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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTAGIÁRIO (A)
NOME: Lucilene Aparecida Costa

CURSO: Pedagogia SÉRIE: 4° PERÍODO: Noturno

CENTRO DE ESTUDO: CCHE CAMPUS: JACAREZINHO

COORDENADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Profa. Suédina Brizola Rafael Rogato

ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Flavia Wegrzyn Magrinelli Martins.

01. PREENCHIMENTO A CARGO DA UNIDADE CONCEDENTE


CONSIDERANDO o Parecer 05/2020, de 28 de abril de 2020, do Conselho Nacional de Educação, que orienta sobre as atividades
acadêmicas não presenciais durante o período de pandemia;
CONSIDERANDO a legislação governamental em vigência no Estado do Paraná, que suspende atividades presenciais em IEES,
bem como demais orientações advindas das autoridades sanitárias para o período de pandemia;
CONSIDERANDO o cenário epidemiológico causado pelo COVID/19, no Brasil e do mundo;
CONSIDERANDO a necessidade de contenção da disseminação e contaminação pelo vírus;
O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia ocorreu de acordo com o Regime Especial seguindo as
orientações da RESOLUÇÃO N.° 005/2020 – CEPE/UENP.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

PERÍODO TOTAL DO ESTÁGIO: 17/05/2021 a 25/03/2022

ATIVIDADES DO ESTÁGIO (principais atividades desenvolvidas no período avaliado, de acordo com o Plano de Estágio):

Declaro para os devidos fins de comprovação de Estágio Supervisionado, que o Plano de Estágio Supervisionando no
Ensino Fundamental – Anos Iniciais, do 4º ano, turma noturno do Curso de PEDAGOGIA da UENP/CJ foi devidamente
cumprido atendendo à carga horária total de 150h, nas modalidades descritas abaixo:
IMPRESSÕES DAS ATIVIDADES REALIZADAS

1) ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO e CADERNO DE FORMAÇÃO DOCENTE (40h)

As orientações de Estágio foram essenciais para compreendermos a importância de aprofundar


nossos estudos e aprendizagem para o ensino, ampliando nosso conhecimento sobre a profissão
docente, como a atuação de um professor pode contribuir na aprendizagem de muitas pessoas.
Durante o Estágio Supervisionado, os estudos de textos e artigos com o tema, foram primordiais
para compreendermos a importância e os enfrentamentos que os docentes e alunos de
licenciaturas exercem para pertencer ao meio educacional. O inicio da carreira docente é
importante para ampliar a visão sobre a imensidão que a educação contempla, as dificuldades que
os professores enfrentam no dia a dia, para ensinar, a partir de formação e desenvolvimento
acadêmico.
Amorim (2017) aponta que, o início da carreira constitui uma fase que carece ser examinada no
sentido de ampliar as análises sobre esse período e apontar caminhos para a reflexão acerca dos
programas de formação inicial e continuada de professores, portanto, a formação vai além de uma
graduação em licenciatura, pois, temos o dever de continuar investindo em nossa formação para se
manter atualizado no mundo. As leituras e estudos direcionados, contribuem para uma formação
crítica e responsável sobre a escola e o ensino, para que possamos fazer parte desse meio,
atribuindo sentido as aprendizagens, ensinamentos e participações conscientes, pois, é dever do
docente saber o que ensinar, e como ensinar, as questões sociais, políticas e educacionais são de
interesse amplo, por isso, a responsabilidade do docente vai além do que enxergamos.
Criada pela Lei Estadual 15.300/2006 – Autorizada pelo Decreto Estadual no 3909/2008 - CNPJ 08.885.100/0001-54
Av. Getúlio Vargas, 850, CEP 86400-000 Jacarezinho/PR – fone/fax 43 3525 3589 – www.uenp.edu.br
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Durante o estágio, temos a obrigatoriedade de conhecer os principais documentos que
fundamentam uma escola, os termos adequados e as responsabilidades que cada pessoa exerce
nas instituições escolares, com isso, de acordo com o ECA, as crianças e adolescentes no Art. 53,
têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício
da cidadania e qualificação para o trabalho, portanto, é dever do estado proporcionar acesso à
educação obrigatório e gratuita. A educação é necessária para contribuir na formação do cidadão,
para sua participação na sociedade.
É importante, que os docentes contribuam na formação do cidadão, garantindo conhecimentos e
habilidades, por isso, existem documentos que são importantes nas metodologias, como a BNCC,
que é fundamental para promover a igualdade no sistema de ensino, uma vez que as diretrizes
colaboram para a formação integral dos indivíduos e, também, para a construção de uma
sociedade cada vez mais democrática, justa e inclusiva. Sendo assim, a BNCC é uma espécie de
referência dos objetivos de aprendizagem de cada uma das etapas da formação do aluno, é uma
ferramenta auxiliadora e orientadora. Portanto, cabe ao docente utilizar das ferramentas
disponíveis para desenvolver sua metodologia, abordar as temáticas necessárias, para aplicar suas
aulas de forma transformadora.

