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Compactação de Solos
Estabilidade de taludes: noções de equilíbrio limite. Ábacos. Efeito da água e
sobrecargas. Cálculos simplificados.
2) Com uma amostra de solo de uma encosta que será usado para a construção de um
aterro compactado, foi realizado, em laboratório, um Ensaio Normal de Compactação
(Proctor Normal), sem secagem e sem reuso do material, obtendo-se os resultados da
tabela abaixo. Sabendo-se que esse solo não apresentou nenhuma fração retida na
peneira nº 4 (4,8 mm), determinar a umidade ótima e a densidade aparente seca
máxima.
Pela curva de Proctor é possível verificar que a massa específica seca máxima é 1,595
g/cm3 (ou peso específico seco máximo de 15,95 kN/m3) e o teor de umidade ótimo é de
21,1%
3) Sabendo-se que o solo da encosta tem, em média, uma massa específica natural de
1,75 g/cm3 e um grau de saturação de 60%, localizar esse solo no gráfico de
compactação do exercício 2 e discutir as providências a serem tomadas para que o
solo possa ser compactado próximo da umidade ótima.
Logo, será necessário acrescentar água para levar o solo ao teor de umidade ótimo para
compactação.
Logo, a camada compactada pode ser aceita. A dificuldade maior reside na determinação
do teor de umidade, o qual é determinado, por norma brasileira, em estufa a 105/110oC após
24 horas ou constância de peso. Os valores de umidade e massa específica seca do aterro só
podem ser então determinados após horas, dificultando a liberação da camada compactada.
Algumas alternativas: speedy (para solos bem pouco argilosos), forno de infravermelho,
microondas, MCV, Método de Hilf.
Resposta: Pode-se observar, na figura a seguir, que solos compactados no ramo seco são mais
resistentes que os do ramo úmido. Além disso, a ruptura dos primeiros é do tipo “frágil”, e dos
segundos do tipo “plástica”.