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PÓLO: Uberaba
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 9
DATA: 03/05/2022 CARGA HORÁRIA: 13h20min
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Automação Industrial II
PROFESSOR: Eduardo Mangucci de Oliveira
OBJETIVOS:
Localizar e identificar todos os elementos da planta de acordo com o fluxograma;
Descrever a funcionalidade de cada elemento;
Descrever os tipos de malhas de controle possíveis e quais os componentes envolvidos;
Listar os materiais necessários para construir a solução;
Utilizar software de especificação de hardware;
Implementação de uma lógica no CLP.
METODOLOGIA:
Desenvolvido uma lógica em LADDER utilizando o CadeSimu para o sistema mostrado na Figura 2,
seguindo as seguintes premissas:
Através do programa o operador deve ser capaz de selecionar o modo se funcionamento: Automático
ou Manual;
Em MANUAL, a Bomba poderá ser ligada pressionando-se o botão LIGA e desliga pressionando-se
o botão desliga. Neste modo, as chaves de nível não têm nenhuma ação;
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
O software escolhido para configuração é o STEP7V17 (TIA Portal), e para conectar o PC ao CLP, é
necessário um cabo Profinet RJ-45/RJ-45.
Fonte: https://support.industry.siemens.com/cs/mdm/107623221?c=70605521163&dl=en&lc=pt-BR
Acessado em 16/04/2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
INTRODUÇÃO: O método de partida de motores mais usado até pouco tempo atrás era a partida
estrela-triângulo, onde a partida é mais suave do que a partida direta porque usa uma tensão
reduzida. Esta partida acelera até próximo da velocidade nominal, funcionando o motor
inicialmente em configuração estrela, e após o motor atingir próximo da velocidade nominal, passa
para uma configuração triângulo onde o motor atingirá sua capacidade máxima configurada.
Montaremos e simularemos uma partida direta e uma partida estrela-triângulo em ladder.
OBJETIVOS:
• Desenvolver diagrama unifilar de potência e de comando;
• Interligar diagrama de comando com um CLP;
• Desenvolver lógica Ladder para os diagramas elétricos solicitados.
Partida Direta
uma chave de seleção para escolher se o comando vai ser local ou remoto na entrada I6.
Além das proteções básicas da partida direta, a lógica obedeceu às seguintes premissas:
Implementação de proteção para o caso da saída do CLP acionar e o sinal de retorno do contato
auxiliar do contator não chegar na entrada I4 em 3 segundos (é o confirma), retirando o comando de
liga do motor. Caso a chave local/remoto esteja na posição local, o motor irá aceitar apenas os
comandos de liga e desliga vindos dos botões do campo. Caso esteja na posição remoto, irá apenas
obedecer aos comandos do sistema supervisório. O comando de emergência será aceito tanto da
botoeira física quanto do botão de emergência do sistema supervisório.
Partida Estrela-Triângulo
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
É de extrema importância que o botão de desliga e de emergência sejam NF, dessa forma se tivermos
um problema de cabeamento rompido por exemplo, teremos o desligamento do equipamento
imediatamente. Utilizando o botão NF, em condições normais teremos nível lógico 1 na entrada do
CLP, dessa forma se queremos atuar uma condição em que precisamos que a botoeira esteja em
condições normais, utilizaremos contato lógico aberto (caso da linha do liga), ao contrário, para
sinalizar o desliga, utilizaremos contato lógico fechado (caso da linha do desliga). Veja a Figura 2:
Figura 2 – Lógica em ladder da partida direta
Um sensor PNP, entrega no seu fio de retorno (preto) o polo positivo, ou seja, o potencial fornecido
através do fio marrom. Já o sensor NPN, entrega no seu fio de retorno o polo negativo, que será o
potencial fornecido através do fio azul. Ao conectar ao CLP precisamos saber se estamos trabalhando
com cartão sinking ou sourcing, no caso do cartão sinking o mesmo terá que receber o polo negativo
(NPN), já o cartão sourcing deverá receber o polo positivo (PNP).
CONCLUSÃO: A principal vantagem da partida estrela-triângulo em relação a partida direta é a
redução da corrente de partida, que pode chegar até 33% do valor da corrente de partida direta.
Realizando a lógica de acionamento em ladder, o circuito se torna mais limpo devido utilizar menor
quantidade de cabeamento, além de que utilizando ladder temos como realizar diagnóstico de um
problema facilmente, basta seguir a sequência de partida, observando os intertravamentos e
identificando facilmente o que está impedindo a partida ou causando falha. A temporização e
contagem também é um recurso de fácil implementação na lógica, e como normalmente utilizamos o
CLP integrado a um sistema de supervisório na indústria, podemos historiar as entradas e saídas no
supervisório, e em caso de falha intermitente basta buscar o histórico para fazer o diagnóstico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
INTRODUÇÃO: Function Block Diagram (FBD), também é uma linguagem gráfica utilizada em
controladores lógicos programáveis suportada pelo padrão IEC 61131-3. Esta linguagem é descrita
por blocos elementares de funções, onde as entradas e saídas são conectadas no bloco por linhas de
conexão.
OBJETIVOS:
• Interligar diagrama de comando com a lógica FBD;
• Desenvolver lógica FBD para um mesmo sistema.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
INTRODUÇÃO: SFC é um método de programação aceito pela maioria dos CLPs, esta linguagem é
composta de passos, transições, ações e expressões booleanas, e é graficamente desenhada na vertical.
METODOLOGIA: Foi realizado o mesmo exercício do roteiro 1 referente ao semáforo, porém dessa
vez utilizando linguagem SFC.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: