O documento discute os esforços estruturais longitudinais em navios, incluindo força cortante, momento fletor e como remanejar a carga para corrigir esforços excessivos. É explicado como calcular força cortante e momento fletor com base no peso, empuxo e posição de tanques e cargas, e como transferir carga entre seções do navio para corrigir problemas de alquebramento ou contra-alquebramento.
O documento discute os esforços estruturais longitudinais em navios, incluindo força cortante, momento fletor e como remanejar a carga para corrigir esforços excessivos. É explicado como calcular força cortante e momento fletor com base no peso, empuxo e posição de tanques e cargas, e como transferir carga entre seções do navio para corrigir problemas de alquebramento ou contra-alquebramento.
O documento discute os esforços estruturais longitudinais em navios, incluindo força cortante, momento fletor e como remanejar a carga para corrigir esforços excessivos. É explicado como calcular força cortante e momento fletor com base no peso, empuxo e posição de tanques e cargas, e como transferir carga entre seções do navio para corrigir problemas de alquebramento ou contra-alquebramento.
QUE ISTO NUNCA VENHA A ACONTECER COM NOSSO NAVIO! ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS NAVIO PARTIDO NO TERMINAL POR CONTRA-ALQUEBRAMENTO ESFORÇOS OUTRO ÂNGULO DO ACIDENTE ESFORÇOS NAVIO PARTIDO POR CONTRA-ALQUEBRAMENTO ESFORÇOS NAVIO PARTIDO NO TERMINAL POR ALQUEBRAMENTO REBOQUE MAL SUCEDIDO NO CANAL DE SUEZ ESFORÇOS NAVIO ENCALHADO SUBMETIDO A GRANDES ESFORÇOS ESFORÇOS NAVIO ENCALHADO SUBMETIDO A GRANDES ESFORÇOS ESFORÇOS NAVIO ENCALHADO NA PRAIA SUBMETIDO A GRANDES ESFORÇOS ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS FORÇA CORTANTE: CONCEITO: Diferencial entre o peso e o empuxo numa seção (caverna) considerada. FATOR USADO PARA CÁLCULO DA FORÇA CORTANTE: Corresponde ao percentual que o peso no tanque influencia uma determinada caverna. Representa o esforço sofrido pela caverna em função dos tanques a vante dela. DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL: - Tomar uma caverna como referência. - Tanques a vante da referida caverna terão FATOR 1 ( 100%). - Todos os tanques a ré da referida caverna terão FATOR 0. - Tanques que estiverem sobre a caverna terão FATOR 0,5. CAVERNA PORÃO/TQ. FATOR 276 #1 0 (está AR da caverna) 210 tq FD 2/3 BB/BE 0,5 (metade AV e AR) 111 #6 0 (está AR da caverna) 111 #5 1 ( está AV da caverna) ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS CÁLCULO DA FORÇA CORTANTE OBS: OS VALORES CALCULADOS TANTO PARA PORTO COMO PARA MAR, DEVEM SEMPRE ESTAR ABAIXO DOS MÁXIMOS PERMISSÍVEIS, SENDO ESTES EQUIVALENTES A 100%. FC = L + C – E L = PARCELA DO Δ LEVE CONSIDERADA DESDE A SEÇÃO ATÉ A EXTREMIDADE DE PROA. ( FORNECIDA ) C = PARCELA DE CARGA, ÁGUA E ÓLEO, CONSIDERADA DESDE A SEÇÃO ATÉ A EXTREMIDADE DE PROA. ( CALCULADA ) E = PARCELA DE EMPUXO, CONSIDERADA DESDE A SEÇÃO ATÉ A EXTREMIDADE DE PROA. ( FORNECIDA ) ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS MOMENTO FLETOR CONCEITO: Define o tipo da deflexão na seção (caverna) considerada. CONTRA-ALQUEBRADO (+) (SAGGED) OU ALQUEBRADO (-)(HOGGED) VALORES DOS BRAÇOS USADOS NO CÁLCULO: - Corresponde a distância do c.g. do peso no tanque até a referida caverna a ré do mesmo. - Deve-se tomar uma caverna como referência. - Tanques a ré da referida caverna possuem braço zero. - Tanques a vante da referida caverna terão braços iguais a distância do c.g. do peso até a referida caverna. CAVERNA TQ./PORÃO BRAÇO 276 PKV 5,77 (está AV da caverna) 276 tq. FD nº 1 0 (está AR da caverna) 144 #5 0 (está AR da caverna) 78 #6 13,56 (está AV da caverna) ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS
CÁLCULO DO MOMENTO FLETOR
OBS: OS VALORES CALCULADOS TANTO PARA PORTO COMO PARA MAR, DEVEM SEMPRE ESTAR ABAIXO DOS VALORES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS, SENDO ESTES EQUIVALENTES A 100%
MF = ME – ML – MC
ME = MOMENTO DA PARCELA DE EMPUXO EM RELAÇÃO À SEÇÃO
(FORNECIDO).
ML = MOMENTO DA PARCELA DO LEVE EM RELAÇÃO À SEÇÃO
(FORNECIDO).
MC = MOMENTO DA PARCELA DE CARGA, ÁGUA E ÓLEO EM RELAÇÃO
À SEÇÃO ( CALCULADO).
MF ( + ) ----- SAG MF ( - ) -------- HOG
ESFORÇOS ESTRUTURAIS LONGITUDINAIS VARIÁVEIS APRESENTADAS NAS TABELAS DE EMPUXO E MOMENTO DE EMPUXO. H BASE ---------- CALADO BASE
VBE -------------- VALOR BASE PARA O EMPUXO
CEC -------------- CORREÇÃO PARA O EMPUXO DEVIDO À VARIAÇÃO DO
CALADO. H = HMED – HBASE
CET -------------- CORREÇÃO DO EMPUXO DEVIDO AO TRIM
VBM ------------- VALOR BASE PARA O MOMENTO DE EMPUXO
CMC ------------- CORREÇÃO PARA O MOMENTO DE EMPUXO DEVIDO À
VARIAÇÃO DO CALADO
CMT ------------- CORREÇÃO PARA O MOMENTO DE EMPUXO DEVIDO AO TRIM.
REMANEJAMENTO DO PLANO DE CARGA
Quando o esforço e o trim foram determinados pelo cálculo ou
por aparelho e se mostrarem DEMASIADOS, necessitando o plano de carga de correção, opera-se da seguinte maneira, transferindo-se carga: 1) HOG e em águas parelhas ------ vante e ré para ½ nau. 2) SAG e em águas parelhas ------ ½ nau para vante e ré. 3) HOG e derrabado ----------------- de popa para ½ nau. 4) HOG e embicado ------------------ de proa para ½ nau. 5) SAG e derrabado ------------------ de ½ nau para vante. 6) SAG e embicado ------------------- de ½ nau para ré.