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Ministério da
Integração Nacional - MI
Contrato Nº 38/2007-MI
Elaboração do Projeto
Executivo da Primeira
Etapa de Implantação do
Projeto de Integração do
Rio São Francisco com
Bacias Hidrográficas do
Nordeste Setentrional
Lote D
Barragem Barreiro
Memorial de Cálculo Geotécnico
MAIO/2010
1240-MMO-2113-04-02-001-R04
Consórcio ECOPLAN/SKILL
ecoplan
ENGENHARIA
ISO 9001
Revisão do texto da página 18, inserindo
04 21/05/10 C
comentários da Gerenciadora
NATUREZA DA
REVISÃO Nº DATA DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
REVISÃO
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SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................5
2 OBJETIVO.....................................................................................................................7
3 DESCRIÇÃO DA SEÇÃO TIPO DA BARRAGEM E PREMISSAS DE
PROJETO.............................................................................................................................9
4 DIMENSIONAMENTO DOS FILTROS ..................................................................17
5 ESTABILIDADE DE TALUDES...............................................................................26
APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
O presente documento, intitulado “Memorial de Cálculo Geotécnico – Barragem Barreiro”
contém os cálculos e verificações geotécnicas finais necessárias para a execução de seus
aterros de barramento, sendo esta sua versão preliminar para análises.
2. OBJETIVO
2 OBJETIVO
Para a barragem de Barreiro assim como para as Barragens Campos, Barro Branco e para o
Dique Moxotó pode-se prever que as escavações provenientes do Lote D – Eixo Leste e
suas jazidas resultarão cinco tipos principais de materiais de aterros, quais sejam:
1
Projeto de Transposição de águas do Rio São Francisco para o Nordeste Setentrional –Projeto Básico;
Trecho V – Eixo Leste R9- Geologia e Geotecnia – FUNCATE/MIN/INPE, Março 2001
Projeto Executivo ● Lote D -9- 1240-MMO-2113-04-02-001-R04
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MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
Os ensaios de infiltração e perda d’água nos materiais residuais gerais mostram valores de
condutividade hidráulica ou permeabilidade dos solos e rochas (rocha alterada mole e
rocha dura) da fundação numa faixa ampla de 6,4x10-4cm/s a 1,2x10-8cm/s. Estes valores
de condutividade hidráulica, em conjunto, permitem inferir que os solos saprolíticos e
rochas da fundação da barragem apresentam permeabilidade relativamente alta a muito
baixa e numa faixa de variação relativamente significativa.
Nas demais sondagens localizadas nas ombreiras esquerda e direita, incluído os locais das
sondagens SR-179, SR-180, SR-181, os ensaios de infiltração e perda d’água demonstram
que os materiais saprolíticos apresentam permeabilidades baixas, com valores na faixa de
2,9x10-7cm/s a 1,2x10-8cm/s.
A seção homogênea tipo preconizada deverá ser implantada com a utilização preferencial
dos solos residuais de comportamento argiloso e de coloração vermelha. Estes materiais
deverão ser obtidos em jazidas e em escavações obrigatórias do Lote 12. Além destes e
com as devidas análises e atendimento das demais especificações técnicas poderão ser
utilizados como aterros argilosos os materiais coluvionares escavados da própria fundação
da barragem e que são classificados como areias argilosas com pedregulhos.
Os limites das remoções de solos superficiais de baixa resistência estão definidos nas
seções transversais de projeto, desenho 1240-DES-2020-04-81-008-R02 – Barragem
Barreiro – Seção Geológico-Geotécnica Transversal, e perfil geológico-geotécnico,
desenho 1240-DES-2020-04-81-007-R04 - Barragem Barreiro – Seção Geológico-
Geotécnica Longitudinal, do Projeto Executivo. Desta forma, fica demonstrado que todos
os aterros do barramento estão assentados sobre solos e rochas saprolíticas, com SPT≥ 10.
As linhas limites das escavações da fundação foram inferidas através da análise dos perfis
de sondagens e devem ser objeto de análise visual e tátil e de autorização pela equipe de
Supervisão de obras, trecho a trecho de fundação.
Apesar dos resultados dos ensaios de permeabilidade nos solos saprolíticos da fundação
acusarem baixa permeabilidade nos flancos do barramento foi projetada uma trincheira de
vedação (cut-off), conforme seus limites de profundidade estabelecidos nas seções de
projeto e perfil geológico-geotécnico. Esta estrutura cumpre as funções de inspeção da
fundação, interceptação de fluxos internos através de fendas de tração que ocorrem nos
terrenos naturais de regiões aridas e, finalmente, para reduzir as vazões de percolação
A trincheira de vedação foi projetada com profundidade de até 4,8m, medida em relação ao
terreno natural. Conforme perfil de escavações ao longo do eixo de barramento a sua maior
profundidade deverá ser atingida no km 0+478,2, no entorno do local das sondagens SM-
231 – trecho anteriormente analisado como crítico por apresentar os maiores valores de
permeabilidade e serem detectadas camadas de areia grossa(T-360). Com esta
profundidade a vedação deverá ultrapassar a camada de solo de alteração ou saprolítico
com permeabilidade de 6,4x10-4cm/s a 2,2x10-4cm/s.
barragem nos seus trechos mais altos, deverá ser regularizado e compactado com trator de
esteira – se caracterizando como um aterro argiloso de bota-fora, conforme especificações
técnicas. Como único cuidado especial deste aterro é que antes do enchimento do
reservatório o mesmo receba uma regularização final com trator de esteira para minimizar
os efeitos de fendas de tração.
Ainda, para o controle da percolação da barragem e de sua fundação e tendo em vista se
tratar de um maciço de barramento com altura máxima da ordem de 15,00m, foi adotado
um sistema de drenagem interna constituído de um filtro vertical e horizontal de areia. O
filtro vertical é recomendado para a altura referida, o que facilitará os procedimentos
construtivos deste sistema vital para a estabilidade da barragem de terra.
Os taludes de montante e de jusante deverão ser protegidos com camadas de transição com
brita graduada e enrocamento.
O coroamento da barragem deverá ser revestido com uma camada de brita graduada.
Como material de filtro deverão ser utilizadas areias médias e grossas aluvionares de
Jazidas licenciadas. Os filtros da barragem devem atender os critérios de erosão interna
(Piping) e drenagem. Ainda, de forma complementar as areias para filtro não devem
possuir uma porcentagem de material que passa na # 200 maior que 5%.
Todos os materiais de aterro que compõem a seção tipo da Barragem Barreiro deverão
atender aos critérios de filtro a seguir relacionados, inclusive os materiais saprolíticos da
fundação com os aterros de areias e de brita graduada:
Onde:
Os critérios de filtro, se necessário, podem ser abrandados com base na realização e análise
de ensaios de filtragem ou de proteção e sob orientação da Supervisora.
Com as análises dos elementos de projeto pode-se afirmar que a seção tipo da Barragem
Barreiro atende aos principais itens do projeto de uma barragem homogênea de terra, em
especial com relação aos aspectos hidrogeológicos, de compressibilidade, resistência ao
cisalhamento e proteção de seus aterros aos efeitos de erosão superficial.
Nos itens subsequentes são apresentadas as verificações das dimensões do filtro vertical e
as análises de estabilidade de taludes da barragem, as quais atestam as questões relativas a
resistência ao cisalhamento dos diversos tipos de aterros.
2
Para o caso dos materiais de proteção do talude de montante da barragem esta relação de diâmetros pode ser
ampliada para o valor 9.
Projeto Executivo ● Lote D - 15 - 1240-MMO-2113-04-02-001-R04
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Conforme seções do projeto a Barragem Barreiro atinge sua altura máxima de 14,39m no
km 0+470.
Foi estabelecido como diretriz de projeto para o sistema de drenagem interna da barragem
a adoção de um gradiente hidráulico unitário para o filtro vertical e o valor 0,2 para o filtro
horizontal.
A rede de fluxo em meio não confinado do barramento principal foi definida com base na
metodologia clássica de Casagrande admitindo-se fluxo em meio homogêneo e isotrópico.
