CIV 311-PAVIMENTAÇÃO

1º Semestre de 2008

PROF. DARIO CARDOSO DE LIMA

COMPACTAÇÃO DE
SOLOS
1
 TEXTOS BÁSICOS
„COMPACTAÇÃO DE ATERROS DE BARRAGENS
DE TERRA
AUTOR: F. GUEDES DE MELO, LNEC, 1985

„ASPECTOS DA COMPACTAÇÃO EM ESTRADAS

AUTOR: H. NOVAIS FERREIRA, LNEC, 1985

„PAVIMENTAÇÃORODOVIÁRIA
AUTOR: MURILLO LOPES DE SOUZA, MT-DNER,
1980

„MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO
DNER (hoje Departamento Nacional de Infra-
estrutura de Transportes - DNIT), 2006.
2
 COMPACTAÇÃO

CONSIDERAÇÕES GERAIS

3
 ADENSAMENTO
„ CONSOLIDAÇÃO
„ CARGA ESTÁTICA DE CARÁTER PERM.
„ EXPULSÃO PARCIAL DA FASE FLUIDA

„ RETRAÇÃO
„ REDUÇÃO DE VOLUME POR SECAGEM

„ COMPACTAÇÃO
„ AÇÃO DE CARGAS REPETIDAS
„ COMPACTAÇÃO ESTÁTICA (CARGA ÚNICA)
„ APILOAMENTO (LABORATÓRIO)
„ VIBRAÇÃO (OBRAS)
„ PISOAMENTO (OBRAS)
4
COMPACTAÇÃOxCONSOLIDAÇÃO

„ COMPACTAÇÃO

„ REDUÇÃO DE VAZIOS
„ f (∆VFASE GASOSA)
„ W: PRATICAMENTE CONSTANTE

„ CONSOLIDAÇÃO

„ REDUÇÃO DE VAZIOS
„ f (∆VFASE LIQUÍDA)

5
 MEIOS UTILIZADOS

„ COMPACTAÇÃO
„ PROCESSO RÁPIDO, BRUSCO
„ CRIA NO SOLO NOVA ESTRUTURA
„ CONSOLIDAÇÃO
„ PROCESSO LENTO
„ APROXIMAÇÃO PROGRESSIVA DE
PARTÍCULAS
„ ESCOAMENTO DA FASE LÍQUIDA
„ CUIDADOS
„ COMPACTAÇÃO DINÂMICA⎬ CONSOLIDAÇÃO

6
COMPACTAÇÃO DINÂMICA

„ MASSA DE 10 A 100 T

„ ALTURA DE QUEDA DE
20 A 40 M

7
 OBJETIVO DA COMPACTAÇÃO
„ SOLO
„ RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
„ DEFORMABILIDADE } f(e)
„ PERMEABILIDADE

„ ASSIM
„ e ↓ ⇒ k ↓

τ↑ ⇒ (Deformabilidade) ↓

„ FUNÇÃO DO PROJETISTA
„ ∆ e NECESSÁRIO
„ OBTER/DEFINIR PARÂMETROS DE PROJETO
VIA ENSAIOS DE LABORATÓRIO
„ EXECUÇÃO: CONTROLE DE COMPACTAÇÃO
8
COMPACTAÇÃO DE
SOLOS COESIVOS

9
SOLOS COESIVOS
„ ARGILOMINERAIS
„ PARTÍCULAS LAMELARES
„ CARGAS ELÉTRICAS NÃO BALANCEADAS
„ PARTÍCULAS EM ÁGUA
„ CARGAS DAS FACES
„ ATRAEM ÍONS DO MEIO
„ ATRAEM MOLÉCULAS DE ÁGUA
„ FORMAM A DUPLA CAMADA DIFUSA

„ COMPORTAMENTO DO SOLO ARGILOSO

„ f (PARTÍCULAS SÓLIDAS, LIGAÇÕES
ELÉTRICAS)
„ f (DUPLA CAMADA DIFUSA)

10
 POTENCIAIS ELÉTRICOS
„ DISTÂNCIA GRANDE ENTRE PARTÍCULAS
„ CAMPOS ELÉTRICOS DAS PARTÍCULAS NÃO
INTERFEREM ENTRE SI

„ DISTÂNCIA MENOR ENTRE PARTÍCULAS

„ CAMPOS ELÉTRICOS DE DUAS PARTÍCULAS
INTERFEREM ENTRE SI

„ POTENCIAL
„ ATRATIVO (VA): APROXIMA PARTÍCULAS
„ REPULSIVO (VR): AFASTA PARTÍCULAS

11
 BARREIRA DE ENERGIA
„ SOMATÓRIO (VA + VR)

„ DIREITA DA BARREIRA DE ENERGIA

„ PREDOMINA VR ⇒ DISPERSÃO
„ ESQUERDA DA BARREIRA DE ENERGIA
„ VA ASSUME VALORES MUITO ELEVADOS
„ PARTÍCULAS FORTEMENTE LIGADAS ENTRE SI
12
BARREIRA DE ENERGIA
„ SOMATÓRIO (VA + VR) = VA

„ NÃO HÁ BARREIRA DE ENERGIA A SE VENCER

„ MOVIMENTOS DE AGITAÇÃO LEVAM A
FLOCULAÇÃO
„ SEM AÇÃO DE FORÇAS EXTERNAS
„ TEM-SE ESTRUTURAS COM GRANDES ÍNDICES DE
VAZIOS
„ CASO DOS SOLOS SEDIMENTARES FINOS
„ COMPACTAÇÃO NESSES SOLOS
„ QUEBRA DESSAS LIGAÇÕES E REDUÇÃO DE VAZIOS
13
CONCLUSÃO:

O EFEITO DA COMPACTAÇÃO
„ LEVA AO AUMENTO NO SOMATÓRIO
DAS FORÇAS DE LIGAÇÃO ENTRE
PARTÍCULAS, RESPONSÁVEL POR

„ REDUÇÃO NO ÍNDICE DE VAZIOS

„ AUMENTO NA RESISTÊNCIA AO
CISALHAMENTO
„ REDUÇÕES NA DEFORMABILIDADE E
PERMEABILIDADE DO SOLO
14
EXCESSO DE COMPACTAÇÃO
„ AUMENTO DO EFEITO DE
COMPACTAÇÃO PARA UM MESMO
TIPO E NÍVEL DE ENERGIA LEVA A

„ MODIFICAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DAS

PARTÍCULAS SEM AUMENTO DAS
LIGAÇÕES ENTRE ELAS
„ FORMAM-SE ESCAMAS/CAMADAS SEM
LIGAÇÕES FORTES ENTRE SI
„ MELHORIA NÃO OCORRE SÓ COM O
AUMENTO DO NÚMERO DE PASSADAS
DO MESMO EQUIPAMENTO DE
COMPACTAÇÃO
15
16
CONCLUSÃO

„ CADA EQUIPAMENTO TEM UM

LIMIAR EFETIVO DE
COMPACTAÇÃO

17
 CURVAS DE
COMPACTAÇÃO

TIPOS E EXEMPLOS PARA

SOLOS BRASILEIROS

18
 CURVA DE COMPACTAÇÃO – SOLO ARGILOSO
„ TEOR DE UMIDADE x ENERGIA DE COMPACTAÇÃO

„ INDEPENDENTE DO TIPO E DA ENERGIA DE

COMPACTAÇÃO
„ RAMO ÚMIDO PARALELO À CURVA DE 100%
SATURAÇÃO
„ RAMOS ÚMIDOS TENDEM A SE SOBREPOREM
„ d: MEDIDA DA QUANTIDADE DE AR CONTIDA NO SOLO19
CURVAS DE COMPACTAÇÃO DE DIVERSOS
SOLOS BRASILEIROS, PROCTOR NORMAL (PINTO,
2000)

20
„ CURVAS DE COMPACTAÇÃO DE DIVERSOS SOLOS
BRASILEIROS

„ SOLOS DE COMPORTAMENTO LATERÍTICO

APRESENTAM RAMO ASCENDENTE MAIS ÍNGREME
DO QUE OS SOLOS RESIDUAIS E DO QUE OS SOLOS
TRANSPORTADOS NÃO LATERIZADOS

„ CARACTERÍSTICAS DE COMPACTAÇÃO (ABNT

7182, 1986)
Características inerentes a Energia de Compactação
Cilindro
cada energia de compactação Normal Intermediária Modificada
Soquete Pequeno Grande Grande
Pequeno Número de cama das 3 3 5
Número de golpe s por camada 26 21 27
Soquete Grande Grande Grande
Número de cama das 5 5 5
Grande Número de golpe s por camada 12 26 55
Altura do disco espaçado r
63,5 63,5 63,5
(mm)

21
 CURVA DE
COMPACTAÇÃO DE
SOLOS ARGILOSOS

„INFORMAÇÕES GERAIS

„EXPLICAÇÕES PARA A
EXISTÊNCIA DO TEOR ÓTIMO
DE UMIDADE 22
INFORMAÇÕES GERAIS

ESTUDOS DE CURVAS DE COMPACTAÇÃO

„ FATORES INFLUENTES
„ TIPO DE SOLO
„ ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
„ TEOR DE UMIDADE
„ FORMA DE CURVA
„ PRIMEIROS TRABALHOS:
„ K. B. WOODS, EM 1938, NA OHIO STATE UNIV.
„ 9 TIPOS DE CURVA DEFINIDAS A PARTIR DE
1088 AMOSTRAS
„ CONFIRMAÇÃO INTERNACIONAL A PARTIR DE
MAIS DE 10.000 AMOSTRAS
23
CURVA DE COMPACTAÇÃO

„ γd AUMENTA
„ COM O DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS
„ GRANULOMETRIAS PRÓXIMAS DAS
RECOMENDADAS PELAS ESPECIFICAÇÕES

„ CASO ESPECIAL
„ SOLOS ARENOSOS MONOGRANULARES:
„ MÁXIMOS NÃO SÃO BEM DEFINIDOS
„ SOLOS DE GRANULOMETRIA IRREGULAR:
„ MAIS DE UM MÁXIMO NA CURVA DE COMPACTAÇÃO

„ CASO GERAL
„ ENERGIA ↑ γd ↑ Wot ↓
24
TEOR ÓTIMO DE UMIDADE
„ PROBLEMA TEÓRICO COMPLEXO
„ DEVE-SE CONSIDERAR A
SOBREPOSIÇÃO DOS FATORES:
„ DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES NAS 3 FASES
„ FENÔMENOS DE CAPILARIDADE
„ PRESSÕES OSMÓTICAS
„ RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
„ DEFORMABILIDADADE
„ PERMEABILIDADE
„ NA PRÁTICA, AS EXPLICAÇÕES SÃO DE
NATUREZA QUALITATIVA, REFERINDO-
SE À PREDOMINÂNCIA DE UM OU
OUTRO FATOR
25
 TEOR ÓTIMO DE UMIDADE
(I) EXPLICAÇÃO DE NATUREZA MECÂNICA: RESISTÊNCIA AO
CISALHAMENTO

„ RAMO SECO
„ W ↑ FORÇAS CAPILARES ↓
⇒LIGAÇÕES INTERPARTÍCULAS (TENSÕES EFETIVAS) ↓

„ MAS SE LIGAÇÕES INTERPARTÍCULAS ↓

„ (1) MAIOR FACILIDADE DE REARRANJOS
⇒ γd ↑
„ (2) MAIOR AFASTAMENTO INTERPART.
⇒ γd ↓
⇒ OCORREM DOIS FENÔMENOS CONTRADITÓRIOS

„ CONCLUSÃO
„ EVOLUÇÃO DE γd DEPENDE DO VALOR RELATIVO DE (1) E (2)
NO PROCESSO

26
 TEOR ÓTIMO DE UMIDADE
„ PARA VALORES BAIXOS DE W
„ SOLO COM MUITO AR NOS VAZIOS

„ W ↑ LEVA À EXPULSÃO DE MUITO AR E REDUÇÃO DE e

„ OCORRE MAIOR FACILIDADE DE REARRANJOS
„ COMPORTAMENTO GOVERNADO PELA EXPULSÃO DE AR (RAMO
SECO)
„ MAS AUMENTOS SUCESSIVOS EM W LEVAM A
„ DIMINUIÇÃO NO VOLUME DE AR DISPONÍVEL
„ HÁ UM PONTO EM QUE NÃO SE EXPULSA MAIS O AR
„ γd PERMANECE CONSTANTE (OU QUASE)
„ ALÉM DESTE PONTO:
„ NÃO HÁ MAIS EXPULSÃO DE AR (RAMO ÚMIDO
PARALELO À CURVA DE 100% DE SATURAÇÃO)
„ COMPORTAMENTO GOVERNADO PELO AFASTAMENTO ENTRE
PARTÍCULAS (RAMO ÚMIDO)

„ TRANSIÇÃO: TEOR ÓTIMO DE UMIDADE (Wot)

27
TEOR ÓTIMO DE UMIDADE

„ (II) MODELO SUGERIDO POR

LAMBE (1958)

28
 TEOR ÓTIMO DE UMIDADE
„ MODELO SUGERIDO POR LAMBE (1958)

„ ESTRUTURA FLOCULADA DO SOLO A BAIXO TEOR DE

UMIDADE
„ A ATRAÇÃO FACE-ARESTA INTERPARTÍCULAS NÃO É VENCIDA
PELO EFEITO DA COMPACTAÇÃO
„ AUMENTA-SE O TEOR DE UMIDADE
„ CRESCE A ESPESSURA DA DUPLA CAMADA DIFUSA E, ASSIM, A
FORÇA DE REPULSÃO INTERPARTÍCULA
„ O EFEITO DA COMPACTAÇÃO AUXILIA NA ORIENTAÇÃO
PARALELA DAS PARTÍCULAS
„ A ESTRUTURA CAMINHA PARA UM SISTEMA DISPERSO
„ TEOR ÓTIMO DE UMIDADE
„ SISTEMA DISPERSO, LEVANDO AO EFEITO MÁXIMO DA
COMPACTAÇÃO
„ PARA UM MESMO TEOR DE UMIDADE
„ QUANTO MAIOR A ENERGIA DE COMPACTAÇÃO MAIOR SERÁ O
GRAU DE DISPERSÃO DO SOLO

29
TEOR ÓTIMO DE UMIDADE:

„ (III) TRABALHOS MAIS RECENTES EM

SOLOS ARGILOSOS

„ Wot:VAZIOS NÃO MAIS INTERLIGADOS

„ ENERGIA FORNECIDA NA COMPACTAÇÃO É
ARMAZENADA PELA COMPRESSÃO DA FASE
GASOSA
„ FINDA A COMPRESSÃO A ENERGIA ARMAZENADA É
DEVOLVIDA PELA EXPANSÃO DA FASE GASOSA
„ ASSIM, É IMPOSSÍVEL AUMENTAR γd ALÉM DE γdMAX

„ CONCLUSÃO
„ COMPACTAÇÃO É FUNÇÃO DE PROCESSOS
DISSIPATIVOS DE ENERGIA

30
COMPACTAÇÃO DE
SOLOS ARENOSOS

CONSIDERAÇÕES
GERAIS E CRITÉRIO DE
CLASSIFICAÇÃO
31
COMPACTAÇÃO DE SOLOS
ARENOSOS
„ FORÇAS MÁSSICAS PREDOMINAM
„ INFLUÊNCIA DA ÁGUA É MENOR
„ CURVA MAIS ABATIDA
„ TEM-SE MENOR VARIAÇÃO DE γd
„ ASSIM:
„ NÃO SE REFERE A γdmax e a Wot
„ MAIS IMPORTANTE: Dr
„ Dr = (eMAX – e) / (eMAX – eMIN)
„ DIFICULDADE:
„ DETERMINAÇÃO DE (emax, eMIN))
32
COMPACTAÇÃO DE SOLOS ARENOSOS

„ CLASSIFICAÇÃO ARBITRÁRIA

„ AREIAS DENSAS OU COMPACTAS

Dr > 70%
„ AREIAS FOFAS: Dr < 30%
„ AREIAS DE COMPACIDADE MÉDIA
Dr ENTRE 30% E 70%

„ NESSES SOLOS
„ COMPRESSIBILIDADE ↑ SE Dr ↓
33
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

COMPACTAÇÃO NO RAMO SECO

versus
COMPACTAÇÃO NO RAMO ÚMIDO

34
SOLOS FINOS: RAMO SECOxRAMO ÚMIDO

„ RAMO SECO
„ VAZIOS PREENCHIDOS COM AR
„ FENÔMENOS CAPILARES OCORREM NA
INTERFACE AR-ÁGUA GERANDO
FORÇAS DE SUCÇÃO
„ TENSÕES EFETIVAS AUMENTAM

„ RAMO ÚMIDO
„ FORÇAS DE SUCÇÃO CAEM
„ τÚMIDO < τSECO
„ MAIOR DEFORMABILIDADE DURANTE A
CONSTRUÇÃO
35
CONCLUSÃO: RAMO SECO X RAMO ÚMIDO

„ ATERROS COMPACTADOS NO
RAMO ÚMIDO

„ MENOR τ DO QUE NO RAMO SECO

„ MAIOR DEFORMABILIDADE
„ MENOR PERMEABILIDADE
„ MENOS SENSÍVEIS A PROBLEMAS
LIGADOS A DEFORMABILIDADE E τ

36
 PERMEABILIDADE (K):
RAMO SECO X RAMO ÚMIDO
„ RAMO SECO
„ MAIOR ÍNDICE DE VAZIOS COMUNICANDO-SE
ENTRE SI ⇒ MAIOR PERMEABILIDADE

„ TEOR ÓTIMO DE UMIDADE

„ VAZIOS “NÃO INTERLIGADOS” ⇒ KMÍNIMO

„ RAMO ÚMIDO
„ DISTÂNCIAS MÉDIAS INTERPARTÍCULAS
AUMENTAM COM O TEOR DE ÁGUA
„ ESPERA-SE QUE K AUMENTE
„ MAS, NA REALIDADE K DIMINUI
„ SÓ EXPLICÁVEL PELOS ARRANJOS ESTRUTURAIS QUE
ACONTECEM NESTA ZONA DA CURVA DE
COMPACTAÇÃO

37
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

COMPACTAÇÃO DE LABORATÓRIO
versus
COMPACTAÇÃO DE CAMPO
38
 PERGUNTAS:

1. AS COMPACTAÇÕES DE LABORATÓRIO E CAMPO

FORNECEM CURVAS SIMILARES?

2. JUSTIFICA-SE A DECISÃO DE SE COMPACTAR

CAMADAS DE 20CM DE ESPESSURA EM DETRIMENTO
DE CAMADAS DE 10CM?

3. QUAL A CURVA DE COMPACTAÇÃO A SE ADOTAR

PARA A EXECUÇÃO DE UMA OBRA DE TERRA?

1.DE LABORATÓRIO?

2.DO EQUIPAMENTO DE COMPACTAÇÃO DE CAMPO?

39
 COMPACTAÇÃO: LABORATÓRIO X CAMPO
„ PRINCÍPIOS GERAIS SIMILARES

„ MAS

„ NÃO HÁ, NECESSARIAMENTE, IGUALDADE ENTRE

AMBAS ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO DE MODO A SE
OBTER O MESMO γd PARA UM DADO TEOR DE UMIDADE

„ RAZÃO: AS DIFERENÇAS NO CONFINAMENTO DO SOLO EM

AMBAS SITUAÇÕES

„ NO CAMPO: EM UM SEMIESPAÇO INFINITO

„ NO LABORATÓRIO: EM UM CILINDRO RÍGIDO

„ EQUIPAMENTOS DE CAMPO DIFERENTES LEVAM A

DIFERENTES CURVAS DE COMPACTAÇÃO

„ ESTRUTURAS RESULTANTES DA COMPACTAÇÃO DE

LABORATÓRIO E CAMPO SÃO DIFERENTES

„ PORTANTO, PARA UM MESMO γd PODE-SE TER WLABORATÓRIO ≠

WCAMPO

40
COMPACTAÇÃO: LABORATÓRIO X CAMPO
„ FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAÇÃO NO
CAMPO

„ TEOR DE UMIDADE DO SOLO

„ NÚMERO DE PASSADAS DO EQUIPAMENTO
„ ESPESSURA DA CAMADA COMPACTADA
„ CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO UTILIZADO:
„ PRESSÃO APLICADA
„ ÁREA DE CONTATO, ETC

„ CONSTATAÇÃO PRÁTICA SOBRE A COMPACTAÇÃO NO

CAMPO (PORTER)

„ NÚMERO DE PASSADAS VARIA NA RAZÃO DIRETA DO QUADRADO

DAS ESPESSURAS
„ ASSIM:
„ CAMADA DE 10 CM → N PASSADAS DO EQUIPAMENTO
„ CAMADA DE 20 CM → 4 N PASSADAS
„ CAMADA DE 30 CM → 9 N PASSADAS

41
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

SELEÇÃO DOS PARÂMETROS DE

COMPACTAÇÃO PARA OS
TRABALHOS DE CAMPO

42
DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS DE
COMPACTAÇÃO
„ QUAL A CURVA DE COMPACTAÇÃO A SE ADOTAR

„ f (ENERGIA A EMPREGAR, TIPO DE EQUIPAMENTO)

„ MAS, NÃO SE SABE DE ANTEMÃO O EQUIPAMENTO A

SER UTILIZADO NA OBRA

„ O QUE FAZER?

„ ATERROS EXPERIMENTAIS: MELHOR OPÇÃO

„ PROBLEMA:
„ DEFINE-SE POR ESTA SOLUÇÃO NA FASE DE PROJETO
„ PRECISA-SE EXECUTAR O ATERRO NO LOCAL DA OBRA
„ DESLOCAR OS EQUIPAMENTOS PARA ESTE LOCAL

„ EXECUTAR O ATERRO NOS MOLDES DA FUTURA OBRA

„ NOS DIAS DE HOJE ISTO É PRATICAMENTE INVIÁVEL

43
PAR. COMPACTAÇÃO: PROBLEMA ÉTICO
„ AO SE DEFINIR OS EQUIPAMENTOS DE ANTEMÃO,
AUTOMATICAMENTE SE FAVORECE OS CONSTRUTORES
QUE DISPÕEM DOS MESMOS

„ CRIA-SE A SENSAÇÃO DE UM PROJETO DIRIGIDO A

POUCOS CONSTRUTORES, NÃO FAVORECENDO A UMA
DISPUTA DE MERCADO

„ NÃO É A SOLUÇÃO IDEAL

„ SOLUÇÃO COMUMENTE ADOTADA

„ DEFINIÇÃO DE TÉCNICAS DE COMPACTAÇÃO NA

FASE DE PROJETO EXECUTIVO

„ QUESTÃO QUE SE COLOCA

„ COMO DEFINIR OS PARÂMETROS DE PROJETO?

44
PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO DE ATERROS

„ INICIALMENTE
„ PÉ-DE-CARNEIRO TRADICIONAL PRODUZIA CURVA DE
COMPACTAÇÃO PRÓXIMA À DO ENSAIO PROCTOR NORMAL
DE LABORATÓRIO

„ ISTO LEVOU À ADOÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO

DESTE ENSAIO NOS PROJETOS DE ATERROS DE
BARRAGENS E ESTRADAS

„ MODERNAMENTE
„ GRANDES AVANÇOS NOS EQUIPAMENTOS, COM INCLUSÃO DA
VIBRAÇÃO

„ MAIORES/DIFERENTES ENERGIAS ESTÃO DISPONÍVEIS

„ CURVAS DE COMPACTAÇÃO DE CAMPO MUITO VARIADAS,

ENGLOBANDO A FAIXA DO PROCTOR NORMAL E VALORES
SUPERIORES AO PROCTOR MODIFICADO

45
PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO DE ATERROS

„ ASSIM, O QUE SE FAZ NA PRÁTICA

„ PARÂMETROS OBTIDOS DOS ENSAIOS PROCTOR

„ MODIFICAÇÕES NA OBRA, SE NECESSÁRIO

„ DEFINIDA A CURVA DE COMPACTAÇÃO, O

PROJETISTA DEVE ESCOLHER EM QUE ZONA
DEVE SER EXECUTADA A COMPACTAÇÃO

„ FREQUENTEMENTE TRABALHA-SE COM:

„ Wot ± 2%

„ GRAU DE COMP. DE 95% a 100%

46
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

COMPACTAÇÃO NO CAMPO

47
COMPACTAÇÃO DE CAMPO: BOA
COMPACTAÇÃO
„ DETERMINAÇÃO DE γdmax e
Wot

„ COMPACTAÇÃO COM
EQUIPAMENTO APROPRIADO

„ CONTROLE DE γd PARA SE
OBTER GC
48
COMPACTAÇÃO NO CAMPO

„ PRESSÃO OU ROLAGEM
„ ROLOS LISO, PÉ-DE-CARNEIRO E
PNEUMÁTICO
„ TRÁFEGO

„ IMPACTO OU PERCURSSÃO

„ VIBRAÇÃO
49
DEFINIÇÕES
„ COMPACTAÇÃO EFETIVA

„ COMPACTAÇÃO DE ACABAMENTO

„ PASSADA DE UM ROLO
COMPRESSOR

„ COBERTURA DE UM ROLO
COMPRESSOR
50
TIPOS DE ROLOS
_______________________________________
„ ROLO COBERTURA (%)
„ ______________________________________

„ LISO 100
„ PNEUMÁTICO 80
„ SEGMENTADO 60
„ GRELHA 50
„ PÉ-DE-CARNEIRO 10
51
ROLOS LISOS
„ EMPREGO EM DESUSO

„ CAMADAS POUCO ESPESSAS

„ DUAS MODALIDADES
„ 3 RODAS
„ TANDEM (2 OU 3 EIXOS)

„ O QUE AFETA A COMPACTAÇÃO

„ CARGA UNITÁRIA POR LARGURA DA RODA
„ DIÂMETRO E LARGURA DAS RODAS

„ CATEGORIAS
„ ROLOS LEVES: 4 a 8T
„ ROLOS PESADOS: 8 a 12 T

„ COMPACTAÇÃO
„ CAMADAS: ESPESSURAS < (12 - 15 CM)
„ ROLOS DE ACABAMENTO
„ INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE PASSADAS 52
53
COMPACTAÇÃO POR VIBRAÇÃO
„ SOLOS GRANULARES

„ TEOR DE UMIDADE ≥ Wot

„ V: 1,6 A 2,5 KM/H

„ FRÊQUENCIA DE VIBRAÇÃO
„ 0,5 A 1,5 VEZES A NATURAL DO SOLO
„ TEM-SE: 1.500 A 2.000 CICLOS/MIN

„ ESPESSURA CAMADA
„ ATÉ 60-100 CM

„ AUMENTO DE VELOCIDADE DE COMPACTAÇÃO LEVA

A REDUÇÃO DA PRODUÇÃO
54
ROLO LISO VIBRATÓRIO DE DUAS
RODAS - COMPACTADOR PEQUENO

„ PESO OPERACIONAL
„ 1,9 T
„ COMPRIMENTO: 2,5 M
„ LARGURA TOTAL: 1,06 M

„ EMPREGO
„ ACOSTAMENTO
„ ESTACIONAMENTO
„ RECAPEAMENTO
„ REPAROS EM RUAS

55
ROLO LISO VIBRATÓRIO DE DUAS
RODAS

56
ROLO LISO VIBRATÓRIO DE DUAS
RODAS

57
VIBROACABADORA

58
ROLO LISO VIBRATÓRIO

59
 ROLOS PNEUMÁTICOS
„ ANTES DA 2a GUERRA MUNDIAL
„ ROLOS LEVES, REBOCÁVEIS, 2 EIXOS,
PESO < 10 T

„ HOJE
„ PESO: 100 T
„ PRESSÃO ENCH. VARIÁVEL (10OO kPa)
„ AUTOPROPULSORES
„ PRODUÇÃO: 250 M3/H

60
„ CARACTERÍSTICAS
„ ROLOS LIGEIROS: 8 a 13 T
„ ROLOS MÉDIOS: 13 a 25 T
„ ROLOS PESADOS: 25 a 110 T

„ SOLOS
„ TODOS, À EXCEÇÃO DE AREIAS DE GRANULOMETRIA
UNIFORME
„ ESPESSURA DE CAMADA ACABADA: < 30 CM

„ OUTRAS CONSIDERAÇÕES
„ V: 5 a 8 KM/H
„ FLEXIBILIDADE NO CONTACTO
„ SIMULA A AÇÃO DO TRÁFEGO
„ MAIOR W, MENOR NÚMERO DE PASSADAS PARA SE
OBTER γdmax

61
ROLO PNEUMÁTICO COM RODAS OSCILANTES

62
ROLO PNEUMÁTICO COM RODAS OSCILANTES

63
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
„ PÉS: 15 A 25 CM

„ USO: SOLOS ARGILOSOS E RESIDUAIS

„ V: 5 A 6 KM

„ ATÉ (WCOMPACTAÇÃO < Wot)

„ ESPESSURA CAMADA ACABADA (E)

„ E < (COMPRIMENTO DA PATA + 5CM)

„ ÍNDICE DE VAZIOS DO SOLO: ELEVADO

„ MELHOR USO: SOLOS FINOS

„ NOVOS EQUIPAMENTOS
„ ROLO GRELHA
„ ROLO SEGMENTADO
64
 ROLO PÉ-DE-CARNEIRO REBOCÁVEL
~~

65
 ROLO PÉ-DE-CARNEIRO
~~

~~

66
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO VIBRATÓRIO

67
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO VIBRATÓRIO

68
IMPACTO OU PERCURSSÃO

„ EQUIPAMENTO
„ MARTELO OU SAPO MECÂNICO

„ CARACTERÍSTICA
„ CURTA DURAÇÃO DO ESFORÇO APLICADO

„ MAIOR APLICAÇÃO
„ COMPACTAÇÃO DE PEQUENAS ÁREAS
„ SOLOS GRANULARES

69
 COMPACTAÇÃO DE SOLOS

ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS
DNER

REFERÊNCIA:
‘PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA’, MURILLO LOPES
DE SOUZA, 2a EDIÇÃO, 1980, MT-DNER

70
ESPECIFICAÇÕES - DNER
„ ATERROS
„ SUPORTE E EXPANSÃO CBR
„ PROIBIDO O USO DE SOLOS COM BAIXO CBR E
EXPANSÃOCBR ≥ 4%
„ CAMADA FINAL DOS ATERROS DEVERÁ SER CONSTITUIDA
POR SOLO SELECIONADO COM EXPANSÃOCBR ≤ 2%

„ ESPESSURA
„ ESPESSURA DE CAMADA ACABADA DO ATERRO NÃO DEVE
EXCEDER 30CM
„ CAMADAS FINAIS DO ATERRO COM ESPESSURAS ≤ 20CM

„ GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC)

„ CORPO DOS ATERROS: GC ≥ 95 % PROCTOR NORMAL
„ CAMADAS FINAIS: GC ≥ 100 % PROCTOR NORMAL
„ TEOR DE UMIDADE: Wot ± 3%

71
ESPECIFICAÇÕES - DNER
„ ESTRADAS

„ REFORÇO DO SUBLEITO
„ ESPESSURA DE CAMADA ≥ 10 CM
„ ESPESSURA DE CAMADA ≤ 20 CM
„ GC ≥ 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO
„ TEOR DE UMIDADE: Wot ± 2%
„ 1 DETERMINAÇÃO DE PESO ESPECÍFICO SECO “IN
SITU” A CADA 100 M DE CAMADA COMPACTADA
„ DETERMINAÇÕES DO TEOR DE UMIDADE
IMEDIATAMENTE ANTES DA COMPACTAÇÃO, COM
ESPAÇAMENTO MÁXIMO DE 100 M

„ SUB-BASES E BASES GRANULARES

„ MESMAS ESPECIFICAÇÕES DO REFORÇO DO SUBLEITO
72
PNEUMÁTICO x PÉ-DE-CARNEIRO
„ TRADIÇÃO

„ PÉ-DE-CARNEIRO
„ SOLOS FINOS, PREFERENCIALMENTE
„ MAIOR VOLUME DE VAZIOS
„ MELHOR LIGAÇÃO INTER-CAMADAS
„ MAIOR EFICIÊNCIA EM SOLOS RESIDUAIS

„ PNEUMÁTICO:
„ APLICÁVEL À MAIORIA DOS SOLOS
„ MAIOR UNIFORMIDADE NA MASSA
„ MELHOR DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES
„ V: POUCO MAIOR
73
USO DE EQUIPAMENTOS DE
COMPACTAÇÃO

74
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS

CONTRÔLE DE COMPACTAÇÃO

75
CONTROLE DE COMPACTAÇÃO
„ PARÂMETROS DOS ENSAIOS DE LABORATÓRIO
ADOTADOS COMO REFERÊNCIA

„ COMPARA-SE DADOS DE CAMPO COM AS FAIXAS

ADMITIDAS PARA ESTES PARÂMETROS

„ MODALIDADES DE CONTRÔLE

„ CONTRÔLE DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

„ CONTROLA-SE NÚMERO DE PASSADAS, ESPESSURA DAS
CAMADAS, TEOR DE UMIDADE, ETC.

„ CONTRÔLE DO PRODUTO TERMINADO

„ CONTROLA-SE O GRAU DE COMPACTAÇÃO, TEOR DE
UMIDADE, ÍNDICE DE VAZIOS, ETC.

„ IDEAL: COMBINAÇÃO DE AMBOS PROCEDIMENTOS

76
CONTROLE DE COMPACTAÇÃO
„ GC = ( γd CAMPO / γd LABORATÓRIO) x 100
„ SOLO SOLTO: GC NA FAIXA DE 70 A 80%

„ DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE

„ SPEEDY MOISTURE TEST
„ QUEIMA COM ÁLCOOL
„ ESTUFAS

„ MÉTODO DE HILF
„ PERMITE ESTIMAR WCAMPO A PARTIR DE Wot

„ AGULHA DE PROCTOR (PENETRÔMETRO)

„ ATERROS EXPERIMENTAIS
77
AGULHA DE PROCTOR (Φ = 5 MM)
„ ENSAIO PROCTOR DE LABORATÓRIO
„ DETERMINA-SE A CURVA
UMIDADE - RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO

„ NO CAMPO
„ DETERMINA-SE A RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
„ DETERMINA-SE, NA CURVA DE LABORATÓRIO, O TEOR
DE UMIDADE E γd → GRAU DE COMP. (GC)

78
CONTROLE DE COMPACTAÇÃO

„ MÉTODOS DE ENSAIOS

MÉTODOS ESTUFA ÁLCOOL FRIGIDEIRA SPEEDY

versus
CARACTE-
RÍSTICA
RAPIDEZ 12 H 30 MIN 45 MIN 10 MIN

ÊRRO < 5% > 5% > 5% ≥ 5%

VANTAGEM MÉTODO SIMPLICIDADE SIMPLICIDADE SIMPLICIDADE

REFERÊNCIA (SOLOS
ARENOSOS)

79
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

ATERROS EXPERIMENTAIS

80
ATERRO EXPERIMENTAL (30-50M)
„ EXECUTAR 3 ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO
„ ENERGIA DO ENSAIO DE REFERÊNCIA: n2
„ ENERGIA INFERIOR À DE REFERÊNCIA: n1
„ ENERGIA SUPERIOR À DE REFERÊNCIA: n3

„ SELECIONAR
„ EQUIPAMENTO DE COMPACTAÇÃO
„ ESPESSURA DA CAMADA COMPACTADA

„ USAR SOLO NO TEOR DE UMIDADE NATURAL

„ DAR X PASSADAS COM O EQUIPAMENTO

„ DETERMINAR: ( γTOTAL CAMPO , WCAMPO ) ⇒ γd CAMPO

„ MARCAR A NO GRÁFICO DE COMPACTAÇÃO CORRESP.

À X, DEFININDO A ENERGIA N
„ A = f (WCAMPO , γd CAMPO )

81
ATERRO EXPERIMENTAL (30-50M)

„ DETERMINAR O NÚMERO NECESSÁRIO DE PASSADAS

(XPROJ) PARA REPRODUZIR A CURVA DE
COMPACTAÇÃO N2

„ XPROJ ⇒ n2
„ X ⇒n ∴ XPROJ= (X x n2) / n

82
83
COMPACTAÇÃO DE SOLOS

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
(PEREIRA, R. S., 2003)

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FIM
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