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portfolio

Formado pelos artistas Tadeu dos Santos Kaingang e Sheilla Souza, o Coletivo Kókir apresenta em suas criações
questões relacionadas às culturas indígenas na contemporaneidade. Kókir significa fome na língua Kaingang.
O diálogo entre arte, cidade e povos indígenas configura-se em diferentes meios, como instalações, pinturas,
fotografias, vídeos, performances e publicações, entre outros. Os trabalhos realizados pelo coletivo buscam a
reflexão sobre a importância dos saberes indígenas em interações com grupos, comunidades e artistas
indígenas e não indígenas.

https://www.instagram.com/coletivokokir/

http://www.assindi.org.br/

http://www.olharcomum.com.br/sustento-coletivo-kokir-farol-galeria-de-arte-e-acao/

https://www.select.art.br/tag/coletivo-kokir/

https://www.facebook.com/institutoculturalinga/posts/1269690769750600/

https://aei.art.br/fome-ancestral-conheca-mais-sobre-a-ponte-que-vai-unir-e-nutrir-os-tupinamba-de-olivenca-na-bahia-e-o-kaingang-do-ivai-no-parana/

https://aei.art.br/reconectar-a-imensidao/
Sinal Vermelho

Sinal Vermelho é uma fotoperformance


realizada em um semáforo no centro da cidade
de Maringá (PR). A presença de indígenas em
centros urbanos é constantemente alvo de
descontentamento e crítica por parte da
população. O trabalho registra a ação de Tadeu,
vestido com terno e cocar, entrando e saindo de
dentro de um cesto inacabado, trançado pelos
Kaingang.

Sinal Vermelho I Coletivo Kókir, - Fotoperformance. Maringá/PR , 2016


Além de um olhar sobre a cidade, como se vê nas
pinturas e objetos criados pelo coletivo, há também
uma ação direta na cidade, nas fotoperformances.
Os cruzamentos e sinaleiros ocupados pelos
Kaingang são espaços onde se desenham relações.
Nomes de rua são problematizados, os cestos
viram casulos, de onde podemos entrar ou sair.
Sinal vermelho possui, na construção poética
desenvolvida, aspectos ligados aos elementos
presentes em outras séries: a individualidade
solitária no contexto urbano, a cidade como
presença significativa nas obras, o fluxo, a
dinâmica, a hibridação e a trama linear que mapeia
os espaços apresentados nas obras.
Mariguã, 2016
Tadeu dos Santos Kaingang
Imagem impressa em canvas
80 cm x 142 cm
Sustento/Voracidade

O lugar específicoSustento/Voracidade foi produzido pelo Coletivo Kókir e o povo


Kaingang da Terra Indígena Ivaí/PR entre 2016 e 2017 na Galeria Farol Arte e Ação e no
Museu Paranaense, em Curitiba.
O Coletivo Kókir apresenta, nas exposições Sustento/Voracidade, questões relacionadas à
arte contemporânea e cultura indígena. O diálogo entre arte, cidade e o povo Kaingang,
configura-se como uma série composta por objetos, impressões comestíveis e gravuras.
A criação de parte dos objetos apresentados simula uma mordida em fruteiras feitas
pelos indígenas a partir de grades de ventiladores. As obras sobrepõem três camadas
diferentes: a produção industrial, a indígena e a do coletivo. A fusão entre estes
elementos permite que as criações possam ser vistas como objetos urbanos
industrializados e ao mesmo tempo artesanais, ao receberem o trançado Kaingang. Com a
intervenção do coletivo, os objetos passam a ter uma terceira dimensão simbólica,
incorporada ao contexto da arte contemporânea.
Plantacidade
Objeto, 2017
Apucaraninha I Coletivo Kókir e Joanilson da Silva . I50cm de diâmetro
Grade de ventilador trançada com fibra sintética
Fotografia: Jackson Yonegura, 2016
Barão de Antonina I Coletivo Kókir, Joanilson da Silva e Luiz da Silva
2016 I 105 x 57 x 92cm I Carrinho de supermercado trançado com fibra sintética
Fotografia: Jackson Yonegura
Em 2018 o coletivo Kókir participou da
residência artística com o povo Tupinambá,
do distrito de Olivença, em Ilhéus. A
residência faz parte do projeto Arte
eletrônica Indígena (AEI).
https://aei.art.br/

