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Preâmbulo
Louvado seja Alá. Buscamos Sua ajuda, pedimos Seu perdão, pedimos Sua orientação, e
Nele confiamos. Que a paz e as orações se dirijam a Seu Mensageiro, seus familiares e
companheiros, e a todos os que lhe são leais e levam a sua mensagem e seguem sua
sunna (os costumes do Profeta). Que as orações e a paz lhes sejam dirigidas para todo o
sempre, enquanto existirem o céu e a terra.
Oh! Povo, em meio aos nossos grandes problemas e profundos sofrimentos, e dos sofridos
corações e braços dos crentes, purificados pelas orações, independente do dever, e em
resposta às determinações de Alá – donde emana o chamamento (de nosso Movimento) e
o encontro e reunião (de forças), e de onde decorre a educação de acordo com os
caminhos de Alá e uma decidida vontade de levar adiante os objetivos (do Movimento) em
nossas vidas, ultrapassando todos os obstáculos e sobrepujando as dificuldades da
jornada. Daí decorre, também, a permanente prontidão (e também) estardes preparados
para o sacrifício da vida de cada um e de todos vós pela causa de Alá.
Então a semente brota e (o movimento) começa a se mover adiante através de mares
tempestuosos de desejos e esperanças, sonhos e aspirações, perigos e obstáculos,
sofrimentos e desafios, tanto locais (na Palestina) como afora.
Quando a idéia desabrocha e a semente cresce, e a planta lança suas raízes no terreno da
realidade, longe das emoções fugidias e impetuosidades impróprias, então o Movimento de
Resistência Islâmica (Hamas) (4) estará apto a desempenhar sua missão, marchando em
frente pela causa de Alá, (assim fazendo, Hamas) junta suas forças com aqueles que lutam
a Guerra Santa (jihad) pela libertação da Palestina. (5). As almas dos combatentes da Jihad
encontrarão as almas de todos os guerreiros santos que sacrificaram suas vidas pela terra
da Palestina, desde o tempo em que os companheiros do Profeta a conquistaram, até o
presente.
Por este Pacto, o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) mostra a sua cara, apresenta
sua identidade, clarifica sua posição, esclarece suas aspirações, discute suas esperanças,
e conclama pelo apoio e suporte, e para que se juntem às suas fileiras, porque nossa luta
contra os judeus é muito longa e muito séria, e exige todos os esforços sinceros. É um
passo dado que deve ser seguido por outros passos; é uma brigada que deve ser reforçada
por outras brigadas e mais outras brigadas deste vasto mundo islâmico, até que o inimigo
seja derrotado e a vitória de Alá triunfe.
É assim que vemos o futuro chegando no horizonte. "E depois de algum tempo, sabereis"
(Alcorão 38-88).
Alá escreveu: Eu e Meu Mensageiro predominaremos. Alá é Forte e Poderoso" (Alcorão
58-21).
"Dizei: Este é o meu caminho. Chamo Alá com toda certeza, eu e aqueles que me seguem,
e que a glória seja para Alá, não me encontro entre os politeístas". (Alcorão 12-108).
Capítulo I
Estrutura e Formação
Art. 3º O Movimento de Resistência Islâmica é constituído por muçulmanos dedicados a Alá
e que a Ele servem, como Ele merece ser servido. "Eu não criei demônios e homens senão
para servir-Me" (Alcorão 51:56).
(Tais muçulmanos) reconhecem seus deveres para consigo mesmos, suas famílias e sua
pátria, temendo a Alá em tudo. Eles fizeram levantar a bandeira da jihad diante dos
opressores a fim de livrar a terra e os crentes de suas depravações, impurezas e maldades.
"Atiramos a verdade contra a falsidade e arrebentamos a cabeça dela e, vedes, ela
desaparece." (Alcorão 21:18).
Art. 4º O Movimento de Resistência Islâmica considera bem-vindo todo muçulmano que
abrace seu credo, adote sua ideologia, se compromete a seguir seu caminho, manter seus
segredos e que deseje juntar-se às suas fileiras a fim de levar a cabo seu dever, e tendo Alá
como recompensa.