2) SEMANA DE DOCÊNCIA (30h)

A Semana de Docência proporcionou muitas reflexões e discussões acerca da profissão, da


formação e da contribuição que as orientações trouxeram ao longo dessa fase acadêmica, com
isso, aprendemos que o estágio é espaço que o aluno de licenciatura desenvolve seus
conhecimentos. Através de relatos de diversos professores do ensino fundamental,
compreendemos a complexidade do ensino, as dificuldades e principalmente, os desafios que são
enfrentados diariamente.

3) ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: ORIENTAÇÃO, CORREÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS PLANOS


DE AULA (20h)

O estágio foi importante para a nossa formação, por contribuir na amplitude dos conhecimentos
científicos e específicos, pois, o estágio é o espaço em que o aluno de licenciatura desenvolve
seus conhecimentos junto à instituição correlacionando teoria e prática, contribuindo para seu
desenvolvimento como docente. Por isso, através das orientações, pudemos desenvolver, corrigir e
aplicar uma aula. As contribuições de professores já atuantes na área, serviram para nos alertar
sobre o que nos espera, e o que precisamos praticar para ensinar contribuindo para uma educação
democrática.

3.1 Planos de aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO


FUNDAMENTAL PLANO SEMANAL

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
ESCOLA: EMEF Professora Ismênia de Lima Peixoto
PROFESSORA DA SALA: TURMA: 5º ano B
PERÍODO: MATUTINO ( )
VESPERTINO (X)
IDENTIFICAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS (AS)
ESTAGIÁRIAS (OS): Ana Carolina Almeida Rocha
Lucilene Aparecida Costa
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SÉRIE DO CURSO: 4° ano VESPERTINO ( ) NOTURNO ( x )
PROFESSORA ORIENTADORA: Flávia Wegrzyn Magrinelli Martinez
PERÍODO DA DOCÊNCIA: De 07 à 11/03/2022

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4) ELABORAÇÃO RELATÓRIO FINAL (10h)

O Estágio Supervisionado em 2021, foi realizado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a
Professora orientadora do Estágio Dra. Flavia Wegrzyn Martinez, no dia 28/06 tivemos encontro
através da plataforma Meet, onde a professora propôs para que elaborássemos uma carta a um
professor da educação básica, em grupos constituídos entre três e quatro alunos, redigindo uma
carta a um professor da educação básica – anos iniciais. Foi sugeridos alguns pontos a serem
abordados nas cartas, como: anseios, medos e expectativas, também foi necessário elaborar
perguntas e tirar dúvidas com o professor. Segue abaixo, a carta elaborada aos professores.

Aos professores da educação básica...


