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0,90
2,00
janela janela janela janela janela janela
PCF PCF
P90 P90
SETOR COMPARTIMENTADO SETOR COMPARTIMENTADO SETOR COMPARTIMENTADO
Forno vertical - IPT Forno horizontal - IPT Teste em vidro corta fogo - IPT
Exemplo de testes de resistência ao fogo
Fonte SCHOTT
(NBR 16945/21 e NBR 16944-2/21)
Propriedades dos materiais de vedação contra o fogo (NBR 16945/21)
• Capacidade portante (R): resistência mecânica às cargas solicitadas (função estrutural), por um
período de tempo.
TESTE: “a taxa de deflexão deve ser no máximo L/30”.
• Integridade (E): vedação a passagem de gases quentes e/ou chamas através de trincas, fissuras
ou aberturas, por um período de tempo.
TESTE: “algodão próximo às pequenas trincas, aberturas, na face não exposta ao fogo, durante 30
segundos, não pode se inflamar. Pequenas chamas não podem durar mais de 10 segundos”.
• Isolamento térmico (I): contém a transmissão do calor, não permitindo ignizar materiais em
contato com a sua superfície do lado oposto e protege as pessoas próximas à superfície oposta,
por um período de tempo.
TESTE: “na face não exposta ao fogo, a temperatura média ficar no máximo a 140°C + T0 e
nenhuma temperatura superior a 180°C + T0 ”.
Propriedades dos materiais de vedação contra o fogo (NBR 16945/21)
Propriedades dos materiais de vedação contra o fogo (NBR 16945/21)
65
EXEMPLO 1: TABELA DE
EXIGÊNCIAS “C - COMERCIAL”
ÁREA > 750m² ou ALTURA > 12m
(Decreto 63.911/SP)
Continua...
TABELA DE EXIGÊNCIAS “C -
COMERCIAL”
ÁREA > 750m² ou ALTURA > 12m
(Decreto 63.911/SP)
NOTAS
NOTAS ESPECÍFICAS: (referentes a compartimentação)
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos;
2 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos;
3 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos
de instalações; […]
8 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações;
9 – Deve haver controle de fumaça nos átrios, podendo ser dimensionados como sendo padronizados conforme IT-15;
10 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, até 90 metros de altura, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações, sendo que para altura superior deve-se, adicionalmente, adotar as soluções contidas na IT-09.
11 – A área máxima de compartimentação deve abranger as áreas dos pavimentos e mezaninos interligados sem compartimentação; […]
NOTAS GERAIS: (referentes a compartimentação)
b – Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver Tabela 7; […]
EXEMPLO 2: TABELA DE
EXIGÊNCIAS “D - ESCRITÓRIOS”
ÁREA > 750m² ou ALTURA > 12m
(Decreto 63.911/SP)
Continua...
TABELA DE EXIGÊNCIAS “D -
ESCRITÓRIOS”
ÁREA > 750m² ou ALTURA >
12m
(Decreto 63.911/SP)
NOTAS
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos;
2 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos;
3 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos
de instalações; […]
6 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações;
7 – Deve haver controle de fumaça nos átrios, podendo ser dimensionados como sendo padronizados conforme IT-15;
8 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, até 90 metros de altura, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações, sendo que para altura superior deve-se, adicionalmente, adotar as soluções contidas na IT-09.
9 – A área máxima de compartimentação deve abranger as áreas dos pavimentos e mezaninos interligados sem compartimentação; […]
NOTAS GERAIS: (referentes a compartimentação)
b – Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver Tabela 7; […]
QUAL A ÁREA MÁXIMA “DE
COMPARTIMENTAÇÃO” ?
72
Compartimentação
Detalhe/Corte de um PROJETO
Detalhe/Corte de um PROJETO
0,90
2,00
janela janela janela janela janela janela
PCF PCF
P90 P90
SETOR COMPARTIMENTADO SETOR COMPARTIMENTADO SETOR COMPARTIMENTADO
PAREDE RESISTENTE
AO FOGO A 60 MINUTOS
6,50
1,20 1,20
3,00
- Até o telhado quando incombustível ou
1,0 m acima se for combustível.
