Você está na página 1de 35

CONCRETO – 1º ENCONTRO

ENGENHARIA CIVIL
OBJETIVOS

Será objetivo do presente encontro é:


- Conhecer a Ementa da Disciplina
- Divulgação do Plano de Aula, controle de frequência e sistema de avaliação
- Compreender quais são os requisitos de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto estrutural;
- Conhecer as diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto conforme a NBR 6118;
- Aprender como estabelecer os Critérios de projeto que visam a durabilidade (vida útil da estrutura)
EMENTA DA DISCIPLINA

Calculo Estrutural em concreto armado:


- Combinação de cargas
- Calculo de lajes maciças
- Calculo de vigas
PLANO DE AULAS

Encontro Data Título Conteúdo


Apresentação do Professor, ementa da disciplina, plano de aulas, sistema de avaliação e controle de
1 08/02/2017 Apresentação frequencia
2 15/02/2017 Projeto de Concreto Armado Elementos de um projeto de CA, qualidade do CA conforme a NBR 6118
3 22/02/2017 Combinação de cargas Teoria e Pratica
4 06/03/2017 Combinação de cargas Teoria e Pratica -1ª Avaliação Individual
5 01/03/2017 Lajes Maciças Teoria e Pratica
6 08/03/2017 Lajes Maciças Teoria e Pratica
7 15/03/2017 2a Avaliação -Lajes Maciças Avaliação Individual
8 22/03/2017 Lajes Pré-fabricada e Laje Cogumelo Teoria e Pratica
9 29/04/2017 Vigas e carregamentos Teoria e Pratica
10 05/04/2017 Vigas e carregamentos Teoria e Pratica
11 12/04/2017 3º Exercício em Sala Avaliação Individual
12 19/04/2017 Feedback de Competencias e PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
13 26/04/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
14 03/05/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
15 10/05/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
16 17/05/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
17 24/05/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
18 07/06/2017 Acessoria PI Lançamento Estrutural - acessoria PI
19 14/06/2017 Aula de Revisão e feedback de competencias Aula de Revisão vigas e lajes
20 21/06/2017 Avaliação Final Avaliação Individual
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1º Bimestre
1 Exercício de Combinação de cargas – 3,5 pontos
1 Exercício de calculo de Lajes – 3,5 pontos
AE – 1,5 pontos
AC – 1,5 pontos

2º Bimestre
1 Exercício de calculo de viga – 2 pontos
Memorial de Calculo do PI – 2 pontos
Planta de forma e armação do PI – 1 ponto
Nota geral do PI – 2 pontos
AE – 1,5 pontos
AC – 1,5 pontos
CONTROLE DE FREQUENCIA

Chamada em todas as aula e alunos com mais de 25% de falta serão reprovados por frequencia
REQUISITOS DE QUALIDADE DO CONCRETO
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
CONDIÇÕES GERAIS

As estruturas de concreto devem atender aos requisitos mínimos de qualidade previstos pela pelo item
5.1 da NBR 6118 durante a construção e serviço e também aos requisitos adicionais estabelecidos pelo
autor do projeto estrutural e o contratante.
São REQUISITOS DE QUALIDADE DA ESTRUTURA:
- Capacidade Resistente: consiste basicamente na segurança à ruptura;
- Desempenho em Serviço: É a capacidade da estrutura de manter-se em condições plenas de
utilização durante sua vida útil, não podendo apresentar danos que comprometam em parte ou
totalmente o uso para o qual foi projetada.
- Durabilidade: Consiste na capacidade da estrutura resistir às influências ambientais previstas e
definidas em conjunto pelo autor e pelo contratante, no início dos trabalhos de elaboração do
projeto.
CONDIÇÕES GERAIS

São REQUISITOS DE QUALIDADE DO PROJETO:

A Qualidade da Solução Adotada:

A solução estrutural adotada em projeto deve atender aos requisitos de qualidade estabelecidos nas
normas técnicas, relativos à capacidade resistente, ao desempenho em serviço e à durabilidade da
estrutura. A qualidade da solução adotada deve considerar ainda as condições arquitetônicas, funcionais,
construtivas, estruturais e de integração com os demais projetos (elétrico, hidráulico, ar-condicionado e
outros), explicitadas pelos responsáveis técnicos de cada especialidade, com a anuência do contratante.
CONDIÇÕES GERAIS

As Condições impostas pelo Projeto: Todas as condições abaixo listadas devem ser previamente estabelecidas em
comum acordo entre o autor do projeto e o contratante:
- Atender aos requisitos de qualidade impostos às estruturas de concreto pelas NBR 6118 e outras
complementares, conforme o caso;
- Exigências relativas à capacidade resistente e ao desempenho em serviço deixam de ser satisfeitas quando
são ultrapassados os respectivos estados-limites;
- As exigências de durabilidade deixam de ser atendidas quando não são observados os critérios definidos
na seção 7;
- Para tipos especiais de estruturas, devem ser atendidas as exigências particulares estabelecidas pelas
normas ABNT (ex.: resistência a explosão, impacto ao sismo, estanqueidade, isolamento térmico ou
acústico);
- Outras exigências suplementares podem ser fixadas em projeto.
CONDIÇÕES GERAIS

Referente à DOCUMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO ADOTADA determina-se:


- O produto final do projeto estrutural é constituído por desenhos, especificações e critérios de projeto. As
especificações e os critérios de projeto podem constar nos próprios desenhos ou constituir um documento
separados.
- Todos documentos devem conter informações claras, corretas, consistentes entre si e com as exigências das
normas ABNT;
- O projeto estrutural deve proporcionar as informações necessárias para a execução da estrutura. São necessários
projetos complementares de escoramento e formas, que não fazem parte do projeto estrutural;
- Com o objetivo sw garantir a qualidade de execução da estrutura de uma obra, com base em um determinado
projeto, medidas preventivas devem ser tomadas desde o início dos trabalhos. Estas medidas devem englobar as
discussões e a aprovação das decisões tomadas, a distribuição destas e outras informações aos elementos
pertinentes da equipe multidisciplinar e a formação coerente das atividades, respeitando as regras lógicas de
procedência.
CONDIÇÕES GERAIS

Referente à AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROJETO determina-se:


- A avaliação da conformidade do projeto deve ser realizada por profissional habilitado, independente e diferente
do projetista, requerida e contratada pelo contratante e registrada em documento específico, que deverá
acompanhar a documentação do projeto;
- Entende-se que o contratante pode ser o proprietário da obra em uma primeira instância, desde que este tenha
condições de compreender o que está se propondo e acertado neste contrato, cujo conteúdo pode versar sobre
termos técnicos, específicos da linguagem do engenheiro. Neste caso entende-se que o proprietário tenha
conhecimentos técnicos e compreenda todo o teor técnico do contrato e o autorize. O contratante pode ser
também um representante ou preposto do proprietário, respondendo tecnicamente pelo que há de cunho
técnico neste contrato, substituindo este ultimo nas questões exigidas, ou seja, nas responsabilidades próprias e
definidas pela norma.
CONDIÇÕES GERAIS

- O contratante também definirá em comum com o projetista, as demais prerrogativas, exigências e necessidades
para atendimentos da Norma, sempre que alguma tomada de decisão resultar em responsabilidades presentes e
futuras de ambas as partes.
- A avaliação de conformidade do projeto deve ser realizada antes da fase de construção e, de preferência,
simultaneamente com a fase do projeto;
- Atendimento da seção 25 da Norma, no que se refere ao estabelecimento de critérios de aceitação do projeto, do
recebimento do concreto e aço e da confecção do manual de utilização, inspeção e manutenção da estrutura (ver
NBR 5674).
DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

EXIGENCIAS DE DURABILIDADE

As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob condições ambientais previstas na
época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e
aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

VIDA ÚTIL DE PROJETO:


- Por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantem as características das
estruturas de concreto, sem a necessidade de intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e
manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como a execução dos reparos necessários decorrentes
de danos acidentais.
- O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Desta forma, determinadas partes
das estruturas podem merecer consideração especial com um valor de vida útil diferenciado do todo, como por
exemplo, aparelhos de apoio e juntas de movimentação.
- A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas de todos os envolvidos nos
processo de projeto, construção e utilização, devendo como mínimo, ser seguido o que estabelece a ABNT NBR
12655, sendo também obedecidas as disposições de 25.3 com relação às condições de uso e inspeção e
manutenção.
DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

MECANISMOS DE ENVELHECIMENTO E DETERIORAÇÃO


São Mecanismos preponderantes de Deterioração relativos ao Concreto:
- Lixiviação: é o mecanismo responsável por dissolver e carrear os compostos hidratados da pasta de cimento, por
ação de águas puras carbônicas agressivas, ácidas e outras. Para prevenir sua ocorrência, recomenda-se restringir
a fissuração, de forma a minimizar a infiltração da água e proteger as superfícies expostas a produtos específicos ,
como os hidrófugos.
- Expansão por Sulfato: É a expansão por ação de águas ou ácidos que contenham ou estejam contaminados com
sulfatos dando origem a reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado. A prevenção pode ser
feita pelo uso de cimento resistente a sulfatos, conforma previsto pela NBR 5737.
- Reação álcali-agregado: É a expansão por ação das reações entre álcalis do concreto e os agregados reativos. O
projetista deve identificar no projeto o tipo de elemento estrutural e sua situação quanto a presença de água,
bem como deve recomendar medidas preventivas quando necessárias de acordo com a ABNT NBR 15577-1.
DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

MECANISMOS PREPONDERANTES DA DETERIORAÇÃO DA ARMADURA:


- Despassivação por carbonatação: ocorre por ação do gás carbônio da atmosfera sobre o aço da armadura. As
medidas preventivas consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do concreto. O
cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo também recomendado um
concreto de baixa porosidade.
- Despasivação por ação de Cloretos: consiste na ruptura da camada de passivação causada por elevado teor de
íon-cloro. As medidas prevencionistas consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do
concreto. O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo também
recomendado um concreto de baixa porosidade. O uso do cimento com adição de escória ou material pozolânico
é também recomendável nestes casos.
DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

MECANISMOS DE DETERIORAÇÂO DA ESTRUTURA PROPRIAMENTE DITA:


São todos aqueles mecanismos relacionados às ações mecânicas, movimentações de origem térmica, impactos,
ações cíclicas, retração, fluência e relaxação, bem como as diversas ações que atuam sobre a estrutura. Sua
prevenção requer medidas específicas, que devem ser observadas em projeto, de acordo com as normas ABNT.
Alguns exemplos de medidas preventivas:
- Barreiras protetoras em pilares sujeitos a choques mecânicos;
- Respeitar o período de cura após a concretagem;
- Uso de juntas de dilatação, em casos específicos como maneira de prevenir patologias devido a variações
térmicas.
AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE

- A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de
concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração
hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas.

- Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de acordo com o
apresentado na tabela 6.1 e pode ser avaliada simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura e
suas partes.

- O responsável pelo projeto estrutural, de posse dos dados relativos ao ambiente em que será construída a
estrutura, pode considerar classificação mais agressiva que a estabelecida na tabela 6.1.
AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE

Primeiramente, vamos conhecer a simbologia que será utilizada nesta seção e seus respectivos significados, de
modo a facilitar a nossa compreensão.

Cmin = Cobrimento mínimo


Cnom = Cobrimento nominal (cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução)
UR = Umidade Relativa do Ar
Δc = Tolerância de execução para cobrimento
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE
DRENAGEM
- Deve ser evitada a presença ou acumulo de água sobre estruturas em Concreto Armado proveniente de chuva ou decorrente de
limpeza ou lavagem;
- As superfícies expostas horizontais, como coberturas, pátios, garagens, estacionamento, etc., devem ser convenientemente
drenadas com disposição de ralos e condutores;
- Todas as juntas de movimentação ou de dilatação em superfícies sujeitas à ação da água, devem ser convenientemente seladas, de
modo a tornarem-se estanques à passagem (percolação de água);
- Todos os topos de platibandas e paredes devem ser protegidos. Todos os beirais devem ter pingadeiras e os encontros em
diferentes níveis devem ser protegidos por rufos.
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE

FORMAS ARQUITETÔNICAS E ESTRUTURAIS


- Disposições arquitetônicas ou construtivas que possam reduzir a durabilidade da estrutura devem ser evitadas;
- Deve ser previsto em projeto acesso para inspeção e manutenção das partes internas da estrutura com vida útil inferior ao todo,
tais como aparelhos de apoio, caixões, insertos, impermeabilizações e outros. Devem ser previstas aberturas para drenagem e
ventilação em elementos estruturais onde há possibilidade de acúmulo de água.
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE
QUALIDADE DO CONCRETO DE COBRIMENTO
- Atendidas as demais condições estabelecidas nesta seção, a durabilidade das estrutura sé altamente dependente das características
do concreto e da espessura e qualidade do concreto do cobrimento da armadura.
- Ensaios comprobatórios de desempenho da durabilidade da estrutura frente ao tipo e classe de agressividade prevista devem
estabelecer os parâmetros mínimos a serem atendidos. Na falta destes e devido à existência de uma forte correspondência entre a
relação a/c e a resistência à compressão do concreto e sua durabilidade, permite-se que sejam adotados os requisitos expressos na
Tabela abaixo:
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE

OBS.: Para concretos de


classe de resistência superior
ao mínimo exigido, os
cobrimentos definidos pela
tabela 7.2 podem ser
reduzidos em 5mm.
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE

QUALIDADE DO CONCRETO DE COBRIMENTO


- Os requisitos das tabelas 7.1 e 7.2 são válidos para concretos executados com Cimento Portland que atenda, conforme seu tipo e
Classe, às especificações da ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578,
ABNT NBR 12989 ou ABNT NBR 13116, com consumos mínimos de cimento por metro cúbico de concreto de acordo com a ABNT
NBR 12655.
- Não é permitido o uso de aditivos à base de cloreto em estruturas de concreto, devendo ser obedecidos os limites estabelecidos na
ABNT NBR 12655.
- A proteção das armaduras ativas externas deve ser garantida pela bainha, completada por graute, cauda de cimento Portland sem
adições ou graxa especialmente formulada para este fim.
- Atenção especial deve ser dedicada à proteção contra corrosão das ancoragens das armaduras ativas
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE

QUALIDADE DO CONCRETO DE COBRIMENTO


Para cobrimento deve ser observados os itens abaixo:
- Visando atender os requisitos da ABNT NBR 6118, o cobrimento mínimo da armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao
longo de todo o elemento considerado. Isso constitui um critério de aceitação;
- Para garantir o cobrimento mínimo (Cmin), o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal (Cnom) que é o
cobrimento mínimo acrescido de tolerância de execução (Δc). Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem
respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na tabela 7.2 para Δc = 10 mm.
CRITÉRIOS DE PROJETO QUE VISAM A DURABILIDADE
FALHAS NO CONTROLE DE QUALIDADE DO COBRIMENTO
DETALHAMENTO DAS ARMADURAS

- As barras devem ser dispostas dentro do componente ou elemento estrutural, de modo a permitir e facilitar a
boa qualidade das operações de lançamento e adensamento do concreto;
- Para garantir um bom lançamento, é necessário prever o detalhamento de disposição das armaduras espaços
suficiente para a entrada da agulha do vibrador.
CONTROLE DE FISSURAÇÃO

- O risco e evolução da corrosão do aço na região das fissuras de flexão transversais à armadura principal
dependem essencialmente da qualidade e da espessura do concreto de cobrimento da armadura. Aberturas
características limites de fissuras na superfície do concreto (0,2 a 0,4 mm) em componentes ou elementos de
concreto armado, são satisfatórias para as exigências de durabilidade.

- Devido à sua maior sensibilidade à corrosão sob tensão. O controle de fissuras na superfície do concreto na
região das armaduras ativas deve obedecer o disposto no item 13.4.2, que será estudado mais a frente
detalhadamente.
MEDIDAS ESPECIAIS

Em condições de exposição adversas, devem ser tomadas medidas especiais de proteção e conservação do tipo:

- Aplicação de revestimentos hidrofugantes e pinturas impermeabilizantes sore superfícies de concreto;


- Revestimento de argamassa
- Revestimentos cerâmicos
- E outros procedimentos como galvanização da armadura, proteção catódica, etc.
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA

O conjunto de projetos relativos à uma obra deve orienta-


se sob uma estratégia explicita que facilite os
procedimentos de inspeção e manutenção preventiva da
construção.

O Manual de utilização, inspeção e manutenção deve ser


produzido conforme as orientações do item 25.3 da ABNT
NBR 6118.
OBRIGADA!

Você também pode gostar