SLIDE 4

BOA TARDE, MEU NOME É EMANUELLY E IREI FALAR SOBRE

O DIMENSIONAMENTO EM SI. ENTÃO, PARA INICIAR O
DIMENSIONAMENTO DE VIGAS, PRECISAMOS DE
INFORMAÇÕES VINDAS DO DIMENSIONAMENTO DE LAJES.
TAIS INFORMAÇÕES SÃO: AS CARGAS E AS ÁREAS DE
INFLUÊNCIAS DAS LAJES QUE ATUARAM DIRETAMENTE
SOBRE AS VIGAS, TAIS CARGAS FARÃO PARTE DO
CARREGAMENTO SUSTENTADO PELA VIGA.

AQUI NÓS ESTAMOS ILUSTRANDO O PROJETO BASE

PARA DESENVOLVIMENTO DESSE TRABALHO. TEMOS DO
LADO ESQUEDO O PROJETO DE LOCAÇÃO DAS ESTRUTURAS
E DO LADO DIREITO OS VALORES DAS ÁREAS DE
INFLUÊNCIA DE CADA LAJE SOBRE AS VIGA.
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OUTRA INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA PROSSEGUIR

COM O DIMENSIONAMENTO SÃO OS VALORES DOS
MOMENTOS FLETORES POSITIVOS E NEGATIVOS DO
DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR E O VALOR DA FORÇA
CORTANTE ATUANTE NO DIAGRAMA DE ESFORÇO
CORTANTE.

OS VALORES DOS MOMENTOS SÃO NECESSÁRIOS

PARA O DECORRER DOS PROCESSO DE CÁLCULO DA ÁREA
DE AÇO DA ARMADURA PRINCIPAL NECESSÁRIA E A FORÇA
CORTANTE PARA O DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA
RESISTENTE AO CISALHAMENTO DA PEÇA, QUE SÃO OS
ESTRIBOS.

PARA ISSO, FAZ-SE O ESBOÇO DO PÓRTICO DA

ESTRUTURA COMPLETA COM TODAS AS CARGAS ATUANTES
VINDAS DA LAJE + AS CARGAS DA VIGA (QUE PODEM SER O
PESO PRÓPRIO, PESO DAS PAREDES DIRETAMENTE EM
CIMA DAS VIGAS, CARGAS ACIDENTAIS, ETC), MANUALMENTE
OU COM O AUXÍLIO DE ALGUM SOFTWERE DE PREFERÊNCIA
DO PROJETISTA. NÓS UTILIZAMOS O FTOOL.

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AS EQUAÇÕES UTILIZADAS, FORAM FEITAS SEGUINDO

AS DIRETRIZES DA NBR 6118/2014 E SÃO VALIDAS PARA
SEÇÕES RETANGULARES E CONCRETOS FCK ≤ 50 MPA.
A FIGURA 1 MOSTRA A SEÇÃO TRANSVERSAL DE UMA
VIGA SOB FLEXÃO SIMPLES, DE FORMA RETANGULAR E
SOLICITADA POR MOMENTO FLETOR POSITIVO, COM
LARGURA BW E ALTURA H, ARMADURA AS E ÁREA DE
CONCRETO COMPRIMIDO A’C, DELIMITADA PELA LINHA
NEUTRA (LN). A LINHA NEUTRA É DEMARCADA PELA
DISTÂNCIA X, CONTADA A PARTIR DA FIBRA MAIS
COMPRIMIDA DA SEÇÃO TRANSVERSAL. A ALTURA ÚTIL É D,
CONSIDERADA DA FIBRA MAIS COMPRIMIDA ATÉ O CENTRO
DE GRAVIDADE DA ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA.
PARA ILUSTRAR MELHOR A FORMA DE DISTRIBUIÇÃO
DAS TENSÕES DE COMPRESSÃO NA SEÇÃO, A FIGURA 2
MOSTRA A SEÇÃO TRANSVERSAL EM PERSPECTIVA, COM OS
DIAGRAMAS PARÁBOLA-RETÂNGULO E RETANGULAR
SIMPLIFICADO.
É IMPORTANTE QUE SE ANALISE A RELAÇÃO ENTRE A
POSIÇÃO DA LINHA NEUTRA E A ALTURA ÚTIL (X/D) QUE
TRATA DA CAPACIDADE DE ROTAÇÃO DOS ELEMENTOS
ESTRUTURAIS EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DA LINHA NEUTRA
NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO E QUE DE ACORDO COM A NBR
6118:2014, DEVE OBDECER O LIMITE:
X/D  0,45 PARA CONCRETOS COM FCK  50 MPA;

SLIDE 7

O PRÓXIMO PASSO É O CÁLCULO DA ÁREA DE AÇO A S.

