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MOSSORÓ/RN
Maio-2014
HIDRÁULICA
Conceitos Básicos
MOSSORÓ/RN
Maio-2014
INTRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS DA HIDRÁULICA
Fácil instalação dos diversos elementos.
Rápida parada e inversão de movimento.
Variações micrométricas na velocidade.
Sistemas autolubrificantes.
Pequeno tamanho e peso em relação à
potência consumida.
Sistemas seguros contra sobrecargas.
Alta potência (força).
INTRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS
Incorporam pressões operacionais mais
elevadas.
Objetivo: menor tamanho e peso operacional.
Acionamento elétrico, eletrônico e eletrônico
computadorizado.
Objetivo: operações mais precisas e eficientes.
Sistemas de controle de carga, de velocidade
e de demanda de potência.
Objetivo: operações mais precisas com menor
consumo de potência.
INTRODUÇÃO
RECURSOS UTILIZADOS
Materiais com maior resistência mecânica.
Tolerâncias dimensionais, de forma e de precisão
mais apertadas.
Melhor acabamento superficial.
Utilização de novos materiais e de novas tecnologias.
RESULTADOS
Folgas menores.
Menor vazamento interno.
Maior precisão.
Maior velocidade dos movimentos.
INTRODUÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO
INTRODUÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO
Fonte de energia: motor elétrico ou à combustão.
Sistema hidráulico: gera, controla e aplica potência
hidráulica.
Grupo de geração: transforma potência mecânica em
hidráulica.
BOMBAS HIDRÁULICAS.
Grupo de controle: controla a potência hidráulica.
COMANDOS E VÁLVULAS.
Grupo de atuação: transforma potência hidráulica em
mecânica.
CILINDROS E MOTORES.
Grupo de ligação: conexões, tubos e mangueiras.
INTRODUÇÃO
SISTEMA HIDRÁULICO
Unidades:
Pressão: força exercida por unidade de área.
Causa: - resistência ao escoamento do fluido.
- restrição na tubulação.
- carga do atuador.
Principais unidades: kgf/cm², bar e psi.
Vazão: volume deslocado por unidade de tempo.
Causa: diferença de potencial energético.
Principais unidade: gpm e lpm.
Deslocamento: volume deslocado por revolução.
Principal unidade: cm³/rev.
INTRODUÇÃO
CIRCUITO HIDRÁULICO BÁSICO
INTRODUÇÃO
UNIDADE HIDRÁULICA
Reservatório e filtros
INTRODUÇÃO
UNIDADE HIDRÁULICA
CONCEITOS BÁSICOS
PRESSÃO
Pressão é a força exercida por unidade de superfície. Em
hidráulica, a pressão é expressa em kgf/cm², atm ou bar.
A pressão também poderá ser expressa em psi (pound
per square inch) que significa libra força por polegada
quadrada; abrevia-se lbf/pol².
Lei de Pascal:
CONCEITOS BÁSICOS
ENERGIA DE TRABALHO
A energia cinética consumida por uma máquina
está na forma de trabalho a qual é caracterizada
por uma pressão correspondente.
A pressão é o resultado da força da energia
cinética sendo aplicada à superfície do objeto. A
energia de trabalho é a combinação da energia
cinética com a pressão.
Em todos os casos onde uma máquina produz
trabalho, a energia do trabalho não é perdida, mas
transformada.
As máquinas efetuam a transformação de
energia no processo de realizar o trabalho.
HIDRÁULICA
Transmissão Hidráulica de energia
MOSSORÓ/RN
Maio-2014
CONCEITOS BÁSICOS
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
A energia, na forma de fluxo de líquido
pressurizado, é transmitida através da tubulação
ao ponto onde o trabalho será realizado.
Para quase todas as máquinas, a energia que
realiza o trabalho é a energia mecânica. Mesmo
as outras formas de energia resultam no final, em
energia mecânica.
É por esta razão que se requer um atuador
antes do ponto de trabalho.
CONCEITOS BÁSICOS
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
Os atuadores transformam as energias:
elétrica, pneumática e hidráulica em energia
mecânica.
Cada método de transmissão de energia
apresenta vantagens e desvantagens.
Por esta razão uma máquina pode ser
equipada com uma combinação de sistemas
elétricos, pneumáticos, hidráulicos e mecânicos.
CONCEITOS BÁSICOS
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
SISTEMAS COMBINADOS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Simbologia
Simbologia
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TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
INEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS
O objetivo dos vários sistemas de transmissão é
o de realizar trabalho útil, isto é, o de mover ou
deslocar um objeto resistivo (carga) em uma certa
distância.
O trabalho útil é realizado pela aplicação da
energia cinética à superfície do objeto resistivo
(objeto a ser trabalhado). Isto, se define como
energia de trabalho.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
INEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS
Viajando pelo sistema, a pressão da energia de
trabalho torna-se cada vez menor conforme ela se
aproxima do ponto de trabalho.
Essa pressão não é perdida, mas se transforma em
calor por causa do atrito. O grau em que essa
transformação ocorre é a medida da ineficiência do
sistema.
Para se construir um sistema hidráulico eficiente, o
projetista deve escolher o óleo com viscosidade
apropriada, utilizar tubulações com diâmetros
adequados e manter um número mínimo de curvas
para evitar perdas de pressão e aumento da
temperatura do óleo.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE FORÇA E ENERGIA
O líquido é uma substância constituída de
moléculas. Ao contrário dos gases, nos líquidos
as moléculas são atraídas umas às outras de
forma compacta. Por outro lado, ao contrário dos
sólidos, as moléculas não se atraem a ponto de
adquirirem posições rígidas.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
LÍQUIDOS
As moléculas nos líquidos estão
continuamente em movimento. Elas deslizam
umas sob as outras, mesmo quando o líquido
está em repouso.
Este movimento das moléculas chama-se
energia molecular.
O deslizamento das moléculas umas sob as
outras ocorre continuamente, por isso o líquido é
capaz de tomar a forma do recipiente onde ele
está.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
COMPRESSIBILIDADE DOS LÍQUIDOS
Com as moléculas em contato umas às outras,
os líquidos exibem características de sólidos. Os
líquidos são relativamente difíceis de serem
comprimidos.
Uma vez que os líquidos são relativamente
incompressíveis e podem tomar a forma do
recipiente, eles possuem certas vantagens na
transmissão de força.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
TRANSMISSÃO DE FORÇA
Os quatro métodos de transmissão de energia:
mecânica, elétrica, hidráulica e pneumática são
capazes de transmitir forças estáticas (energia
potencial) tanto quanto a energia cinética.
Quando uma força estática é transmitida em um
líquido, essa transmissão ocorre de modo especial.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
INTENSIFICADOR (MULTIPLICADOR DE PRESSÃO)
O intensificador de pressão consiste em uma
carcaça contendo orifício de entrada e saída e um
êmbolo com uma área grande, cuja haste está
ligada a outro êmbolo, com uma área menor.
A câmara entre os dois êmbolos tem um orifício
de descompressão.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
INTENSIFICADOR (MULTIPLICADOR DE PRESSÃO)
Exemplo: se tivermos um intensificador com uma área (A1)
de 140 cm² e aplicarmos uma pressão de 35 bar, teremos
uma força (F1) de 4900 kgf, portanto:
Teremos uma pressão (P2) intensificada no segundo
estágio de 98 bar considerando a área (A2) 50 cm².
Re = Reynold (adimensional)
d = diâmetro interno do tubo em cm
V = velocidade do fluido em cm/s
v = viscosidade cinemática do fluido em stokes (de 0,45 a 0,50 para
óleo hidráulico).
