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1- PNEUMÁTICA
2 - CARACTERÍSTICAS DO AR COMPRIMIDO
2.1 - Vantagens
1
* Segurança contra sobrecarga - Os elementos e ferramentas a ar
comprimido são carregáveis até a
parada final e portanto, seguros contra
sobrecarga.
2.2 - Desvantajosas
PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR
2
* Compressibilidade
3
* Elasticidade
FUNDAMENTOS FÍSICOS
4
Unidades Básicas
UNIDADE E SÍMBOLOS
Grandeza Símbolo
Sistema Técnico Sistema S.I
Kilopond (kp) ou
Força F Kilograma força
(kgf)
Metro quadrado Metro quadrado
Área A
(m ) (m )
Metro cúbico
Volume V Metro cúbico (m )
(m )
Vazão Q (m /s) (m /s)
Átmosfera (atm)
Pressão P
(kp/cm )
5
Para converter as grandezas antes indicadas de um sistema para outro,
são usados os seguintes valores de conversão:
Massa 1 (kg) = 1 kp . s²
9,81 m
1. Atmosfera, at
(pressão absoluta no sistema técnico)
1 at = 1 kp/cm² = 0,981 bar (98,1 KPa)
2. Pascal, Pa
Bar, bar
(pressão absoluta no sistema padrão SI)
1 Pa = 1 N = 10-5 bar
m²
m²
6
3. Atmosfera física, atm
(pressão absoluta no sistema físico)
1 atm = 1,033 at = 1,013 bar ( 101,3 KPa)
5. Coluna de mercúrio, mm Hg
(corresponde à unidade de pressão Torr)
1mm Hg = 1 Torr
1 at = 736 Torr, 100 KPa (1 ba) = 750 Torr
(Torricelli)
7
A pressão do ar não é sempre constante. Ela muda de acordo com as
situação geográfica e as condições atmosféricas. A faixa compreendida entre a
linha zero absoluto e a linha variável da pressão do ar é denominada faixa de
depressão e a faixa que está acima dessa linha, denomina-se de sobre-pressão
(+ Pe ).
A pressão absoluta Pabs é constituída das pressões -pe e + pe. Na
prática são utilizados manômetros que somente indicam a sobre-pressão (+
pe). Na indicação de pressão Pabs, o valor marcado é aumentado de 100 KPa
(1bar).
Com a ajuda das grandezas básicas apresentadas é possível as principais
características físicas do ar.
O AR COMPRESSÍVEL
8
produto da pressão absoluta e o volume é constante para uma determinada
quantidade de gás.
Exemplo:
P1 . V1 = P2 . V2
P2 = P1 . V1
V2
P3 = P1 . V1
V3
P3 = 100 KPa . 1 m³ = 2000 KPa (20 bar)
0,05 m³
9
O VOLUME DE AR SE ALTERA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA
TEMPERATURA
V1 = T1
V2 T2 V1 = Volume na temperatura T1
V2 = Volume na temperatura T2
Onde:
V2 = V1 . T2
T1
A variação do volume é:
V = V2 - V1
V = V1 . T2 - V1
T1
V = V1 . (T2 - T1)
T1
V2 = V1 + V
V2 = V1 + V1 (T2 - T1)
T1
10
As equações anteriores são válidas somente quando as temperaturas são
indicadas em K (Kelvin). As temperaturas indicadas em °C (graus
centígrados) devem ser convertidas, portanto, para Kelvin (K).
Para se calcular imediatamente em graus °C é necessário 273°C aos
valores da temperatura.
V2 = V1 + V1 (T2 - T1)
273°C + T1
Exemplo
11
Explicação:
O conceito define:
Exemplo:
1º Passo:
p1 . V1 = p2 . V2
V1 = volume a pressão p1
V2 = 2 m³
12
p2 = 700 KPa (7 bar) (pressão absoluta)
V1 = p2 . V2 = 700 KPa . 2 m³ = 14 m³
p1 100 KPa
2º Passo
V2 = V1 + V1 . (T2 - T1)
T1
V2 = V1 - V1 . (T1 - T2)
T1
Vo = V1 - V1 (T1 - To)
T1
Vo = V1 - V1 (T1 - To)
T1
13
Vo = 14 m³ - 14 m³ = 12,83 m³
298 K
14
PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO
1. COMPRESSORES
TIPOS DE COMPRESSORES
Sempre, conforme as necessidades fabris, em relação à pressão de trabalho
e ao volume, são empregados compressores de diversos tipos de construção.
Serão diferenciados dois tipos básicos de compressores:
15
O outro tipo de construção funciona segundo o princípio de fluxo. Sucção
de ar de um lado e compressão no outro por aceleração de massa (turbina).
16
Para se obter ar a pressões elevadas, são necessários compressores de
vários estágios de compressão. O ar aspirado será comprimido pelo primeiro
êmbolo (pistão), refrigerado intermediariamente, para logo, ser comprimido
pelo segundo êmbolo (pistão). O volume da segunda câmara de compressão é,
em relação ao primeiro, menor. Durante o trabalho de compressão se forma
uma quantidade de calor, que tem que ser eliminada pelo sistema de
refrigeração.
Os compressores de êmbolo podem ser refrigerados por ar ou água. Para
pressões mais elevadas são necessários mais estágios, como segue:
até 100 KPa (4 bar), 1 estágio
até 1500 KPa (15 bar), 2 estágios
acima de 1500 KPa (15 bar), 3 ou mais estágios
Não é muito econômico, mas podem ser utilizados compressores.
de 1 estágio, até 1200 KPa (12 bar)
de 2 estágios, até 3000 KPa (30 bar)
de 3 estágios, até 22000 KPa (220 bar)
Compressores de membrana:
17
1.2 Compressor rotativo
18
em rotação, as palhetas serão, pela força centrífuga, apertadas contra a parede.
Devido à excentricidade de localização do rotor há um diminuição e aumento
das células.
As vantagens deste compressor estão em sua construção um tanto
econômica em espaço, bem como em seu funcionamento silencioso, contínuo
e equilibrado, e no uniforme fornecimento de ar, livre de qualquer pulsação.
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Compressor Roots:
Nestes compressores o ar é transportado de um lado para outro, sem
alteração de volume. A compressão (vedação) efetua-se no lado da pressão
pelos cantos dos êmbolos.
1.3 Turbo Compressores
Estes compressores trabalham segundo o princípio de fluxo e são
adequados para o fornecimento de grandes vazões. Os turbo compressores são
construídos em duas versões: axial e radial.
Em ambas as execuções o ar é colocado em movimento por uma ou mais
turbinas, e esta energia de movimento é então transformada em energia de
pressão.
O volume fornecido está na figura que contém diagrama
20
DIAGRAMA DE VOLUME E PRESSÃO FORNECIDO
1.4. Refrigeração
21
Provocado pela compressão do ar e pelo atrito, cria-se no compressor, o
qual deve ser dissipado. Conforme o grau de temperatura no compressor, é
necessário escolher a refrigeração mais adequada.