Olá professor(a) leitor(a)! Como vai? Esperamos que esteja tudo bem. Somos alunas da
Universidade Estadual do Norte do Paraná, localizada na cidade de Jacarezinho – PR. Nossos
nomes são Ana Carolina, Gabrielli, Janaine e Lucilene, e juntas compomos um grupo na matéria de
Estágio Supervisionado – Anos iniciais e Ensino Fundamental.
Viemos por meio dessa carta saber mais sobre os desafios enfrentados pelo professor dentro da
sala de aula, de uma forma bem real e prática, e sua colaboração seria muito importante para
todas nós.
Primeiramente, vamos relatar inseguranças e expectativas que nós, graduandas de Pedagogia,
temos em relação ao cotidiano escolar.
Gabrielli: Tenho medo de não saber ensinar, de passar esse aprendizado para as crianças, não
corresponder às expectativas delas, da equipe pedagógica, dos pais… principalmente nos anos
iniciais, onde o ensino da leitura e da escrita se intensificam. Tenho medo de falhar e que nenhum
dos meus anseios de tornem reais. Minhas expectativas também são grandes, acredito que até
demais, tenho grandes expectativas com a escola que no futuro ingressarei, que seja uma escola
com uma equipe ótima e amigável, com um ambiente agradável, com salas espaçosas e
confortáveis, tanto para os professores quanto para as crianças e com certeza uma sala que não
seja tão numerosa, mas sabemos que muitas dessas questões não existem na realidade, não
temos condições para algo assim, são apenas expectativas, não só minha, mas acredito que
também de muitos outros professores. Anseio para que eu seja uma ótima professora, amorosa,
dedicada e responsável, que eu saiba lidar com os problemas existentes, que eu saiba conversar
com os pais ou responsáveis, e acima tudo que seja paciente e realizada naquilo que faço. Que eu
consiga fazer os olhinhos das crianças brilharem por terem aprendido algo diferente, ver sua
felicidade ao ir pra escola e o sentir amor tão puro que as crianças têm para com a professora.
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Janaine: Tenho medo de não conseguir atingir os objetivos em sala de aula, de não ter melhorias e
avanço na educação e também não ter uma boa relação com os alunos e seus pais. Almejo um
ensino de qualidade, onde os alunos possam sempre evoluir e assim se tornarem seres críticos.
Espero trabalhar em ambiente agradável, onde consiga ter troca de saberes com os alunos, e os
outros professores. Quero sentir prazer e me orgulhar de ser professora. E também gostaria de um
governo que priorize e reconheça mais o trabalho do professor e da educação.
Lucilene: Tenho medo de me formar e ficar perdida dentro da sala de aula, sem saber como lidar
com a turma, mesmo com tudo que presenciamos, sempre temos incertezas sobre nosso
desempenho como docentes. A educação por ser tão importante, nos traz a sensação de que
temos que fazer muito além do que podemos (por causa das condições que temos nas escolas). O
ensino sendo importante, temos a obrigatoriedade de lidar com todas as situações independente
das condições, e eu fico aflita em pensar que talvez esse quadro atual da educação em geral não
mude, pensando pelo lado político.
Ana Carolina: O medo de não conseguir ensinar é o que mais aparece dentre os questionamentos,
afinal, a responsabilidade de construir a base da educação de toda uma vida fica nas mãos do
professor, e isso com certeza causa uma insegurança. Gostaria muito de ser uma professora
didática, criativa, que ouve seus alunos e produz conhecimento com base no cotidiano deles.
Encontrar uma forma de fazer a criança aprender e internalizar de fato, deve ser uma sensação
muito gratificante.
Agora que já externalizamos nossos sentimentos a respeito da docência, temos algumas
perguntas. Sua experiência nos ajudará muito.
∙ Quando iniciou sua carreira, quais eram os seus anseios e expectativas. E como lidou com os
medos?
∙ Qual foi o momento mais difícil que já enfrentou com seus alunos em sala de aula? ∙ Após sua
primeira graduação, você realizou outros cursos fora da sua área atual? Investiu em
especializações na sua área?
∙ Teve vontade de desistir da sala de aula, para atuar em outros campos? ∙ Quantos anos de
carreira você têm? Quantas turmas você já teve a oportunidade de ensinar?
Agradecemos imensamente pela sua colaboração, todas as aprendizagens que partem de um
diálogo com troca de experiências são muito ricas para nossa formação. Muito obrigada!
Atenciosamente, Ana Carolina, Gabrielli, Janaine e Lucilene.

As cartas foram lidas por professores da educação básica que conversaram conosco em alguns
encontros de estágio, onde responderam às perguntas enviadas e compartilharam suas vivências
na docência. A Professora que leu nossa carta, participou de um de nossos encontros, onde
salientou as questões referentes aos receios e medos que temos de entrar em uma sala de aula,
respondeu todas as nossas perguntas, inspirando a vontade de entrar dentro das salas de aulas e
fazer o melhor pela educação, pelo ensino de crianças e adolescentes, aprendemos que essa
profissão exige muita dedicação, exige muitos conhecimentos e paciência para ensinar.

No dia 26/07/2021 a Profa Flávia, enviou-nos o artigo: O início da carreira docente e as


dificuldades enfrentadas pelo professor iniciante, da autora Mônica Maria Teixeira Amorim, com o
objetivo de refletirmos e discutirmos no encontro pelo meet, dia 24/08, sobre a formação docente,
com o artigo trazendo discussões e dados precisos sobre a carreira do professor, pode-se afirmar,
através das leituras e reflexões, que o professor passa por diversas dificuldades em sua docência,
por possuirmos também dificuldades na formação, são muitos os desafios no decorrer da
construção do aluno para professor, portanto, a aplicação dessa aprendizagem que ocorre durante
anos, depende muito de pessoa para pessoa, dos objetivos que traçamos durante esse período,
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onde vivenciamos e aprendemos, de fato o que é uma escola, o que é a educação e o papel do
professor na vida de uma pessoa. Quando temos a experiencia e formação teórica sobre como
ensinar e a finalidade do ato de ensinar, conseguimos visualizar nosso desenvolvimento, a partir de
nossas atitudes, escritas e construção acadêmica. Os alunos, estão na escola para aprender e
conviver com pessoas diversas em sociedade, portanto, temos o papel de participar dessas
interações, mesmo possuindo diversos obstáculos dentro das escolas, pois, esperamos que todos
os alunos participem de alguma forma com interesse em tudo que temos para ensinar, porém
sabemos que não é assim, a realidade faz com que nos posicionamos de forma didática para
aplicar os conhecimentos com as ferramentas e metodologias que colocamos como fundamentais
para ensinar. De todos os lados, nos deparamos com dificuldades, mas isso, tem que ser motivador
para construirmos e continuarmos nessa caminhada pela educação.

Nos dias, 15,16 e 17/09/2021 ocorreu o 3º Seminário de Iniciação à Docência, realizado pelo curso
de Pedagogia.
A Profa Flávia, com base nas discussões fomentadas nestes dias, solicitou um relatório que
contemple as temáticas discutidas e as reflexões suscitadas, nesses encontros.