Número Reynold indica o tipo de fluxo:
• De 0 a 2000 indica que o fluxo é laminar;
• De 2000 a 3000 o fluxo pode ser laminar ou turbulento, dependerá de
outros fatores, como restrições, curvas, etc.
• Acima de 3000 indica que o fluxo é turbulento.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
GERAÇÃO DE CALOR
A geração de calor em um sistema hidráulico é
causada pelo movimento de um líquido,
relativamente a mudanças de direção, viscosidade
e atrito.
Quanto maior for a velocidade do fluido, mais
calor será gerado. A mudança na direção do fluido
em uma linha hidráulica, gera mais calor
provocado pelo choque das moléculas que
deparam com o obstáculo da curva.
Dependendo do diâmetro do tubo, um cotovelo
de 90° pode gerar tanto calor quanto vários
metros de tubo.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
GERAÇÃO DE CALOR
As curvas devem ser feitas com maior raio possível,
para evitar perdas excessivas por turbulência. Evitar
sempre a colocação de cotovelos 90° sendo que a curva
mínima deve ter um raio igual a 2 1/2 vezes o diâmetro
externo do tubo, para evitar que no dobramento
enruguemos o tubo, aumentando assim a resistência a
passagem do fluxo.
Deve-se evitar restrições e curvas bruscas. A velocidade
máxima recomendada para o óleo na tubulação hidráulica
é de 5 m/s.
TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE ENERGIA
DIFERENCIAL DE PRESSÃO
Um diferencial de pressão é simplesmente a
diferença de pressão entre dois pontos do sistema e
pode ser caracterizado:
a) Por indicar que a energia de trabalho, na forma de
movimento de líquido pressurizado, está presente no
sistema.
b) Por medir a quantidade de energia de trabalho que
se transforma em calor entre os dois pontos.
HIDRÁULICA
Fluidos e filtros hidráulicos
MOSSORÓ/RN
Maio-2014
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
FLUIDOS HIDRÁULICOS
O fluido hidráulico é o elemento vital de um
sistema hidráulico industrial.
Ele é um meio de transmissão de energia, um
lubrificante, um vedante e um veículo de
transferência de calor.
O fluido hidráulico à base de petróleo é o mais
comum.
Os aditivos são ingredientes importantes na sua
composição. Os aditivos dão ao óleo
características que o tornam apropriado para uso
em sistemas hidráulicos.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
ADITIVOS PROTETORES DO ÓLEO
Inibidores de oxidação: a oxidação ocorre pela
reação entre o óleo e o oxigênio do ar.
Antiespumantes: não permitem que bolhas de
ar sejam recolhidas pelo óleo.
Inibidores de corrosão: protegem as superfícies
de metal do ataque por ácidos e material oxidante.
Antidesgaste: São usados em aplicações de
alta temperatura e alta pressão.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
FLUIDOS RESISTENTES AO FOGO
Emulsão de óleo em água: pode variar em
torno de 1% de óleo e 99% de água e 40% de
óleo e 60% de água.
Emulsão de água em óleo: a mistura é
geralmente 40% de água e 60% de óleo.
Fluido de água-glicol: a mistura é geralmente
de 60% de glicol (anticongelante) e 40% de água.
Sintéticos: consistem geralmente em ésteres de
fosfato, hidrocarbonos clorados ou uma mistura
dos dois com frações de petróleo.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
VISCOSIDADE
Uma das medidas de viscosidade de fluidos é o
Saybolt (SSU).
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
ÍNDICE DE VISCOSIDADE
É um número puro que indica como um fluido
varia em viscosidade quando a temperatura muda.
A maior parte dos sistemas hidráulicos industriais
requer um fluido com um índice de viscosidade de
90 ou mais.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
CLASSIFICAÇÃO ISO DE VISCOSIDADE
O sistema ISO baseia-se na viscosidade
cinemática (centistokes) a 40°C.
Os números que indicam cada grau ISO
representam o ponto médio de uma faixa de
viscosidade compreendida entre 10% abaixo e 10%
acima desses valores.