Diferenciação e Independência
Art.6º O Movimento de Resistência Islâmica é um movimento palestino distinto, que é leal a
Alá, adota o Islã como modo de vida e se dedica a levantar a bandeira de Alá sobre cada
centímetro da Palestina. Sob as asas do Islã, seguidores de outras religiões podem todos
viver salvos e seguros em suas vidas, propriedades e direitos; porque na ausência do Islã, a
discórdia surge, a injustiça se espalha, a corrupção brota, e acabam existindo conflitos e
guerras. Alá abençoe o poeta muçulmano Muhammed Iqbal (6) que disse:
Quando a fé vai embora, não há salvação.
Não há vida para quem não possui uma religião.
Quem se acha contente em viver sem religião,
Adotou a morte como parte da vida.
Capítulo II - Os Fins
Causas e Objetivos
Art. 9º O Movimento de Resistência Islâmica se encontra num período em que o Islã se
acha ausente da vida diária. Conseqüentemente, o equilíbrio está rompido, conceitos se
acham confusos, valores se acham alterados, as pessoas más galgaram o poder, a injustiça
e a escuridão prevalecem, covardes se tornaram tigres, a pátria foi usurpada, o povo
expulso e se encontra errante em todos os países do mundo. O governo dos justos está
ausente, e prevalece o império da falsidade. Nada se acha no devido lugar. Pois, quando o
Islã está ausente, tudo se acha modificado. Essas são as causas.
No que toca aos objetivos, compreendem o combate à falsidade, derrota-la e elimina-la, de
forma que os justos venham a imperar. A pátria deve retornar (aos seus verdadeiros donos),
e do alto das mesquitas tocará a conclamação para as orações, anunciando o surgimento
do império do Islã, de maneira que as pessoas e as coisas retornem aos seus devidos
lugares. De Alá buscamos o socorro.
"Se Alá não promovesse a defesa de um grupo de pessoas diante das outras, a terra,
certamente, se encontraria em estado de desordem. Alá é o mais bondoso de todos os
seres." (Alcorão 2-251)
Art. 10 O Movimento de Resistência Islâmica – enquanto marcha adiante – oferece ajuda a
todos os perseguidos e protege os oprimidos com toda a sua força. Não mede esforços
para fazer sobressair a verdade e erradicar a mentira, tanto com palavras como com ações
concretas, aqui e em qualquer lugar que possa chegar e exercer sua influência.
Os Três Círculos
Art. 14 O problema da libertação da Palestina envolve três círculos: o círculo palestino, o
círculo (pan-árabe) e o círculo islâmico. Cada um desses três círculos tem o seu papel na
luta contra o sionismo e tem seus deveres. É um grave erro e uma vergonhosa ignorância
descartar qualquer um dos círculos, porque a Palestina é uma terra islâmica. Nela se
encontra a primeira das duas kiblas (a orientação da posição das rezas) e a terceira das
mais sagradas mesquitas, depois das Mesquitas de Meca e de Medina. É o destino da
jornada noturna do Profeta.
"Louvai a Ele que transportou seu servo, durante a noite, da mais sagrada mesquita para a
mais distante mesquita, e cuja vizinhança Ele abençoou, a fim de mostrarmos a Ele os
sinais de nossa presença. Ele é o único que tudo ouve e tudo vê." (Alcorão 17-1)
Diante desse fato, a libertação da palestina é uma obrigação pessoal de cada muçulmano,
onde estiver. É nessas condições que se deve considerar o problema, e cada muçulmano
deve compreende-lo. Quando o dia chegar, e o problema é tratado nessas bases, e toda a
capacidade desses três círculos é mobilizada – as circunstâncias atuais serão modificadas
e o dia da libertação estará próximo.
"Vós infligis mais medo nos corações dos judeus do que o próprio Alá, porque eles são
pessoas que não entendem" (Alcorão 59-13).