Em compressores pequenos são suficientes algumas aletas de
refrigeração, para que o calor seja dissipado. Compressores maiores são
equipados com um ventilador para dissipar o calor.
22
2 - REGULAGEM DA CAPACIDADE
a) Readmissão do ar By-pass
23
c) Alívio nas válvulas de admissão
24
3 - MANUTENÇÃO:
A seguir, são apresentados alguns problemas observados nos
compressores com as possíveis causas.
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO AR
COMPRIMIDO
1 - RESERVATÓRIO DE AR COMPRIMIDO
25
Em geral, o reservatório possui as seguintes funções:
* Armazenar o ar comprimido
* Estabilizar o fluxo de ar
26
.1 - Rede de distribuição de ar comprimido
27
As tubulações, em especial as redes em circuito aberto devem ser
montadas com um declive de 1 a 2%, na direção do fluxo.
Por causa da formação de água condensada, é fundamental em
tubulações horizontais, instalar os ramais de tomadas de ar, na parte superior
do tubo principal.
Dessa forma evita-se que a água condensada eventualmente existente na
tubulação principal possa chegar às tomadas de ar através dos ramais. Para
interceptar e drenar a água condensada devem ser instaladas derivações com
drenos na parte inferior da tubulação principal.
28
1.3 - Material da Tubulação
Tubulações principais:
Tubulações Secundárias:
29
conexões rápidas, as tubulações de material sintético podem ser instaladas de
maneira rápida e simples, sendo ainda de baixo custo.
PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO
1 - IMPUREZAS
Na prática encontramos exemplos onde se deve dar muito valor à
qualidade do ar comprimido. Impurezas em forma de partículas de sujeira ou
ferrugem, restos de óleo e umidade originam muitas vezes falhas nas
instalações e equipamentos pneumáticos e avarias nos elementos pneumáticos.
Enquanto a eliminação primária do condensado é feita no separador
após o resfriador, a separação final, filtragem e outros tratamentos secundários
do ar comprimido são executados no local de consumo. É necessária especial
atenção para a umidade contida no ar comprimido.
A água (umidade) já penetra na rede através do ar aspirado pelo
compressor. A Quantidade de umidade depende, em primeiro lugar, da
umidade relativa do ar, que por sua vez, depende da temperatura e condições
atmosféricas.
A Umidade absoluta é a quantidade de água contida em 1 m³ de ar.
A Quantidade de saturação é a quantidade máxima de água admitida
em 1 m³ de ar a uma temperatura determinada. Nesse caso, a umidade relativa
é de 100% (Ponto de orvalho).
No diagrama pode-se observar a quantidade de saturação em função da
temperatura.
Umidade Relativa = umidade absoluta . 100%
Quantidade de saturação
Exemplo:
Para um ponto de orvalho de 293 K (20°C), a quantidade de água em 1 m³ de
ar é de 17,3 g.
Precauções:
Filtragem correta do ar aspirado pelo compressor. Utilização de
compressores livres de óleo. O ar comprimido deve, em casos de ocorrência
de umidade, passar por uma secagem posterior.
Para isto existem vários tipos de secagem:
30
* Secagem por absorção
* Secagem por absorção
* Secagem por resfriamento
31
Exemplo:
32
Secagem por absorção
33
* Não necessita de energia externa.
34
Secagem por adsorção
35
Posteriormente, o ar comprimido pode ainda passar por um filtro fino a
fim de serem eliminados corpos estranhos.
36
Para entrar no copo (1), o ar comprimido deve passar por uma chapa
defletora (2) com ranhuras direcionais. Como conseqüência, o ar é forçado a
um movimento de rotação. Com isso, separam-se as impurezas maiores, bem
como as gotículas de água por meio de força centrífuga, depositando-se no
fundo do copo coletor.
O filtro (4) sinterizado tem um porosidade que varia entre 30 e 70 µm.
Por ele as partículas sólidas maiores são retidas. O elemento filtrante deve ser
limpo ou substituído em intervalos regulares quando estiver saturado. O ar
limpo passa então pelo regulador de pressão e chega à unidade de lubrificação
e daí para os elementos pneumáticos. O condensado acumulado no fundo co
copo deve ser eliminado ao atingir a marca do nível máximo admissível,
através de um parafuso purgador (3). Se a quantidade de água é elevada,
convém colocar no lugar do parafuso (3) um dreno automático. Dessa forma a
água acumulada no fundo do copo pode ser eliminada, porque caso contrário a
37
água será arrastada novamente pelo ar comprimido para os elementos
pneumático.
A água chega através do canal (1) até à câmara (2). À medida que
aumenta o nível da água, a bóia (3) sobe, e a uma determinada altura abre, a
passagem (4). Pelo tubo (5) passa ar comprimido a outra câmara e empurra o
êmbolo (6) contra a mola (7). Esta se comprime dando passagem para a água
sair pelo orifício (8). A bóia (3) fecha novamente a passagem (4) à medida que
vai diminuindo a água. O ar restante escapa para a atmosfera pela passagem
(9). Isso pode ser realizado manualmente também pelo pino (10).
38
1.2 - Regulador de pressão com orifício de escape
39
Regulador de pressão com orifício de escape
1.4 - Lubrificador
40
Deve-se, portanto, prestar atenção aos valores de vazão (fluxo) indicados
pelos fabricantes.
Funcionamento do lubrificador
41
1.5 - Unidade de conservação
* Filtro de ar comprimido
* Regulador de pressão
* Lubrificador de ar comprimido
42
Devem-se observar os seguintes pontos:
43
1.6 - Manutenção
Deve-se:
44
ELEMENTOS PNEUMÁTICOS DE TRABALHO
45
Cilindro de êmbolo
46
Os cilindros de dupla ação, são utilizados especialmente onde é
necessário também realizar trabalho no retrocesso. O curso, em princípio, é
ilimitado, porém é importante levar em consideração a deformação por flexão
e flambagem. A vedação aqui, efetua-se mediante êmbolo (êmbolo de dupla
vedação).
47
Cilindro com haste passante
CILINDRO TANDEM
Cilindro tandem
48
CILINDRO DE DUPLA AÇÃO COM AMORTECIMENTO
NOS FINS DE CURSO
49
CILINDRO ROTATIVO COM AMORTECIMENTO NOS
FINS DE CURSO
Cilindro rotativo
50
Aplicação:
* Acionamento de alavancas;
CILINDRO DE MEMBRANA
51
Cilindro de membrana
2 - TIPOS DE FIXAÇÃO
Determina-se o tipo de fixação pela montagem dos cilindros em
máquinas e dispositivos. O cilindro pode ser construído para um certo tipo de
fixação, se este tipo de fixação não necessitar modificações. Pelo contrário,
ainda é possível modificar o cilindro para uma outra fixação usando peças de
montagem padronizadas. Especialmente ao usar um grande número de
cilindros é vantajoso um estoque racional simplificado das peças de montagem
padronizados, pois assim, basta apenas combinar o cilindro básico com o tipo
de fixação desejado.
52
Tipos de Fixação
3 - VEDAÇÕES:
53
Tipos de vedação para êmbolos
54
Junta duplo copo com anel deslizante
55
Motor de Palhetas
56
Motor de palhetas
Motores de engrenagem:
Turbomotores:
57
Características dos motores pneumáticos
¶ D2
F=P.A A = = D2 . 0,785 ou ¶ . R2
4
Força (Kgf).
58
Para a força efetiva do êmbolo, deve-se considerar a resistência por atrito (de 3 a 20% da força
teórica - normalmente 10%).
Força do êmbolo
Ft = P. A
Onde:
Fe = P . A – (FA + Fm)
Onde:
59
b) Do cilindro de dupla ação
Fe = P. A – F A
Fn = P . A’- F A
Onde:
( ¶ . D2) = ¶ . R2
= (D² - d² ) . ¶ .
4
60
Consumo de ar
Onde:
Q = 2 ( s.n.q)
Q = Volume de ar (L/min).
s = Comprimento do curso (cm).
n = Número de cursos por minuto.
D = Diâmetro do cilindro (cm)
61
d = Diâmetro da haste do êmbolo (cm)
q = Consumo de ar por cm de curso.
VÁLVULAS DIRECIONAIS
GENERALIDADES:
VÁLVULAS DIRECIONAIS
62
Simbologia das válvulas
63
A união de vias dentro de uma válvula é simbolizada por um ponto.
64
Válvula com 3 posições de comando. Posição Central = posição de
repouso.
Convenciona-se o seguinte:
65
Linhas de alimentação (entrada) P (1)
Escapes (exaustão) R,S,T (3,5,7)
Linhas de comando (pilotagem) Z,Y,X (12,14,16)
Nota:
Geral
Botão
Alavanca
66
Pedal
2. Acionamento mecânico
Came
Mola
Rolete
3. Acionamento elétrico
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Com 2 enrolamentos ativos em sentido
contrário
Acionamento indireto
5.Acionamento combinado
68
Por eletroímã ou válvula de pré-comando
Exemplo 1:
Válvula direcional de 3 vias, 2 posições, acionada por botão; retorno por mola.
Exemplo 2:
Válvula direcional de 4 vias, 2 posições, acionada
diretamente por acréscimo de pressão; retorno por mola.
1. Acionamento contínuo
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Características de construção das válvulas direcionais
As ligações nas válvulas de sede são abertas por esfera, prato ou cone.
A vedação das sedes de válvula efetua-se de maneira muito simples,
geralmente com elemento elástico de vedação. As válvulas de sede possuem
poucas peças de desgaste e têm, portanto uma longa vida útil. Elas são
robustas e insensíveis à sujeira.
A força de acionamento é relativamente alta; sendo necessário vencer a
força da mola de retorno e do ar comprimido agindo sobre a área do elemento
de vedação.
70
vias, pois têm 2 posições de comando (aberto e fechado) e 2 ligações, entrada
e saída (P e A).
Válvulas eletromagnéticas:
71
Estas são formadas de duas válvulas: a válvula solenóide com servo, de
medidas reduzidas e a válvula principal, acionada pelo ar do servo.
Funcionamento
72
Ao desenergizar a bobina, uma mola pressiona o induzido sobre a sede e
fecha o canal do ar piloto. O pistão de comando da válvula principal será
recuado por uma mola na posição inicial.
Funcionamento:
73
A válvula piloto é alimentada através de uma pequena passagem com o
canal de alimentação P. Acionando a alavanca do rolete, abre-se a válvula de
servocomando. O ar comprimido flui para a membrana e movimenta o prato
da válvula principal para baixo.
A comutação da válvula é feita em duas etapas:
Válvulas corrediças:
74
A vedação nesta execução de válvula corrediça é bastante problemática.
A conhecida vedação "metal sobre metal" da hidráulica, requer um perfeito
ajuste da corrediça no corpo. A folga entre a corrediça e o cilindro em
válvulas pneumáticas não deve ser maior do que 0,002 a 0,004mm. Uma folga
maior provocaria grandes vazamentos internos.
Para diminuir as despesas para este custoso ajuste, veda-se geralmente
com anéis "O" (O-Ring) ou com guarniçòes duplas tipo copo, montados no
pistão (dinâmico) ou com anéis "O" (O-Ring) no corpo da válvula (estático).
As aberturas de passagem de ar podem ser distribuídas na circunferência das
buchas do pistão evitando assim danificações dos elementos vedantes.
75
A figura abaixo mostra uma simples válvula corrediça longitudinal
manual. Por deslocamento da bucha serão unidas as passagens de P para A ou
de A para R. Esta válvula, de construção simples, é utilizada como válvula de
fechamento (alimentação geral) antes da máquina ou dispositivo pneumático.
76
Válvulas de bloqueio
Válvula de retenção
Símbolo:
77
Válvula alternadora
78
Válvula reguladora de fluxo unidirecional
79
Válvula de escape rápido:
Estas válvulas são usadas para aumentar a velocidade dos êmbolos dos
cilindros. Tempos de retorno elevados, especialmente em cilindros de ação
simples podem ser eliminados dessa forma.
A válvula é dotada de uma conexão de pressão P, uma conexão de
escape R bloqueado e uma saída A.
Quando se aplica pressão em P, a junta desloca-se contra o assento e
veda o escape R. O ar circula até a saída A. Quando a pressão em P deixa de
existir, o ar, que agora retorna pela conexão A, movimenta a junta contra a
conexão P provocando seu bloqueio. Dessa forma, o ar pode escapar por R
rapidamente para a atmosfera. Evita-se com isso, que o ar de escape seja
obrigado a passar por uma canalização longa e de diâmetro pequeno até a
válvula de comando. O mais recomendável é colocar o escape rápido
diretamente no cilindro ou então o mais próximo possível do mesmo.
80
Válvula de simultaneidade:
81
Válvulas de pressão:
Válvula de seqüência:
82
Acionamento pneumático com comutação retardada
(temporizador)
Funcionamento:
83
Temporizador (normalmente aberto)
84
Estes dois elementos tem as seguintes vantagens:
* Grande depressão
* Baixo consumo de ar
* Pouco ruído
85
lingüetas, que se encontram dentro de uma ampola de vidro preenchida com
um gás inerte.
Quando um êmbolo com ímã permanente se aproxima das lingüetas de
contato, estas são atraídas e se tocam instantaneamente. Este contato
proporciona um sinal elétrico. Ao retirar o êmbolo, as lingüetas se
desmagnetizam e voltam à sua posição inicial.
A velocidade de acionamento de ambos os interruptores de aproximação
depende dos elementos conectados a eles.
86
SIMBOLOGIA DOS COMPONETES
Nº. DENOMINAÇÃO APLICAÇÃO SÍMBOLO
1.0. GERAL
1.1. SÍMBOLOS BÁSICOS
1.1.1. LINHAS
.1 CONTÍNUA ___________________
.3 INTERROMPIDA
CURTA
87
res, motores.
Aparelho de medição.
Articulação mecânica,rolete,
etc.
válvulas de bloqueio, juntas
rotativas.
Motor oscilante (Atuador Ro-
tativo).
Direção de rotação
88
representações, com ou sem o
traço na extremidade da seta
são usadas sem distinção.
Como regra geral, a linha
perpendicular na extremidade
da seta indica quando ela se
move para o interior,
permanecendo sempre
conectada à ligação
correspondente do exterior.
2.0 TRANSFORMAÇÃO
DE ENEGIA
2.1. COMPRESSORES DE
DESLOCAMENTO
FIXO
1.1
COM UMA DIREÇÃO
DE FLUXO
1.2
COM DUAS DIREÇÕES
DE FLUXO
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
2.2.2. MOTOR PNEUMÁTICO COM
DESLOCAMENTO VARIÁVEL
.2
89
COM DUAS DIREÇÕES DE
FLUXO
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
2.3.3. CILINDRO COM Evita choques no final do curso
90
AMORTECIMENTO O amortecimento fixo incorpo-rado
atua em um só sentido do movimento.
.1 COM SIMPLES
AMORTECIMENTO FIXO
.1.1 NO RETORNO
.1.2 NO AVANÇO
O amortecimento fixo incorpo-rado
atua em ambos os senti-dos do
movimento.
.2 COM DUPLO O amortecimento incorporado atua
AMORTECIMENTO FIXO em um só sentido do movi-mento ,
permitindo variações.
.3 COM SIMPLES
AMORTECIMENTO
VARIÁVEL
.3.1
NO AVANÇO
91
USO DO EQUIPAMENTO
Nº. DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
SOBRE O SÍMBOLO
2.4. HIDRO-PNEUMÁTICOS
.2
PARA DOIS TIPOS DE A pressão pneumática X
FLUIDO (VOLUME trans-formada em alta
FIXO) pressão hi-dráulica Y.
.3
A pressão pneumática reduzi-
PARA DOIS TIPOS DE da produz uma pressão
FLUIDO (VOLUME hidráu-lica reduzida.
VARIÁVEL) Com a entrada do intensifica-
dor a pressão hidráulica é
aumentada.
92
pneumáticos são
representadas na posição
inicial (não ope-rada).
USO DO EQUIPAMENTO
DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
Nº. SOBRE O SÍMBOLO
93
3.1.3. SÍMBOLO SIMPLIFICADO O número se refere a uma
DA VÁLVULA EM CASOS nota sobre o diagrama em que
DE MÚLTIPLAS o sím-bolo da válvula está
REPETIÇÕES represen-tado de forma
completa.
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO SÍMBOLO
EXPLANAÇÃO SOBREO SÍMBOLO
.4 DESIGNAÇÃO: A PRIMEIRA
CIFRA DA DESIGNAÇÃO INDICA
O Nº. DE VIAS (EXCLUINDO-SE
OS ORIFÍCIOS DE PILOTAGEM) A
94
SEGUNDA CIFRA INDICA O
NÚMERO DE POSIÇÕES,
EX.:
Nº.VIAS Nº.POSIÇÕES
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
.6 V.C.D. 3/2 Dotadas de 3 orifícios pres-são,escape
utilização e duas posições distintas.
95
Válvula de controle direcional de 3
.9 V.C.D. 3/3 C.F. vias,3 posições.
Centro fechado.
USO DO EQUIPAMENTO
Nº. DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
SOBRE O SÍMBOLO
3.2.2. VÁLVULA DE A unidade possui 2 posições
CONTROLE e infinitos estados
DIRECIONAL COM intermediá-rios
ESTRANGULAMENTO correspondendo à variação do
estrangulamento.
O símbolo possui duas linhas
paralelas longitudinais em re-
lação aos quadros (posições).
.1
COM 2 POSIÇÕES
.2
COM 3 POSIÇÕES
96
3.2.3. SERVO VÁLVULA Equipamento que recebe um
ELETRO-PNEUMÁTICA sinal elétrico e fornece um
sinal de saída pneumático,
para realizar o acionamento
da válvula principal.
USO DO EQUIPAMENTO OU
DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE
Nº. SÍMBOLO
O SÍMBOLO
.2 VÁL. DE RETENÇÃO Permite fluxo livre num senti-do e
COM MOLA bloqueia no oposto.Haverá passagem
de fluxo desde que a pressão de
entrada seja maior que a pressão
resultante da força da mola somada à
pressão na saída.
97
PILOTADO Fechamento da válvula.
Abertura da válvula.
USO DO EQUIPAMENTO
Nº. DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
SOBRE O SÍMBOLO
98
3.5. VÁLVULAS DE Influem ou são
CONTROLE influenciadas pela pressão.
DE PRESSÃO São representa-das com um
quadro de comando, e no
interior uma flecha, com-
pletando-se com os
elementos de controle
interno.
NORMALMENTE
ABERTA COM
1
.3 ESTRANGULAMENTO
NORMALMENTE
FECHADA COM
2
ESTRANGULAMENTO
S
3.5.2. VÁLVULA DE A pressão de entrada é
SEGURANÇA contro-lada pela abertura
LIMITADORA DE do orifício de exaustão para
PRESSÃO a atmosfera, contra a força
OU DE ALÍVIO. opositora (por ex: mola).
.1 A pressão na entrada é
limita-da como em 3.5.2. ou
COM CONTROLE contra a correspondente
REMOTO OU pressão do pi-loto de
PILOTADA POR controle remoto.
COMANDO À
DISTÂNCIA
3.5.3. LIMITADOR A pressão de entrada é
99
PROPORCIONAL limita-da a um valor
(VÁL. DE DESCARGA) proporcional à pressão de
pilotagem.
3.5.4. VÁLVULA DE Quando a pressão de
SEQUÊNCIA entrada vence a força
opositora da mola, a válvula
é aberta, per-mitindo fluxo
para o orifício de saída
(utilização).
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
3.5.5. VÁLVULA REGULADORA OU Permite obter variações em relação à
REDUTORA DE PRESSÃO pressão de entrada.
Mantém a pressão secundária
substancialmente constante,
independente das oscilações na
entrada (acima do valor re-gulado).
.1 VÁLVULA REGULADORA DE
PRESSÃO SEM ESCAPE
.2 VÁLVULA REGULADORA
DE PRESSÃO COM ESCAPE
100
.1 FONTE DE PRESSÃO
HIDRÁULICA
.2 FONTE DE PRESSÃO
PNEUMÁTICA
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO SÍMBOLO
EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
_________
.3 LINHA DE DRENO
OU ESCAPE
.5 LINHA ELÉTRICA
101
4.2.4. SANGRIA DE AR
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
4.2.7. ACOPLAMENTO DE AÇÃO
RÁPIDA (ENGATE RÁPIDO)
.1.1 DESCONECTADO
.2.1 DESCONECTADO
.3.1 DESCONECTADO
.1 COM 1 VIA
.2 COM 2 VIAS
102
4.2.9. SILENCIADOR Elimina o ruído causado pelo ar
comprimido quando colocado em
exaustão.
USO DO EQUIPAMENTO
Nº. DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
SOBRE O SÍMBOLO
4.6. FILTRO Representação geral,
elimina as impurezas
micrônicas e au-xilia na
remoção parcial da
umidade contida no ar
compri-mido.
