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AULA 4
Na aula de hoje veremos alguns casos concretos em que essa ciência foi
utilizada a favor da justiça e os fenômenos de variabilidade da data estimativa da
morte.
Essa diferença acontece porque para determinar o IPM não basta somente
conhecer o ciclo de vida dos insetos. Devemos também considerar a influência
dos fatores ambientais como a temperatura, a umidade relativa, a latitude e a
altitude da área que se encontra o corpo de delito analisado.
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TANATOLOGIA FORENSE
Caso 1
lençóis. Esses tecidos formaram uma espécie de barreira para o acesso dos
insetos ao cadáver.
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TANATOLOGIA FORENSE
O relatório de investigação indicou que a mulher teria sido vista viva pela
última vez, três dias antes da data em que o corpo foi encontrado.
Essas larvas foram criadas até o estágio adulto. O grau dia acumulado foi
calculado baseado no tempo de desenvolvimento para essa espécie sob condições
de laboratório.
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TANATOLOGIA FORENSE
Caso 2
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TANATOLOGIA FORENSE
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TANATOLOGIA FORENSE
Caso 3
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TANATOLOGIA FORENSE
Caso 4
A necropsia indicou que a maior parte das mortes foi causada por
traumatismo cranioencefálico.
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TANATOLOGIA FORENSE
O dia o mais provável que possa ter ocorrido o massacre foi no dia 15 de
abril de 2004.
O que esses casos concretos nos mostram é que como o Brasil é um país
que possui uma grande diversidade de climas e ambientes, é possível observar
diferentes espécies entomológicas e diferentes estágios e ciclos de
desenvolvimento desses insetos.
Por mais que na maior parte das vezes a estimativa do IPM obtida através
da análise dos insetos irá coincidir com as informações e as provas investigativas,
existem circunstâncias que podem alongar ou reduzir a estimativa do IPM.
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