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COORDENADORIA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO COMERCIAL – CTRC

MANUAL DO TRANSPORTADOR
31/07/19 às 17:01

MANUAL DO TRANSPORTADOR

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COORDENADORIA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO COMERCIAL – CTRC
MANUAL DO TRANSPORTADOR
31/07/19 às 17:01
INDICE
01 DEFINIÇÃO 03
02 DA EMPRESA OU SOCIEDADE EMPRESÁRIA 03
2.1 QUEM PODE EXECUTAR O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL COM FINS COMERCIAIS 03
QUE TIPO DE TRANSPORTADORA PODE SER REGISTRADA?
03 DO REGISTRO DA EMPRESA 03
04 DOS VEÍCULOS 03
4.1 Exigências para Inclusão 03
4.2 Exigências para Exclusão de veículo da Frota 04
05 DO SEGURO PARA EXECUÇÃO DO TRANSPORTE INTERMUNICIPAL 04
06 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS INTERMUNICIPAIS APÓS REGISTRO 05
6.1 Licença de Fretamento Eventual: 05
6.2 Licença de Fretamento Continuo:
06
6.3 CANCELAMENTO OU ALTERAÇÃO DE UMA LICENÇA VÁLIDA
07
6.4 COMO ALTERAR PLACA DE VEÍCULO EM LICENÇA DE FRETAMENTO CONTINUO
07
7 IMPEDIMENTOS NA EMISSÃO DA LICENÇA EVENTUAL 07
7.1. Se o impedimento for gerado PORQUE O SITEMA ESTÁ FORA DO AR 08
7.2. Se o motivo do impedimento for Gerado pela PRÓPRIA TRANSPORTADORA; 08
7.3.
Corro risco de ser autuado mesmo portando o comunicado? 08
7.4
Se eu mandar o Comunicado de Impedimento depois da viagem ou de receber o Boletim de ocorrência este será válido? 08
7.5
O Comunicado serve como justificativa, ou vice-versa? 08

08 TRANSPORTE DE CRIANÇAS 08
09 TRANSPORTE SEM FINS COMERCIAIS 09
9.1 COMO TRANSPORTADOR FAZ VIAGEM GRATUÍTA 09
9.2 COMO TRANSPORTADOR REGISTRADO TRANSPORTA SUA FAMILIA GRATUÍTAMENTE 09
9.3
COMO PESSOA JURÍDICA TRANSPORTA SEUS PROPRIOS FUNCIONARIOS GRATUITAMENTE 09
10 DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIOS NA VIAGEM INTERMUNICIPAL 10
10.1 Organização da Pasta de Documentos 10
10.2 No veículo 10
10.3
Na viagem 10
10.4
Do motorista 10
11 DAS PENALIDADES E MEDIDAS ADMINISTRATIVA 11
11.1 Boletim de Ocorrência 11
11.2 Auto de Infração 11
11.3
Retenção de Veículo 11
11.4
Apreensão de Veículo 11
12 DAS FORMAS DE DEFESA 12
12.1 Justificativa para Boletim de Ocorrência 12
12.2 Defesa Previa de Auto de Infração 12
12.3
Recurso de Decisão que indeferiu a Defesa 12
13 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE 12
14 CONSULTA DÉBITOS – CND 15
15 PAGAMENTO DE TAXAS – EMISSÃO DE GUIAS FORA DA CND 16
16 TELEFONES DE CONTATOS NO DER POR SETOR E ASSUNTO 16
17 MODELOS DE DOCUMENTOS 17
Modelo de Justificativa de Boletim de Ocorrência 17
Modelo de Defesa de Auto de Infração 18
Modelo de Recurso da Decisão que INDEFERIU a Defesa 19

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1. DEFINIÇÃO TRANSPOTE COLETIVO DE PASSAGEIROS

1.1. TRANSPORTE MUNICIPAL: é o executado entre dois bairros ou um bairro e um distrito de um mesmo município (Ex.:
Boqueirão – Santa Cândida), cuja competência para autorizar e fiscalizar é do município (URBS Curitiba);
1.2. TRANSPORTE INTERMUNICIPAL: é o executado entre dois municípios de um mesmo Estado (Ex.: Curitiba - Ponta Grossa),
cuja competência para autorizar e fiscalizar é do Estado (DER-PR);
1.3. TRANSPORTE INTERESTADUAL: é o executado entre dois municípios de diferentes Estados (Ex.: Curitiba - São Paulo), cuja
competência para autorizar e fiscalizar é da União (ANTT).

2. DA EMPRESA OU SOCIEDADE EMPRESÁRIA

2.1. QUE TIPO DE EMPRESA PODE EXECUTAR TRANSPORTE REMUNERADO INTERMUNICIPAL?

 Pessoas Jurídicas, devidamente constituídas na junta comercial e cadastradas nas fazendas Estadual e Federal (com CND
negativa), que possam emitir nota fiscal de prestação de serviço de transporte intermunicipal (Recolhe ICMS) e que
possuam o com o código de atividade comercial específico para atividade que pretende executar, constantes no contrato
social e nos cadastros fazendários:
 Execução linha regular rodoviária: 4922.1-01
 Execução de linha regular metropolitana: 4921.3-02
 Execução de Serviço de Fretamento em Geral: 49.29.9-02
 Não existe impedimento da empresa executar mais de uma atividade comercial, desde que não sejam atividades
conflitantes e que possa emitir nota fiscal específica para cada fim.

