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UNIDADE 04

Sistemas de Saída de Emergência

Prof. Alcemir Medeiros


Saídas de Emergência Vertical

Introdução

Nas décadas de 70 e 80 aconteceram


grandes incêndios em edifícios altos e
prédios públicos no Brasil. Com isso, surgiu
uma grande preocupação com a segurança
contra incêndios nas edificações, pois
muitos deles não possuíam escadas de
segurança.

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Saídas de Emergência Vertical

Introdução

Nestes casos, suas vítimas obrigaram-se a


buscar refúgio nos telhados ou projetarem-
se pela fachada do edifício, o que causou
muitas mortes e comoção pública, de acordo
com os dados do Corpo de Bombeiros Militar
do estado de SP, que constam na obra de
Ono (2008, p.23)

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Saídas de Emergência Vertical

Introdução

“O Edifício Joelma, assim como o Edifício


Andraus não possuíam escadas de
segurança. Nesses incêndios [...], pessoas
se projetaram pela fachada do prédio,
gerando imagens fortes e de grande
comoção [...] muitas ocupantes do edifício
permaneceram no telhado, provavelmente
esperando serem resgatados por
helicópteros.”

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Introdução

De acordo com Brentano (2007) esses


eventos provocaram grandes danos à
população, pois além de prejuízos
financeiros, muitas pessoas perderam a vida
e muitas outras ficaram com traumas
emocionais irreparáveis, gerando o que
chamamos de fobia coletiva do fogo em
edificações

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Saídas de Emergência Vertical

Introdução

A partir destes fatos, autoridades


competentes, governos federais, estaduais,
municipais e conselhos de profissionais
passaram a dar uma atenção especial ao
caso, criando dessa forma, normas de
segurança e legislações que passaram a
funcionar como mediadoras, articuladoras e
fontes de direcionamento do trabalho para
os profissionais da área.

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Introdução

Ainda com relação a isso, é importante


salientar que as saídas de emergência
verticais em edificações são uma forma de
proteção absolutamente indispensável e
obrigatória aos projetos envolvendo esse
sistema, e são fundamentados pela NBR
9077 e pela NBR 14880, que tem como
função principal direcionar a execução das
obras,

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Introdução

obedecendo a um mesmo padrão funcional e


de segurança, sendo que particularmente no
estado de Santa Catarina essas
regulamentações passam a ser
fundamentadas pela NSCI/94 e suas
Instruções Normativas, determinando o
emprego de escadas comuns, escadas
protegidas, escadas enclausuradas, escadas
enclausuradas a prova de fumaça e escadas
pressurizadas.
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Saídas de Emergência Vertical

Classificação das Escadas de


Segurança

Em todas as edificações, os pavimentos sem


saída em nível para o espaço livre exterior
devem possuir escadas, as quais variam de
acordo com a altura da edificação e do tipo
de ocupação.

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Classificação das Escadas de


Segurança

Sendo que cada uma delas possuem


características únicas, embora atendam a
alguns requisitos em comum como: material
estrutural e de acabamento, adequados à
funcionalidade; resistência ao fogo; serem
dotadas de corrimão; iluminação de
emergência; ventilação; respeitar a
distância mínima de caminhamento; e entre
outros, observar a proporção entre altura e
comprimento dos degraus.
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Classificação das Escadas de


Segurança

De acordo com a NSCI/ 94 e a IN 009 de


Santa Catarina as escadas de segurança
classificam-se em: escadas comuns, escadas
protegidas, escadas enclausuradas, escadas
enclausuradas à prova de fumaça e escadas
pressurizadas.

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Classificação das Escadas de


Segurança

Escadas Comuns: caracterizam-se por


serem abertas ou panorâmicas.

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 01
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Fonte: NBR 9077/2001

fig 02
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Classificação das Escadas de


Segurança

Escadas Protegidas: possuem suas paredes


resistentes ao fogo sendo em alguns casos
fechadas por porta também resistente ao
fogo e com abertura para ventilação
diretamente na caixa da escada, em duto de
ventilação ou na circulação.
Os acessos podem ser através de
balcões/varandas/sacadas.

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 03
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Classificação das Escadas de


Segurança

Escadas enclausuradas (Fig. 04): são


caracterizadas pela utilização de antecâmara
com duto de ventilação natural, portas de
acesso tipo corta-fogo, paredes resistentes
ao fogo e abertura no duto, junto ao teto.

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 04
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Classificação das Escadas de Segurança

Escadas enclausuradas a prova de fumaça:


também possuem antecâmara, porém com dois
dutos de ventilação natural, sendo um para
entrada de ar com abertura junto ao piso e
outro para saída de ar com abertura junto ao
teto, parede resistente ao fogo e portas corta-
fogo na antecâmara. O duto de entrada de ar
deve iniciar necessariamente no espaço externo
à edificação e terminar no último pavimento. Já
o duto de saída de ar, inicia no pavimento de
descarga e termina na cobertura.

