOFIA

DOCENTE Pâmela Bueno Costa

Planejamento de ensino como ato decisório, filosófico, político, científico, técnico e a

• Discutir a necessidade de uma didática apropriada para o ensino de Filosofia.

I. Didática e Ensino de Filosofia;

A avaliação é parte integrante do processo de formação, devendo ocorrer de forma sistemática,

ALVES, D. J. A Filosofia no ensino médio: ambiguidades e contradições na LDB.

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Docente Coordenação do curso

DIREITOS HUMANOS, EDUCAÇÃO E CIDADANIA

DOCENTE Gustavo Hessmann Dalaqua

Direitos humanos; educação ambiental; relações étnico-raciais; cultura afro-brasileira e

• Compreender o que são os direitos humanos.

DIREITOS HUMANOS: COMPREENSÃO E BASES FILOSÓFICAS

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Giz, louça e apagador.

• Entrega de um trabalho escrito.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

Aprovado em reunião do Colegiado de Curso em:

Docente Coordenação do curso

ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE

DOCENTE Gustavo Hessmann Dalaqua

Tragédia e comédia grega; poética aristotélica; classicismo francês; helenismo na Alemanha;

• Compreender o que é estética

• O surgimento da estética enquanto disciplina filosófica no século XVIII.

Giz, louça e apagador.

• Entrega de um trabalho escrito.

BOAL, Augusto. A estética do oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

Docente Coordenação do curso

DOCENTE Marcos Adriano Zmijewski

Conceituação e problematização da ética; as questões éticas nas filosofias de Platão e

A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada, a condução da disciplina

- Elementos que se encontram em uma sala de aula comum.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Abril Cultural (Os pensadores).

EPICURO. Carta a Meneceu. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.

Docente Coordenação do curso

FILOSOFIA ANTIGA MEDITERRÂNICA I

DOCENTE Marcos Adriano Zmijewski

Temas centrais da Filosofia antiga mediterrânica, em um(a) ou mais autores(a).

O objetivo central do curso é apresentar os problemas fundamentais da filosofia pré-socrática.

Filosofia pré-socrática; Filosofia e ciência; Filosofia e matemática; Filosofia da natureza;

A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada, a condução da disciplina

- Elementos que se encontram em uma sala de aula comum.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Edipro, 2007.

BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998.

Docente Coordenação do curso

FILOSOFIA ANTIGA MEDITERRÂNICA II

DOCENTE Marcos Adriano Zmijewski

Temas centrais da Filosofia antiga mediterrânica, em um(a) ou mais autores(a).

Filosofias helenísticas e contexto histórico, político e econômico; Epicurismo e estoicismo

A partir do uso de textos clássicos e bibliografia especializada, a condução da disciplina

- Elementos que se encontram em uma sala de aula comum.

ARISTÓTELES. Física I e II. Campinas: Unicamp, 2009.

Docente Coordenação do curso

DOCENTE Leandro Sousa Costa

O que é ciência. Silogismo. Indutivismo. Críticas ao modelo indutivista da ciência. Ciência e

- Introduzir o acadêmico aos principais problemas relacionados à filosofia da ciência;

- O anarquismo epistêmico e Feyerabend;

- 2 provas escritas no formato individual e sem consulta; 1 seminário pesquisa; 1 trabalho

- Critérios considerados no processo avaliativo: 1) adequação à temática (geral e específica)