Solidariedade Social
Art. 20 A sociedade muçulmana se caracteriza pela solidariedade. O Profeta, que as
bênçãos e a paz de Alá estejam sobre ele, disse: "Abençoados sejam os da tribo de Banu
Al-Ash'ar. Quando atingidos pela seca – tanto numa cidade ou na caminhada – reúnem tudo
que têm e dividem entre si em partes iguais." Esse é o espírito islâmico que deve existir em
cada sociedade islâmica. Uma sociedade que está enfrentando um inimigo perverso, com
comportamento nazista, que não faz distinção entre homens e mulheres, entre velhos e
jovens, tem maior necessidade de se comportar dentro desse espírito islâmico (de
solidariedade). Nosso inimigo usa a punição coletiva, desapossando as pessoas de suas
casas e posses. Ele persegue as pessoas até nos seus locais de exílio, quebrando os
ossos, atirando nas mulheres, crianças e velhos, com ou sem motivo. O inimigo construiu
campos de detenção para neles aprisionar milhares e milhares (de pessoas) em condições
desumanas, tudo isso além de destruir as suas casas, tornar as crianças órfãs, e
injustamente condenando jovens a despender os melhores anos de sua juventude em
prisões escuras. O nazismo dos judeus é dirigido tanto contra mulheres como contra
crianças. O terror que espalham é dirigido contra qualquer um. O inimigo combate as
pessoas para destruir suas vidas, roubar seu dinheiro e esmagar a sua dignidade. Tratam
as pessoas como os piores criminosos de guerra. A deportação dos respectivos lares é uma
forma de assassinato. Diante de tal comportamento, devemos demonstrar solidariedade
social entre nós, e devemos enfrentar o inimigo como um corpo unido, e que, quando um
membro sofre os demais reagem despertos e fervorosamente.
Art. 21 Solidariedade social significa ajudar a todo necessitado, seja material ou
moralmente, estando presente para completar um trabalho. Os membros do Movimento de
Resistência Islâmica devem olhar os interesses das massas como os seus próprios, e não
devem medir esforços para satisfaze-las e proteje-las. Devem evitar ser negligentes em
matérias que afetem as futuras gerações ou que causem prejuízos à sociedade. As massas
devem ser do interesse dos membros do Hamas e devem trabalhar por elas, porque o
fortalecimento das massas é o fortalecimento do Hamas, o futuro delas é o futuro do
Hamas. Os membros do Movimento de Resistência Islâmica devem estar com o povo nos
momentos de alegria e na tristeza. Devem cuidar da demandas das massas e
esforçarem-se para servir aos interesses das massas, que são os deles mesmo. Quando tal
espírito está presente, a amizade se aprofunda, havendo conseqüentemente cooperação e
empatia, a unidade aumentará e as fileiras serão reforçadas para enfrentar os inimigos.
A – Os Movimentos Islâmicos
Art. 23 O Movimento de Resistência Islâmica vê, com todo respeito e apreço, os demais
movimentos islâmicos, mesmo que tenha divergências com os mesmos em alguns aspectos
e idéias, mas tem concordâncias com eles em muitos outros aspectos e idéias, e os
consideram, enquanto suas intenções forem boas e forem devotos de Alá – como dentro do
direito de legítima opinião, isto é, enquanto suas respectivas ações se situarem dentro do
círculo islâmico. Todo aquele que se esforça em prol da verdade receberá sua recompensa.
O Movimento de Resistência Islâmica considera tais movimentos como um reforço, e
suplica a Alá para guiar-nos e orientar-nos. Nunca esquece de, constantemente, levantar a
bandeira da unidade e de se esforçar, permanentemente para alcançar a unidade de acordo
com o Alcorão e a sunna. "Deveis vos manter firmemente agarrados á corda que Alá vos
oferece, todos vós. Não vos dividais entre si, e lembrai-vos de que Alá ficará a vosso lado.
