OEIF

OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO E
INTERVENÇÕES NO FLUXO

Prof. Carlos
HIDRÁULICA BÁSICA
  HIDRO = ÁGUA

 ESTUDO DOS USOS E CARACTERÍSTICAS DOS

FLUIDOS SOB PRESSÃO

HIDRÁULICA
 RESISTÊNCIA

ATRITO

FORÇA

CONCEITOS BÁSICOS
 ENERGIA

INÉRCIA COMO
INÉRCIA COMO
ENERGIA
RESISTÊNCIA

CONCEITOS BÁSICOS
 ESTADO
POTENCIAL DA
ENERGIA

ESTADO CINÉTICO
LEI DA DA ENERGIA
CONSERVAÇÃO
DA ENERGIA

CONCEITOS BÁSICOS
 ESTADO DE ALTERAÇÃO
DA ENERGIA

DEFINIÇÃO
TRABALHO
DE PRESSÃO

CONCEITOS BÁSICOS
 A pressão exercida em um
ponto qualquer de um líquido
estático é a mesma em todas
as direções e exerce forças
iguais em áreas iguais.
 Vamos supor um recipiente
cheio de um líquido, o qual é
praticamente incompressível.

LEI DE PASCAL
 𝐹
𝑃=
𝐴

𝐹1 10 𝑘𝑔𝑓 2
𝑃1 = = = 10 𝑘𝑔 𝑓 Τ 𝑐𝑚
𝐴1 1 𝑐𝑚2

𝐹 =𝑃 ×𝐴

PRINCÍPIO DA PRENSA HIDRÁULICA

 𝐹2 = 𝑃2 × 𝐴2

𝐹2 = 10 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚² × 10 𝑐𝑚²

𝐹 = 100 𝑘𝑔𝑓

PRINCÍPIO DA PRENSA HIDRÁULICA

 1 atm = 1,0333 kgf/cm²
1 atm = 1,0134 bar
1 atm = 14,697 psi (lbf/pol²)
1 atm = 760 mmHg
1 kgf/cm² = 0,9677 atm
1 kgf/cm² = 0,9807 bar
1 kgf/cm² = 14,223 psi (lbf/pol²)
1 kgf/cm² = 736 mmHg
EQUIVALÊNCIA DAS 1 bar = 0,9867 atm
UNIDADES 1 bar = 1,0196 kgf/cm²
1 bar = 14,503 psi (lbf/pol²)
1 bar = 759 mmHg
1 psi = 0,0680 atm
1 psi = 0,0703 kgf/cm²
1 psi = 0,0689 bar
1 psi = 51,719 mmHg
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
 MULTIPLICAÇÃO DE
FORÇAS

SIGNIFICA QUE TEREMOS O

PISTÃO MAIOR, MOVIDO
PELO FLUIDO DESLOCADO
PELO PISTÃO MENOR

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
 A DISTÂNCIA QUE CADA
PISTÃO PERCORRE SERÁ
INVERSAMENTE
PROPORCIONAL ÀS SUAS
ÁREAS.

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
 O QUE SE GANHA EM
RELAÇÃO À FORÇA TEM
QUE SER SACRIFICADO
EM DISTÂNCIA OU
VELOCIDADE.

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
 Quando o pistão de área =
1 cm2 se move 10 cm
desloca um volume de
10cm3 para o pistão de
área = 10 cm2.

Consequentemente, o
mesmo movimentará
apenas 1 cm de curso.

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
  LÍQUIDOS

O QUE SÃO?