No dia 15/09 iniciou-se o 3° Seminário de Iniciação à Docência, onde o tema da discussão da noite
foi: "A musicalização da Educação Infantil” com o convidado Sandro Santos. Antes de iniciar esse
momento, foi apresentado o lançamento do livro: “Nos trilhos da memória: Uma aventura histórica
em Ourinhos”, de Isabela Camargo Todan e Giovana Camargo Todan.
A Professora Luciana iniciou a apresentação da noite cumprimentando todos, citando o quanto
Paulo Freire nos deixou um legado, refletindo sobre sua importância para a educação. A maneira
de pensar de Paulo Freire colabora na educação, na democracia, na liberdade, ajudando a refletir e
aprender a lidar com o compromisso que o docente possui, onde é necessário combater o
autoritarismo, mantendo a esperança na educação. A Professora Roseli agradeceu todos os
envolvidos, organizadores e participantes do evento, ressaltando sobre os dias de hoje, onde
temos tantas preocupações sociais, por causa da pandemia, que fez com que tudo parasse, a
educação sendo deixada de lado e com isso, diversos acontecimentos fazendo com que os
problemas, os estudos, os atrasos trouxeram complicações ao ensino. Após, suas palavras, a
Professora Giovana Todan, apresentou seu livro e contou sua história para todos, para inspirar e
fazer com que tenhamos esperança, dia após dia como estudantes e educadores.
Giovana Todan, Professora de História, formada em História e Pedagogia na UENP, mora
atualmente na Alemanha, ela e a irmã Isabela Todan estudante de Pedagogia na UENP, com o
apoio da Lei Aldir Blanc, lei que incentiva a cultura, escreveram o livro: “Nos Trilhos da Memória:
Uma aventura histórica em Ourinhos”, através do incentivo, puderam publicar e distribuir nas
escolas da cidade de Ourinhos-SP, com o intuito de inspirar as crianças das escolas públicas da
cidade, a ler e aprender que todos têm direito a leitura, a prática e ensino de qualidade. A autora
destaca que, sua jornada acadêmica foi intensa e desafiadora, onde, apesar das dificuldades que
ela passou, conseguiu sempre se manter nesse caminho que trilhou para seu futuro, construindo e
aprendendo o quanto a literatura é importante na vida de todos, através de alguns professores,
recebeu incentivo e pegou gosto pela literatura.
Giovana percebeu as diferenças entre escola pública e escola particular, quando começou a
docência em escola particular, onde percebeu as diferenças entre os acessos a livros, revistas,
diversos materiais que contribuem para uma aprendizagem ampla.
Destacou ainda, que na Alemanha as crianças costumam ganhar livros, onde observou que, desde
cedo, as crianças possuem acesso à literatura, pois, raramente vê-se crianças com celular, tablet
ou aparelhos eletrônicos, mas sim, com livros nas mãos em todos os lugares.
O professor tem o papel de incentivar os alunos a ler e escrever, onde o docente possui a
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responsabilidade de influenciar tal gosto pela leitura, por isso, é importante ser uma figura
importante, ser exemplo para todos.
Giovana relata que, ela e a irmã precisaram sair da bolha, para que encontrassem novos
caminhos, para se desenvolver, por isso, é necessário expandir os conhecimentos, para emancipar
a educação, por isso, é necessário nosso esforço para incluir a todos de forma humanizadora,
sendo sempre resistência, esperança.
A Professora Mediadora Suédina, apresentou o Professor palestrante da noite, onde destacou a
importância da Educação Infantil, por ser grande responsável pela formação do ser humano, onde
a educação é necessária para o desenvolvimento da criança em pessoas mais críticas e
resistentes.
O Professor Sandro Santos, palestrante da noite, possui formação em Música, especialista em
Educação Musical, atuando como Professor em uma escola de Ourinhos-SP. Iniciou sua fala
parabenizando os professores, por não desistir da educação e se reinventar nesse contexto
pandêmico, sempre resistindo. Ressaltou a importância da música por ajudar em diversas áreas do
cérebro, portanto, a música ajuda na formação do ser humano, citando Aristóteles que falava sobre
o prazer musical, só isso bastava para incluir na formação.
A musicalização tem sua importância por compreender e utilizar a linguagem, o gosto, o ritmo da
criança, por isso, a Educação Infantil é um ambiente de construção e criação, aptos para o ensino.
O Professor deve possuir seu repertório, para que auxilie nos momentos decisivos onde se exige
música e dança para ensinar, com isso, o Professor Sandro, destaca a importância do docente
conhecer diversos repertórios, fugindo um pouco dos canais do YouTube que procuram produzir
para lucrar apenas, muitos canais famosos que apenas caçam likes, sem se importar com a
importância histórica das letras das canções. As cantigas de roda, por exemplo, são de domínios
públicos, isso possibilita o professor criar a partir das letras, preservando a cultura.
O Professor Sandro, destacou que fez e refez, um caderno com 40 cantigas, onde trabalhou em
suas turmas para que todos conhecessem as letras e suas histórias, onde pôde ampliar seu
repertório. Por isso, é importante o professor conhecer seu repertório para dar exemplos,
diversificar suas aulas. A falta do repertório do professor reflete na sua forma de ensinar, reflete
também nos eventos na escola, onde os professores buscam diversidade, porém, sem olhar
atentamente para a cultura. O grande conselho que o Professor Sandro nos traz, é para que a
mídia não seja o principal repertório, onde cada professor deve pesquisar, encontrar, construir um
repertório, buscando abranger coisas diferentes, pois, nosso país é imenso, de grande diversidade
cultural.
É importante investir em uma formação de qualidade, compartilhar e fornecer meios para que os
alunos aprendam com música e cultura, que contribuem significamente em suas vidas.

