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APLICAÇÕES
Hidráulica industrial estacionária e
hidráulica móbil
CAPÍTULO 1.
PRINCÍPIOS B ÁSICOS
PRINCÍPIOS FÍSICOS DE HIDRÁULICA
Fig. 1 Transmissão
de pressão:
princípio de Pascal
Características que destacam a hidráulica:
Hidrostática e
Hidrodinâmica
Bomba
hidrostática
Compressor
hidrodinâmico
Fig. 2 TRANSMISSÃO E
F MULTIPLICAÇÃO DE FORÇA
10 F
1
A
10
10 A
A x 10 = VOLUME = 10 A x 1
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
HYDRAULIC MACHINE
PUMP ACTUATOR
POWER
HYDRAULIC
POWER OUT
MECHANICAL
POWER IN
POTÊNCIA
POTÊNCIA
HIDRÁULICA
DE SAÍDA
POTÊNCIA
MECÂNICA DE
ENTRADA POTÊNCIA HIDRÁULICA = VAZÃO x PRESSÃO
1 kg
1 kg
BAIXA ELEVADA
PRESSÃO PRESSÃO
PRINCÍPIOS FÍSICOS
DE HIDRÁULICA
Fig. 6
Deslocamento e
Transmissão de
força
V1 = V2 ou
qv1 = qv2 e
Mas A1 ≠ A2,
portanto s1 ≠ s2
Fig. 7 MULTIPLICAÇÃO DE PRESSÃO
Se a relação de áreas do cilindro for muito grande, isto é A1 >> A2, e
havendo o bloqueio da linha da câmara da haste do cilindro, pode
ocorrer o problema de intensificação acentuada de pressão, o que
pode trazer danos à integridade física da instalação.
Fig. 8 MULTIPLICAÇÃO DE PRESSÃO
Quando uma força F1 é aplicada no pistão 1, esta força é transmitida
através da haste para a área 2, ou seja, F1 = F2. Assim,
p1.A1 = p2.A2
Amplificação de
pressão, onde
F1 = F2 ou
qv1 ≠ qv2 e
A1 ≠ A2
p1 ≠ p2
Fig. 9. PRESSÃO GERADA POR UMA CARGA
150 bar
50 bar
100 bar
Pressão nula
Resistência de 7 atm
7 atm
Resistência de 14 atm
21 atm
Resistência de 21 atm
42 atm
P1 P2
Q Q
POWER IN = P1 x Q POWER OUT = P2 x Q
Velocidade de
movimentação do cilindro
Fig. 13 Velocidade do
escoamento na tubulação
Restrições da tubulação:
velocidade elevada e queda de
pressão estática
Fig. 14 – Conservação
Maior diâmetro reduz a
de energia
velocidade e aumenta a
pressão do fluido
Pressão decorrente
da coluna de líquido
A pressão é gradualmente reduzida em
função da perda de carga
TIPOS DE ESCOAMENTO
Pressão de vapor e cavitação
-P
P=0
+P
CAVITATION
-P
P=0
+P
Fenômeno da
Cavitação
§A formação de
cavidades devidas à
vaporização pode
ocorrer em baixas
temperaturas, desde
que a pressão seja
suficientemente
reduzida.
§Os óleos minerais
possuem pressão de
vapor bem inferior à
da água, tipicamente
da ordem de 6×10−7
barabs a 40°C.
Pressão de vapor e cavitação
Manifesta-se:
- Na câmara de sucção de bombas, devido à elevada
perda de carga na canalização de sucção. Elevadas
perdas de carga podem ocorrer devido a insuficiente
área da secção transversal da canalização, excessiva
altura de sucção, alta viscosidade e/ou baixa
temperatura, conexões e filtros.
- No restante do sistema, devido à transformação de
energia de pressão em energia cinética nas restrições ao
escoamento, como em válvulas reguladoras de vazão,
curvas, mudanças de direção, orifícios de controle,
reduções bruscas de secção, etc.
Pressão de vapor e cavitação
Conseqüências:
- Em bombas, a erosão das paredes e rotores, o elevado
nível de ruído e pulso de pressão, com conseqüente
redução da eficiência.
- Nas restrições ao escoamento, o elevado nível de ruído,
a instabilidade operacional dos elementos de controle, a
formação de espuma no reservatório devida à mistura
gás/líquido que permanece nas linhas de retorno (de
baixa pressão) após uma restrição, o desgaste por
erosão das superfícies a jusante da restrição.
Pressão de vapor e cavitação
Soluções:
a) Estabelecimento da faixa de temperatura.
b) Dimensionamento adequado da canalização de
sucção da bomba. Garantir que a velocidade do fluido na
canalização de sucção seja baixa.
c) Utilização de materiais resistentes à erosão por
cavitação.
d) Redução do gradiente de pressão por restrição.
f) Projeto adequado do reservatório, permitindo que o gás
misturado ao líquido que retorna do sistema seja liberado
para a atmosfera antes de ser succionado pela bomba.
Processo da cavitação (KOIVULA, 2000)
2. SISTEMAS HIDRÁULICOS
§ HIDRÁULICA CONVENCIONAL
§ ELETRO-HIDRÁULICA (hidráulica + elétrica)
§ HIDRÁULICA PROPORCIONAL (hidráulica +
eletrônica)
§ SERVOHIDRÁULICA (hidráulica + eletrônica
+ controle = malha fechada)
Fig. 1 CIRCUITO HIDRÁULICO ABERTO E
FECHADO
Fig. 1 CIRCUITO HIDRÁULICO ABERTO E
FECHADO
Fig. 1