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AULA 02
P R O F. M E . L U C A S P I Z Z A I A F A L D A
NÚMERO DE REYNOLDS
𝝆×𝒗×𝑫
𝑹𝒆 =
𝝁
NÚMERO DE REYNOLDS
Regime Laminar: Re ≤ 2000
Regime de transição:
2000 < Re < 4000
𝒗𝟐
→ CARGA CINÉTICA (movimento)
𝟐𝒈
A soma dessas três formas de energia presentes em
uma unidade volumétrica de líquido seria constante,
representadas em metro de coluna de água (m).
𝑷 𝒗𝟐
+𝒁+ = 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆
𝜸 𝟐𝒈
Para aplicá-la a dois pontos distintos em escoamentos
reais, considerando a viscosidade e o atrito, deve-se
acrescentar a perda de energia (PERDA DE CARGA):
𝑷𝟏 𝒗𝟐𝟏 𝑷𝟐 𝒗𝟐𝟐
+ 𝒁𝟏 + = + 𝒁𝟐 + + ∆𝑯𝑻
𝜸 𝟐𝒈 𝜸 𝟐𝒈
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Trata da energia dissipada ao longo da tubulação,
caracterizada por uma pequena quantidade de
dissipação por unidade de comprimento de tubulação.
É condicionada pela velocidade do escoamento, pela
diâmetro e rugosidade da tubulação.
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Trata da energia dissipada ao longo da tubulação,
caracterizada por uma pequena quantidade de
dissipação por unidade de comprimento de tubulação.
É condicionada pela velocidade do escoamento, pela
diâmetro e rugosidade da tubulação.
Para o escoamento LAMINAR, o fator de atrito é
condicionado somente ao número de Reynolds:
𝟔𝟒
𝒇=
𝑹𝒆
Para o escoamento TURBULENTO, pode-se utilizar a
equação de Colebrook e White:
Entretanto, pode-se utilizar o Diagrama de Moody, que
se baseia no número de Reynolds e na rugosidade
relativa (𝜀 Τ𝐷).
EXEMPLO
Calcular a dissipação de energia para uma tubulação
com as seguintes características:
- Comprimento total: 65 m.
- Diâmetro: 0,15 m.
- Fator de atrito: 0,04.
- Velocidade do escoamento: 1,6 m/s.
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
São dissipações pontuais de energia causadas por um
obstáculo qualquer que interfere na seção interna da
tubulação. Geralmente, são atribuídas aos acessórios
hidráulicos presentes na tubulação, dentre os quais se
podem citar os registros de gaveta, de esfera, curvas,
cotovelos, joelhos etc.
PERDA DE CARGA LOCALIZADA