A linha freática foi definida a partir do NA máximo do reservatório.
Refletindo os resultados dos ensaios de infiltração e perda d’água nas sondagens SM-231 e
SM-232, os estudos geotécnicos do projeto básico e a adoção de uma trincheira de vedação
nas camadas saprolíticas mais rasas, foram adotados os seguintes valores para a
condutividade hidráulica ou permeabilidade dos materiais de aterros da barragem e sua
fundação:
- Filtro Vertical
10.5,1x10 −6
e= = 0,51m
1,0.1,0.x10 −4
- Filtro Horizontal
Para o filtro horizontal optou-se pela adoção de um filtro do tipo “sanduíche” com
pedrisco, conforme Figuras 4.1 e 4.2.
Assim, com base nas diretrizes e demais elementos de projeto obtêm-se a seguinte
espessura para a camada de pedrisco para o filtro tipo “sanduíche”:
10.1,4 x10 −5
e= = 0,41m
0,2.1,7 x10 −3
Desta forma, será adotado para o trecho de barragem da estaca 21 a estaca 27 um tapete
drenante do tipo “sanduíche” com 40,0cm de pedrisco envolvido em camadas de areia
média e grossa de filtro com espessura de 25cm, conforme mostrado nas figuras 4.1 e 4.2 e
seções do projeto.
Neste trecho da barragem o maciço de barramento apresenta altura entre 12,0m e 5,0m.
Para esta nova situação são adotados os mesmos parâmetros de projeto da alternativa
anterior e inclusive os fatores de forma das redes de fluxo (figuras 4.3 e 4.4), sendo
variável apenas a carga hidráulica deste trecho.
Assim, admitindo-se o mesmo fator de forma para as redes de fluxo da Figuras 4.3 e 4.4 a
vazão total (Qtotal) pela barragem e sua fundação será:
Qtotal = 1,13x10 −5 m 3 / s / m
10.1,13.10 −5
e= = 0,33m
1,7.10 −3.0,2
- Filtro Vertical – em todas as seções da barragem filtro de areia média e grossa com
largura de 0,6m;
- Filtro Horizontal
* Para altura de barragem menor do que 5,0m – filtro horizontal de areia com
espessura de 0,6m.
As transições de espessura das camadas de pedrisco e de areia dos filtros deverão ser
realizadas em trechos de 4,0m de extensão.
5. ESTABILIDADE DE TALUDES
5 ESTABILIDADE DE TALUDES
Uma vez que a seção transversal da barragem pode ser considerada como homogênea, o
seu talude de montante estará submetido a um rebaixamento rápido semelhante às várias
hipóteses de cálculo apresentadas no volume EN.B/V.RF.GR0010 da FUNCATE. O
mesmo pode ser admitido para este talude quando da consideração de carregamento de
final de construção. Para estas duas hipóteses de cálculo nenhuma nova condição menos
favorável em relação ao projeto básico foi detectada com as investigações geotécnicas
complementares.
Ademais, estas duas hipóteses de cálculo se mostram seguras para o talude de montante
uma vez que o mesmo foi mantido com inclinação de 1V:2,5H e o barramento se manteve
com altura máxima de 18,95m no km 0+186,40, a partir do terreno natural.
3
Para os cálculos dos FS’s foi utilizado o programa PCSTABL/Purdue University.
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Tabela 1 – Resumo dos parâmetros geotécnicos utilizados nas análises de estabilidade dos taludes da
Barragem Barreiro
ϕ°
c (kN/m2 )
Amostra/Parâmetros c e ϕ Ângulo de Atrito interno
Coesão efetiva
efetivo
Nas análises de estabilidade foi considerado o nível do lençol freático no nível do terreno
de jusante (cota ~527,3), o filtro de areia média e grossa na condição “afogado” e a linha
freática no espaldar de jusante com um gradiente hidráulico de 0,2. Estas podem ser
admitidas como condições hidrogeotécnicas ou de carregamento severas para o talude de
jusante de um barramento com espaldar concebido com aterros de solos residuais com
predominância de materiais com granulometria de areias silto-argilosas, com coloração
vermelha e compactados conforme especificações técnicas.