Por exemplo, um lubrificante designado pelo
grau ISO 100 tem uma viscosidade cinemática a
40°C na faixa de 90 cSt a 110 cSt.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
CLASSIFICAÇÃO ISO DE VISCOSIDADE
Todas as viscosidades a 40ºC. Usar os "ASTM D-341 Charts" para
determinar uma viscosidade em outra temperatura.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
FILTROS HIDRÁULICOS
Todos os fluidos hidráulicos contêm uma certa
quantidade de contaminantes. A necessidade do
filtro, no entanto, não é reconhecida na maioria das
vezes, pois o acréscimo deste componente
particular não aumenta, de forma aparente, a ação
da máquina.
Mais de 75% das falhas
em sistemas hidráulicos e de
lubrificação são devidos ao
excesso de contaminação.
FLUIDOS E FILTROS HIDRÁULICOS
FILTROS HIDRÁULICOS
MOSSORÓ/RN
Junho-2014
RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS
RESERVATÓRIOS HIDRÁULICOS
A função de um reservatório hidráulico é conter
ou armazenar o fluido hidráulico de um sistema.
RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS
FUNCIONAMENTO
Quando o fluido retorna ao reservatório, a placa
defletora impede que este fluido vá diretamente à
linha de sucção.
Todas as linhas de retorno devem estar
localizadas abaixo do nível do fluido e no lado do
defletor oposto à linha de sucção.
RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS
TIPOS DE RESERVATÓRIOS
Os reservatórios industriais têm uma variedade de
estilos, dentre os quais estão os reservatórios em forma
de L, os reservatórios suspensos e os reservatórios
convencionais.
Os reservatórios em forma de L e os suspensos
permitem à bomba uma altura manométrica positiva do
fluido.
RESERVATÓRIOS E ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS
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Junho-2014
BOMBAS HIDRÁULICAS
CONCEITOS
As bombas são utilizadas nos circuitos hidráulicos para
converter energia mecânica em energia hidráulica.
A ação mecânica cria um vácuo parcial na entrada da
bomba e permite que a pressão atmosférica force o fluido do
tanque, através da linha de sucção, a penetrar na bomba. A
bomba passará o fluido para a abertura de descarga
forçando-o através do sistema hidráulico.
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS HIDRODINÂMICAS
São bombas de deslocamento não positivo
usadas para transferir fluidos e cuja única
resistência é a criada pelo peso do fluido e pelo
atrito.
Essas bombas raramente são usadas em
sistemas hidráulicos, pois seu poder de
deslocamento de fluido se reduz quando aumenta
a resistência e também porque é possível bloquear
completamente seu pórtico de saída em pleno
regime de funcionamento da bomba.
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS HIDRODINÂMICAS
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS HIDROSTÁTICAS
São bombas de deslocamento positivo que
fornecem determinada quantidade de fluido a cada
rotação ou ciclo.
Como nas bombas hidrodinâmicas, a saída do
fluido independe da pressão, com exceção de
perdas e vazamentos, praticamente todas as
bombas necessárias para transmitir força hidráulica
em equipamento industrial, em maquinaria de
construção e em aviação, são do tipo hidrostático.
As bombas hidrostáticas produzem fluxos de
forma pulsante, porém sem variação de pressão no
sistema.
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS HIDROSTÁTICAS
CARACTERÍSTICAS
1. Especificação.
2. Relação de pressão.
3. Deslocamento.
4. Capacidade de fluxo.
5. Eficiência volumétrica.
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
Cavitação é a evaporação de óleo a baixa pressão na
linha de sucção.
1. Interfere na lubrificação.
2. Destrói a superfície dos metais.
No lado de sucção da bomba, as bolhas se formam por
todo o líquido. Isso resulta num grau reduzido de
lubrificação e num consequente aumento de desgaste.
