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INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA
A Hidráulica consiste no estudo das características e usos dos fluidos. Desde o início,
o homem serviu-se dos fluidos para facilitar o seu trabalho. Não nos é difícil imaginar
um homem das cavernas, com sua mulher, sentados num tronco flutuando no rio
rebocando seus filhos e outros pertences num outro tronco com uma corda de cipó.
A história antiga registra que dispositivos engenhosos, como bombas e rodas d'água
já eram conhecidos desde épocas remotas. Entretanto, só no século XVII, o ramo da
hidráulica que nos interessa, foi utilizado.
Grande parte das modernas e mais produtivas máquinas e instalações são hoje parcial
ou totalmente comandadas por sistemas hidráulicos.
Porém, quem se decide pela aplicação da hidráulica para uma transferência de forças
ou movimentos, não estará em campo inexplorado.
Evidentemente, sem esses conhecimentos básicos não teria sido possível esse
desenvolvimento.
Em uma coluna de fluido ocorre uma pressão como conseqüência do peso da massa
de fluido sobre uma determinada área. A pressão é dependente da altura (h) da
coluna, da densidade (p) e da aceleração da gravidade (g).
Pressão de coluna p = p. g . h
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Tomando recipientes de formas diferentes, cheios com o mesmo fluido, a pressão, em
um determinado ponto, dentro do fluido, depende apenas da altura da coluna
acima do ponto.
Talvez, pela simplicidade da Lei de Pascal, é que o homem não percebeu o seu
enorme potencial por dois séculos.
A força aplicada é a mesma utilizada na rolha e o pistão menor tem a mesma área, ou
seja, 1cm². O pistão maior tem 10cm².
O pistão maior é empurrado com 10kgf numa área de 1cm², para que possa suportar
um peso de 100kgf. Observa-se que as forças que equilibram este sistema são
proporcionais às áreas dos cilindros. Assim sendo, se a área de saída for de 200 cm²,
a força de saída será de 200 kgf (no caso, a cada cm² correspondem 10 kgf). Este é o
princípio de operação de um macaco hidráulico ou de uma prensa hidráulica. É
interessante notar a semelhança entre a prensa simples e uma alavanca mecânica
(vista B).
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Dois êmbolos de diâmetros diferentes são unidos entre si por uma haste. Atuando-se
com a pressão P1 sobre a área A1, temos no êmbolo maior a força F 1. A força F1 é
transmitida pela haste ao êmbolo menor. Essa força age sobre a superfície A 2 e
provoca a pressão P2. Eliminando o atrito, teremos:
F1 = F 2 = F
P1 . A1 = P2 . A2
P2 . A2 = F2
Ou então: P1 = A2
P2 A1
Leis de vazão:
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Se um fluido flui por um tubo com vários diâmetros, o volume que passa em uma
unidade de tempo é o mesmo, independente da secção. A velocidade do fluxo varia, a
vazão não.
³Vazão Q = V ³
³ t ³
³ Velocidade ( V = S ) ³
³ t ³
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A lei da conservação da Energia, nos diz que em um fluxo a energia permanece
constante, enquanto não houver troca de energia com o exterior.
Equação de Bernoulli.
g . h + P + V2 = constante
p 2
pt = pst + p . g . h + p . V2
2
p . V2 = pressão dinâmica.
2
Com isso a pressão estática tem que variar em função da pressão dinâmica e esta em
função da velocidade.
PRINCÍPIO DE FLUXO
Vazão - É o volume que atravessa uma seção de tubo em uma unidade de tempo. Sua
unidade é 1/min. Conforme varia a secção transversal de uma tubulação a velocidade
média das partículas do fluido varia inversamente, apesar de a vazão ser constante.
* Vazão e velocidade
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A velocidade de um atuador hidráulico, sempre depende do seu tamanho e da vazão
de fluido que chega a ele.
ATRITO E ESCOAMENTO
Atrito:
A energia hidráulica ao ser transmitida pela tubulação acarreta sempre uma perda de
carga. Visto que nas paredes do tubo e no próprio líquido se produz atrito, que por
sua vez, gera calor. Uma perda de energia hidráulica significa uma perda de pressão
do líquido hidráulico.
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A determinação da perda de carga é importante para saber se a pressão fornecida ao
sistema é ou não suficiente para aquilo que o sistema se propõe.
- Velocidade do fluxo.
- Tipo de fluxo (laminar ou turbulento).
- Diâmetro do tubo.
- Viscosidade do líquido.
- Rugosidade do tubo.
- Volume de passagem.
- Restrições (válvulas, acessórios, etc.).
RESTRIÇÕES (ORIFÍCIOS):
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Na interrupção do fluxo, o líquido pára: Estando em repouso, não se produz atrito.
Obs: Quanto maior for o fluxo maior será a queda de pressão.( P).
Nos líquidos em movimento, podemos notar que os processos são mais complexos,
pois podemos verificar que o dobro da diferença de pressão ( P), não significa que a
vazão se duplique, como ocorre na eletrotécnica, onde o dobro da tensão significa o
dobro da corrente.
Onde:
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Q = vazão em l/min.
p = Densidade em kg/m³.
ESCOAMENTO
a) Fluxo Laminar:
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b) Fluxo Turbulento:
Caso a velocidade aumenta a secção de passagem não varia, a partir de uma certa
velocidade (velocidade crítica) o fluxo se transforma em um movimento
desordenado, turbulento. As moléculas já não se movem mais ordenadamente em
uma direção geral, mas sim de forma irregular, influenciando o movimento das
outras.
V = velocidade do fluxo m .
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s
dH = 4 x A
U
U = Perímetro.
Re crítico ~ 2300
Este valor serve para tubos redondos, retos e tecnicamente lisos. Com o número de
Reynold crítico, o fluxo muda de laminar para turbulento e vice-versa.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
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- A pressão atmosférica é a altura manométrica do ar
Como tudo na terra depende da pressão atmosférica absoluta, ela não é sentida.
Considera-se portanto a pressão atmosférica absoluta como ponto "zero",
determinando qualquer diferença como:
Ou
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COMO É GERADA A PRESSÃO
FLUXO PARALELO
Quando houver duas vias de fluxo paralelas, cada qual com resistências ao
escoamento diferentes, a pressão aumentará até vencer a resistência menor, quando
ocorrerá fluxo pela via correspondente. Costuma-se dizer que os fluidos "escolhem os
caminhos mais fáceis".
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FLUXO EM SÉRIE
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VANTAGENS DO SISTEMA HIDRÁULICO
- Velocidade:
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Consegue-se, num sistema bem dimensionado, uma variação contínua e precisa de
velocidade, seja cilindro ou motor hidráulico, bastando para isto mudar a vazão da
bomba ou controlá-la através da válvula adequada.
- Reversibilidade:
- Dimensões reduzidas:
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1º - Vazamentos internos em todos os componentes, esses vazamentos são
necessários para promover a lubrificação das partes móveis dos
diversos componentes.
2º - Perda de energia provocada pelas perdas de carga nos tubos e válvulas, com o
conseqüente aquecimento do óleo.
EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:
Para que se possa, inicialmente, fazer uma idéia geral sobre os vários campos de
aplicação da hidráulica, os mesmos foram divididos em 5 setores como segue:
1 - Hidráulica Industrial
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Injetoras de plástico e outros materiais; Prensas; Industria pesada (metalúrgica,
laminação); Máquinas-Ferramentas.
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2 VÁLVULAS DE PRESSÃO
INTRODUÇÃO
As válvulas controladoras de pressão assumem diversas funções nos sistemas
hidráulicos, tais como: estabelecer a pressão máxima, reduzir a pressão de certas
linhas do circuito, estabelecer seqüências de movimentos e outras. A base de
operação dessas válvulas é um equilíbrio entre pressão e a força de uma mola. A
maioria é de posicionamento infinito; isto é, a válvula pode assumir várias posições
entre a de totalmente aberta e a de totalmente fechada, dependendo da vazão e da
diferença de pressão. As válvulas controladoras de pressão, são usualmente chamadas
por suas funções primárias, ou seja válvulas de segurança, de seqüência, de frenagem
etc... Elas são classificadas pelo tipo de conexões, pelo tamanho e pela faixa de
pressões de trabalho. As válvulas discutidas neste módulo são as controladoras de
pressão usadas na maioria dos sistemas hidráulicos industriais.
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Enquanto a pressão na entrada não for suficiente para vencer a força da mola, a
válvula permanece fechada. Quando se alcança a pressão ajustada a esfera ou pistão
são deslocados de sua sede permitindo que o fluxo passe a reservatório enquanto a
pressão for mantida.
Na maioria dessas válvulas, existe uma parafuso de ajuste para variar a tensão da
mola. Assim, a válvula pode ser regulada para abrir a qualquer pressão dentro da
faixa especificada.
* Sobrepressão
A pressão em que a válvula começa a abrir para desviar o fluxo é chamada pressão de
abertura. À medida que o fluxo vai aumentando através da válvula, o pistão é forçado
mais para fora da sede aumentando assim a compressão da mola.
Onde for desejável, diminuir esta sobrepressão, deve-se usar uma válvula pré-
operada.
3 BOMBAS HIDRÁULICAS
INTRODUÇÃO:
* Especificações de Bombas
As bombas são geralmente classificadas por sua capacidade de pressão e pela sua
vazão a uma dada velocidade de giro.
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* Pressão Nominal
A faixa de pressão de uma bomba é determinada pelo fabricante, baseado numa vida
útil razoável da bomba sob condições de operação específicas. É importante notar que
não há um fator de segurança padronizado nesta relação. Operando com pressões
elevadas pode-se reduzir a vida de serviço da bomba ou causar danos sérios.
* Deslocamento
Uma bomba é caracterizada por sua vazão nominal. Realmente sem carga a vazão
recalcada é maior que à pressão de trabalho. Sua vazão também é proporcional à
velocidade de giro. O deslocamento é o volume de fluido transferido numa rotação. É
equivalente ao volume de uma câmara de bombeamento multiplicado pelo número de
câmaras. Expressa-se o deslocamento em cm³/rot.
A maioria das bombas tem um deslocamento fixo que não pode ser modificado a não
ser pela substituição de certos componentes. É possível, entretanto, variar as
dimensões da câmara de bombeamento por meio de controles externos, variando
assim o deslocamento. Em certas bombas de palhetas não balanceadas e também em
muitas unidades de pistões, o deslocamento pode ser variado de zero ao máximo,
tendo algumas ainda a possibilidade de inverter a direção do fluxo.
* A vazão (l/min)
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* O rendimento Volumétrico
O rendimento volumétrico é igual à vazão real que a bomba recalca, dividida pela
vazão que teoricamente recalcaria se não ocorressem vazamentos.
BOMBAS DE ENGRENAGENS
A bomba consiste de duas engrenagens, sendo uma motriz acionada pelo eixo e outra
movida, montadas numa carcaça com placas laterais (chamadas placas de desgaste ou
pressão).
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As engrenagens giram em sentidos opostos criando uma depressão na câmara de
entrada da bomba. O fluido introduz-se nos vãos dos dentes e é transportado junto à
carcaça até a câmara de saída. Ao se engrenarem novamente, os dentes forçam o
fluido para a abertura de saída. A alta pressão na abertura de saída impõe uma carga
radial desbalanceadora nas engrenagens e nos rolamentos que as apóiam. A figura
abaixo, ilustra uma bomba típica de engrenagens com dentes internos, nesta, as
câmeras de bombeamento são formadas entre os dentes das engrenagens.
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* Características das Bombas de Engrenagens
Devido ao fato de serem do tipo não balanceado, são geralmente unidades de baixa
pressão, porém existem bombas de engrenagens que atingem até 200 bar. Com o
desgaste, o vazamento interno aumenta.
BOMBAS PALHETAS
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4 VÁLVULAS DIRECIONAIS
Os termos se referem à utilização de molas para o retorno dos êmbolos das válvulas
às posições normais.
Uma válvula centrada por molas, utiliza-se para centrar o êmbolo quando sobre este
não mais existir esforço. Uma válvula com mola fora de centro é uma válvula com
duas posições. O êmbolo volta à uma posição extrema por força de mola, quando
cessa a operação.
Uma válvula sem molas sempre precisa ser atuada por um controle externo. O
êmbolo pode até flutuar entre duas posições na falta de controle, a não ser que tenha
um pino de retenção (detente), ou um atrito suficiente para manter o êmbolo numa
determinada posição. Por esta razão é uma boa prática manter a válvula sob controle
durante todo o ciclo.
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A maioria das válvulas de 3 posições é fabricada com uma variedade de êmbolos
intercambiáveis. Todos os êmbolos para 4 vias têm as passagens de fluxo idênticas
quando acionadas, porém as passagens centrais diferentes conforme a figura abaixo.
O tipo de centro aberto interliga todos os pórticos e a vazão da bomba flui para o
tanque a baixa pressão. O centro da bomba flui para o tanque a baixa pressão.
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O centro fechado bloqueia todos os pórticos, assim a vazão da bomba pode ser usada
para outras operações no circuito, caso contrário, fluirá ao tanque através da válvula
de segurança, à pressão de trabalho.
Os êmbolos podem ser mantidos em sua posição central das molas, pinos de retenção
(detentes) ou então pela pressão, que é o meio mais rápido e positivo.
5 CONTROLE DE VAZÃO
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INTRODUÇÃO
Desta maneira, está válvula controla a quantidade de fluido que "entra" no atuador. A
vazão da bomba em excesso, isto é quantidade de óleo além da controlada, é desviada
para o tanque através da válvula de segurança.
Este controle é usado onde a carga tende a fugir do atuador ou deslocar-se na mesma
direção deste (carga negativa).
Nesta aplicação, a válvula é colocada na linha de pressão por uma conexão "T" e a
velocidade do atuador é controlada pelo desvio de parte da vazão da bomba para o
tanque.
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A vantagem dessa aplicação é que a bomba opera à pressão necessária para o
trabalho, pois o fluxo em excesso volta para o tanque através da válvula controladora
de vazão e não através da válvula de segurança.
Este circuito não deve ser aplicado onde a carga tende a fugir no mesmo sentido que
o movimento do pistão.
6 ACUMULADORES HIDRÁULICOS
INTRODUÇÃO:
1 Acumulador a peso.
Os mais utilizados são aqueles nos quais se comprimem um gás (nitrogênio), sendo
este, na realidade, o elemento que acumula a energia da pressão.
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Conforme a construção, distinguimos acumuladores de pistão, de bexiga ou de
membrana.
São apropriados para grandes volumes e grandes vazões. o gás se mantém separado
do fluido por meio de um êmbolo que se desloca livremente ao longo de um tubo. O
gás e o óleo estão separados por meio de vedações.
A pressão inicial do gás deve ser 5 bar menor que a pressão mínima de trabalho.
ACUMULADOR DE MEMBRANA
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No acumulador de bexiga o nitrogênio é separado do fluido de pressão por meio de
uma bexiga fechada e elástica. O gás é mantido no interior da bexiga. A relação
máxima de pressão é 1:4. O acumulador de bexiga é composto de um recipiente de
aço 1 com conexão 2 para o fluido, válvula de prato 3, bexiga de acumulador 4 e
válvula 5 para o gás.
Simbolo:
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Quando a pressão no sistema atinge o valor da pressão do gás, o fluido passa pela
válvula e comprime o nitrogênio dentro da bexiga. O volume de gás diminui na
mesma proporção do volume do fluido admitido.
A pressão inicial do gás no acumulador deve ter valores entre 0,7 e 0,9 da pressão
mínima de serviço.
Po < 0,9 . P1
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Onde:
Desta maneira, evita-se que a bexiga do acumulador toque a válvula prato e com o
tempo eventualmente venha a sofrer danos.
Quanto menor a diferença de pressão entre p2 e p1, tanto maior se torna o tamanho
nominal do acumulador para determinado volume útil.
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