No dia 16/09, 2° dia do evento 3° Seminário de Iniciação à Docência, teve como tema da
discussão: “O Estágio nos anos Iniciais do Ensino Fundamental: Uma experiência do curso de
Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina”, ministrada pela Professora Andréa Haddad
Barbosa. A Professora Renata foi a mediadora da noite, onde fez uma breve apresentação da
Professora e suas contribuições acadêmicas.
A Professora Andréa apresentou elementos importantes, pontos norteadores e fundamentais no
estágio. A universidade precisa estabelecer contato com as escolas, para que, ampliem e
solidifique o ensino, ouvir mais as escolas e os professores para ampliar as vivências e
conhecimentos. O Estágio é a fusão entre teoria e prática, pois, é campo de compreensão à
dinâmica estabelecida da escola, o estágio tem que ser visto como múltiplas aprendizagens, onde
se concentra o trabalho colaborativo, por ser construído dessa forma, professores e alunos
contribuem coletivamente, com a colaboração significativa.
A Professora apresentou os principais métodos que foram trabalhados em 2020, em virtude do
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cenário da pandemia, que foi necessário se readaptar para que essa organização fosse bem
estruturada para obter bons resultados. Com esse novo cenário, professores, alunos e estagiários
tiveram que se readaptar as formas, e as escolas, se organizaram virtualmente e presencialmente
para ensinar e aprender, sendo assim, realizaram o estágio de forma virtual, mas com muitas
organizações para discutir e refletir documentos e formas de ensino, referencial teórico,
documentos e elaborando trabalhos acadêmicos.
O estágio é um momento enriquecedor para aprendizagem da teoria e prática na sala de aula, com
os desafios, foi necessário readaptar-se, planejar e organizar materiais e formas de estudar, se
reinventando e fazendo com que o lar e a escola caminhassem juntos, mesmo com algumas
dificuldades, pais, alunos e docentes tiveram que lidar com esses desafios. Sabemos a importância
do trabalho docente, e o quanto todos os docentes precisam lidar com as surpresas ao longo de
sua carreira, por isso, é importante lidar com os problemas, se desafiar sempre para atingir o
objetivo do ensino.
A pandemia veio para complicar problemas já existentes na educação, porém, não devemos
desistir de ensinar e mostrar um caminho para as crianças, pois, nosso país precisa de educação
democrática e emancipadora para construirmos um mundo melhor, um futuro melhor.

No 3° dia do evento, a Professora Flávia, foi a mediadora da noite, o convidado palestrante foi o
Professor Flávio Batista dos Santos, formado em História, cujo apresentou o tema da noite: “Os
desafios da Gestão Democrática em Tempos de Pandemia”.
O Professor Flávio ressaltou que a Gestão Democrática na Escola é complexa em sua organização
e com a pandemia, houve um enfrentamento, uma resistência em relação às formas de ensinar,
aplicar e organizar a escola. A escola pública é marcada por sua diversidade, por obter estudantes
dos mais diferentes segmentos, diferentes realidades, das quais possibilitam aos alunos uma
integração maior, vivência rica e significativa, com a pandemia isso mudou, porém, o trabalho
docente e a gestão tiveram que se reorganizar de diversas formas. A escola, por ser formada por
diferentes indivíduos, contribui para a aprendizagem cotidiana, as mudanças são necessárias para
a organização dos métodos e formas de ensino democrático.
A Gestão Democrática é fundamentada a partir das mudanças onde as participações se tornam
efetivas, necessárias para o funcionamento da escola, a educação na pandemia não podia parar e
deixar de significar, pois, todas as medidas tomadas foram para continuar o vínculo entre alunos,
docentes e gestão escolar, através de reuniões e momentos virtuais.
Foram realizadas reuniões para que os docentes soubessem lidar com os problemas tecnológicos,
pela ausência que os alunos tinham de equipamentos e meios para estudar, materiais foram
entregues e contato quando necessário direto com os gestores e equipe escolar, com isso, os
pedagogos passaram a ter papel fundamental, para ligar e tentar contato com os alunos, para que
as escolas não perdessem seus alunos, durante a pandemia, foram diversos processos, idas e
vindas nas formas de ensino.
A escola precisa se tornar um espaço acolhedor, ouvir todos os lados, colocar em prática os planos
para a educação democrática, buscando meios para que todos participem e se sintam importantes.
Por isso, uma gestão democrática é construída a partir de discussões e análises, para que haja
democracia.

No dia 20/10/21, durante o encontro pelo meet, a Professora Flávia, enviou a proposta do estágio
de docência, onde tivemos que elaborar os planos de acordo com a BNCC.
Juntamente com a minha dupla, a colega Ana Carolina Almeida Rocha desenvolvemos um plano
de aula para o 5° B com a proposta direcionada sobre Ensino Religioso. Antes de iniciarmos a
escrita do plano de aula, pesquisamos muito sobre o assunto, levamos em conta uma turma que
nunca tivesse estudado Ensino Religioso, mesmo sendo de 5° ano, por isso, abordamos sobre
Criada pela Lei Estadual 15.300/2006 – Autorizada pelo Decreto Estadual no 3909/2008 - CNPJ 08.885.100/0001-54
Av. Getúlio Vargas, 850, CEP 86400-000 Jacarezinho/PR – fone/fax 43 3525 3589 – www.uenp.edu.br
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
temas como: amizade, perdão, amor para que essas aulas fossem aplicadas de forma divertida,
participativa vindo dos alunos, por isso, a abordagem foi bem tranquila.

A partir da elaboração dos planos, tivemos a compreensão sobre o tema, organizamos os


materiais, e assim, a Professora Flávia marcou a data para apresentarmos o plano para
professores que já possuem experiencia na escola. Ficamos de apresentar no dia 11/03/2022, ás
18hs através da plataforma Google Meet, onde a Professora Flávia e a Professora Priscila Kailler,
fizeram parte da nossa banca para avaliar nosso plano e aplicação da aula.
A Professora Priscila, fez diversas observações e contribuições sobre o plano, onde apontou
alguns elementos que eu e minha colega, não tínhamos pensado, mas foi uma troca muito positiva
e fundamental para entendermos como é necessária a atenção aos planos de aula e nossa atitude
dentro de uma sala de aula, ao pensar nas nossas práticas docentes, temos a oportunidade de
oferecer o melhor para nossos futuros alunos, pois, inspirações não faltou na nossa formação,
durante esses 4 anos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Supervisionado, auxilia na nossa formação, possibilitando expandir nossos


conhecimentos de dentro e fora de uma sala de aula, quando estamos na pele de alunos,
percebemos o quão difícil é, mas, não sabemos exatamente como funciona as partes mais
complexas da gestão e de todas as funções que existem dentro das instituições escolares, mas
quando aprendemos na teoria e na prática que o papel do professor são muitos e exige
comprometimento de nossa parte, percebemos o quão complicado pode ser, se não levarmos
nossa formação com seriedade, todo o conhecimento é construído a partir de estudos e vivencias,
onde participamos de diversos desafios e possibilidades, para contribuirmos em uma educação
transformadora.

REFERÊNCIAS

AMORIM, Mônica Maria Teixeira. O inicio da carreira docente e as dificuldades


enfrentadas pelo professor iniciante. REVISTA @mbienteeducação • Universidade Cidade
de
São Paulo Vol. 10 • nº 2 jul/dez, 2017 - 276-88. Disponível em:
https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/48#:~:text=O
%20início%20da%20carreira%20docente%20constitui%20uma%20fase%20que
%20carece,dificuldades%20enfrentadas%20pelo%20professor%20iniciante. Acesso em: 10
abr 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.


Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 10 abr 2022.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Disponível em:


https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-

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crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf. Acesso em: 10 abr 2022.

Jacarezinho, 12 de abril de 2021.

Assinaturas:

___________________________________ ___________________________________
Estagiário Orientador do Estágio (UENP)

________________________________________
Coordenador de Estágio do Curso (UENP)

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