Na determinação dos fatores de segurança mínimos não foi admitida nenhuma superfície
potencial de ruptura passando pelo terreno de fundação constituído de solos saprolíticos
com SPT ≥ 10 – nesta condição os terrenos de fundação da barragem podem ser admitidos
como compactos ou muito resistentes e indeformáveis para a altura do barramento.
Tabela 2 – Resumo dos parâmetros geotécnicos utilizados nas análises de estabilidade dos taludes da
Barragem Barreiro
Aterros areno-argiloso do
maciço principal – solos
10,0 28,0 e 30,0 21,0
coluvionares e residuais
compactados
No Anexo III são apresentadas algumas das folhas resumo dos cálculos de estabilidade,
com indicação das superfícies potenciais de ruptura e os fatores de segurança (FS)
mínimos de cada uma das condições estudadas. Foram pesquisadas centenas de outras
4
ru – relação entre a pressão neutra hidrodinâmica e a pressão vertical do aterro
5
Correlação SPT x ϕ - Quaresma et al. “Investigações Geotécnicas in: Hachich, W. et al. “Fundações:
Teoria e Prática”, Editora Pini, São Paulo, 1996.
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Nas seções transversais das Condições 1 e 2 a linha em cor azul é a linha freática do talude
de jusante da barragem, a qual foi definida acima da camada do filtro horizontal. Nestas
condições o filtro horizontal está sob carga ou “afogado”.
Tabela 3 – Fatores de Segurança mínimos (FS’s) dos taludes da Barragem Barreiro para as situações
de carregamento com fluxo estabelecido e final de construção
Desta maneira, os valores de FSs mínimos determinados nesta fase, também podem ser
considerados como satisfatórios e permitem a adoção de taludes para a barragem com
inclinações de 1V:2,0H para jusante e 1V:2,5H para montante. Para isto, devem ser feitas
as remoções dos solos aluvionares e coluvionares com baixa resistência da fundação da
barragem, conforme definido nas seções do projeto.
Nesse ponto, é importante salientar que as hipóteses de cálculo acima adotadas, que
atestam à segurança do projeto com relação às possibilidades de escorregamentos dos
taludes da barragem, estão relacionadas ao cumprimento das concepções geotécnicas
estabelecidas e das especificações técnicas do projeto. O mesmo pode ser afirmado com
relação à estabilidade dos aterros quanto a rupturas hidráulicas (erosão interna – piping),
onde a prioridade no canteiro de obras deverá ser, como já observado, a obtenção de
aterros argilosos homogêneos e com baixa permeabilidade.
Foto 01: Vista geral da ombreira esquerda para a direita do eixo da Barragem Barreiro – na porção
frontal vê-se os materiais de alteração de biotita gnaisse, escavados em uma trincheira de inspeção da
Ombreira esquerda, com predominância de areias média e grossa siltosa com pedregulhos de cor cinza
“mosqueado”
Foto 02: Vista geral do eixo da Barragem Barreiro – na parte frontal vê-se afloramento de blocos de
rocha no leito arenoso com pedregulhos finos do Arroio Barreiro.
Foto 03: Condições de uma trincheira de inspeção da Jazida Moxotó, selecionada para o
aproveitamento dos solos coluvionares e residuais de coloração vermelha como aterro. Estes tipos de
materiais são típicos na região.
Foto 04: Espessa camada de solos saprolíticos em um trecho final do canal do Lote 11 – condição
semelhante é encontrada nas várias sondagens do eixo da Barragem Barreiro.
Foto 05: Espessa camada de solos saprolíticos/saibro em um trecho final do Lote 11 – condição
semelhante à encontrada nas sondagens da Barragem Barreiro.
Foto 06: Detalhes do perfil de alteração de um corte do Lote 11 com espessas camadas de materiais de
alteração de Gnaisse, sendo que no topo da camada ocorrem os solos saprolíticos e subjacente ou na
base da imagem, a rocha alterada ou decomposta. Este é um material de transição entre o solo de
alteração e a rocha sã.
