Você está na página 1de 19

• FEA0115 – HIDRÁULICA

PARA QUE SERVE A HIDRÁULICA NA MINERAÇÃO?

• 1a. Hidrelétrica Brasileira (1883) – Diamantina MG -> Mineração

• Unidades
• 1kgf = unidade de massa * 1 m/s²
• unidade de massa = 1kgf / 1 m/s² = g (kg)
• 1 kgf = 1 kg * g (m/s²)
• Força gravitacional que comunica à massa de 1 kg, a aceleração g.
• 1 dm³ H20 (1 litro) = 1 kgf , se estiver sobre uma área de 1 cm² x 10  m.c.a.

𝑘𝑔𝑓 1𝑚² 𝑘𝑔𝑓


• 83 kgf/m² = 83 𝑚²
* 102 2 𝑐𝑚²
= 0,0083 𝑐𝑚² ∗ 10 = 0,083 𝑚. 𝑐. 𝑎
• 83 kgf /m² * 9,81 = 813 N/m²
Variação de pressão e energia

A água entra em ebulição à uma temperatura de 100


°C quando a pressão é de 1,0332 kgf/cm², sendo isso
igual a uma atmosfera (atm).

Pressão de Vapor

Havendo diminuição de pressão no interior de uma


bomba de sucção, a água passa ao estado de vapor
bruscamente, acarretando o efeito de cavitação.
Massa especifica kg/m³
Peso Específico N/m³
Densidade (densidade relativa) adimensional

Compressibilidade 𝑑𝑉 = −𝛼 ∗ 𝑉 ∗ 𝑑𝑝

Viscosidade / Atrito interno / Atrito Externo / Perda de Carga


Coesão / Adesão / Tensão Superficial
Hidrostática

Lei de Pascal
“Em qualquer ponto no interior de um líquido em repouso, a pressão é a mesma em todas as
direções.”

Princípio da prensa hidráulica


Lei de Stevin
“A diferença de pressões entre dois pontos da massa de um
líquido em equilíbrio é igual a diferença de profundidade
multiplicada pelo peso específico do líquido.”

෍ 𝐹𝑦 = 0

𝑝1 ∗ 𝐴 + 𝛾 ∗ ℎ ∗ 𝐴 − 𝑝2 ∗ 𝐴 = 0

𝑝2 − 𝑝1 = 𝛾 ∗ ℎ
Hidrodinâmica

Princípios gerais do escoamento dos fluídos

Vazão / Descarga

Classificação dos movimentos

permanente uniforme
Movimentos não uniforme acelerado
não acelerado

não permanente
Equação da Continuidade
𝑄 = 𝐴 ∗ 𝑣 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
Teorema Geral de
Bernoulli
𝑝 𝑣2
𝑧+ +
𝛾 2𝑔
= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
Exercícios

Verificou-se que a velocidade econômica para uma extensa linha de recalque é de 1,05 m/s. A vazão necessária a ser
fornecida pelas bombas é de 450 m³/h. Determinar o diâmetro da linha.
No mercado encontram-se os seguintes diâmetros comerciais:
350 mm, A = 0,0962 m²
400 mm, A = 0,1257 m²
450 mm, A = 0,1590 m²
Água escoa pelo tubo indicado na figura, cuja a seção varia do ponto 1 para o ponto 2, de 100 cm² para 50 cm².
Em 1, a pressão é de 0,5 kgf/cm² e a elevação é de 100 m, ao passo que, no ponto 2, a pressão é de 3,38
kgf/cm² na elevação 70 m. Calcular a vazão em litros por segundo.
De uma pequena barragem, parte uma canalização de 250 mm de diâmetro, com poucos metros de extensão,
havendo depois uma redução para 125 mm; do tubo de 125 mm, a água passa para a atmosfera sob a forma de jato.
A vazão foi medida encontrando-se 105 l /s. Calcular a pressão na sessão inicial da tubulação de 250 mm e a altura da
água H na barragem.
Em um canal de concreto, a profundidade é de 1,20 m e as águas escoam com uma velocidade média de 2,40 m/s,
até um certo ponto onde, devido a uma queda, a velocidade se eleva à 12 m/s, reduzindo-se a profundidade a 0,60 m
a 0,60 m, conforme a figura. Desprezando-se as possíveis perdas por atrito, determinar diferença de nível entre as 2
partes do canal.
Uma tubulação vertical de 150 mm de diâmetro apresenta, em um pequeno trecho, uma seção contraída de 75 mm,
onde a pressão é de 1 atm. Três metros acima desse ponto, a pressão eleva-se para 14,7 mca. Calcular a velocidade e
a vazão.

Você também pode gostar