3. DO REGISTRO DA EMPRESA

 TRANSPORTE INTERMUNICIPAL – SITE DO DER: Transporte Intermunicipal – Documentos e Formulários – 01 PRIMEIRO


REGISTRO DE EMPRESA, a relação de documentos necessários para fazer o registro da empresa junto ao DER;
 O protocolo de requerimento é um simples comprovante de ter requerido algo, não vale para circular, até porque depende
também da licença especifica, logo só vale como autorização o documento gerado pelo pedido valido e assinado pelo DER.

4. DOS VEÍCULOS

4.1. EXIGENCIAS PARA INCLUSÃO DE VEÍCULO NA FROTA

 Para execução de serviço remunerado de passageiro, o veículos de aluguel, destinados ao transporte remunerado de
passageiro, seja este individual ou coletivo, deverão ser licenciados com placa de aluguel (vermelha) e ter autorização prévia
e especifica da respectiva autoridade competente;
 Para registro do veículo no DER, o veículo deverá ter no mínimo 10 (dez) lugares, ser de propriedade da pessoa jurídica que
o deseja utilizar, devendo esta condição estar registrada no Certificado de Registro e Licenciamento.
 Regulamento de Transporte não permite registro de veículos em nome de pessoa física, mesmo que seja esta pessoa
física a proprietária da pessoa jurídica, que está se registrando.
 Regulamento não permite o registro de veículo com contrato de Comodato, mesmo, entre um sócio e a transportadora a
ser registrada.

4.2 EXIGÊNCIAS PARA EXCLUSÃO DE VEÍCULO DA FROTA:

 Requerimento simples, indicando o motivo da exclusão, com devolução do certificado de registro, caso ainda esteja
válido;

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 Se a placa o veículo estiver vinculado à uma licença válida, a exclusão não poderá ser feita, antes de ser alterada a placa
do veículo para a Licença via sistema. Ver como alterar a placa em Licenças.

5. DO SEGURO PARA EXECUÇÃO DO TRANSPORTE INTERMUNCICIPAL

 seguro exigido pelo DER, para o exercício da atividade de transporte coletivo intermunicipal, é um seguro especial, que visa
garantir exclusivamente os passageiros transportados, denominado Seguro de Responsabilidade Civil Obrigatório –RCO
(Artigo 33 do Decreto 1821/2000), e tem valor mínimo de cobertura determinado pelo DER de acordo com a capacidade do
veículo, similar aos valores da ANTT.
 A apólice do Seguro deve estar no nome da transportadora e identificar a placa do veículo segurado.
 Os valores atualizados na ocasião do primeiro registro ou da renovação da apólice podem ser consultados no site
www.der.pr.gov.br , acessando Transporte Intermunicipal de Passageiros / Documentos e Formulários /itemXIV.
 Anualmente e antes do vencimento, a transportadora deve obrigatoriamente encaminhar à CTRC a apólice de seguro
renovada e os comprovantes (s) de pagamento através do e-mail ctrcregistro@der.pr.gov.br, para que o sistema seja
atualizado e a transportadora não fique impedida de tirar licença.
 Caso a apólice de seguro esteja em fase de emissão na data em que a transportadora tenha que apresentá-la ao DER, será
aceita uma declaração da seguradora (não da corretora), contendo o tipo de seguro, importância segurada, validade e
vigência do seguro e placa dos veículos segurados. Mediante esta declaração será considerado o seguro com 30 dias de
vigência, devendo a transportadora encaminhar a apólice à CTRC dentro deste prazo, caso contrario fica impedida de tirar
licença para este veículo.
 Facilita muito a administração da empresa se conseguir deixar o vencimento do seguro pelo menos trinta dias antes do
vencimento do registro, pois assim quando for renovar o registro já estará com apólice renovada e validade ficará
adequada ao do registro
 Comunicado de impedimento de emissão de licença será desconsiderado, quando o impedimento se der por falta de
atualização do seguro junto ao DER.
 Em caso de Liquidação da Seguradora, cabe a transportadora imediatamente solicitar a migração do seguro para outra
seguradora em de forma a evitar o bloqueio de emissão de licenças via sistema.

6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS INTERMUNICIPAIS APÓS REGISTRO

 Após devidamente registrada a empresa e o carro a transportadora deverá solicitar a licença especifica para cada tipo de
serviço que pretenda executar;

 Não serão admitidos como contratantes os sócios, cônjuges ou filhos dos sócios, ou motoristas da empresa.

 A nota fiscal para execução de serviço INTERMUNICIPAL deverá ser data e conter no seu corpo as informações
identificadoras ao serviço que se refere. Ex.: Transporte de Passageiros com data e hora de saída e retorno, Ex. saída de
Curitiba dia 10-04-15 as 15h e retorno de Paranaguá dia 11-04-16 as 18h, conforme contrato 001-16.

 A nota fiscal para execução de serviço INTERMUNICIPAL, deverá obrigatoriamente ter cadastro na Fazenda Estadual e
recolher ICMS e não ISS como outras prestações de serviço.

 Todos os tipos de serviço de fretamento devem ter um Contrato de Prestação de Serviço Especifico para a viagem em
execução, devidamente assinado pelo contratante responsável pelo grupo, não sendo permitido contratos individuais com
todos os passageiros, o que caracteriza linha regular e exige licitação publica.

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6.1. LICENÇA DE FRETAMENTO EVENTUAL - LFE: como o próprio nome informa, a que for executa de forma eventual ou
esporádica.

 Transporte de Turistas (passeios em geral): emitida pela internet com lista de passageiros via sistema, acompanhada de lista
complementar que permite inclusão de substituição de forma manual de ate 30% da capacidade do veículo, sem rasurar a
lista oficial;

 Transporte de Congressistas (congressos/Seminários): emitida pela internet com lista de passageiros via sistema,
acompanhada de lista complementar que permite inclusão de substituição de forma manual de ate 30% da capacidade do
veículo, sem rasurar a lista oficial;

 Sugestão - boa alternativa é emitir a licença com uma hora a mais do


horário oficial do embarque, assim se houver troca de emergência, dará
tempo de alterar e emitir a licença já com as trocas, antes de iniciar a
viagem.