.90
- Afastamento de aberturas na mesma L = 2,00
4,20
GALPÃO B GALPÃO A
100.70(P.A) 100.70(P.A)
VISTA A
Detalhe de Compartimentação
Fonte: autor
Compartimentação x Telhas combustíveis (itens 5.2.3 e 5.2.4)
Independente do atendimento da IT
10 (CMAR), as telhas translúcidas
combustíveis devem:
• manter distância mín. de 2,00 m de
paredes de compartimentações e
de outras telhas combustíveis.
• ser intercaladas a cada 10 m por no
mínimo 2,00 m de telhas
incombustíveis.
PAREDE CEGA RESISTENTE
1,00
AO FOGO A 120 MINUTOS
TELHAS METÁLICAS INCOMBUSTÍVEIS TELHAS METÁLICAS INCOMBUSTÍVEIS
6,50
- 1,00 m acima do telhado 1,20 1,20
3,00
- Afastamento de aberturas na
mesma face = 2,00 metros, ou
.90
prolongamento de 0,90 m (igual a L = 2,00
compartimentação).
4,20
GALPÃO B GALPÃO A
100.70(P.A) 100.70(P.A)
VISTA A
Fonte: IT e autor
Sem Compartimentação a distância de Segurança
44,7 Mts
Com Compartimentação a distância de Segurança
5,5 Mts
Compartimentação por afastamentos: fachadas paralelas –
item 5.2.8 Porcentagem de Distância de
abertura detoda a compartimentação“d”
fachada (%) (metros)
Até 20 4
De 21 a 30 5
De 31 a 40 6
De 41 a 50 7
De 51 a 60 8
De 61 a 70 9
Acima de 70 10
Porcentagem de Distância de
abertura detoda a compartimentação
ÁREA B
(GAPÃO 3)
2.000 m²
ÁREA C fachada (%) “d” (metros)
ÁREA A
(GALPÕES 1/2) (GALPÕES 4/5/6)
Acima de 70 10
2.600 m² 3.900 m²
• Ocupação: J-4 (depósitos)
Docas
2,00
Docas Docas
• Área máx. de compartimentação: 4.000 m²
2,00 • TRRF mín.: 60 minutos.
Rua interna
• Aberturas de fachada: 75%
11,20
11,20
Docas Docas Docas
• Distância necessária: 10 m (IT-09)
2,00
• Distância existente: 11,20 m (atende)
ÁREA D ÁREA E
(GALPÕES 7/8/9) (GALPÕES 10/11/12)
Parede de bloco de concreto 14x19x39 sem
3.900 m² 3.900 m²
revestimento = RF de 90 minutos (atende)
2,00
ÁREA DE COMPARTIMENTAÇÃO - CONFORME IT-09 e IT-43
Houve compartimentação do G-3 em relação aos demais, conforme o item 7.5.3.3 da IT-43.
Sendo esses dois galpões "verticalizados" (passarelas desmontáveis de acesso aos racks).
Compartimentação por afastamentos: fachadas ortogonais –
item 5.2.7
As aberturas situadas em
fachadas ortogonais de áreas
compartimentadas adjacentes
devem estar distanciadas 4,00 m
na projeção horizontal, de forma
a evitar a propagação do incêndio
por radiação térmica.
Áreas frias pode ser 2,00 m
d mín. = 4,00 m (ambientes)
d mín. = 2,00 m (áreas frias)
Compartimentação por afastamentos
• Nas ocupações de baixo risco (até 300 MJ/m²), as dimensões dos anteparos
verticais podem ser somadas com as dos anteparos horizontais para obtenção
da compartimentação vertical da fachada de 1,20 m, desde que:
a) Os anteparos devem estar expostos ao ambiente externo do edifício
b) As sacadas, varandas, balcões e terraços utilizados devem:
✓ ser separados dos ambientes internos por meio de portas, janelas,
caixilhos, vedações etc.
✓ possuir materiais de acabamento e de revestimento incombustíveis (piso,
parede e teto).
Compartimentação vertical externa: somatórios de anteparos (Figuras)
Permitido para
ocupações de baixo
risco (até 300 MJ/m²)
A + B ≥ 1,20m
Fonte: IT-09
Compartimentação vertical externa
em pele de vidro
(cortina x fachada)
Compartimentação vertical em Átrios internos (item 6.3.7)
• Átrios internos quebra a compartimentação vertic al.
• Prédios com altura até 90m, a compartimentação vertical pode ser substituída (conforme
o caso) por: chuveiros automáticos, detecção de incêndio, controle de fumaça.
• Prédios com altura superior a 90m, além das medidas compensatórias acima, as
aberturas dos átrios devem ser protegidas por elementos para-chama (E), tais como:
vidros RF, cortinas de enrolar RF, vedadores metálicos de enrolar RF).
Dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo – item 7
• Os dispositivos automatizados de enrolar corta-fogo (EI), tais como cortinas e
portas de aço ou de tecido podem ser utilizadas na compartimentação horizontal
ou vertical, em edificações protegidas por chuveiros automáticos.
• Devem ser acionados automaticamente por sistema de detecção de incêndio e
por acionamento alternativo manual junto ao dispositivo automatizado de enrolar
e à central de alarme de incêndio, que deve indicar a situação (aberto ou
fechado).
• Não devem ser instalados nas rotas de fuga e saídas de emergência.
• A velocidade de fechamento deve ser constante e controlada de modo a não
oferecer risco de acidentes.
• Não deve haver nenhum material combustível a menos de 2 m dos referidos
dispositivos em ambas as faces;
Dispositivos de compartimentação horizontal
(item 5.1.3 da IT-09/2019)
Eixo vertical simples NBR 11711 Eixo vertical, duas folhas, com dispositivo
de desengate automático NBR 11711
• Sistema quilhotina
NBR 11711
Esteiras transportadoras x JANELA 2.20 JANELA
compartimentação – item 5.3.3.1.5 VP VP
90 min TRRF
podem ser usadas, desde que o vão
seja protegido por cortina d’água, 1,5m² - Protegido por
atendendo aos parâmetros da NBR Cortina d'água NBR 10897
10.897 (Sistemas de chuveiros esteira esteira
automáticos).
compartimentação
• A cortina d´água pode ser interligada
90 min TRRF
ao sistema de hidrantes (com
acionamento automático).
https://globalamerica.com.br/produto/ecclos-q/
Visores em paredes de compartimentação -
item 5.3.1.1
• Podem ser aceitos elementos envidraçados
classificados como redutor de radiação (EW)
ou corta-fogo (EI) e possuam área limitada de
no máximo 1,5 m².
• Pode existir mais de uma abertura na mesma
parede ou em posições perpendiculares
desde que a distância entre elas seja, no
mínimo, de 2,00 m e a soma total das
aberturas protegidas não seja maior que 20 %
da área da parede na qual está(ão)
instalado(s) o(s) visor(es)
(fitas intumescentes)
(bags intumescentes)
(mastiques)
(massa) (massa)
EXEMPLOS DE
SELOS CORTA FOGO
Ausência de compartimentação vertical - interna
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO PASSIVA
https://abpp.org.br/
Informações de projeto (Planta)
Exemplo de compartimentação
interna – edifício de escritórios
Exemplo de informações de projeto (Quadro Informativo das Medidas Preventivas - Fls de Detalhes)
A partir de um determinado
galpão J4, 34.075,49m²,
Locado em Itapeva- MG,
Escape pessoas
com boa
mobilidade
Instrução Técnica 08 - Segurança estrutural contra incêndio
• Dados do projeto: sem spk - com brigada de incêndio – sem detecção, temos:
n = (n1) x (n2 ) x (n3) = 1 x 0,9 x 1 = 0,9
n = 0,9
CALCULANDO s – risco de incêndio:
Af (h+3)
s1 = 1 +
10 5
1 ≤ s1 ≤ 3
750 (23+3)
s1 = 1 +
10 5
s2 = 1
Dimensionamento
por ensaios
Método do tempo
equivalente
Método analítico
por análises de risco Projeto de Engenharia
de Segurança contra
Incêndio
Método analíticos
AVANÇADOS -
Softwares
Instrução Técnica 08 - Segurança estrutural contra incêndio
Forno vertical – IPT (paredes, pilares) Forno horizontal – IPT (lajes, vigas)
Curvas e fases de um incêndio
Curvas e fases de um incêndio
incêndio natural incêndio- padrão
temperatura
máxima
temperatura elemento estrutural
no elemento (incêndio-padrão)
estrutural
elemento estrutural
(incêndio natural)
tempo
instante em que ocorre Tempo
a máxima temperatura Equivalente
no elemento estrutural
Curva ISO-834
Temperatura x Tempo
Estruturas de aço
0,6
0,4
gradativamente
0 200 400 600 800 1000 1200
Estruturas de madeira
Estruturas de concreto
Energia térmica 1
(carga de incêndio)
0,8
0,6
0,4
0,2
700°C
50
800°C
1
mód. de elastic.
0,8
relativo
aço
Redução de 0,6
rigidez concreto
0,4
alumínio
0,2
0
0 400 800 1200
temperatura (°C)
Temperatura da estrutura (incêndio-padrão)
Temperatura (°C)
incêndio
elemento estrutural
0 Tempo (min)
Temperatura da estrutura (incêndio natural)
Temperatura (°C)
incêndio
0 5 10 15 20 25 30 35 Tempo (min)
RESISTÊNCIA AO FOGO – MADEIRAS
TAXA DE CARBONIZAÇÃO:
• Madeiras duras: aprox. 0,5 mm/minuto
• Madeiras macias: aprox. 0,8 mm/minuto
RESISTÊNCIA AO FOGO - MADEIRA
20 cm
10
20
30
40
170
50
150
60
130
70
• Instabilidade de esmagamento
110
observada a cerca de 670° C. 80
Deflection (mm) Instability
✓ Verificações das deformações
(vigas e lajes)
Exposed steel Bottom surface
beams - lower cracking
flanges at ✓ Verificações das deformações e
900°C padrões de rachaduras (vigas e lajes)
Centre-line of
compartment
RESISTÊNCIA AO FOGO – AÇO
12 10
1 9
2 8
3 7
4 6
5
Instrução Técnica 08 - Segurança estrutural contra incêndio
argamassa projetada
tinta intumescente
Tinta intumescente
Tinta intumescente
Tinta intumescente – teste prático
Manta cerâmica
Manta cerâmica:
Com ou sem filme de alumínio
Placas de silicato de cálcio
Placas minerais:
proteção tipo caixa ou contorno
Encapsulamento de estrutura – com material
resistente ao fogo
MATERIAIS DE PROTEÇÃO TÉRMICA MAIS UTILIZADOS
Brasil
Argamassas
60%
Tintas Int.
Outros 30%
10%
Materiais de Proteção Térmica: Comparativo
258
CÁLCULO DO FATOR DE MASSIVIDADE (m-1)
Hp/A = Perímetro sobre Área (m-1) da secção do perfil
Hp
Fator de massividade = (m−1)
A
bfs Perfil d bfi bfs tw tfi tfs
PS250x28 250 130 130 6,3 8 8
tfs
bfi
CÁLCULO DO FATOR DE MASSIVIDADE (m-1) Hp/A = Perímetro sobre Área
Hp = 4B + 2D - 2 t
Hp = 4(102) + 2(254) - 2(6,4)
Hp = 408 + 508 - 12,8
Hp = 903,20mm = 0,9032m
A = 2(BT) + (D - 2T) t
A = 2(102x10,9) + (254 - 2x10,9)x6,4
A = 2223,60 + 1486,08
A = 3709,68mm2 =0,00370968m2
Hp/A = 0,9032 / 0,00370968
Hp/A = 243,47 m-1
CÁLCULO DO FATOR DE MASSIVIDADE (m-1) Hp/A = Perímetro sobre Área
Hp = 3B + 2D - 2 t
Hp = 3(102) + 2(254) - 2(6,4)
Hp = 306 + 508 - 12,8
Hp = 801,20mm = 0,8012m
A = 2(BxT) + (D - 2T) t
A = 2(102x10,9) + (254 - 2x10,9)x6,4
A = 2223,60 + 1486,08
A = 3709,68mm2 =0,00370968m2
Hp = 2B + 1D - 1 t
Hp = 2(102) + 1(254) - 1(6,4)
Hp = 204 + 254 – 6,4
Hp = 451,6mm = 0,4516m
A = 2(BxT) + (D - 2T) t
A = 2(102x10,9) + (254 - 2x10,9)x6,4
A = 2223,60 + 1486,08
A = 3709,68mm2 =0,00370968m2
1. Classificação da edificação:
✓ Uso: Escritórios - D1
✓ Altura da edificação: 54,0 m
3. Análise estrutural:
✓ Análise das plantas estruturais
✓ Definir os perfis em uso
✓ Verificar faces protegidas por
concreto, alvenarias (economia de
revestimento)
✓ Definir os fatores de massividade
CÁLCULO DE ESPESSURAS DE MATERIAIS DE PROTEÇÃO TÉRMICA
4. Cálculo dos fatores de massividade
térmica
ação
✓Pressão interna de vapor
✓Diâmetro das armaduras
✓Velocidade de aquecimento
tensões térmicas
✓Desuniformidade de aquecimento
ruptura por tração
✓Diferentes comportamentos dos
ação
componentes (heterogeneidade) térmica
tensões térmicas
✓Espessura
✓Regiões comprimidas
Efeito do
“spalling” em
pilares de
concreto
RESISTÊNCIA AO FOGO - CONCRETO
“Spalling” (lascamento)
• Tensões térmicas (peças circulares)
tensões de compressão
RESISTÊNCIA AO FOGO - CONCRETO Fibras de polipropileno
água livre
água química e
fisicamente
combinada
condensada
Outro exemplo:
1. ESTRUTURAS: execução da obra realizada de acordo com as
normas construtivas em vigor, estruturas de aço (metálicas) e de
concreto armado, executadas de acordo com as características da
construção. Atende ao TRRF (resistência ao fogo da edificação) para
90 minutos, conforme a IT 08 e IT 09. As estruturas metálicas
aparentes serão protegidas com tinta intumescente e as estruturas
sobre forro com argamassa projetada. Laudos de ensaios e
memoriais de proteção térmica: anexos ao processo. Fundações:
executadas para suportar as cargas solicitadas, de acordo com
normas em vigor.
MODELO-2 ILUSTRATIVO
Outro exemplo:
1. ESTRUTURAS: execução da obra realizada de acordo com as
normas construtivas em vigor, estruturas de aço (metálicas) e de
concreto armado, executadas de acordo com as características
da construção. Atende ao TRRF (resistência ao fogo da
edificação) para 60 minutos, conforme a IT 08 e IT 09. As
estruturas metálicas aparentes serão protegidas com tinta
intumescente e as estruturas sobre forro com argamassa
projetada. Laudos de ensaios e memoriais de proteção térmica:
anexos ao processo. Fundações: executadas para suportar as
cargas solicitadas, de acordo com normas em vigor.
Exemplo ilustrativo:
Memorial de Segurança Contra Incêndio das Estruturas (a ser demonstrado em aula)
(Nome da Empresa): KWWS INSTALAÇÕES LTDA. registrada no (Órgão de classe: CREA/SP) sob n° 7778888999, atendendo o disposto no item 5.20 da Instrução Técnica n° 08 do
Corpo de Bombeiros de São Paulo e no Decreto Estadual n° 63.911/18, visando à concessão da licença do Corpo de Bombeiros, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO existentes na edificação em referência, encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo:
Logradouro público: AVENIDA Parque Petrópolis
N.º. 105 Complemento:
Bairro: ROSEIRA Município: SÃO PAULO UF: SP
Proprietário: JOSÉ K. MULLER e-mail: rgc@gmailing.org.pt Fone: (11) 33333333
Responsável pelo uso JOSÉ K. MULLER e-mail: rgc@gmailing.org.pt Fone: (11 ) 33333333
Responsável Técnico: ENG. BELTRANO ARMARINDO
Número do registro do profissional: CREA 5660698777-2 e-mail: er@gmailing.org.pt Fone: (11) 5555555
Uso, divisão e descrição: EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS – D1
METODOLOGIA ADOTADA: OS TRRFs ADOTADOS FORAM POR MÉTODOS SIMPLIFICADOS, TABELA DO ANEXO “B” DA IT-08/2019 E MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE
(ANEXO “E” DA IT-08). OS REVESTIMENTOS DAS ESTRUTURAS FORAM OBTIDOS POR MEIO DE CARTAS DE COBERTURAS DE ENSAIOS LABORATORIAIS (ANEXOS) DO
IPT (SÃO PAULO) E DA FM GLOBAL (EUA). A TEMPERATURA CRÍTICA ADOTADA FOI DE 650°C PARA AS VIGAS (CONFORME CÁLCULO ESTRUTURAL ANALÍTICO
SIMPLIFICADO ANEXO, REALIZADO CONFORME A NBR 14323 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio)
E DE 550°C PARA OS PILARES (recomendação da IT-08/2019).
CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF: ADOTADOS TRRFs DO ANEXO “B” DA 08/2019. NÃO FOI USADO O MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA POSSÍVEL
REDUÇÃO DOS TRRFs OU MÉTODOS ANALÍTICOS NORMATIZADOS.
Continua...
Continuação:
AS ESTRUTURAS PRINCIPAIS TERÃO TRRF DE 90 MIN PARA COLUNAS, CONTRAVENTAMENTOS E VIGAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS, TUDO
CONFORME ANEXO “E” IT 08/2019 (conforme método do tempo equivalente).
AS ESTRUTURAS METÁLICAS PROTEGIDAS POR ALVENARIA (ENCAPSULADAS COM BLOCO DE CONCRETO DE 19cm REVESTIDO) NÃO POSSUEM
TRATAMENTO ESPECIAL POIS JÁ ESTÃO DEVIDAMENTE PROTEGIDAS COM O TRRF DA ALVENARIA (120 MIN CONFORME ANEXO “C” DA IT-08).
AS ESCADAS DE SEGURANÇA SERÃO COMPARTIMENTADAS COM BLOCO DE CONCRETO DE 19cm REVESTIDO, POSSUINDO TRRF SUPERIOR A 120
MIN.
AS SELAGENS DE SHAFTS SERÃO EXECUTADAS COM LÃ DE ROCHA (MINERAL) COM TRRF MÍN. DE 90 MINUTOS. SEGUEM LAUDOS ANEXOS.
EMBORA NÃO EXIGIDO, AS PAREDES DIVISÓRIAS ENTRE UNIDADES AUTÔNOMAS SERÃO EM DRY-WALL (GESSO ACARTONADO) COM TRRF DE 60
MIN (DUAS CHAPAS ST 12,5 DE CADA LADO, CONFORME ANEXO “D” DA IT-08).
Exemplos: (NÃO FOI ADOTADA NENHUMA CONDIÇÃO PARA REDUÇÃO OU ISENÇÃO DE TRRF NA PRESENTE EDIFICAÇÃO...; OU ISENÇÃO DE TRRF
PARA OS PILARES EXTERNOS PROTEGIDOS POR ALVENARIA CEGA...)
CONFORME TABELAS ANEXAS A ESTE MEMORIAL O MATERIAL DE PROTEÇÃO TÉRMICA DAS ESTRUTURAS METÁLICAS ADOTADO FOI A
ARGAMASSA PROJETADA - MARCA YTR LTDA COM AS RESPECTIVAS CARTAS DE COBERTURAS ANEXAS. VIDE ANEXOS: AS ESPESSURAS FORAM
CALCULADAS COM BASE NOS ENSAIOS LABORATORIAIS ACIMA MENCIONADOS, DE ACORDO COM OS PROCEDIMENTOS DAS NORMAS: NBR 14323,
NBR 5628 e IT-08.
______________________________________
Responsável Técnico (Certificação Digital)