Caso sejais inimigos uns dos outros, Ele juntará vossos corações, e por meio Dele vos
tornareis irmãos. Vos encontráveis num grande incêndio e Ele vos salvou. Assim, Alá
mostra Seus feitos, de forma que possais seguir o caminho correto." (Alcorão3 –103) (11)
Art. 24 O Movimento de Resistência Islâmica não permite que o nome de um indivíduo seja
vetado ou ofendido, porque verdadeiros muçulmanos não vetam ou xingam os outros. Deve
ser feita uma clara distinção entre isso e posições ou comportamentos, porque o Movimento
de Resistência Islâmica deve ter o direito de expor erros e evitar que as pessoas os
cometam, e se esforçar com afinco para tornar a verdade conhecida e adotada de forma
imparcial em todas as situações. Os muçulmanos buscam a sabedoria, e a agarram onde a
puderem encontrar. (12)
"Alá não gosta quando as pessoas falam mal uma das outras, e em público, exceto
daqueles que tenham pecado. Alá tudo ouve e tudo sabe. Quando vós fazeis o bem, seja
em público ou secretamente, ou perdoais algo de errado (que lhes fizeram), seguramente
Alá vos estará perdoando, pois é Onipotente." (Alcorão 4 – 148/149)
Tudo que se oponha ou contradiz a essa orientação é fabricado pelo inimigo ou por seus
lacaios a fim de provocar confusão, dividir as fileiras e provocar distração com assuntos
laterais. "Oh! Vós que credes, se um mal intencionado lhe traz informação (sobre alguém),
deveis examiná-la cuidadosamente, para não atingir pessoas (inocentes), devido a
ignorância, para depois vos arrependerdes." (Alcorão 49 – 6)
Art. 26 O Movimento de Resistência Islâmica – observando favoravelmente, como o faz, os
movimentos nacionalistas palestinos, não se furta de discutir os novos desenvolvimentos a
respeito do problema da Palestina, no local ou na arena internacional, de maneira objetiva,
para ver em que extensão (tais desenvolvimentos) se coadunam, ou não, aos interesses da
causa segundo a visão islâmica.
"Cada qual que faz um peso mínimo de um grão de bem que seja, o verá; e cada qual que
faz um peso mínimo de um grão de mal, deverá vê-lo." (Alcorão, 99: 7-8).
No círculo do conflito contra o mundo sionista, o Movimento de Resistência Islâmica se vê
como ponta de lança ou como um passo à frente no caminho da vitória. Junta suas forças
às forças de todos que se encontram atuando na arena palestina. Aguarda agora pelos
passos a serem tomados pelo mundo árabe e islâmico. O Movimento de Resistência
Islâmica se acha muito bem qualificado para o próximo estágio da luta contra os judeus, os
instigadores das guerras.
"Planejamos a inimizade e ódio entre eles (isto é, entre os judeus), até o Dia da
Ressurreição. Toda vez que eles acendem o fogo da guerra, Alá o extingue. Eles procuram
espalhar o mal sobre a terra, e Alá detesta quem faz o mal." (Alcorão, 5:64)
Art. 33 O Movimento de Resistência Islâmica – partindo de tais conceitos gerais, que se
acham de acordo e em harmonia com as leis da natureza, e seguindo a corrente do destino
divino para confrontação com os inimigos e a Jihad contra eles, em defesa dos
muçulmanos, da civilização islâmica e dos santuários islâmicos, sendo a Mesquita de
Al-Aksa a primeira – conclama os povos árabes e islâmicos e seus governos, e suas ONGs
e organizações oficiais, para respeitar a Alá em suas atitudes para com o Movimento de
Resistência Islâmica e no seu tratamento para com ele. Devem agir para com o Movimento
de Resistência Islâmica da forma como Alá deseja, especialmente apoiando-o, mantendo-o,
ajudando-o e continuamente reforçando-o, até que a palavra de Alá seja cumprida. Então,
todas as fileiras estarão unidas, os combatentes da Jihad se juntarão aos outros
combatentes da Jihad, e as massas em todo o mundo islâmico acorrerão e responderão ao
chamado pelo cumprimento do dever, gritando: "Apressemo-nos para a Jihad". Essa
conclamação penetrará nas nuvens do céu e continuará a soar até que a libertação seja
atingida, os invasores derrotados e a vitória de Alá seja vista.