 FORMA

 COMPRESSÃO

TRANSMISSÃO DE FORÇA E ENERGIA

  MÉTODOS DE TRANSMISSÃO

 MECÂNICA

 ELÉTRICA

 HIDRÁULICA

 PNEUMÁTICA

TRANSMISSÃO DE FORÇA
  TRANSMITIDA AO LADO OPOSTO

 DIRETAMENTE

FORÇA ATRAVÉS DE SÓLIDO

  TRANSMISSÃO DA PRESSÃO
 SEMPRE
DA MESMA
MANEIRA
 INDEPENDENTE
DA
GERAÇÃO DA FORÇA E DA
FORMA DO RECIPIENTE

FORÇA ATRAVÉS DO LÍQUIDO

  FLUIDOS, RESERVATÓRIOS E

ACESSÓRIOS

 MANGUEIRAS E CONEXÕES

PRINCIPAIS ELEMENTOS
  BOMBAS HIDRÁULICAS

 VÁLVULAS (DE RETENÇÃO,

CONTROLADORAS DE FLUXO,

ETC,

PRINCIPAIS ELEMENTOS
EXEMPLO DE
APLICAÇÃO
PNEUMÁTICA BÁSICA
 PNEUMA
FÔLEGO

VENTO

ALMA
PNEUMÁTICA
 VOLUME

TRANSPORTE

ARMAZENAGEM
VANTAGENS
 TEMPERATURA

SEGURANÇA

CONSTRUÇÃO
VANTAGENS
 REGULAGEM

VELOCIDADE

SEGURANÇA
CONTRA
SOBRECARGA
VANTAGENS
 POTÊNCIA PREPARAÇÃO

COMPRESSIBILIDADE

DESVANTAGENS
 ESCAPE DE AR

CUSTOS

DESVANTAGENS
 ELASTICIDADE

COMPRESSIBILIDADE

PROPRIEDADES DO AR
 EXPANSIBILIDADE

DIFUSIBILIDADE

PROPRIEDADES DO AR
 GRANDEZA UNIDADE SÍMBOLO
MASSA QUILOGRAMA Kg
INTENSIDADE DE CORRENTE AMPÉRE A
TEMPO SEGUNDO s
TEMPERATURA KELVIN K
COMPRIMENTO METRO m

GRANDEZA UNIDADE SÍMBOLO

FORÇA NEWTON (N) 1N=1Kgm/s F
PRESSÃO PASCAL (Pa) 1Pa=1N/m² P
TRABALHO JOULE (J) 1J=1N.m
τ
POTÊNCIA WATT (W) 1W=1N.m/s P

UNIDADES DE MEDIDA
 SISTEMA PRESSÃO FORÇA
INTERNACIONAL Pa N
TÉCNICO Kgf/cm² Kgf
INGLÊS psi¹ OU lb/pol² lb (LIBRA)

CONVERSÃO
1Kgf/cm² = 1bar
1bar = 14,22psi
1bar = 100.000Pa (100KPa)
1atm = 14,70psi

UNIDADES DE MEDIDA
  FORÇA
 MODIFICAR MOVIMENTO OU
CAUSAR DEFORMAÇÕES
 VETORIAL
 DIREÇÃO
 SENTIDO
 INTENSIDADE

FORÇA, PRESSÃO E ÁREA

  PRESSÃO
 FORÇA EXERCIDA NAS PAREDES POR ÁREA
 VAZÃO
 QUANTIDADE DE FLUIDO POR TEMPO

𝑉
𝑄=
𝑡

FORÇA, PRESSÃO E ÁREA

 𝐹
P = PRESSÃO 𝑃=
𝐴
F = FORÇA
A = ÁREA 𝐹 =𝑃 ×𝐴

𝐹
𝐴=
𝑃

FORÇA, PRESSÃO E ÁREA

RESFRIADOR
POSTERIOR
AR/AR
SEPARADOR DE
CONDENSADOS
COMPRESSOR

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
RESERVATÓRIO

PRÉ-FILTRO
COALESCENTE
PURGADOR
AUTOMÁTICO

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
 PRÉ-FILTRO PURGADOR
COALESCENTE AUTOMÁTICO
GRAU X ELETRÔNICO

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO SECADOR

 PRÉ-FILTRO
COALESCENTE
PRÉ-FILTRO GRAU Z
COALESCENTE
GRAU Y
SEPARADOR DE
ÁGUA E ÓLEO

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
  COMPOSTO DE GASES
 OXIGÊNIO
 NITROGÊNIO
 CONTAMINANTES
 ÁGUA
 ÓLEO
 POEIRA

UMIDADE
  CONSEQUÊNCIAS
 OXIDAÇÃO DA TUBULAÇÃO
 DISSOLUÇÃO DA PELÍCULA LUBRIFICANTE
 BAIXO RENDIMENTO
 ARRASTE DE PARTÍCULAS SÓLIDAS
 AUMENTO DO ÍNDICE DE MANUTENÇÃO
 IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE PULVERIZAÇÃO

UMIDADE
 VOLUME

PRESSÃO

VAZÃO

CONCEITOS
 COMPRESSOR

REGISTRO

VÁLVULA

CONCEITOS