O documento explica o que é o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no Brasil. Foi criado em 1965 para que a administração tributária pudesse coletar informações de pessoas físicas obrigadas a declarar renda e bens. Atualmente, o CPF é um documento essencial para brasileiros e estrangeiros residentes no país, sendo obrigatório para diversas atividades e transações.
O documento explica o que é o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no Brasil. Foi criado em 1965 para que a administração tributária pudesse coletar informações de pessoas físicas obrigadas a declarar renda e bens. Atualmente, o CPF é um documento essencial para brasileiros e estrangeiros residentes no país, sendo obrigatório para diversas atividades e transações.
O documento explica o que é o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no Brasil. Foi criado em 1965 para que a administração tributária pudesse coletar informações de pessoas físicas obrigadas a declarar renda e bens. Atualmente, o CPF é um documento essencial para brasileiros e estrangeiros residentes no país, sendo obrigatório para diversas atividades e transações.
de 1965, foi instituído o Registro das Pessoas Físicas para que a Administração Tributária pudesse coletar as informações das Pessoas Físicas que eram obrigadas a apresentar a declaração de rendimentos e bens.
Em 1968, pelo Decreto-Lei 401 de 30 de
dezembro de 1968, esse Registro das Pessoas Físicas foi transformado no cadastro de pessoas físicas.
O contribuinte que apresentou Declaração
de Rendimentos do exercício de 1969 (ano-calendário de 1968), recebeu, da Receita Federal, no início de 1970, juntamente com o Manual de Orientação e formulários, duas vias do cartão de identificação do contribuinte (CIC), emitidas eletronicamente e com prazo de validade. A Declaração de Rendimentos do IRPF passou a ter um campo para indicação do número de inscrição no cadastro das pessoas físicas. [carece de fontes]
CoObrigatoriedade de inscrição
Estão obrigadas a inscrever-se no CPF as
pessoas físicas que[7]:
residam no Brasil e integrem o polo
passivo de relação tributária principal ou acessória, seja na condição de contribuinte ou responsável, bem como os respectivos representantes legais;
praticarem operações imobiliárias de
quaisquer espécies no Brasil;
possuírem, no Brasil, contas bancárias, de
poupança ou de investimentos, ou operarem no mercado financeiro ou de capitais no país;
operarem no mercado financeiro ou de
capitais no Brasil, inclusive em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados;
possuírem, no Brasil, bens e direitos
sujeitos a registro público ou cadastro específico, incluídos imóveis, veículos, embarcações, aeronaves, instrumentos financeiros e participações societárias ou no mercado de capitais; sendo maiores de 14 anos, constem como dependentes em Declaração de IRPF;
por exigência de órgãos ou entidades da
administração pública federal, estadual, distrital ou municipal, nos termos da legislação própria afeta aos negócios desses órgãos e entidades; ou tenham requerido benefícios de qualquer espécie no INSS.
Mesmo as pessoas desobrigadas a
inscreverem-se podem fazê-lo voluntariamente.
A partir de 1º de dezembro de 2015, o CPF
passou a ser emitido juntamente com a certidão de nascimento para evitar fraudes e problemas causados por homônimos.[4] Para tanto, os cartórios de registro civil informam os dados do recém- nascido ou da pessoa a ser registrada por um sistema on-line e, imediatamente, o número do CPF será repassado e impresso na certidão.[5]
m o passar do tempo, o CPF ultrapassou
os limites do imposto de renda e tornou-se um documento de suma importância no cotidiano do brasileiro.
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OBRIGATORIEDADE
CONSULTA
A consulta pelo CPF tem por objetivo
identificar a situação do Cadastro de Pessoa Física. Este tipo de consulta é feita junto ao site oficial da Receita Federal e tem por objetivo, verificar se o titular do CPF esta em situação Regular ou se de alguma forma seu CPF tem pendências relacionadas à Receita Federal, como por exemplo ausência de Declaração do Imposto de Renda. Para isso, é necessário informar, além do número de inscrição, a data de nascimento e confirmar digitando corretamente o CAPTCHA que aparecer na tela.
COMPROVANTE DE INSCRICAO
Até junho de 2011, a Receita Federal
emitia o cartão do CPF, em formato plástico, sem foto, para fins de comprovação de inscrição no CPF.[6] A perda do cartão não enseja mudança de número de inscrição. Conforme a legislação atual, a comprovação da inscrição no CPF poderá ser feita mediante a menção do número do CPF nos documentos de identidade, na carteira nacional de habilitação, na certidão de nascimento, na carteira de trabalho, na carteira de identidade profissional, nas carteiras profissionais emitidas por órgãos públicos.
Além disso, o "Comprovante de Inscrição
no CPF" impresso a partir do sítio da RFB, emitido por entidade conveniada ou acessado pelo aplicativo "APP Pessoa Física" e o cartão CPF também são válidos, desde que acompanhados de documento de identificação do titular.
SITUAÇÃO CADASTRAL O CPF poderá assumir as seguintes situações cadastrais:[7]
Regular, quando não houver
inconsistência cadastral[8] e não constar omissão de DIRPF;
Pendente de regularização, quando houver
omissão de DIRPF;
Suspensa, quando houver inconsistência
cadastral;
Cancelada por multiplicidade, quando
houver mais de uma inscrição no CPF para a mesma pessoa;
Cancelada por óbito sem espólio;
Cancelada por encerramento de espólio;
ou
Nula, nos casos em que for constatada
fraude.
A partir de 1º de dezembro de 2015, o CPF
passou a ser emitido juntamente com a certidão de nascimento para evitar fraudes e problemas causados por homônimos.[4] Para tanto, os cartórios de registro civil informam os dados do recém- nascido ou da pessoa a ser registrada por um sistema on-line e, imediatamente, o número do CPF será repassado e impresso na certidão.[5]