4.6.1. COM DRENO
MANUAL
103
É a última esta-ção de
preparação do ar, antes de
realizar o trabalho.
4.8.1. Símbolo detalhado.
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
SÍMBOLO
5.0 MECANISMOS DE CONTROLE - COMANDOS
5.1. COMPONENTES
MECÂNICOS
5.1.1. EIXO ROTATIVO A seta simboloza a direção de
rotação.
.1 EM UMA DIREÇÃO
104
.2 EM DUAS DIREÇÕES
.1 SIMPLES
.2 COM ALAVANCA
TRANSVERSAL
.1 POR BOTÃO
.2 POR ALAVANCA
.3 POR PEDAL
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO SÍMBOLO
EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
5.2.2. ACIONAMENTOS
105
MECÂNICOS
.2 POR MOLA
.3 POR ROLETE
5.2.4 ACIONAMENTOS
PNEUMÁTICOS POR
APLICAÇÃO OU ALÍVIO
DE PRESSÃO
.1 ACIONAMENTO DIRETO
.2 ACIONAMENTO INDIRETO
OU PRÉVIO
.2.1 POR APLICAÇÃO
DE PRESSÃO
106
USO DO EQUIPAMENTO OU
Nº. DENOMINAÇÃO SÍMBOLO
EXPLANAÇÃO SOBRE O SÍMBOLO
.1 CENTRALIZAÇÃO POR AR
COMPRIMIDO
107
5.2.7 SÍMBOLO GERAL Símbolo explicativo para outros tipos de
acionamentos.
USO DO EQUIPAMENTO
Nº. DENOMINAÇÃO OU EXPLANAÇÃO SÍMBOLO
SOBRE O SÍMBOLO
6.0 EQUIPAMENTOS
SUPLEMENTARES
6.1 INSTRUMENTOS DE
MEDIÇÃO
6.1.1 MEDIÇÃO DE
PRESSÃO
A posição da conexão em
MANÔMETRO E rela-ção ao círuclo é
VACUÔMETRO indiferente.
6.1.2 MEDIÇÃO DE
TEMPERATURA
.1 MEDIDOR DE FLUXO
(ROTÂMETRO)
.2 MEDIDOR INTEGRAL
DE
FLUXO
(ACUMULATIVO)
6.2 OUTROS
EQUIPAMENTOS
Pneumática (Ilustrações)
108
109
110
111
Curiosidades
Modularidade
Guia de Serviços Assessoria e Produtos Serviços de Engenharia Cadeia de suprimentos
Montagem e Start-up Modularidade Serviço de fácil montagem Fases de funcionamento
Contato
112
unidades de conservação a atuadores e terminais de válvulas; desde instrumentos de
controle até unidades de manipulação com garras mecânicas ou por vácuo. Além disso,
poderá também otimizar sua tecnologia de automação com a ajuda de uma seleção
adequada e versátil, com um software de programação como o EasyControl - incluso
durante o funcionamento.
Os sistemas modulares são a chave para essa redução de custo.
Séries DGP/DGPL
Este cilindro transmite sua força por meio de um acoplamento magnético entre o êmbolo e
o cursor.
São indicados para aplicações que necessitem de grandes cursos em um mínimo espaço de
montagem.
113
DGO no catálogo
Opções de guia:
DGC-G: Modelo básico econômico.
DGC-KF: Com esferas recirculantes, mais robusto e preciso.
DGC-FA: Modo guia, escravo sem alimentação pneumática.
DGC no catálogo
114
Cilindros sem Haste com Réguas Potenciométricas Integradas Séries DGPI/DGPIL
Atuador sem haste com características semelhantes a DGP/DGPL com medidor de posição
digital incorporada. O atuador possui o sensor de posição em seu próprio corpo, sem peças
de interligação entre eles, garantindo assim um monitoramento de posição precisa, uma
grande economia de espaço e facilidade na instalação.
Atuadores Giratórios
Série DRQ
Permite que o movimento linear do êmbolo seja convertido em movimento rotativo por
meio de um pinhão e uma cremalheira autocompensada para a eliminação de folgas.
DRQ no catálogo
115
Atuadores Giratórios
Série DRQD
DRQD no catálogo
Giros até 270°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 32 mm e cursos padrões até 100
mm para o movimento linear;
Os dois movimentos podem ser ativados individualmente, separada ou
simultaneamente facilitando ainda mais a sua aplicação;
Possuem êmbolo magnético para detecção precisa sem contato direto;
116
Economia de espaço significativa quando comparado com uma solução que utiliza
um atuador para o movimento linear e outro para o movimento giratório.
DSL no catálogo
Possui duas funções em um mesmo corpo e assim proporciona uma redução de espaço e
maiores facilidades para utilização em sistemas de movimentação e posicionamento - pode
realizar a função de um atuador giratório e também de uma garra de precisão.
Possibilidades para montagem direta nos eixos lineares, podendo ser montada em 4
direções;
Todas as conexões, cabos e ajustes de um mesmo lado, evitando-se a rotação dos
tubos de alimentação e sensores;
Com amortecedor hidráulico ou final de curso elástico;
Ângulo de rotação com ajuste fino e livre;
Mesmo tipo de sensor magnético para o atuador rotativo e para o atuador da garra;
Diâmetros: 12, 16 e 20 mm.
HGDS no catálogo
Série SLG
117
Possuem um formato compacto e plano que facilita a sua instalação em locais com
pouco espaço disponível;
Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores;
Posições finais reguláveis ao longo de seu curso;
Disponíveis nos diâmentros de 8 a 18 mm com cursor de 100 a 900 mm.
SLG no catálogo
Trata-se de uma guia para realizar movimentos longos, com alta rigidez e precisão para
cargas elevadas.
HD no catálogo
Miniguias
Séries SLT, SLS, SLF
118
A precisão, resistência e dinamismo para movimentação e posicionamento obtidos através
de sua forma construtiva diferenciada com atuadores pneumáticos, são os benefícios
oferecidos pela família das miniguias.
Altamente flexíveis, graças às diversas opções de forma, fixação e montagem passa a ser
mais que um atuador e sim um elemento de máquina compacto e muito otimizado.
Combinadas com garras, atuadores giratórios ou atuadores sem haste, as miniguias podem
integrar e constituir um sistema compacto e eficiente garantindo alta produtividade.
SLF no catálogo
SLS no catálogo
SLT no catálogo
Cilindros Gêmeos
Séries DPZ/DPZJ
119
DPZ e DPZJ no catálogo
Solução integrada;
Garantia de monitoramento de posição.
120
Veja também MLO
DSMI no catálogo
O Soft Stop é um módulo eletrônico que faz parte de um sistema de controle que tem como
função optimizar aceleração, desaceleração, velocidade e posicionamento nos movimentos
de atuadores pneumáticos lineares e giratórios.
SPC11 no catálogo
121
Controlador de eixos
Série SPC 200
O SPC 200 é uma unidade para controle e posicionamento que permite a conexão de até 4
eixos podendo ser utilizado com várias famílias de atuadores pneumáticos, eixos elétricos
com motor de passo ou uma combinação dos dois.