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 05
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Classificação das Escadas de Segurança

Escadas pressurizadas: Não possuem


antecâmara nem dutos de ventilação natural.
São dotadas de ventiladores que produzem
mecanicamente, através de condutos, a
pressurização interna da escada promovendo
dessa forma um diferencial de pressão positivo
entre o espaço interno da escada e a circulação
externa ou hall de acesso. Assim o ar interno
tende a sair quando a porta da escada é aberta,
não permitindo que a fumaça adentre à mesma.
Suas paredes também são resistentes ao fogo e
suas portas são do tipo corta-fogo

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 06
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Partes principais

Duto de entrada de ar: duto vertical para


promover a introdução de ar na antecâmara
da escada. Inicia na parte externa da
edificação no nível do solo e termina no
ultimo pavimento (fig07 e fig08).

Duto de saída de ar: duto vertical para


promover a extração da fumaça do interior
da antecâmara. Inicia no pavimento de
descarga indo até a cobertura.
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Partes principais
Abertura de ventilação: aberturas
localizadas nos dutos de ventilação, junto ao
teto ou junto ao piso dependendo do duto
em que estão instaladas.

Lanço: conjunto de degraus que compõem


um segmento da escada.

Lei de Blondel: determina a relação entre a


altura e a largura de cada degrau do lanço
da escada

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Saídas de Emergência Vertical

Partes principais
Corrimão: elemento localizado no perímetro do
lanço e na bomba da escada, contínuo e sem
efeito de gancho.

Guarda-corpo: elemento localizado na bomba da


escada para proteção do usuário.

Parede resistente ao fogo: alvenaria de tijolo


maciço, bloco de concreto estrutural preenchido
ou bloco de concreto celular com resistência ao
fogo por duas ou quatro horas, dependendo do
tipo de escada de segurança

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Partes principais

Porta corta-fogo: abertura em chapa


especial com resistência ao fogo por
sessenta, noventa e cento e vinte minutos
devidamente certificada.

Porta resistente ao fogo: abertura de


madeira de lei maciça com espessura
mínima de 30mm, sem ranhuras ou
devidamente certificada.

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Partes principais

Bocel: saliência na ponta dos degraus com


no máximo 2cm.

Degraus balanceados ou emgrauxidos:


degrau com patamar em leque com lanço
contínuo

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Fonte: NBR 9077/2001

fig 07
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Fonte: NBR 9077/2001

fig 08
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Fonte: NBR 9077/2001

fig 09
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fig 10

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Saídas de Emergência Horizontal

Introdução

As edificações predominantemente
horizontais, com saída em nível para o
espaço livre exterior, devem possuir saídas
de emergência que variam de acordo com o
caminhamento máximo permitido e o
cálculo do número de unidades de
passagem necessárias para evacuar uma
determinada população em situação de
emergência.

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Saídas de Emergência Horizontal
Partes principais
Rota de fuga: espaço definido por corredores,
circulação ou áreas abertas que possibilite as
pessoas alcançarem as escadas ou portas que as
conduzam ao espaço livre exterior.

Unidade de passagem: dimensão equivalente a


cinqüenta e cinco centímetros (55cm)
correspondente ao espaço ocupado por uma
pessoa caminhando.

Caminhamento máximo: percurso máximo que o


usuário deve percorrer para alcançar as portas
das escadas de segurança ou as portas que dão
para o espaço livre exterior.
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Dimensionamento

Largura da escada: dimensão


correspondente à largura do lanço de
degraus.

Largura dos acessos: dimensão


correspondente à largura dos corredores e
circulação, livre de reentrâncias e saliências.

Largura das portas: dimensão


correspondente ao vão luz da porta de
emergência.
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Dimensionamento

N = P/Ca

N – número de unidades de passagem.

P – população do pavimento com maior


área e/ou ocupação.

Ca –capacidade da unidade de passagem.

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Tipo e Número de Escadas

I – Escada Comum – (EC)

II – Escada Protegida – (EP)

III – Escada Enclausurada – (EE)

IV – Escada à prova de fumaça – (PF)

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Dimensões mínimas

Circulação/acesso/corredores:
Edificações em geral - 1,20m
Edificações de reunião de público – 1,65m
Hospitais e assemelhados – 2,40m

Nota: A circulação deverá ter largura mínima igual a da escada


com a qual se comunica.