 Transporte de pessoas participantes de VELORIO: emitida pela internet, permitindo o preenchimento manual da lista de
passageiros, desde que em formulário próprio da transportadora, contendo todos os dados exigidos nas licenças via sistema,
inclusive os passageiros de colo, preenchido antes do inicio da viagem e com letra legível;

 Transporte de pessoas em situação de SOCORRO de outra transportadora: emitida pela internet, permitindo o
preenchimento manual da lista de passageiros, desde que em formulário próprio da transportadora, contendo todos os
dados exigidos nas licenças via sistema, inclusive os passageiros de colo, preenchido antes do inicio da viagem e com letra
legível;

 Transporte de passageiros de linhas aérea - Translado AEROPORTOS: emitida pela internet, permitindo o preenchimento
manual da lista de passageiros, desde que em formulário próprio da transportadora, contendo todos os dados exigidos nas
licenças via sistema, inclusive os passageiros de colo, preenchido antes do inicio da viagem e com letra legível;

 Transporte de atletas de jogos ESCOLARES : emitida pela internet com lista de passageiros via sistema, acompanhada de
lista complementar que permite inclusão de substituição de forma manual de ate 30% da capacidade do veículo, sem rasurar
a lista oficial, sendo permitida a emissão de lista manual para os retornos das viagens, desde que em formulário próprio da
transportadora, contendo todos os dados exigidos nas licenças via sistema, inclusive os passageiros de colo, preenchido
antes do inicio da viagem e com letra legível;

 Transporte de Turista Retorno Trem Morretes: emitida pela internet, exclusiva para atender viagem somente de volta do
trem de Morretes, e se contratada por Agencia de Viagem ou similar, com origem e destino pré determinados, onde será
permitida a lista de passageiros manual, desde que impressa em formulário próprio, e, contendo todos os dados exigidos
nas licenças via sistema, inclusive os passageiros de colo, preenchido antes do inicio da viagem e com letra legível;

6.3. LICENÇA DE FRETAMENTO CONTÍNUO - LFC: a que for executa de forma continua, por período até um ano .

6.3.1-Transporte de Funcionários contratado por Pessoa Jurídica empregadora: emitida pela internet:

 Poderá ter mais que um horário por carro, para atender o mesmo contratante;
 Dispensa lista de passageiros vinculada, devendo os transportados portarem crachá da pessoa jurídica empregadora;

6.3.2. – Transporte de Trabalhadores RURAIS e de Obras Civis – Contratado por Pessoa Jurídica Empregadora *** Novo

 Poderá ter mais que um horário por carro, para atender o mesmo contratante;
 Dispensa lista de passageiros vinculada, devendo os transportados portarem crachá da pessoa jurídica empregadora;
 Permite paradas em municípios intermediários, localizados ao longo do itinerário, desde que estes constem no roteiro

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da licença autorizada;

6.3.3-Transporte de Estudantes (Ensino Médio e Universitário):

 Permite apenas um horário de ida e volta;

 Contratante deverá ser um dos transportados, não sendo permitido contrato e ou cobrança individual dos alunos, o que
caracteriza linha e exige licitação pública e, portanto, anula a licença;

 Valor deve ser global mensal;

 Lista de passageiros pode ser alterada até completar a capacidade do veículo e após completa a cada 30 dias;

6.3.4-Transporte de Estudantes (Ensino Fundamental):

 Permite apenas um horário de ida e volta;

 Contratante deverá ser o representante legal de um dos transportados, não sendo permitido contrato e ou cobrança
individual dos mesmos, o que caracteriza linha e exige licitação pública e, portanto, anula a licença;

 Lista de passageiros pode ser alterada até completar a capacidade do veículo e após completa a cada 30 dias;

 Necessário observar exigências especiais nos termos do artigo 136 do CTB, como
faixa na lateral do veículo e inspeção mecânica semestral.

6.3.5- Transporte Executivo de Trabalhadores/Alunos/Professores ou Similares

 Exclusivo para veículos até 21 lugares = Micro ônibus


 Permite apenas um horário de ida e volta;
 Contratante poderá ser pessoa física, desde que seja um dos transportados;
 Não é permitido contrato e ou cobrança individual dos alunos, porque isto caracteriza linha e exige licitação pública e,
portanto, anula a licença;
 Obrigatória lista de passageiros via sistema

6.3.6 - Transporte de Pacientes (Contratado por Pessoa jurídica – Prefeituras e Associações Municipais de Saúde):

 Dispensa lista de passageiros vinculada, desde de que a lista seja digitada em ordem alfabética, impressa em papel
timbrado do contratante e contendo no mínimo: nome e numero do documento de identidade, indicação da condição
se é paciente ou acompanhante e do hospital ou clinica que se destina. Observando ser proibido transporte de não
paciente ou acompanhantes, condição de carona;

6.3.6. - Translado de passageiros de Hotel para Aeroporto, contratado por: Hotéis (CNAE 5510-8/01) -

6.3.7. - Translado de passageiros de Hotel para Aeroporto, contratado por: Operadoras de Turismo (CNAE 7912-1/00) -

6.3.8. - Translado de passageiros de Hotel para Aeroporto, contratado por: Companhias Aéreas (CNAE 5111-1/00) -

 Poderá ter mais que um horário por carro, para atender o mesmo contratante;
 Dispensa lista de passageiros vinculada ao sistema, podendo a mesma ser preenchida pelo próprio motorista, desde que
em formulário próprio, letra legível e com no mínimo os seguintes dados: nome, nº identidade, nacionalidade, idade;
 Deve estar acompanhada do contrato e da respectiva nota fiscal;
 Excepcionalmente nestes casos embora o Contrato seja contínuo a nota fiscal poderá ser por viagem, em função das
alterações das quantidades de passageiros, possíveis.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES SOBRE LFC:

 O transportador que “tiver requerido” a licença de fretamento continuo, poderá executar o serviço com Licença
Eventual, até ser autorizada a licença de fretamento Contínuo, em não requerendo o contínuo não poderá atender
com eventual;

 A lista desvinculada segue o mesmo padrão da vinculada, ou seja, deve conter todos os dados obrigatórios, não pode
ser rasurada e nem omitir dados de passageiros transportados no ato da fiscalização.

6.2. DA POSSIBILIDADE DE CANCELAMENTO DE UMA LICENÇA

 No Fretamento Eventual o cancelamento pode ser feito pelo próprio transportador, desde que, antes da data e hora de
inicio da viagem e enviado por e-mail ao DER (ocorrêncialfe@der.pr.gov.br).

 Comunicado de Cancelamento (modelo disponível no site www.lfe.der.pr.gov.br, não se confunde com comunicado de
impedimento de emissão da licença( este é para caso de não conseguir por queda de sistema).

 Aconselha-se salvar o modelo destes comunicados em word, para em caso de emergencial, que site esteja fora do ar,

 No Fretamento Contínuo o cancelamento pode ser feito pelo próprio transportadora sistema. Site www.lfc.der.pr.gov.br.

COMO ALTERAR PLACA DE VEÍCULO VINCULADO À LICENÇA DE


6.3.
FRETAMENTO CONTÍNUO: *** Procedimento não é necessário no Fretamento Eventual, desde
que o veículo substituto seja na mesma empresa e esteja devidamente registrado no DER, poderá ser substituído
com a mesma LICENÇA.

 Site do DER www.der.pr.gov.br lado direito – LICENÇA DE FRETAMENTO


 Entre em LICENÇA DE FRETAMENTO CONTÍNUO

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 Digite o número de REGISTRO NO DER

 Digite a SENHA DA EMPRESA


 Digite os caracteres indicados e ENTRAR
 Clique em REQUERIMENTO PARA ALTERAÇÃO DE LICENÇA – LFC Complementar

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 Indique o NUMERO DA LICENÇA que deseja substituir o veículo:

 Clique em DADOS GERAIS


 Indique a PLACA DO VEÍCULO a substituir o atual, observando que:
 1- A capacidade deste não pode ser inferior a do veículo anterior;
 2- O Seguro deste deve estar válido;
 3- O numero de colos não pode ser superior à 30% de sua capacidade

 Clique em SALVAR REQUERIMENTO – ao final da pagina;


 Clique em VOLTAR que está ao lado de salvar requerimento não em cima;
 Clique em CONCLUIR REQUERIMENTO
 Clique em VOLTAR novamente – ira para LFC - MENU PRINCIPAL DA

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 Em MENU PRINCIPAL, clique em CONSULTAR REQUERIMENTO, quando aparecerão todas as licenças de sua empresa;

 Na relação de licença clique na LICENÇA que efetuou a troca de placa e verifique se a placa foi alterada;

 Estando a placa alterada clique no ícone que aparece a IMPRESSORA;

 Clique em EMITIR LICENÇA e BOA VIAGEM.

7. IMPEDIMENTO NA EMISSÃO DA LICENÇA DE FRETAMENTO EVENTUAL

7.1. SE O IMPEDIMENTO FOR DE SISTEMA DE EMISSÃO DA LICENÇA FORA DO AR:

 Emitir o COMUNICADO DE IMPEDIMENTO disponível no próprio sistema da LFE (www.lfe.der.pr.gov.br) ou


disponível como Anexo 13 em Documentos e Formulários / Transporte Intermunipal / Site do DER (ww..der.pr.gov.br);

 Aconselhamos manter uma cópia do formulário salva em Word para preenchimento no caso de queda do sistema LFE e ou
impressão e preenchimento em separado, em caso de emergência

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 Encaminhar cópia do comunicado totalmente preenchido e acompanhado de , nota, contrato e lista de passageiros para e-
mail (ocorrencialfe@der.pr.gov.br) – ANTES DO INICIO DA VIAGEM;

 Portar na viagem a cópia do e-mail com data e hora do encaminhamento, Comunicado, nota, contrato e lista de
passageiros, além dos demais documentos de porte obrigatório;

7.2. COMO O DER FARÁ VERIFICAÇÃO DO MOTIVO DO IMPEDIMENTO?

 No ato da fiscalizatório o Agente de Fiscalização consultará se a empresa e o veículo estão com registro válido, pelo site do
DER (transporte intermunicipal – Consulta empresa e consulta veículo) e ou pelo SAC – 0800 410158, caso positivo
recolherão cópia do Comunicado, nota, contrato e lista e encaminharão para verificação na CTRC se o motivo do
Impedimento foi queda de sistema.

7.3. CORRO O RISCO DE SER AUTUADO MESMO PORTANDO O COMUNICADO

 Sim, caso o impedimento tenha sido gerado pela própria transportadora, por seguro ou taxa de emissão vencida, ou seja
não tenha sido por queda do sistema, a CTRC/DER, neste caso o DER emitirá o Auto de Infração correspondente e
encaminhará ao transportador pelo correio;

 Caso Confirmada a queda do sistema a CTRC/DER, fará o cadastro da Licença, para controle e relatório.