SPC200 no catálogo
122
sinal elétrico de entrada analógica, sendo esta uma grandeza em Tensão ou Corrente. Nesta
válvula uma malha fechada garante uma resposta rápida e um controle preciso.
Com este modelo de válvula, é possível o ajuste preciso e proporcional da força do cilindro.
MPPE no catálogo
A válvula proporcional de vazão é utilizada para aplicações nas quais faz-se necessário o
controle da velocidade do atuador e de sua direção.
MPYE no catálogo
123
Válvulas de Controle de Fluxo
Séries GRLA/CRGRLA
Válvulas de Controle e Sinal
GRLA-...-B
Conexão de M5 ... G3/4.
GRLA-...-QS-...
M5 ... G3/8 com conexão rápida Quick Star
4 ... 8 mm que facilitam a montagem e comissionamento.
CRGLA
Com alta resistência a oxidação.
124
Válvulas de Escape Rápido
Série SE
Montando-se esta válvula nos cabeçotes do cilindro, consegue-se obter maiores velocidades
de operação.
SE no catálogo
PPL no catálogo
125
movimento da haste somente quando esta válvula estiver pilotada. Com o corte do sinal, a
válvula se fecha, interrompendo o movimento e permitindo a parada da haste em qualquer
posição ao longo do curso.
HGL no catálogo
Filtros Convencionais
Série LF
Opções de filtragem de 40 e 5 µm
LF no catálogo
Filtros Finos
Série LFMB-H
126
O cartucho filtrante de 1 µm é adequado para eliminar do ar as partículas grossas, a fim de
prepará-lo para uma filtragem mais fina.
LFMB-H no catálogo
Filtros Coalescentes
Série LFMA
LFMA no catálogo
127
odores, evitando assim, a contaminação inconveniente do produto final.
O LFX, apresenta um grau de filtração de 0,01 µm metro e resíduo de óleo de 0,003 mg/m3,
especificações estas superiores à qualidade 1 conforme a norma ISO 8573.1.
LFX no catálogo
Filtro Silenciador
Série LFU
É um filtro central desenvolvido para painéis e sistemas de comando o qual reduz os ruídos
de escape bem como retém óleo, no caso de sistemas lubrificados evitando assim maior
contaminação do meio.
Na parte inferior do filtro será retido óleo, o qual foi utilizado para lubrificar os produtos
utilizados no sistema de comando.
LFU no catálogo
128
Filtro Combinado
Série LFMBA
LFMB
LFMA
LFMBA no catálogo
Regulador
Séries LR/LRS/LRPS
Para facilitar o ajuste e indicação da pressão, utiliza-se os manômetros que são acoplados
diretamente no corpo das válvulas reguladoras.
LR / LRS no catálogo
LRP / LRPS no catálogo
129
Regulador em Manifold
Séries LRB
LRB são reguladores utilizados para compor manifolds, cuja função é obter várias pressões
independentemente reguladas de trabalho através de uma entrada de ar.
Exemplos:
Trava de segurança na manopla de regulagem;
Várias bitolas de roscas;
Opção de bloqueio com chave.
Séries LFR/LFRS
Por meio do regulador, ajusta-se a pressão de trabalho a qual é mantida constante no lado
secundário, independentemente das variações sofridas pela rede de distribuição de ar.
130
LFR - Modelo Standard - Para pressões de até 12 bar.
LFRS - Modelo com chave para maior segurança - Para pressões de até 12 bar.
LFR/LFRS no catálogo
Série LOE
Opções com ou sem placas de conexões roscadas para maior facilidade de montagem.
Opções de copo de plástico para condições mais usuais e copo de metal com maior
resistência em ambientes agressivos.
LOE no catálogo
Manômetros
Séries MA/MAP/MA-QS
131
Para a indicação precisa da pessão.
A faixa circular verde/vermelho ajustável sobre a escala fixa, permite segurança adicional
em aplicações seguindo o conceito de Manutenção Produtiva Total, TPM, facilitando a
inspeção visual.
A escala pode ser ajustada conforme a faixa de pressão requerida permitindo a visualização
instantânea de pressão dentro da faixa pré-ajustada.
132
Vacuostato Eletrônico com Display Digital
Série SDE1
SDE1 no catálogo
Indicadores Ópticos
Série OH
Estes indicadores reagem quando existem uma pressão superior a 1,2 bar em sua conexão.
É apropriado para controle e indicação do estado de trabalho. Ao receber o sinal de pressão,
o visor fica colorido, sendo claramente visível por todos os ângulos devido a sua óptica
favorável e à superfície espelhada instalada no indicador.
133
Montagem em painel.
OH no catálogo
Dreno Eletrônico
Série DA
sem ou com contato livre de potencial que possibilita a transmissão do sinal de alarme
(falha) a uma central de controle.
Dreno no catálogo
Válvula de Fechamento
Série HE
Todo o corpo da vávula pode rotacionar 360º sobre a conexão roscada, facilitando o seu
134
posicionamento durante a montagem.
HE-...
Com rosca R revestida com t. nos dois lados
HE-...-QS
Com conexão rápida QS que garante uma fixação mais rápida
HE no catálogo
Válvula Progressiva
Série HEL
Trata-se de uma válvula que apresenta funções de 2/2 vias e podem ser combinadas com
unidades de tratamento de ar série D.
HEL no catálogo
135
Válvulas de Esfera
Séries QH / QHS
QH / QHS no catálogo
W no catálogo
136
Série DPA
Em diversas aplicações há situações em que a pressão do sistema não é suficiente para que
os atuadores possam executar suas funções. Para solucionar tal incoveniente e dependendo
da aplicação, a solução mais simples, econômica e rápida é a utilização do Multiplicador de
Pressão (Booster) DPA.
DPA no catálogo
A secagem é provocada pela diferença parcial de pressão entre o ar úmido dentro das fibras
e o ar seco fluindo na corrente contrária, uma vez que o sistema tenta compensar a
concentração de vapor de água nos dois lados da membrana.
Um secador de ar por membrana deve ser posicionado antes de reguladores de pressão, pois
quanto maior for a pressão, melhor será a secagem.
137
LDM no catálogo
A secagem é provocada pela diferença parcial de pressão entre o ar úmido dentro das fibras
e o ar seco fluindo na corrente contrária, uma vez que o sistema tenta compensar a
concentração de vapor de água nos dois lados da membrana.
Um secador de ar por membrana deve ser posicionado antes de reguladores de pressão, pois
quanto maior for a pressão, melhor será a secagem.
LDM no catálogo
Fixações e Suportes
138
São elementos utilizados para facilitar a montagem de filtros reguladores, reguladores junto
ao dispositivo onde serão aplicados.
Série PEV-1/4
Facilidade de instalação e robustez são benefícios agregados a este produto. Fornecido com
rosca R1/4, permite a instalação diretamente na unidade de tratamento de ar.
PEV no catálogo
Importância do tratamento de ar
O ar atmosférico contém contaminantes como poeira, vapor de água, óleo queimado,
microorganismos e outros. Estas impurezas são aspiradas pelo compressor quando da
produção do ar comprimido. Tipo e quantidade dependem do local A esta mistura, se
juntam o óleo de lubrificação, resíduos metálicos do desgaste do compressor, dos tubos da
rede de distribuição...
139
diretamente em poucos casos. Precisará ser tratado por meios adequados, conforme as
necessidades das aplicações.
Existem muitas aplicações que requerem associações de 2 ou mais filtros, para eliminação
de aerossóis, odores etc, que somente serão conseguidos com a combinação de vários
filtros, e também para garantir uma mínima durabilidade dos elementos filtrantes, evitando-
se saturação, entupimento após pouco tempo de uso.
140
Motores pneumáticos pesados 5 5 5
Motores pneumáticos pequenos 3 4 3
Turbina de ar 2 2 3
Máquinas para sapatos 5 4 5
Máquinas para rochas e vidro 5 4 5
Limpeza de peças de máquinas 3 4 4
Construção civil 5 5 5
Transporte de materiais granulados 3 3 3
Transporte de substâncias em pó 2 2 2
Circuitos de potência na Pneumática 5 4 4
Sensores na Pneumática 2 2 2
Máquinas de fundição 5 4 5
Transporte de alimentos e bebidas 1 2 1
Máquinas portáteis na indústria 5 4 5
Máquina ferramentas 5 4 5
Mineração 5 5 5
Máquinas têxteis e de embalagem 2 2 2
Processamento de filmes fotográficos 1 1 1
Cilindros pneumáticos 5 4 5
Válvulas reguladoras finas de pressão 3 2 3
Equipamentos para controle de processos 2 2 3
Martelo de perfuração 5 5 5
Equipamento de jateamento por areia 5 3 5
Pistolas de pintura 2 2 2
Máquinas de solda 5 4 5
Ar para fábrica em geral 5 4 5
141
Tubos para fins espcificos
Tubos rígidos para redes de distribuição
Série PQ
PQ no catálogo
Tubos no catálogo
142
Para aplicações antiestáticas, são indicados para todos os segmentos onde a tecnologia
eletrônica e afins estejam presentes.
Tubos no catálogo
Tubos no catálogo
Tubos no catálogo
143
Tubo de poliamida antichama
Série PAN-V0
Em conformidade com a UL-94 V0, são anti-chama e não propagam o fogo; são
apropriados para aplicações no segmento automobilístico em ambientes onde há riscos de
faíscas, fagulhas e centelhas, muito comuns em áreas de solda.
Tubos no catálogo
Tubos de poliuretano são muito flexíveis, adequados para raios de curvatura reduzidos e
também para motagem por encaixe.
Tubos no catálogo
144
Série CK
Simples, resistente e de rápida conexão, estes são os benefícios das conexões CK.
CK no catálogo
Conexão Rápida
Série QS
145
QS no catálogo
O engate rápido com retenção automática no desengate, é composto por peça fêmea KDS e
peça macho tipo KSS, e o conjunto é utilizado para unir rapidamente e com segurança os
tubos flexíveis.
Estes engates são apropriados para ferramentas ou estações com equipamentos ou peças
que são trocados com freqüência.
KD no catálogo
146
Distribuidor em Manifold
Série FR
FR no catálogo
CQ no catálogo
PQ no catálogo
147
Série QS-F
Essas características atendem às mais rigorosas exigências, como por exemplo a FDA para
as indústrias alimentícias de acordo com o conceito Clean Design.
QS-F no catálogo
Conexão Anti-Chamas
Série QS-V0
Tubos e conexões rápidas para ambientes com risco de faíscas e centelhas como, por
exemplo, estações de solda.
QS-VO no catálogo
148
Série CRQS
CRQS no catálogo
Alicates
Séries ZRS / ZMS / ZDS
São ferramentas utilizadas para facilitar os trabalhos de montagem dos tubos nas conexões
dos sistemas pneumáticos.
ZRS - Para cortar tubos: Constituído de duas lâminas para reposição, tem como função
cortar tubos plásticos, de borracha nitrílica com até 20 mm cortar ou chanfrar tubos
metálicos de 4 e 6 mm.
149
Suporte para Tubos e Esperial
Séries PKS / KK / PB / PKB
A Festo dispõe de uma grande variedade de suportes e acessórios para a montagem de redes
de ar comprimido, garantindo assim montagens mais eficazes, seguras e certamente
aplicações mais produtivas.
PB – Braçadeiras para conduzir feixes de tubos flexíveis.
PKB – Espiral plástico.
PKS – Curvas de fixação.
KK – Régua múltipla de braçadeiras.
Pistolas de ar
Séries LBP / LSP
LSP-1/4-C: Pistola de poliamida econômica com bico que pode ser trocado.
Silenciadores
150
Séries U / UC / UO
U: Disponíveis nas bitolas de 1/8" até 3/4". Corpo alumínio e silenciador de plástico
sinterizado.
UC: Disponíveis nas bitolas de M5 até 1/4". Compactos. Corpo e silenciador de plástico.
UO: São aplicados com unidades geradoras de vácuo. M7, G1/8, G1/4.
Silenciadores no catálogo
Filtro Silenciador
Série LFU
É um filtro central desenvolvido para painéis e sistemas de comando o qual reduz os ruídos
de escape bem como retém óleo, no caso de sistemas lubrificados evitando assim maior
contaminação do meio.
Na parte inferior do filtro será retido óleo, o qual foi utilizado para lubrificar os produtos
utilizados no sistema de comando.
LFU no catálogo
Cilindros Normalizados
151
Série DNC
Este cilindro de dupla ação possui camisa em perfil estrutural de alumínio anodizado, com
haste de aço inoxidável microrroletada, características que o proporcionam uma economia
de espaço de até 11% se comparado aos cilindros normalizados convencionais e uma
grande rigidez.
DNC no catálogo
Cilindros Normalizados
Série DNG
Cilindro de dupla ação de tirantes, com camisa de alumínio e haste de aço inoxidável,
atendem à norma ISO 6431 e estão disponíveis nos diâmetros de 32 a 320 mm.
Podem possuir êmbolo magnético para detecção sem contato direto, através de
sensores e podem ser complementados por acessórios;
Permitem intercambiabilidade entre as fixações sem precisar desmontar o cilindro;
Podem trabalhar sem lubrificação;
Estes cilindros são homologados pela indústria automobilística;
Possui execuções especiais para aplicações diferenciadas. Ex: Grampos
pneumáticos.
152
Cilindros Normalizados
Série ESN/ESNU/DSN/DSNU
153
Pode ser utilizado em servoposicionamento pneumático quando se necessita
controle de paradas intermediárias e sem choques nos finais de curso (SPC-200 ou
SPC-11);
Opção com guias para resistir a esforços mecânicos.
Cilindros Compactos
Séries AEVU/ADVU
154
Cilindros Compactos
Séries AEVC/ADVC
Série de cilindros ainda mais compactos, com maior vida útil, mínimos atritos e excelente
absorção de impactos. Solução muito interessante quando o espaço dedicado a montagem e
instalação é reduzido.
