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síncrono, topologia BUCK

Projeto conversor DCDC


Licenciado para - Domingos Aladir Silva Santos - 71163212172 - Protegido por Eduzz.com
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Roteiro de Cálculo conversor DCDC

Vin Vin min VO riplle IIO FSW


máx.
24 22 5V 3% 10A 150KHZ

Roteiro de Cálculo Projeto conversor DCDC com CI LTC1775 da Liner Technology.


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Descrição dos pinos

EXTVCC (Pin 1):


INTVCC Switch Input. Quando o EXTVCC a tensão está acima de 4,7 V, o interruptor fecha
e fornece Alimentação INTVCC de EXTVCC. Não exceda 7 V neste pino.
SYNC (Pin 2):
Entrada de sincronização para oscilador interno. O oscilador funcionará nominalmente a
150 kHz quando aberto, 225kHz quando amarrado acima de 1,2 V, e travará em 1,5: 1
faixa de frequência do relógio.
RUN/SS (Pin 3):
Controle de operação e entrada de partida suave. UM capacitor para aterrar neste pino
define o tempo de rampa para total saída de corrente (aproximadamente 1s / mF).
Forçando este pino abaixo de 1,4 V desliga o dispositivo.
FCB (Pin 4): Entrada contínua forçada. Amarre este alfinete a terra para forçar a operação síncrona
em baixa carga correntes, para um divisor resistivo da saída secundária ao usar um
enrolamento secundário, ou para INTVCC para habilitar Operação no modo burst em
correntes de carga baixa.

ITH (Pin 5):


Ponto de compensação do amplificador de erro. o o limite do comparador atual aumenta
com este controle tensão, forçando a corrente do indutor a ser aproximadamente
proporcional para
SGND (Pin 6):
Campo de sinal. Conecte ao terminal (-) de COUT.

VOSENSE (Pin 7):


Sensor de tensão de saída. Entrada de feedback da tensão de saída detectada
remotamente ou de um divisor resistivo externo na saída.
VPROG (Pin 8):
Programação da tensão de saída. Quando VOSENSE é conectado à saída, VPROG
<0,8V seleciona uma saída de 3,3 V e VPROG> 3,5 V seleciona uma saída de 5 V.
Deixar VPROG aberto permite que a tensão de saída seja definida por um divisor
resistivo externo entre a saída e VOSENSE.
PGND (Pin 9):
Terra de energia do driver. Conecta-se ao fonte do MOSFET inferior do canal N, o
terminal (-) do CVCC e o terminal (-) do CIN.
BG (Pin 10):
Movimentação do portão inferior. Dirige o portão do MOSFET inferior do canal N entre o
solo e INTVCC.
INTVCC (Pin 11):
Saída interna do regulador de 5,2 V. o o driver e os circuitos de controle são alimentados
por esta tensão. Desacople este pino para aterrar com um mínimo de 4.7mF de tântalo
ou outro capacitor ESR baixo.
BOOST (Pin 12):
Fonte de driver flutuante de superfície. O (+) terminal do capacitor bootstrap conecta
aqui. Este alfinete oscilações de uma queda do diodo Schottky abaixo de INTVCC para
VIN + INTVCC.
TG (Pin 13):
Top Gate Drive. Conduz o canal N principal MOSFET com uma oscilação de tensão igual
a INTVCC sobreposta na tensão do nó de comutação.
SW (Pin 14):
Nó de troca. O terminal (-) do bootstrap capacitor conecta aqui. Este alfinete oscila de um
o diodo cai abaixo do solo até VIN.
TK (Pin 15):
Top MOSFET Kelvin Sense. MOSFET VDS detecção requer que este pino seja
direcionado para o dreno da parte superior MOSFET separadamente do VIN.
VIN (Pin 16):
Entrada de alimentação principal. Desacople este alfinete de aterrado com um filtro RC
(1W, 0,1mF) para aplicações acima de 3A.

Diagrama em bloco do CI
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Roteiro de Cálculo do projeto


1- Quando o pino EXTVCC é deixado em aberto
Quando o pino EXTVCC é deixado aberto regulador innterno de baixa queda de 5,2 V fornece a
energia INTVCC de VIN. Se EXTVCC for elevado acima de 4,7 V, o interno regulador está desligado
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e um interruptor interno conecta EXTVCC para INTVCC. Isso permite uma fonte de alta eficiência,
como a saída primária ou secundária do conversor em si, para fornecer a energia INTVCC

Esse pino EXTVCC vamos deixar ele aberto para utilizar o regulador LDO interno

2- Seleção do MOSFET

a) A tensão de boots rap para polarizar o GATE da parte alta será de 5,2V, por isso devemos
escolher MOSFETs com VGS(TH) menor que 5V.
b) A tensão VDS máxima de saturação permitida nesse CI é 300mV, sendo assim devemos
determinar o máximo de RDSon que pode ter esse MOSFET
240𝑚𝑚𝑚𝑚 240𝑚𝑚𝑚𝑚
𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑂𝑂𝑂𝑂 = = = 24𝑚𝑚Ω
𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 10𝐴𝐴

Essa tensão máxima de 300mV permite que os MOSFETs trabalhem com corrente elevadas.
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O MOSFET que vamos escolher está baseado em alguns parâmetros de VDSS, ID, RDS(ON) e VGS(TH) e
o transistor escolhido foi o HUF75542P3 da Fairchild. Ele tem uma VDSS de 80V, RDS(ON) de 14mΩ que
é menor que 24 m Ω que é o limite, a corrente máxima que ele suporta é de 75A.

3- Cálculo de duty cicle


𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 5
𝐷𝐷𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = = = 0,22
𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼 22

𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼 − 𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 22 − 5
𝐷𝐷𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵 = = = 0,78
𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼 22
Com o valor de D podemos determinar as perdas por condução do MOSFETs

4- Determinando as perdas do MOSFET


Perda por condução MOSFET TOP

𝑃𝑃𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 2 ∗ 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑂𝑂𝑂𝑂 ∗ 𝐷𝐷𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇= 10𝐴𝐴2 ∗ 14𝑚𝑚Ω ∗ 0,22 = 0,3𝑊𝑊

Perda por condução MOSFET BOT

𝑃𝑃𝑂𝑂𝑂𝑂_𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 2 ∗ 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑂𝑂𝑂𝑂 ∗ 𝐷𝐷𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵= 10𝐴𝐴2 ∗ 14𝑚𝑚Ω ∗ 0,73 = 1,022𝑊𝑊

Perdas por comutação do MOSFET TOP e BOT

1
𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = ∗ 𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉 ∗ 𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 ∗ (𝑡𝑡𝑡𝑡 + 𝑡𝑡𝑡𝑡) ∗ 𝐹𝐹 = 0,5 ∗ 24 ∗ 10 ∗ (117𝑛𝑛𝑛𝑛 + 80𝑛𝑛𝑆𝑆) ∗ 150𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾 = 3,5𝑊𝑊
2
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As perdas de comutação são iguais nos dois transistores


A perda total do MOSFET TOP será de:
𝑃𝑃𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 𝑃𝑃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 + 𝑃𝑃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = 0.3𝑊𝑊 + 3,5 𝑊𝑊 = 3,8 𝑊𝑊
A perda total do MOSFET BOT será de:
𝑃𝑃𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 𝑃𝑃𝐶𝐶𝐶𝐶𝑁𝑁𝑁𝑁 + 𝑃𝑃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 = 1,22𝑊𝑊 + 3,5 𝑊𝑊 = 4,72 𝑊𝑊
Lembrando que esses valores são aproximados e isso pode ter uma variação para mais ou para menos
Como esse transistor tem uma potência total de 230W estamos operando bem longe de seu limite para não
precisarmos de utilizar dissipadores.

Determinando valores térmicos

Como a potência do Transistor é de 4,72 W vamos determinar os valores térmicos para esse caso
A temperatura da junção máxima que o transistor suporta é de 175°C e no caso vamos considerar uma
temperatura ambiente de 25°C

a) Resistencia térmica da junção para o ar

𝑇𝑇𝑇𝑇𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 − 𝑇𝑇𝐶𝐶 175 − 100


𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = = = 15,88°𝐶𝐶/𝑊𝑊
𝑊𝑊 4,72

b) Resistencia térmica do dissipador

𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇− 𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇− 𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = 15,88 − 0,65 − 1 = 14,23°𝐶𝐶/𝑊𝑊

A resistência térmica do dissipador seria de 14,23°𝐶𝐶/𝑊𝑊


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Nesse caso vamos considerar que não necessitamos de dissipador e nesse caso o transistor
trabalhará tranquilo

5- Determinando valor da frequência de comutação

Nesse CI caso o pino de SYNC fique desconectado a frequência de comutação do PWM será de
150KHZ, valor esse que vamos opinar, ou seja, vamos deixar o pino SYNC desconectado.

6- Determinando valor do Indutor

O valor do indutor é muito importante na definição de ondulação de corrente, e


quanto menor for esse valor menores serão as perdas. Porem para minimizar
a ondulação o valor do Indutor deve ser maior e isso as vezes agrega custo e
tamanho dele na PCB.

O valor da ondulação de corrente dependo de uma série de variáveis que


podemos ver na equação abaixo

𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂
∆𝐼𝐼𝐿𝐿 = � � �1 − �
𝐹𝐹 ∗ 𝐿𝐿 𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼
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𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 𝑉𝑉𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂𝑂 5𝑉𝑉 5𝑉𝑉


𝐿𝐿 ≥ � � �1 − �=� � �1 − � = 6,5𝑢𝑢𝑢𝑢
𝐹𝐹 ∗ ∆𝐼𝐼𝐿𝐿𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 𝑉𝑉𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀 150𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾𝐾 ∗ 4𝐴𝐴 24𝑉𝑉

O indutor que devemos escolher dever ser maior ou iguala 6,5 𝑢𝑢𝑢𝑢. Vamos usar
o indutor abaixo

7- Determinando diodo SCHOTTKY


O diodo Schottky D2 mostrado no esquema conduz durante o tempo morto entre a condução do
poder MOSFETs. Isso evita que o diodo do corpo da parte inferior MOSFET de ligar e armazenar
carga durante o tempo morto, que pode custar até 1% em eficiência. Um diodo Schottky 1A é
geralmente um bom tamanho para 3A a 5A.
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O diodo que vamos utilizar será o MBRS340

8- Determinando COUT e CIN

Em modo contínuo, a corrente de drenagem do MOSFET superior é aproximadamente uma onda


quadrada do ciclo de trabalho VOUT / VIN. Para evitar grandes transientes de tensão de entrada,
uma entrada ESR baixa do capacitor dimensionado para a corrente RMS máxima deve ser usava.
A corrente RMS máxima é dada por:

Para o valor de CIN vamos seguir orientações do datasheet e manter o valor em 22µF e vamos
colocar dois capacitores nessa entrada de alimentação do CI e também dos MOSFETs.
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Capacitor COUT

Vamos determinar esse capacitor com base em ESR,

∆𝑉𝑉𝑉𝑉 0,1𝑉𝑉
𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸𝐸 ≤ = = 25𝑚𝑚Ω
∆𝐼𝐼𝐼𝐼𝑀𝑀𝑀𝑀𝑋𝑋 4

Nesse caso temos 50mV de ondulação de ripple na tensão de saída e 4 amper na ondulação de
corrente no indutor, sendo assim para manter essas condições teremos que adicionar capacitor
para que a ESR seja de 25mΩ

Vamos usar três capacitores abaixo, como precisamos de uma ESR menor que 25m Ω, esse
capacitor tem 60 mΩ nesse caso com 3 em paralelo teremos 20m Ω.

9- SOFT START

O tempo de partida suave pode ser determinado pela equação abaixo e seu valor depende
diretamente do capacitor no pino RUN SS.

O pino RUN / SS é um pino de dupla finalidade que fornece uma função de inicialização e
um meio para desligar o LTC1775. A partida suave reduz as correntes de surto do VIN
aumentando gradualmente o limite de corrente do controlador ITH (MAX). Este alfinete
também pode ser usado para sequenciamento de fonte de alimentação. Puxar o pino RUN /
SS abaixo de 1,4 V coloca o LTC1775 em um desligamento de baixa corrente quiescente
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(IQ <30mA. Liberando o pino RUN / SS permite uma fonte de corrente interna de 3mA para
carregar o CSS do capacitor de partida suave.

1,4𝑉𝑉
𝑇𝑇𝑠𝑠𝑠𝑠 = ∗ 𝐶𝐶𝑆𝑆𝑆𝑆
3𝜇𝜇𝐴𝐴

Se colocarmos um capacitor de 10 nF teremos 4,6 ms, e esse será o tempo de subida


gradativa da tensão de saída até ela atingir o seu valor nominal.

1,4𝑉𝑉
𝑇𝑇𝑠𝑠𝑠𝑠 = ∗ 10𝑛𝑛𝑛𝑛 = 4,6 𝑚𝑚𝑚𝑚
3𝜇𝜇𝐴𝐴

10- Malha de feedback

Como vamos trabalhar com uma tensão de 5V temos que definir o divisor de tensão para
que tenhamos esse valor na saída, a tensão de referência da malha de controle é de 1,19V
conforme datasheet

O pino de FB é o VOSENSE pino 7.

Nesse caso vamos adotar um valor de resistor de 100k como Rbot determinar o valor do
RTOP

𝑉𝑉𝑂𝑂− 𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅 5𝑉𝑉 − 1,19𝑉𝑉


𝑅𝑅𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇𝑇 = � � ∗ 𝑅𝑅𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵𝐵 = � � ∗ 10𝐾𝐾Ω = 320,1𝐾𝐾Ω
𝑉𝑉𝑅𝑅𝑅𝑅𝐹𝐹 1,19𝑉𝑉
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Nesse caso teremos o divisor de tensão no esquemático abaixo

R2 é de 320,1k e R3 de 100k.

11- Pino de INTVCC

Nesse pino o fabricante em seu datasheet indica que deve ser utilizado um capacitor de
tântalo de 4,7 µF, C5, para que a tensão nesse pino fique bem filtrada, pois ele alimentará
o circuito de bootstrap.
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12- BOOTSTRAP

O circuito de BOOTSTRAP vamos manter os valores indicado no datasheet .

13- Malha de compensação


A malha de compensação vamos manter a do datasheet

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