7.4 SE EU MANDAR O COMUNICADO DE IMPEDIMENTO DEPOIS DA VIAGEM ESTE SERÁ VALIDO?

 Não, o Comunicado substitui a licença se enviado antes do inicio da viagem e portar no ato fiscalizatório.

7.5 O COMUNICADO SERVE COMO JUSTIFICATIVA OU VICE-VERSA?

 Não, o setor que controla emissão da LFE é diferente do setor que fiscaliza as viagens, desta forma a transportadora
deverá:
 em até três dias úteis para se justificar do Boletim de Ocorrência, por e-mail (justificabo@der.pr.gov.br); independente do
que, também deve mandar o comunicado, ao setor competente pelo e-mail ocorrencialfe@der.pr.gov.br.

8. TRANSPORTE DE CRIANÇAS

 Primeiramente observar regras gerais para transporte de crianças e adolescentes, identificando casos que exigem prévia
autorização dos pais ou juiz.
 As crianças de até seis anos (5 anos, onze meses e 29 dias- artigo 61), podem ser transportadas no colo desde que:
 seja uma criança por colo pagante;
 numero de crianças não ultrapasse 30% da capacidade do carro;
 constem da lista de passageiros, devidamente identificadas como colo;
 transporte de Escolares deve observar o artigo 138 do CTB, que exige faixa amarela nos veículos e inspeção mecânica
semestral.
 O uso de Cadeirinhas não é obrigatório para micro ônibus (inclui Vans), contudo orientamos que para maior segurança as
mães com criança de colo devem sentar nos bancos de trás, e não devem passar o cinto de segurança pela criança (que pode
ser esmagada com o peso do adulto), devendo o cinto ser colocado no adulto e este segurar a criança de forma adequada à
sua maior segurança.

9. TRANSPORTE NÃO REMUNERADO

DER não é órgão gestor de tributação, portanto segue normas da secretaria da fazenda no que se refere a nota fiscal de pessoa
jurídica, e a orientação recebida da Receita Federal é que pessoa jurídica de transporte comercial de passageiros até pode doar o
serviço, mas nunca o tributo devido, por isso as orientações constantes no manual do transportador foram elaboradas, conforme
segue:

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9.1. COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO REALIZA VIAGEM NÃO REMUNERADAS?

 Conforme orientação da Receita estadual o transportador registrado pode doar seus serviços, porém não pode doar os
tributos que estes serviços iriam gerar ao Estado, mesmo não obtendo lucro nas supostas cortesias, a orientação da
Fazenda estadual é de que a pessoa Jurídica que exerce atividade de transporte comercial, faça a viagem com licença e
nota fiscal, observando o preço mínimo, para poder recolher o tributo devido e não ter problemas com Fiscalização do DER
e principalmente da Receita Estadual.

9.2. COMO O TRANSPORTADOR REGISTRADO TRANSPORTA SEUS FAMILIARES?

 Como transporte de familiares sem cobrança de valores já é isento de licença, neste caso a orientação é de que, se o
proprietário estiver transportando seus familiares diretos, não precisará emitir licença, basta portar no veículo a lista de
passageiros, constando nome completo, nº documento e grau de parentesco com o proprietário e a cópia do contrato
social que prove ser este, o proprietário do empresa e os documentos dos transportados.

 Esta exceção só será admitida para caso de familiares diretos e sendo estes a maioria dos transportados no veículo, pois
caso haja um percentual de passageiros sem grau de parentesco, exige-se a licença e demais documentos obrigatórios.

9.3. COMO UMA PESSOA JURÍDICA EMPREGADORA, TRANSPORTA SEUS PROPRIOS FUNCIONÁRIOS DE FORMA GRATUÍTA?

 transporte gratuito de funcionários poderá ser feito sem prévio registro e licença específica nos seguintes casos:
 Se veículo for locado para transporte gratuito de funcionários, de pessoa jurídica empregadora, desde que o motorista
também seja funcionários da contratante e não haja cobrança de valores dos transportados.
 Neste caso o Transportador deverá ter código de atividade de locação, emitir nota, contrato de simples locação de veículo,
lista de passageiros indicando nome, RG. e função dos transportados na pessoa jurídica locatária.
 Se o veículo for locado para transporte gratuito de familiares diretos e comprovados do locador, o motorista seja o locador
e não haja cobrança ou divisão de custos entre os familiares transportados. Neste caso o Transportador deverá ter código
de atividade de locação, emitir nota, contrato de simples locação de veículo locação e fazer lista indicando o nome, Rg e
relação de parentesco dos transportados com o locatário.

10. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO NA VIAGEM

 Não cabe ao fiscal localizar os documentos no ato de fiscalização no interior do veículo, é obrigação do transportador
manter todos os documentos de porte obrigatório organizados na PASTA PADRÃO DO DER, que deverá estar em local de
fácil acesso para entrega ao Agente Fiscal no momento da Fiscalização.
 Cabe ao motorista entregar ao fiscal a pasta padrão com todos os documentos organizados para facilitar e agilizar a
fiscalização.
 A falta da pasta padrão ou a sua desorganização poderá gerar auto de infração.

10.1 DA ORGANIZAÇÃO DA PASTA PADRÃO:

 Os documentos de diversas linhas ou serviços podem ser guardados na mesma pasta do carro, desde que organizado por
serviço e o motorista saiba informar ao Agente de Fiscalização qual serviço está executando.
 Para que a pasta atinja seu objetivo, cada documento deve ser guardado em plásticos separados, na sequência e virados
para frente, o que dispensa que o fiscal tenha que tirar do plástico para fiscalizar, agilizando para o transportador e para o
DER.

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10.2. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO - DO VEÍCULO:

 Certificado de Inspeção Mecânica anual e valido, especifico e de acordo com a idade do veículo;
 Certificado de Propriedade do veículo atualizado;
 Certificado de Registro do Veículo no DER, válido;
 Apólice de Seguro Válida e se parcelado o ultimo comprovante de pagamento do seguro;

10.3. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO – DA VIAGEM:

 Licença específica
 Lista de Passageiros modelo padrão específico
 Nota Fiscal detalhando o serviço:

 Preencher no corpo – observação da nota: Transporte de Passageiros de A para B,


com saída dia x as y horas e retorno dia W as y horas, contrato nº 000;

 Tipo de nota Fiscal permitida: À partir de 01 de outubro/2017, entra em vigor o


modelo 67 referente ao CT-e OS, que é a nota fiscal eletrônica, que
substitui a Nota Fiscal de Serviços Modelo 7;

 Não esquecer de datar: observar que a data da emissão pode ser diferente da data
da viagem, por isso deve estar indicada na nota os dias e horários de inicio e retorno
da viagem;

 Lembramos que a nota eletrônica de prestação de serviço INTERMUNICIPAL e


INTERESTADUAL, denominada de CONHECIMENTO DE TRANSPORTE PARA OUTROS
SERVIÇOS ou CT-e OS, sobre a qual se recolhe ICMS, não se confunde com nota de
prestação de serviço de transporte MUNICIPAL, sobre a qual se recolhe ISS.

 Observamos que quem define os tributos e tipo de nota para prestação de serviço de
transporte não é o DER e sim as Secretarias da Fazenda federal e Estadual, cabendo
aos contadores fazer consulta técnica à estas em caso de dúvidas.
 O Numero da nota deve ser o mesmo constante no corpo da LFE

 Contrato de Prestação do Serviço:

 Não pode ser contratante: o proprietário da empresa, cônjuge ou filho, nem o motorista da empresa.
 No fretamento continuo de estudantes, quando o contratante for pessoa física, obrigatoriamente deve ser
um dos alunos ou o responsável quando crianças ;

10.4. DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO - DO MOTORISTA:

 Habilitação para transporte coletivo = mínimo D.


 Comprovante de Realização de Curso de Transporte Coletivo e Escolar, quando for o caso, (carteira ou certificado emitido padrão
DETRAN/DENATRAN (podemos aceitar cópia plastificada do Certificado e até reduzida, desde que colorida, frente e verso e autenticada
em cartório, bem como anotação do Curso na CNH, desde que acompanhado de data de validade).
 Carteira de Saúde: Modelo Padrão DER- Disponível no site, contendo um resumo dos dados do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO, a
qual somente poderá ser emitida e assinada por médico especialista em medicina do trabalho, com validade máxima de um ano.

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 O Modelo da carteira de saúde está disponível no site do DER e poderá o transportador ou próprio motorista levar ao
médico para que este assine no dia do exame;
 Para saber quais médicos estão aptos a fazer o ASO e assinar as carteiras a empresa ou o motorista deve consultar a
lista de especialistas no site da Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT :
http://www.anamt.org.br/site/especialistas.aspx)
 A validade da certeira de saúde será de no máximo um ano, contado da data de realização do exame, podendo ser
melhor à critério do médico e em função de problemas de saúde do motorista.

11. DAS PENALIDADES MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:

11.1. Boletim de Ocorrência

 O Boletim de Ocorrência é o relatório de campo, onde o agente de fiscalização anotará todas as irregularidades
constatadas em campo, para posteriormente a Gerencia de fiscalização verificar pelos sistemas, qual a real situação da empresa
e da viagem e emitir os Autos de Infração correspondentes, se for o caso.

11.2. Auto de Infração

 O Auto de Infração será lavrado com base na analise do Boletim de Ocorrência e demais informações do sistema, sendo
assinado pelo Coordenador e enviado à transportadora via correio;
 O auto de Infração será emitido em nome do proprietário do veículo registrado no cadastro do DETRAN e enviado ao
endereço constante naquele cadastro, cabendo ao transportador manter aquele cadastro atualizado.

11.3. Retenção de Veículo

 Independente da penalidade aplicada e da obrigação do transportador de corrigi-la, o veículo poderá ser retido sempre que
apresentar irregularidade que mesmo comprometendo a segurança, pode ser corrigida no momento do ato fiscalizatório. Ex.:
Não portar documentos valido, mas conseguir provar que o tem no ato fiscalizatório por e-mail, foto ou imprimindo no próprio
local.

 Sempre o responsável pela continuidade da viagem será o transportador, que em caso de retirada de circulação do veículo,
poderá chamar outra transportadora registrada para fazer a viagem, caso se negue, o DER poderá chamar outra transportadora
registrada mais próxima, para conduzir os passageiros ao destino, ficando as custas por conta da transportadora apreendida.

11.4. Apreensão de veículo

 Independente da penalidade aplicada e da obrigação do transportador de corrigi-la (artigo 64 regulamento), o veículo


poderá ser retirado de circulação, sempre que apresentar irregularidade que comprometendo a segurança, não puder ser
sanada no local, tais como: Não ter registro da empresa ou do veículo válido para a viagem em execução; Não possuir seguro
RCO válido para o veículo em uso; Não possuir comprovante de realização de Inspeção mecânica anual valida etc.

 As irregularidades que puderem ser sanadas no local, haverá a anotação no BO, porém em não havendo possibilidade de
regularização no local o veículo será retirado de circulação e guardado no pátio, da autoridade de transito sobre a via, até
liberação por processo administrativo.

12. DAS FORMAS DE DEFESA:

12.1. Justificativa para Boletins de Ocorrência

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 A justificativa para Boletim de Ocorrência, tem objetivo de ouvir o transportador antes da emissão do Auto de Infração,
assim como enquadrar a infração no menor valor, quando nos casos de não possuir e ou portar documentos.

 Somente será aceita por e-mail (justificabo@der.pr.gov.br), e até três dias úteis da data da emissão.

12.2. Defesas de Auto de Infração

 A defesa do Auto de Infração deverá obrigatoriamente ser feita por escrito e assinada pelo proprietário do veículo, defesa
assinada por terceiros (não procuradores) ou sem assinatura não tem valor legal;
 prazo para ser protocolada a defesa será de 30 dias, contados da data de recebimento do Auto de Infração via correio;
 local ideal para protocolar defesa é o DER mais próximo da cidade da empresa, porém a mesma pode mandar a defesa pelo
correio, diretamente à CTRC, desde que dentro do prazo;

12.3. Recursos de Decisão que indeferiu a Defesa

 Da mesma forma que o Auto de Infração o Recurso deverá obrigatoriamente ser feito por escrito e assinada pelo
proprietário do veículo;
 prazo para ser protocolado o recurso será de 15 dias, contados da data de recebimento do oficio que indeferiu a defesa
previa;
 local ideal para protocolar defesa é o DER mais próximo da cidade da empresa, porém a mesma pode mandar a defesa pelo
correio, diretamente à CTRC, desde que dentro do prazo;

13. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

 DER dispõe de um serviço de atendimento ao cliente, para tirar dúvidas tanto do passageiro como do transportador, os
atendentes são treinados para ajudar os transportados, quando a duvidas operacionais, bem como, para registrar
reclamações ou denuncias, através do telefone 0800-41-0158;

 Após ligar ao serviço de atendimento ao cliente, e se este não conseguir prestar a informação desejada, o transportador
poderá ligar ao DER, para o setor específico e tirar suas dúvidas.

14. CONSULTA DÉBITOS - CND

 Acesse WWW.der.pr.gov.br , lado direito – Consulta Emissão de Certidões - CEC


 Digite nº do CNPJ ou do registro no caso de Empresa ou CPF no caso de pessoa física (proprietário do veículo).

Resultado da Pesquisa:

 se não houver pendências – Certidão Negativa de Débito – basta imprimir


 se houverem indicará Certidão positiva de débito - Neste caso clicar em visualizar pendência que abrirá varias pastas, sendo
a primeiro de extrato de débitos existentes, s segunda de acordos , a terceira acordos jurídicos e a quarta o Decreto
819/1971 – refere-se a IASP – este não mais cobrado pelo DER, se houver pendências entrar em contato com Diretoria
Financeira 3304-8317;
 As multas estarão indicadas no primeiro item – Extrato de débito, neste caso o Auto a ser pago deverá ser selecionado para
emissão da respectiva guia de pagamento.

Observe-se que:

 que a guia terá prazo de cinco dias para ser paga e


 demora até 48 horas para ser baixada no sistema.

15. PAGAMENTO DE TAXAS – EMISSÃO DE GUIAS fora da CND

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 Acesse WWW.der.pr.gov.br , lado direito – Guia de Recolhimento:
 Clique em Guia de Recolhimento Única:
 Clique em Avançar
 Escolhe o tipo de serviço a ser pago

*002-Serviços Administrativos e Outros (STC) – Escolhe Serviço desejado


Exemplo Termo de Liberação de Veículo
 Seleciona o serviço desejado e avançar
 Preenche os dados exigidos
 Indica a quantidade de serviço a ser paga – no caso 01, e avançar, quando o próprio sistema calcula o valor a ser pago;
 Avançar para gerar guia.

*003- Multas STC: Avançar


 Multas do STC – Decreto 1821/2000 - Avançar
 Escolhe se CNPJ ou CPF
 Preenche o numero do documento escolhido – Avançar – Aparecerá Autos
 Aparecerá um caderninho para clicar e imprimir a guia
 Pagar no Banco - baixa será via sistema bancário.

*037 – DIARIAS DE ESTADA DE VEÍCULO

 Escolha Decreto 1821/2000


 Indique escolha o tipo de veículo pela sua capacidade;
 Preenche exigidos
 Indique o numero de diárias a serem pagas, contando do dia da apreensão, até o dia que ira retirar o veículo no posto.
 Observe-se que a liberação somente ocorrerá em dias úteis, portanto se pagar na sexta e não retirar o veículo até as
18horas deste dia, somente poderá retirá-lo na segunda, mediante complementação de mais duas diárias.

16. MODELOS BASICOS DE DOCUMENTOS

16.1. JUSTIFICATIVA DE BOLETIM DE OCORRÊNCIA:

A Justificativa deverá ser encaminhada exclusivamente por e-mail (justificabo@der.pr.gov.br) em até três dias úteis, contados da
data de emissão do Boletim, após esta data o transportador deve aguardar o Auto de Infração que será encaminhado pelo
Correio.

À GERENCIA DE FISCALIZAÇÃO (justificabo@der.pr.gov.br)

JUSTIFICATIVA-BOLETIM DE OCORRÊNCIA nº _____________,

___________________________________________________________, inscrita no CNPJ sob o nº ________________________, devidamente


Registrada no DER-PR sob o nº ______________, com base nas orientações do próprio DER e dentro do prazo de três dias úteis, e, portanto,
antes da emissão do respectivo Auto de Infração, vem respeitosamente à presença de Vossas Senhorias, apresentar JUSTIFICATIVA ao BOLETIM
DE OCORRÊNCIA nº _____________, emitido em ____/____/____, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
Relatou o Agente que no momento da abordagem a transportadora:
____________________________________________________________________________________________
Ocorre que conforme comprovante(s) em anexo, resta provado que :
___________________________________________________________________________________________________
Face ao exposto, requer o cancelamento do Boletim de Ocorrência
Nestes termos, pede e espera o acolhimento da justificativa apresentada.
________________________, ____/____/_____
Identificação e assinatura do representante legal da empresa

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17.2 - DEFESA DE AUTO DE INFRAÇÃO:

A DEFESA deverá ser protocolada no DER mais próximo ou enviada por SEDEX em até trinta dias contados da data de
recebimento do Auto pelo Correio (AR), após esta data a defesa será considerada intempestiva e não será analisado seu mérito:

SENHOR DIRETOR DE OPERAÇÕES

DEFESA AO AUTO DE INFRAÇÃO nº _____________,

___________________________________________________________, inscrita no CNPJ sob o nº ________________________,


devidamente Registrada no DER-PR sob o nº ______________, com base no artigo 73 do Decreto Estadual 1821/2000 e dentro
do prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recebimento do respectivo Auto de Infração pelo correio, vem respeitosamente à
presença de Vossa Senhoria, apresentar DEFESA PREVIA ao referido auto, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
Relatou o Agente que no momento da abordagem a transportadora:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Ocorre que conforme comprovante(s) em anexo, resta provado que:
_______________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Face ao exposto, requer:
__________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Nestes termos, pede e espera o acolhimento da DEFESA ora apresentada e por consequência o cancelamento do Auto de Infração
n___________
________________________, ____/____/_____

Identificação e assinatura do representante legal da empresa

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17.3 - RECURSO DE DECISÃO QUE INDEFERIU DEFESA DE AUTO DE INFRAÇÃO:

O RECURSO deverá ser protocolado no DER mais próximo ou enviada por SEDEX em até quinze dias contados da data de
recebimento da decisão da Defesa pelo Correio(AR), após esta data o RECURSO será considerada intempestivo e não será
analisado seu mérito:

SENHOR DIRETOR GERAL DO DER

RECURSO DA DECISÇÃO QUE INDEFERIU DEFESA - AUTO DE INFRAÇÃO nº _____________,

___________________________________________________________, inscrita no CNPJ sob o nº ________________________,


devidamente Registrada no DER-PR sob o nº ______________, com base no § 2º do artigo 73, artigo 74 do Decreto Estadual
1821/2000 e dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de recebimento da decisão que decidiu pelo INDEFERIMENTO
DA DEFESA apresentada ao Auto de Infração, vem respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, apresentar RECURSO À
DECISÃO, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
Relatou o Agente que no momento da abordagem a transportadora:
________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Ocorre que conforme comprovante(s) em anexo(s), na DEFESA resta provado que:
________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

Face ao exposto, requer o acolhimento do presente RECURSO, com o consequente cancelamento do respectivo Auto de Infração.
________________________, ____/____/_____

Identificação e assinatura do representante legal da empresa

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Exemplos justificativas plausíveis:

Irregularidade Verificada Justificativa Requerimento


Ausência do Certificado A empresa e o veículo estão devidamente Requer a aplicação da penalidade de
de Registro do Veículo registrados para a execução dos serviços de menor valor, qual seja por não portar o
transporte intermunicipal, conforme cópia documento apontado – Grupo II e não
do certificado em anexo; por não possuí-lo, que seria grupo III.

Ausência da Licença A empresa possui a Licença Especifica para o


especifica para o serviço em serviço fiscalizado emitido antes do inicio da
execução; viagem, conforme cópia anexa;

Não portava carteira de O motorista passou por exame de saúde


saúde e de Curso de antes da data e hora da notificação,
transporte Coletivo do conforme cópia da carteira de saúde ou do
motorista: ASO em anexo.

O motorista realizou o curso de transporte


coletivo na data de ___/___/____, portanto
esta o mesmo valido, conforme cópia em
anexo.

Ausência da Licença de A empresa foi impedida de tirar a licença Requer que o referido Boletim não gere
Fretamento EVENTUAL; de Fretamento Eventual em tempo hábil e auto de infração, tendo em vista ter feito
via sistema, porque o sistema do DER prova de que o impedimento na emissão
estava fora do ar, todavia cumpriu a da licença, não foi gerado pelo
exigência do DER, para estes casos, qual transportador, bem como por ter
seja, enviou o comunicado de impedimento cumprido as exigências do DER ara o caso
por e-mail e antes de iniciar a viagem, bem de impedimento gerado pelo sistema do
como providenciou e realizou a viagem DER.
portando o comunicado, nota, contrato e
lista manuais, conforme cópias anexas.

Ausência da Licença de A empresa requereu a Licença de FretamentoRequer que o referido Boletim não gere auto
Fretamento CONTÍNUO; Continuo via sistema a qual ainda não foide infração, tendo em vista ter feito prova de
autorizada pelo DER, todavia cumpriu aque realizou a viagem dentro dos critérios
exigência do DER, para estes casos, qual seja, estabelecidos pelo próprio DER.
emitiu nota, contrato e lista de passageiros
corresponde, conforme cópias anexas.

Exemplos Defesas plausíveis:

Penalidade Defesa Requerimento

Na data e hora da notificação o veículo Que o referido Auto de Infração seja


já havia sido vendido, conforme cancelado e emitido outro em nome do
comprovantes em anexo, portanto a proprietário atual e ora indicado.
penalidade é cabida ao seu novo
proprietário.

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