DZF no catálogo
155
Êmbolo oval antigiro.
DZH no catálogo
Construção plana com êmbolo e hastes retangulares antigiro. Representa uma economia de
espaço de até 40% se comparado aos cilindros convencionais.
EZH no catálogo
Este cilindro transmite sua força por meio de um acoplamento magnético entre o êmbolo e
o cursor.
156
São indicados para aplicações que necessitem de grandes cursos em um mínimo espaço de
montagem.
DGO no catálogo
157
Atuadores sem haste
Série DGC
Opções de guia:
DGC-G: Modelo básico econômico.
DGC-KF: Com esferas recirculantes, mais robusto e preciso.
DGC-FA: Modo guia, escravo sem alimentação pneumática.
DGC no catálogo
Atuador sem haste com características semelhantes a DGP/DGPL com medidor de posição
digital incorporada. O atuador possui o sensor de posição em seu próprio corpo, sem peças
de interligação entre eles, garantindo assim um monitoramento de posição precisa, uma
grande economia de espaço e facilidade na instalação.
158
DGPI: com cursor.
DGPIL: com guia de deslizamento antigiro.
A guia linear com cilindro integrado é composta por um cilindro de dupla ação, com
êmbolo magnético, guias com buchas de fricção e sistemas mecânicos, tudo formando uma
unidade compacta rígida, robusta e de precisão.
DFC no catálogo
DFM no catálogo
Guias Planas
Série SLG
159
Possuem um formato compacto e plano que facilita a sua instalação em locais com
pouco espaço disponível;
Êmbolo magnético para detecção, sem contato direto, através de sensores;
Posições finais reguláveis ao longo de seu curso;
Disponíveis nos diâmentros de 8 a 18 mm com cursor de 100 a 900 mm.
SLG no catálogo
Miniguias
Séries SLT, SLS, SLF
Altamente flexíveis, graças às diversas opções de forma, fixação e montagem passa a ser
mais que um atuador e sim um elemento de máquina compacto e muito otimizado.
Combinadas com garras, atuadores giratórios ou atuadores sem haste, as miniguias podem
integrar e constituir um sistema compacto e eficiente garantindo alta produtividade.
SLT no catálogo
SLS no catálogo
SLF no catálogo
160
Cilindro sem Haste
Série HD
Trata-se de uma guia para realizar movimentos longos, com alta rigidez e precisão para
cargas elevadas.
HD no catálogo
Cilindros Gêmeos
Séries DPZ/DPZJ
161
DPZ: Cilindro de dupla ação, com uma flange de ligação.
DPZJ: Cilindro de dupla ação, com haste passante vazada e dupla flange de ligação.
Grampos Pneumáticos
Série DNGC
São grampos pneumáticos, de dupla ação, elementos de fixação muito utilizados nas
indústrias automobilísticas nos mais diversos tipos de dispositivos e áreas, como por
exemplo na área de solda, pré montagem de veículos e etc.
162
Completam a linha uma ampla gama de acessórios que garantem a durabilidade por
longos períodos de tempo;
Disponíveis nos diâmetros de 12 a 100 mm, com amortecimento e êmbolo
magnético;
Exposição ao calor e frio -20° a + 120° C.
CRDNG no catálogo
CRDSNU no catálogo
CRDG no catálogo
CRHD no catálogo
163
Cilindros Normalizados Clean Design
Série CDN
CDN no catálogo
DG / EG no catálogo
DGS no catálogo
164
Cilindros Inteligentes
Série DNCV
Uma solução integrada constituída de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série
DNC e válvula. Este elemento é conectado em uma rede de comunicação Fieldbus ou AS-i
o que proporciona controle remoto e diagnóstico de operação caracterizando a sua
inteligência.
Uma solução integrada constituída de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série
DNC e válvula CPE a qual é montado diretamente na camisa do cilindro.
165
reduzindo o espaço necessário para sua instalação. Possibilidade da montagem de diversos
tipos de válvulas em diferentes faces da camisa.
EV no catálogo
Alimentador de Separação
Série HPV
166
peças. Utilizando apenas uma válvula para o acionamento e dispondo de espaço reduzido
para montagem e fixação, o separador de alimentação HPV, realiza um funcionamento
semelhante ao que anteriormente seria necessário utilizar 2 cilindros convencionais, 4
sensores de proximidade, maior número de conexões e acessórios, além da necessidade de
uma lógica de controle para o sincronismo.
HPV no catálogo
Músculos Pneumáticos
Série MAS
Quando distendido, o músculo desenvolve até dez vezes mais força que um cilindro
pneumático convencional de mesmo diâmetro e consome apenas 40% da energia para uma
força idêntica.
Sendo um produto totalmente inovador, abre espaço para uma infinidade de aplicações em
diversos segmentos onde a imaginação é fator decisivo para sua utilização.
MAS no catálogo
167
Cilindros de Parada
Séries STA/STAF
168
Este atuador é constituído de um Cilindro Normalizado ISO VDMA 6431 série DNC e uma
unidade de bloqueio KP montada no cabeçote dianteiro.
Esta unidade de bloqueio tem como objetivo reter a haste do cilindro após esta alcançar a
posição desejada. Um sinal piloto pneumático habilita a liberação da unidade de bloqueio
permitindo o movimento livremente.
Exemplo:
Retenção da posição.
Atuadores Rotativos
Série COPAR - DRD/DRE
Atuador pneumático rotativo compacto, de simples e dupla ação - a opção segura para o
controle de abertura e fechamento das válvulas de processo do tipo borboleta e de esfera.
Atuadores Giratórios
Série DRQ
169
Permite que o movimento linear do êmbolo seja convertido em movimento rotativo por
meio de um pinhão e uma cremalheira autocompensada para a eliminação de folgas.
DRQ no catálogo
Atuadores Giratórios
Série DRQD
DRQD no catálogo
170
Atuadores Giratórios
Série DSM
Permite um fácil ajuste do ângulo de rotação que pode ser efetuado em toda a sua faixa.
DSM no catálogo
Atuadores Giratórios
Séries DSR/DSRL
Diâmetros de 10 a 40 mm;
Permite um fácil ajuste do ângulo de rotação que pode ser efetuado em toda a sua
faixa;
Ângulos de giro ajustáveis de 1 a 180º sem escalonamento;
Podem trabalhar com ou sem lubrificação;
Possuem came para detecção sem contato direto, através de sensores;
Excelente relação custo x benefício.
171
Atuadores Lineares e Giratórios
Série DSL
Giros até 270°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 32 mm e cursos padrões até 100
mm para o movimento linear;
Os dois movimentos podem ser ativados individualmente, separada ou
simultaneamente facilitando ainda mais a sua aplicação;
Possuem êmbolo magnético para detecção precisa sem contato direto;
Economia de espaço significativa quando comparado com uma solução que utiliza
um atuador para o movimento linear e outro para o movimento giratório.
DSL no catálogo
Solução integrada;
Garantia de monitoramento de posição.
172
DSMI no catálogo
173