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Dimensões mínimas

Escadas e rampas:
Edificações em geral – 1,20m
Edificações de reunião de público – 1,65m
Hospitais e assemelhados – 2,40m

Nota: A largura mínima das escadas comuns com acesso a


mezanino ou sobreloja com até 100m², para qualquer
ocupação, exceto hospitalar e reunião de público será 90cm.

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Dimensões mínimas
Portas das escadas e circulação:
Edificações em geral – 80cm e 90cm
(01 unidade de passagem)/ 1,40m com duas
folhas de 70cm (02 unidades de passagem)/
1,80m com duas folhas de 90cm (03 unidades de
Passagem)/ 2,20m com duas folhas de 1,10m
(04 unidades de passagem)
Nota: Portas para locais com reunião de público até 100m² terão largura mínima de
1,20m. Até 400m² deverão possuir duas portas sendo uma com largura mínima 2,00m
as demais conforme dimensionamento. Acima de 400m², duas portas de 2,00m e
demais portas com largura mínima de 1,20m.
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Portas corta fogo


Resistência ao fogo:
P-30 (resistência 30 minutos)
P-60 (resistência 60 minutos)
P-90 (resistência 90 minutos)
P-120 (resistência 120 minutos)

Nota: serão consideradas portas P-30 além das certificadas, aquelas de madeira
maciça de qualidade, com espessura mínima de 25mm.
Em edificações residenciais privativas multifamiliares com 45m de altura adotar P-60,
nas demais classificações e privativas multifamiliares acima de 45m de altura adotar
P-90. Em riscos especiais adotar P-120.

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Notas

Não havendo atendimento em termos de


caminhamento máximo a ser percorrido
para alcançar a escada, deverá ser previsto
tantas escadas quanto necessário, da
mesma classificação, para o atendimento ao
referido caminhamento

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Notas
Havendo atendimento em termos de caminhamento
máximo a ser percorrido, exceto para ocupação de
reunião de público, poderá haver redução do número
de escadas, para edificações até 3 pavimentos e para
edificações com mais de 3 e até 15 pavimentos,
desde que o tipo de escada exigido neste caso seja
substituído por um tipo ainda maior de segurança
(Ex: exigência = 2 II → substituir por 1 III)

Obs: Locais de reunião de público, do tipo restaurantes e congêneres, sem


características de concentração de público, poderão ter o número de
escadas reduzido conforme nota acima.

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Notas
Escada de madeira e de metal – admite-se em
edificações com até dois pavimentos, independente
da área de ocupação.
Obs: em edificações com estrutura metálica admite-se que a escada
também seja metálica.

Escada pré-moldada de concreto com perfis de aço


exposto – admite-se em edificações com até dois
pavimentos, independente da área de ocupação.
Obs: em edificações com até 04 pavimentos admite-se escada de concreto
pré-moldado com perfis de aço exposto, desde que protegidos contra o
fogo.

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Saídas de Emergência

Notas

A ocupação das edificações mistas foi considerada


como comercial e residencial privativa, sendo que,
quando se tratar de edificações mistas com ocupação
diferente da citada anteriormente, o número e tipo
de escadas deverão ser de acordo com a que
oferecer o maior número e melhor tipo de escada.

As edificações residenciais privativas multifamiliar,


com altura superior a 50m e as demais ocupações
com altura superior a 40m, deverão dispor de Local
Resgate Aéreo (LRA).

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Saídas de Emergência

Notas

Quando a edificação tiver ocupação residencial com


apenas lojas (comércio) no pavimento ao nível do
térreo e sobre lojas destes, sem comunicação com a
circulação interno do prédio para efeito de exigências
do tipo e número de saídas de emergência (escadas),
será classificada como residencial privativa
multifamiliar, transitória ou coletiva, de acordo com a
predominância de ocupação

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Local para Resgate Aéreo (LRA)

Introdução

Nas edificações Residenciais Multifamiliar


com altura superior à cinqüenta metros (50
m) e nas demais ocupações com altura
superior à quarenta metros (40 m) a
NSCI/94 determina a previsão de Local para
Resgate Aéreo

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Local para Resgate Aéreo (LRA)

Introdução

Nota: Atualmente a Instrução Normativa


(IN 038/DAT/CBMSC) prevê, para
substituição do LRA, a critério do projetista,
uma escada pressurizada, entre outras
exigências e determina que a altura da
edificação é a medida do piso do pavimento
de descarga ao piso do último pavimento
habitável

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Local para Resgate Aéreo (LRA)

Partes Principais

Área de concentração: local previsto na


cobertura onde as pessoas permanecerão
até poderem acessar ao LRA

Área de pouso e decolagem de emergência:


plataforma elevada onde a aeronave deverá
pousar para resgatar as pessoas em
situação de emergência

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fig 11
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fig 12
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