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De Informação
Coordenador: Emerson dos Santos Paduan
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São Paulo - 2016
Sumário
Sumário 2
Teoria Geral da Informação 3
Introdução 3
Referências Bibliográficas 21
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Teoria Geral da Informação
Introdução
Você deverá estudar cada tópico abordado aqui conforme indicações destaca-
das nos links descritos neste material.
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1. Recursos de Sistemas de Informação
Em primeiro lugar, iniciaremos pelo conceito de recurso. Afinal, o que são re-
cursos?
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1.1 Recursos de Sistemas de Informação
O usuário final pode ser qualquer pessoa que utilize um] sistema de informação
ou a informação que um SI produz. Independentemente da área de atuação nas
organizações, cada vez mais os profissionais precisam trabalhar em grupos.
Logo, utilizam estações de trabalho conectadas em rede, a fim de melhorar a
produtividade pessoal e da equipe.
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Os usuários finais (também chamados usuários ou clientes) são as pessoas que
utilizam um sistema de informação ou a informação que ele produz. Podem ser
contadores, vendedores, engenheiros, balconistas, clientes ou gerentes. A mai-
oria de nós somos usuários finais de sistema de informação (O’BRIEN, 2003, pág.
21).
Cabe ressaltar que, na década de 1950, os usuários finais não interagiam com
os sistemas. Logo, o Departamento de Sistemas de Informação (DSI)possuía au-
tonomia sobre os recursos de sistemas de informação. Hoje os computadores
são utilizados por praticamente todas as pessoas ou usuários finais na organi-
zação, portanto houve uma mudança significativa, uma vez que o DSI atua mais
como consultor para os usuários finais.
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compras de hardware, software, segurança da informação e guardião das licen-
ças de softwares e downloads, que são arquivos importados de fontes externas
pelo usuário final.
Mídia: todos os objetos tangíveis nos quais são registrados dados (papel, discos
magnéticos) (O’BRIEN, 2003, pág. 22)
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Cabe ressaltar que o conceito de recurso de software inclui os conjuntos de
instruções operacionais denominados programas, que dirigem e controlam o
hardware, como também os conjuntos de instruções de processamento da in-
formação solicitadas pelas pessoas, chamados procedimentos (O’BRIEN, 2003).
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As bases de conhecimento podem ser acessadas por sistemas gerenciais de
conhecimento e sistemas especialistas, a fim de disseminar o conhecimento e
fornecer uma orientação especializada, que são necessárias para a tomada de
decisão em assuntos específicos (O’BRIEN, 2003).
“Os dados são fatos ou observações brutas em geral sobre fenômenos físicos
ou transações de negócios.” Podemos compreender os dados como a matéria-
prima, que, após processada, se transforma em um produto de informação.
Dessa forma, “podemos definir informação como dados que foram convertidos
em um contexto útil e significativo para certos usuários finais” (O’BRIEN; MARA-
KAS, 2007, p.32).
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que o acessa, tornando-se informação valiosa, dependendo da necessidade do
usuário.
Aqui podemos citar um vendedor que busca uma lista de clientes com um de-
terminado perfil para comprar os produtos da organização. Ainda assim, ele
pode não considerar como informação os dados da lista, mas, após organizá-
los, selecionando apenas os dados relevantes, ele irá obter uma informação va-
liosa (O’BRIEN, 2007).
Esses recursos são essenciais para o bom desempenho dos negócios eletrôni-
cos e operações de todos os tipos de organizações, bem como dos seus siste-
mas de informação com base em computadores.
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Neste módulo abordamos os conceitos sobre os recursos de sistemas de infor-
mação, como os recursos humanos, de hardware, de software, de dados e de
rede, e discutimos os produtos de informação provenientes do conjunto desses
recursos, como relatórios e documentos empresariais, utilizando textos, gráfi-
cos, entre outros.
http://anhembi.bv3.digitalpages.com.br/users/publica-
tions/9788576050896/pages/1
Objetivo
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Nesta seção aprofundaremos os conceitos sobre as atividades de processa-
mento de informação (ou processamento de dados) que ocorrem nos sistemas
de informação e contemplam as seguintes atividades: entrada de recursos de
dados; transformação de dados em informação, saída de produtos da informa-
ção; armazenamento de recursos de dados e controle de desempenho do sis-
tema.
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que pode ser um formulário de papel. Essa atividade requer uma série de pro-
cedimentos de edição para confirmar que os dados foram registrados correta-
mente (O’BRIEN; MARAKAS, 2007).
Como exemplo, podemos citar os dados de uma nota fiscal de vendas, que são
registrados no sistema de informação como um documento original. Os profis-
sionais da área de vendas podem capturar os dados vendidos por meio da uti-
lização do teclado – os monitores de vídeo irão instruí-los visualmente sobre os
procedimentos a serem adotados. Denominamos esse processo como interface
de usuário, ou seja, são os métodos de entrada e saída para o usuário final em
um sistema de computador (O’BRIEN; MARAKAS, 2007).
https://pixabay.com/pt/formul%C3%A1rio-car%C3%A1ter-caneta-1264999/
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2.2 Processamento de dados em informação
A transformação é uma das etapas mais importantes, pois “converte esses da-
dos brutos em uma informação mais significativa” (LAUDON; LAUDON, 2007,
pág. 9).
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apresentam dificuldade em sua compreensão, pois, nesses casos, as informa-
ções perdem o valor para os seus usuários (O’BRIEN, 2003).
A informação de alta qualidade deve ser uma prioridade na atividade dos siste-
mas de informação. Abaixo, ilustramos seus atributos:
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Figura 4: Atributos da qualidade da informação
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informação pode ter um alcance amplo ou estreito, ou um foco interno ou ex-
terno, e, por fim, o atributo desempenho determina que a informação pode de-
monstrar o desempenho por meio da mensuração das atividades concluídas,
do progresso realizado ou pelos recursos acumulados (O’BRIEN, 2003, pág. 25).
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Já o banco de dados é uma coleção integrada de registros ou arquivos inter-
relacionados, e podemos citar como exemplo o banco de dados de pessoal de
uma empresa, que contempla arquivos de candidatos, funcionários, folha de
pagamento, impostos, entre outros (O’BRIEN, 2003, pág. 26).
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Feedback: (1) Dado ou informação relacionados aos compo-
nentes e à operação de um sistema. (2) Utilização de parte da
saída de um sistema como entrada para o sistema (O’BRIEN;
MARAKAS 2007, p. 505)
http://anhembi.bv3.digitalpages.com.br/users/publica-
tions/9788576050896/pages/1
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Referências Bibliográficas
TURBAN, Efraim; RAINER JR., Kelly R.; POTTER, Richard E. Introdução a sistemas
de informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
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