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
Conforme essas cavidades são expostas à alta pressão
na saída da bomba, as paredes das cavidades se
rompem e geram toneladas de força por centímetro
quadrado.
O desprendimento da energia gerada pelo colapso das
cavidades desgasta as superfícies do metal.
Se a cavitação continuar, a vida da bomba será
bastante reduzida e os cavacos desta migrarão para as
outras áreas do sistema, prejudicando os outros
componentes.
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
CAUSAS:
• Dimensionamento incorreto da tubulação de sucção.
• Filtro ou linha de sucção obstruídos.
• Reservatórios "despressurizados“.
• Filtro de ar obstruído ou dimensionamento incorreto.
• Óleo hidráulico de baixa qualidade.
• Procedimentos incorretos na partida a frio.
• Óleo de alta viscosidade.
• Excessiva rotação da bomba.
• Conexão de entrada da bomba muito alta em relação
ao nível de óleo no reservatório.
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
BOMBAS HIDRÁULICAS
CAVITAÇÃO
BOMBAS HIDRÁULICAS
PRESSÃO DE VAPOR
A pressão de vapor de um líquido é afetada pela
temperatura.
Com o aumento da temperatura mais energia é
acrescentada às moléculas do líquido.
As moléculas se movem mais rapidamente e a
pressão de vapor aumenta.
BOMBAS HIDRÁULICAS
AR EM SUSPENSÃO
O fluido hidráulico, ao nível do mar é constituído de
10% de ar. O ar está em suspensão no líquido. Ele não
pode ser visto e, aparentemente, não acrescenta
volume ao líquido.
A capacidade de qualquer fluido hidráulico ou líquido
de conter ar dissolvido diminui quando a pressão
agindo sobre o mesmo decresce.
BOMBAS HIDRÁULICAS
AERAÇÃO
Aeração é a entrada de ar no sistema através da
sucção da bomba. O ar retido é aquele que está
presente no líquido, sem estar dissolvido no
mesmo.
O ar está em forma de bolhas. Se ocorrer de a
bomba arrastar fluido com ar retido, as bolhas de
ar terão, mais ou menos, o mesmo efeito da
cavitação sobre a bomba.
Como isso não está associado com a pressão
de vapor, vamos nos referir a esta ação como
sendo uma pseudocavitação.
BOMBAS HIDRÁULICAS
AERAÇÃO
Muitas vezes, o ar retido está presente no
sistema devido a um vazamento na linha de
sucção.
Uma vez que a pressão do lado da sucção da
bomba é menor que a pressão atmosférica.
Qualquer abertura nesta região resulta na
sucção do ar externo para o fluido e
consequentemente para a bomba.
Qualquer bolha de ar retida que não puder
escapar enquanto o fluido está no tanque irá
certamente para a bomba.
BOMBAS HIDRÁULICAS
AERAÇÃO
CAUSAS:
• Reservatório com nível do óleo abaixo do
recomendado.
• Filtro de sucção instalado próximo do nível do óleo,
gerando a criação de vórtice, permitindo assim a
entrada do ar.
• Linha de sucção permitindo a entrada de ar com uso
de braçadeira inadequada ou rachaduras na
tubulação.
• Posicionamento incorreto da linha de retorno no
reservatório, próximo à linha de sucção, gerando
turbulência (agitação no reservatório).
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS DE ENGRENAGENS
A bomba de engrenagem consiste basicamente de uma
carcaça com orifícios de entrada e de saída, e de um
mecanismo de bombeamento composto de duas
engrenagens.
Uma das engrenagens, a engrenagem motora, é ligada a
um eixo que é conectado a um elemento acionador
principal. A outra engrenagem é a engrenagem movida.
A manutenção das bombas
rotativas de engrenagens
consiste em manter o óleo
sempre limpo e sem água e
em trocar as engrenagens
desgastadas.
BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS DE ENGRENAGENS
CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS:
VANTAGENS: