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CONDUTOS FORÇADOS
Aterros Flutuantes
Barragens Medidores
Bombas Orifícios
Cais de porto Poços
Comportas Reservatórios
Diques Tubos e canos
Dragagens Turbinas
Drenos Válvulas
Eclusas Vertedores
Enrocamentos
Conceitos Básicos
FLUÍDOS
Substância que pode tomar a forma do recipiente que a contém e pode sair ou fluir
pelos orifícios que este possa ter. Ex.: gases e liquidos.
F
P=
A
Pressão atmosférica (Patm).
Peso da coluna de ar
sobre 1 cm2 de seção.
PRESSÃO
Multiplicar
Para converter Em
por
Libras por polegadas
quadradas - psi Kilopascal - kPa 6,895
Libras por polegadas
quadradas - psi bar 0,06895
Libras por polegadas
Kilopascal - kPa quadradas - psi 0,145
Kilopascal - kPa bar .01
Libras por polegadas
Bar quadradas - psi 14,503
Caudal ou Vazão
Equação da continuidade:
Q = A1 V1 = A2 V2 = constante
A expressão matemática é:
P V2
------------- + ------------- + h = constante
ρ.g 2g
TEOREMA DE TORRICELLI
A velocidade com a qual um líquido sai por um orifício feito
num recipiente, a uma profundidade h abaixo da superfície
do líquido, é igual a V = (2gh)1/2. Isto é, a velocidade de saída
é a mesma que a que adquiriria um corpo que caísse
livremente, partindo do repouso, desde a altura h.
Uniforme Q1 = Q2 A1 = A2 v1 = v2
Acelerado Q1 = Q2 A1 ≠ A2 v1 ≠ v2
Não permanente Q1 ≠ Q2 A1 ≠ A2 v1 ≠ v2
Reynolds
Regime Laminar
Regime Turbulento
23
Perda de Carga
↑ 0,234 ºC
100 m
Distribuída
Localizada
2 2
L v L v
ΔH = f. ΔH = f.
D 2g 4R h 2g
Onde: ∆H é a perda de carga total distribuída, m;
f é o fator de cisalhamento, adimensional;
L é o comprimento do trecho da tubulação, m;
D é o diâmetro interno da tubulação, m;
v é a velocidade média na seção, m/s;
g é a aceleração da gravidade, m/s2.
- Determinação do fator de atrito (f):
ε 2,51 Re f
- Colebrook & White (1939):
1
=
−2log +
14,14 < < 198
f 3,71D Re f Dε
Re > 5000
- Moody (1944): representação gráfica da equação de Colebrook-White. Os mesmos
aspectos reproduzidos por Nikuradse (para rugosidades naturais de tubos comerciais)
- Determinação de f:
- Determinação de f:
2
ε 5, 74 10-6 ≤ ε D ≤ 10-2
-Swamee-Jain:
= f 0, 25 log +
3,71D Re 0,9 5000 ≤ Re ≤ 108
0,125
−16
64
8 ε 5, 74 2500 6
f = + 9, 5. ln + −
Re 3,71D Re0, 9 Re
Fórmulas empíricas:
Hazen-Willians (D > 50mm-2”)
Q1,85
J = 10,65 1,85 4,87
C D
Onde: ∆H = J.L
Fórmulas empíricas:
Fair Whipple Hsiao:
Q1,88
- Aço galvanizado conduzindo água fria: J = 0,0020
D 4,88
Q1,75
- PVC rígido conduzindo água fria: J = 0,0008695
D 4,75
- Cobre e latão:
Água fria: Q = 55,934.D 2,71J 0,57
L eq v 2 K .D
ΔH = f. . , onde L eq =
D 2g f
Tabelas de diâmetros equivalentes - Fonte: Macintyre, 2017
Diâmetros equivalentes das principais peças especiais
A Equação diferencial de momentum linear
A Equação diferencial de momentum linear
Equação de Euler: Flúido invíscido
Sem fricção:
As Equações de Navier-Stokes
V12 V22
2g V32 Energia
2g
2g Cinética
p1 p2
γ γ p3
Energia
γ
Pressão Energia
Total
S1 S2 S3
P1 P2 P3 z Energia
V1 V2 V3 Posição
PLANO DE REFERÊNCIA 2 2 2
p1
V p V p V
z1 + + 1 = z 2 + 2 + 2 = z3 + 3 + 3
γ 2g γ 2g γ 2g
- Demonstração do Teorema de Bernoulli – Casos práticos
Situação real de escoamento: deve-se considerar a perda de carga no escoamento.
A perda de carga (∆H ) ou dissipação de energia ocorre entre o fluido e as paredes e
entre as moléculas do fluido. Essa energia é dissipada na forma de calor.
V12
Perda de [m]
2g ∆H Carga
p1 (m/s) 2
V22 Energia =
γ 2
m
2 g Cinética m s
p2 Kgf m 2
Energia = m
Z1 γ Pressão Kgf m
3
Energia [m]
Z2
Posição
PLANO DE REFERÊNCIA
V12
p1 p2 V2 2
z1 + + = z2 + + + ∆H
γ 2g γ 2g
Redes de Condutos
Análise de Tubulações
L = L1 + L2 ;
e que
hf = hf1 + hf 2
Como genericamente
hf = J.L, Tem-se: J.L = J1.L1 + J2.L2
Fazendo L1 = L - L2
J.L = J1(L – L2) – J2.L2
J.L = J1.L – J1.L2 + J2.L2
Rearranjando
em que:
L2 = comprimento do trecho de diâmetro D2 ;
J = perda de carga unitária no conduto de diâmetro não comercial;
J1 = perda de carga unitária no conduto de diâmetro comercial D1 ;
J2 = perda de cara unitária no conduto de diâmetro comercial D2 ; e
L = o comprimento total da canalização.
Condutos em paralelos ou múltiplos
São os condutos que têm as extremidades comuns => a pressão no início
e no final de todos os condutos é a mesma.
Os condutos, em paralelo, estão sujeitos à mesma perda de carga.
Na Figura 2, no ponto A, a vazão total Q se divide nas vazões Q1,Q2 e Q3.
Na extremidade final, ponto B, essas vazões voltam a se somar, voltando-
se novamente à vazão Q, portanto: Q = Q1 + Q2 + Q3
Partindo-se dessa equação e, uma vez que todos apresentam à mesma perda
de carga, tem-se:
Considerando a mesma rugosidade para todos os condutos e como hf deve
ser igual em todos, condição de ser equivalente, tem-se:
92
Exemplo 3.5: Livro texto
Verificar na adutora abaixo, que interliga o reservatorio R1 ao R2, se existe
a possbilidade de separação da coluna líquida, quando esta transporta 280
l/s, conhecendo-se as seguintes caracteristicas da adutora:
Comprimentos: LAC = 2000 m; LCD= 200 m; LDE= 200 m e LEB= 2500 m.
Diâmetro: 600 mm; coef.perda de carga: f= 0,015.
Exemplo 3.5: Livro texto
Exemplo 3.5: Livro texto
Exemplo 3.5:
Livro texto
Exemplo 3.5:
Livro texto
Exemplo 3.5: Livro texto
Sistemas Ramificados
Definição:
C
400 m m
0
25
100 m 230 m 450 m
A B D
100 m
E
O esquema representa dois reservatórios mantidos em níveis constantes, ligados
por dois trechos de condutos de comprimentos L1 = 350 m e L2 = 240 m e
diâmetros D1 = 8”e D2 = 6”. Do ponto C sai um terceiro conduto munido de um
registro. Traçar a linha piezométrica e calcular a vazão que passa pelo conduto 1,
nos dois casos seguintes:
a)o registro é aberto de tal forma que a vazão através do conduto 2 é igual a 20 l/s
b)o registro é aberto de tal forma que só R1 abastece o conduto 3 e R1 não
abastece R2. Utilize a fórmula de Hazen-Williams, desprezando as perdas de
carga localizadas e as cargas cinéticas nas tubulações. Material: aço soldado em
uso.