Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 – Introdução
2 – Compactação de solos
Aspectos gerais
Influência do tipo de solo e da energia na compactação
Tipos de compactação
3 – Ensaio de compactação no laboratório
Preparação da amostra e ensaio
Comportamento geotécnico dos solos compactados
4 – Compactação no campo
Equipamentos de compactação
Especificação para compactação
Compactação e controle de compactação
5 – ISC
1 - INTRODUÇÃO
-No laboratório:
dmáx=a + b logEC
Ec = Energia de compactação
P = Peso do soquete
h = Altura de queda do soquete
N = Número de golpes por camada
n = Número de camadas
V = Volume de solo compactado
-No campo:
Peso do rolo, nº de passadas
e espessura da camada - dmáx varia linearmente com log da EC
lançada - b> para solo argiloso: mais difícil de comp.
2.4 –Tipos de Compactação
Escolha do d e w
Porque os solos não são compactados
em campo com valores de umidade
inferiores ao valor ótimo?
A resistência deve permanecer estável
durante todo o tempo de vida útil
W = Wot e = dmax
3.3 –Comportamento geotécnico de solo
compactado
Ramo seco:
Resistência elevada,
aumentando com EC;
Variação de pressão na
água nos vazios do solo
praticamente nula,
quando sujeito a
carregamento;
Ramo úmido
< resistência, pouco
sensível à variação EC
Eventual ocorrência de
pressão da água elevada
nos vazios do solo;
Comportamento plástico;
< valor de k
4 –COMPACTAÇÃO DE CAMPO
Não recomendável
para solos muito
densos, muito
arenosos e com
pedregulhos
4 –COMPACTAÇÃO DE CAMPO
- Controle de compactação
Ruptura:
-Retira o CP do tanque e drena por 15 minutos
-Realiza a ruptura, com velocidade de 1,27
mm/mim
-Cravação de uma pistão de 5 cm e medida da
carga aplicada, nas penetrações estipuladas pela
NBR (0,64mm; 1,27; 1,91; 2,54; 3,81; 5,08, etc)
-Calculo pressão exercida no solo, traçado do
gráfico
5 –Índice de Suporte Califórnia - CBR
- California Bearing Ratio
ISC: Comparação da
capacidade de suporte do
solo com a brita bem
graduada, considerada com
padrão padrão
Resultados de ISC
Valores de referência:
- Bases
Expansão <0,5 %
ISC≥80%
-Subbases
Exp <2%
ISC≥20%
- Subleitos:
Exp < 3%
ISC ≥20%
Referências Bibliográficas
Das, B. & Sobhan, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 8. ed. CENGAGE LEARNING, 2015.
Massad, F. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. V. 1. e V3 Livros Técnicos e Científicos. Editora
S.A. Rio de Janeiro. 1988.
FERNANDES, M. M. – Mecânica dos Solos: conceitos e princípios fundamentais, V. 1, São Paulo:
oficina de texto. 2016.
HOLTZ, R. D. & KOVACS, W. D. - An Introduction to Geotechnical Engineering, N. M. Newmark
and W. J. Hall, Editors, 1981.
HACHICH, W.; FALCONI, F.F.; SAES, J. L.; FROTA, R. G. Q.; CARVALHO, C. S.; NIYAMA, S. -
Fundações: Teoria e Prática. Pini, 1996.
VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos, McGraw-Hill do Brasil, 1977. Normas
Brasileiras/ABNT: NBR6457, NBR6508, NBR6459, NBR6459, NBR7180, NBR7181, NBR7182,
NBR6502.
MACHADO, S.L & MACHADO, M.F.C. Introdução a Mecânica dos Solos – Teoria I e II - Apostila
disponível na internet: em: http://www.geoamb.eng.ufba.br/site/ensino/mecanica-dos-solos
OBRIGADA