"Alá com certeza ajuda quem O ajuda; Alá é forte e poderoso." (Alcorão, 22:40)
Capítulo V
As Provas Históricas Através das Gerações, com Vistas ao Enfrentamento dos Agressores
Art. 34 A Palestina é o centro da Terra e o ponto de encontro dos continentes; sempre foi o
alvo dos agressores gananciosos. Assim ocorreu desde os primórdios da história. O
Profeta, que receba a graça e a paz de Alá, assinalou esse fato em suas nobres palavras
com as quais se dirigiu ao exaltado companheiro, Um'adh Jabal, dizendo: "Oh! Um'adh, Alá
lhe concederá as Terras de Al-Sha'm após minha morte, que vai de Al-'Arish ao Eufrates.
Seus homens, mulheres e o produto do trabalho de suas mãos ficarão permanentemente
nessas terras até o Dia da Ressurreição, para todos aqueles que tenham escolhido viver em
alguma parte da planície costeira de Al-Sha'm ou Bayt Al-Makdis (Palestina), que se
encontrará em permanente estado de Jihad, até o Dia da Ressurreição."
Os agressores cobiçaram a Palestina em muitas ocasiões. Foi atacada com grandes
exércitos tentando realizar suas gananciosas aspirações. Grandes exércitos das Cruzadas
vieram aqui, trazendo seu credo religioso e fincando suas cruzes. Conseguiram derrotar os
muçulmanos por um certo tempo, e os muçulmanos só conseguiram reconquistar a região
quando lutaram sob a bandeira de sua própria religião, juntando as forças e gritando "Alá
Akbar", e se empenharam na Jihad sob o comando de Salah Al-Din Al-Ayyubi, por cerca de
duas décadas, o que os conduziu a uma vitória retumbante: os Cruzados foram derrotados
e a Palestina foi libertada.
"Dizeis aos que não crêem: Sereis, sem dúvida, derrotados e reunidos no Inferno. O vosso
lugar de descanso será o mais terrível." (Alcorão, 3:12)
Trata-se da única forma de libertação, e ninguém pode duvidar do testemunho da história.
Trata-se de uma das leis do universo e leis da realidade. Somente o ferro pode romper o
ferro, e a falsa e fabricada fé dos inimigos somente pode ser vencida pela fé verdadeira do
Islã, porque a verdadeira fé religiosa não pode ser atacada senão pela fé religiosa. E a
verdade deverá triunfar porque a verdade é mais forte.
"Já demos Nossa Palavra para Nossos servos, os mensageiros, e que serão ajudados até a
vitória e que o Nosso exército acabará triunfando." (Alcorão, 37: 171 – 173)
Art. 35 O Movimento de Resistência Islâmica estuda a derrota das Cruzadas nas mãos de
Salah Al-Din Al-Ayyubi, a conseqüente libertação da Palestina, bem como a derrota dos
Mongóis em Ayn Jalut e a destruição de sua força militar nas mãos de Qutuz e Al-Zahir
Baybars, livrando o mundo árabe da conquista dos mongóis, que destruiu todos os aspectos
da civilização humana. (14). [O Movimento de Resistência Islâmica] estuda esses
acontecimentos seriamente e extrai deles lições e exemplos. A atual invasão sionista foi
precedida pela invasão das Cruzadas do Ocidente e pela invasão mongol do oriente. Se os
muçulmanos enfrentaram essas invasões, planejaram combatê-las e as derrotaram, podem
(agora) confrontar a invasão sionista e derrotá-la. Tal não é difícil para Alá, desde que as
intenções sejam sinceras e a decisão seja forte, e os muçulmanos extraiam as boas coisas
da experiência do passado, contenham as influências da invasão intelectual e sigam os
caminhos dos seus predecessores.