ONDE TEMOS O AS CALCULADO QUE UTILIZA O MOMENTO
FLETOR, A RESISTENCIA DO AÇO, A ALTURA ÚTIL E A
POSIÇÃO DA LINHA NEUTRA E O A SMINIMOS UTILLIZA O AC (ÁREA
DE SEÇÃO TRANSVERSAL DO CONCRETO) E Ρ (RÔ) MIN = QUE
É SELECIONADO ATRAVÉS DE UMA TABELA DE FLEXÃO
RELACIONANDO O FCK DO CONCRETO;
A ÁREA DE AÇO ADOTADA SERÁ O MAIOR VALOR
ENTRE O ASCALCULADO E O ASMINIMO E À PARTIR DESSE
VALOR ADOTADO E DA ÁREA DE CADA BARRA
COMERCIALMENTE DISPONÍVEL (SÃO ELAS: Ø10.0MM, Ø12.5MM,
Ø16.0MM, Ø20.0MM E Ø25.0MM) ACHA-SE A QUANTIDADE DE BARRAS.
COMO UMA BARRA REAL TEM 12 METROS DE
COMPRIMENTO A QUANTIDADE REAL DE BARRAS VAI SER O
COMPRIMENTO DA BARRA NA VIGA MULTIPLICADO PELA
QUANTIDADE DE BARRAS CALCULADA DIVIDIDA POR 12 MAIS
A PERDA DO AÇO. A PARTIR DESSA QUANTIDADE REAL
OBTEMOS O PREÇO.
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O ESPAÇAMENTO ENTRE AS BARRAS DETERMINA A

CONDIÇÕES DE EXISTENCIA DO CONCRETO PARA SE EVITAR
OCORRENCIA DE PATOLOGIAS:

O ESPAÇAMENTO HORIZONTAL (AHMIN) É DEFINIDO

SELECIONANDO O MAIOR OU IGUAL VALOR ENTRE AS 3
CONDIÇÕES

: 2CM (PARA GARANTIR Q SEJA POSSÍVEL UTILIZAR O

VIBRADOR NO CONCRETO)

ØL(DIAMETRO DA BARRA TRANSVERSAL) (POR CONTA DO TRANSPASSE

ENTRE BARRAS)

ØMAXIMO DO AGREGADO PARA QUE O MAIOR AGREGADO UTILIZADO

NÃO ENTRE ENTRE AS ARMADURAS
ESSÃS CONDIÇÕES SÃO PARA O ESPAÇAMENTO
HORIZONTAL E CASO SEJA NECESSÁRIO A UTILIZAÇÃO DE
UMA SEGUNDA OU MAIS CAMADAS, TEMOS AS CONDIÇÕES
PARA O ESPAÇAMENTO VERTICAL.

SE O EH (ESPAÇAMENTO REAL COM AS QUANTIDADES DE BARRAS NECESSARIAS) ≥ AH

(ESPAÇAMENTO HORIZONTAL MINIMO ESCOLHIDO), ENTÃO SERÁ NECESSÁRIA
APENAS UMA CAMADA DE AÇO, CASO CONTRÁRIO SERÁ
NECESSÁRIO MAIS DE UMA CAMADA PARA ACOMODAR AS
BARRAS TOTAIS DIMENSIONADAS. DA MESMA FORMA,
ANALISA-SE TRÊS CONDIÇÕES ESCOLHENDO O MAIOR
VALOR PARA O ESPAÇAMENTO VERTICAL.

SLIDE 9

O DIMENSIONAMENTO DE VERIFICAÇÃO DA BIELA

COMPRIMIDA ANALISA SE O CONCRETO SERÁ ESMAGADO.
ESSA VERIFICAÇÃO PRECISA ATENDER A SEGUINTE
CONDIÇÃO: VSD (FORÇA CORTANTE ATUANTE DO DIAGRAMA)
≤ VRD2 (RESISTÊNCIA DE ESMAGAMENTO DO CONCRETO).
 ATENDIDAS ESSAS CONDIÇÕES, VERIFICA-SE A
PARCELA DO ESFORÇO CORTANTE SUPORTADA PELO
CONCRETO ONDE VC (É A PARCELA DE ESFORÇO
SUPORTAD PELO CONCRETO) E VSW (É A PERCELA DE
RESTÊNCIA DO AÇO).

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A ARMADURA DE AMARRAÇÃO É CALCULADA

CONSIDERANDO A ANGULAÇÃO DE 90º E É DADA PELO
CÁLCULO QUE LEVA EM CONTA O V SW (QUE É A RESISTÊNCIA
DO AÇO) E FYWD (QUE É O COEFICIENTE DE SEGUANÇA DO
AÇO). É OBTIDO PELA TAXA DE Ρ MIN = QUE É SELECIONADO
ATRAVÉS DE UMA TABELA DE FLEXÃO RELACIONANDO O
FCK DO CONCRETO E A RESISTÊNCIA DO AÇO; ESCOLHE-SE
O MAIOR VALOR ENTRE A SW90 E ASWMÍN, E ACHA-SE O
ESPAÇAMENTO (S).

O ESPAÇAMENTO MÁXIMO ENTRE ESTRIBOS É DADO

PELA CONDIÇÃO QUE LEVA EM CONTA A FORÇA CORTANTE
ATUANTE NO DIAGRAMA E A RESISTÊNCIA DO CONCRETE.
 VSD (FORÇA CORTANTE ATUANTE DO DIAGRAMA) ≤ 0,67 *
VRD2 (RESISTÊNCIA DO CONCRETO) S ≤ 0,6D ≤ 30 CM
 VSD (FORÇA CORTANTE ATUANTE DO DIAGRAMA) > 0,67 *
VRD2 (RESISTÊNCIA DO CONCRETO)  S≤ 0,3D ≤ 20 CM

A QUANTIDADE DE ESTRIBOS É CALCULADA LEVANTO

EM CONSIDERAÇÃO O COMPRIMENTO DA VIGA E O
ESPAÇAMENTO ENTRE OS ESTRIBOS. E PARA O
COMPRIMENTO TOTAL DE ESTRIBOS LEVA-SE EM CONTA A
SEÇÃO TRANSVERSAL DA VIGA E QUANTIDADE DE
ESTRIBOS.

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PARA O CÁLCULO DA FÔRMA DA VIGA, É NECESSÁRIO

QUE O USUÁRIO SE ATENTE AO TIPO DE VIGA QUE ESTÁ
SENDO LANÇADA. POIS, PARA VIGAS EXTERNAS E INTERNAS
O CÁLCULO SE DIFERE.
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O VOLUME DE CONCRETO VARIA DE ACORDO COM O

TIPO DE VIGA SE EXTERNA OU INTERNA.

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AQUI TEMOS UM PROJETO DE LOCAÇÃO DE

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UMA EDIFICAÇÃO SIMPLES DE
DOIS PAVIMENTOS DESENVOLVIDOS POR NÓS EM OUTRA
DISCIPLINA QUE FOI UTILIZADO PARA O DESENVOLVIMENTO
DESTE TRABALHO.

SLIDE 14

AQUI SÃO OS DIAGRAMAS NECESSÁRIOS PARA SE

OBTER OS VALORES QUE FORAM OS PONTAPÉS DO PARA O
DIMENSIONAMETO DAS VIGAS (MOMENTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS E ESFORÇO CORTANTE). A VIGA QUE USAMOS
COMO EXEMPLO FOI A VIGA 3.
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PARA O DESENVOLVIMENTO DOS CÁLCULOS POR TRÁS DO

SOFTWERE CRIADO, É NECESSÁRIO QUE O USUÁRIO
INFORME ALGUNS VALORES DE ENTRADA NA PLANILHA.
COMPRIMENTO E SEÇÃO TRANSVERSAL ESTIMADA DA VIGA,
TIPO DE VIGA (EXTERNA OU INTERNA), ALTURA DA LAJE.
MOMENTOS POSITIVO E NEGATIVO, CORTANTE, FCK, VALOR
TESTE PARA ARMADURA TRANSVERSAL E LONGITUDINAL
(USAMOS OS VALORES MÁXIMOS DENTRE OS
COMERCIALMENTE DISPONÍVEIS), COBRIMENTO DE ACORDO
COM A CLASSE DE AGRESSIVIDADE, CA DO AÇO DA
ARMADURA PRINCIPAL, PERDA DO AÇO (ESTIMADOS 10%),
PREÇO DAS BARRAS DE ACORDO COM OS DIÂMETROS
(UTILIZAMOS PARA TESTES OS PREÇOS DO KG DO ORSE),
PREÇO DO M2 DA FORMA, PREÇO DO M3 DE CONCRETO E
DIÂMETRO DO MAIOR AGREGADO A SER UTILIZADO.