Foto 07: Detalhes da camada de rocha alterada ou saprolítica (saibro) da foto anterior. Este tipo de
material se apresenta heterogêneo, com predominância de areias grossas pedregulhosas com pouca
porcentagem de fração de silte e blocos rochosos imersos na sua matriz arenosa e com feições de
terreno muito permeável e não plástico.
Foto 08: Trecho final do Lote 11, predominantemente com seção em corte e em material rochoso são.
Foto 09: Vista geral de um aterro de enrocamento com rocha sã em um trecho final do Lote 11. Esse
tipo de material de aterro pode ser classificado como do Tipo D.
Foto 11: Perfil de solo de alteração ou de solos residuais maduros de coloração vermelha, no primeiro
trecho de escavação do canal do Lote 12, nas proximidades da Barragem Campos. Neste perfil,
superficialmente, são encontradas camadas de solos coluvionares de pouca espessura, também, com
coloração vermelha. Este é um perfil típico da região e do qual poderão ser aproveitados os solos
coluvionares e residuais argilosos para a construção da Barragem Barreiro e demais barragens do
Lote 12.
Foto 14: Idem foto 11. Na base da foto, o material amarelado ou variegado é representativo da zona de
transição para as camadas saprolíticas (solos e rocha) de alteração de Gnaisse.
CRITÉRIO DE DRENAGEM
D15 ( filtro )
≥5
D15 ( solo )
D15 ( Areia )
≥5
D15 (Coluvionar )
1) 0,38 =760 2) 0,23 =460
0,0005 0,0005
Areia X Brita
D 15 ( Brita )
≥ 5
D 15 ( Areia )
1) 3,40 =8,95 2) 2,20 =5,79
0,38 0,38
D15( Enrocamento.)
≥5
D15( Brita)
1) 63,0 =18,53 2) 22,0 =10,00
3,4 2,2
CRITÉRIO DE FILTRO
D 15 ( filtro )
≤ 4
D 85 ( solo )
D15( Areia )
≤4
D 85(Coluvionar )
1) 0,23 0,05 2) 0,38 0,08
4,90 4,90
D 15 ( Brita )
≤ 4
D 85 ( Areia )
1) 3,40 0,85 2) 2,20 0,55
4,00 4,00
D15( Enrocamento.)
≤4
D85( Brita)
1) 63,00 1,91 2) 22,00 0,67
33,00 33,00
CRITÉRIO DE CONTENÇÃO
D15 ( filtro )
≤9
D 85 ( solo )
D15 ( Areia )
≤9
D 85 (Coluvionar )
1) 0,23 0,05 2) 0,38 0,08
4,90 4,90
D15 ( Brita )
≤9
D 85 ( Areia )
1) 3,40 0,85 2) 2,20 0,55
4,00 4,00
D15( Enrocamento.)
≤9
D85( Brita)
1) 63,00 1,91 2) 22,00 0,67
33,00 33,00
Ø
D15 (mm) D50 (mm) D85 (mm)
Material
Enrocamento
63 300 400
(Faixa 1 )
Enrocamento
22 74 125
(Faixa 2)
Brita
3,4 14 33
(Faixa 1)
Brita
2,2 7,1 24
(Faixa 2)
Areia
0,38 0,93 4
(Faixa 1)
Areia
0,23 0,52 1,2
(Faixa 2)
Solo Coluvionar
0,0005 0,31 4,9
(Faixa 1)
Solo Coluvionar
0,0001 0,0036 0,74
(Faixa 2)
Percentagem Passante nos diâmetros D15, D50 e D85 dos materiais.
|
CURVA GRANULOMÉTRICA - SEDIMENTAÇÃO COM DEFLOCULANTE
PENEIRAS (A.S.T.M)
1,1/2"
3/4"
3/8"
200
100
1"
40
10
2"
50
16
30
100 0
90 10
80 20
70 30
PERCENTAGEM PASSANTE (%)
50 50
Areia
Solo coluvionar
40 60
Enrocamento
30 70
20 80
10 90
0 100
0,0001 0,001 0,01 0,1 1 10 100 1000
AREIA PEDREGULHO
ARGILA SILTE
FINA MÉDIA GROSSA FINO MÉDIO GROSSO