O trabalho foi feito a partir de conversas


entre o coletivo e algumas pessoas da
comunidade Tupinambá de Olivença.
Propusemos também a interação entre os
Tupinambá e o povo Kaingang. No contato
com os Tupinambá perguntamos sobre os
sonhos das pessoas e a partir dos relatos
foram feitas fotografias digitais e http://www.cultura.gov.br/banner-1/-/asset_publisher/G5fqgiDe7rqz/content/tradicao-e-
tecnologia-em-prol-da-cultura-e-da-
intervenções. arte/10883?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fbanner-
1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_G5fqgiDe7rqz%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal
%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn-1%26p_p_col_count%3D4
A Rua Mém de Sá em Maringá foi o ponto de
partida para construção de uma ponte entre o
povo Kaingang, que costuma visitar a cidade de
Maringá para vender sua cestaria e o povo
Tupinambá, que no início da colonização foi
massacrado pelo governador geral do Brasil.
Em 2018 Maringá não tinha uma rua com o nome
Kaingang e essa descoberta gerou uma ação de
pedido de nomeação de rua, solicitada pelo
coletivo junto com a ASSINDI. Posteriormente
com a nomeação da rua é originado outro
trabalho com o título Rua Kaingang. (2021)

Lugar inespecífico
Coletivo Kokir.
Fotografia e colagem digital
Impressão em papel fotográfico
50x 50 cm, 2018
Pisa firme, pisa forte parente nas
trilhas, até a pisada do Toré. O rastro
que deixa marca. A força de quem sabe
o que quer. Respeita a natureza, seu
irmão parente. Se essa rua fosse minha
Jamais seria de Mem de Sá. Pisa firme,
pisa forte parente, na rua que marca a
sua resistência, do indígena de norte a
sul, deixa no rastro por onde pisa as
mensagens que são as pegadas em
forma do registro. A poeira é a memória
que se acomoda na trilha, na rua
mesmo, essa (rua) do Mém de Sá. Pisa
firme neste lugar, por que esse chão que
é terra que guarda a história de quem
olha longe, do lado de fora na janela, do
Kaingang Tupinambá: na pisada. Coletivo Kókir, Povo
Kaingang do Ivaí, Povo Tupinambá de Olivença e Tabajara olhar estampado na foto do sonho
Marques. Fotografia e colagem digital. Impressão em Kaingang e do Tupinambá.
papel fotográfico. 50x 50 cm, 2018
Crianças Kaingang e Tupinambá
juntaram-se por meio da colagem
digital em uma mesma
brincadeira, que foi realizada com
os dois grupos em momentos
diferentes.

Sonho Cumim/Niri
Coletivo Kókir, Povo Kaingang e Povo Tupinambá.
Fotografia e colagem digital
Impressão em papel fotográfico
50x 50 cm, 2018
A fotografa da rua Mém de Sá em Maringá
recebeu pegadas dos Kaingang, que a
pisaram com os pés pintados de vermelho. A
foto foi levada até os Tupinambá, que
fizeram o mesmo, usando a terra amarelada
de seu território.

Tupinambá Kaingang: na pisada. Painel com pegadas sobre


impressões fotográficas.
Coletivo Kókir 150x 180 cm, 2018
Processo de criação de Tupinambá Kaingang: na pisada
Sonho dos Encantados. Coletivo Kókir Fotografia e colagem digital Impressão em papel fotográfico. 50x 50 cm, 2018
Sonho Tupinambá na Rua Mém de Sá -Rio de Janeiro. Coletivo Kókir e Louise Botkay.Fotografia e colagem digital
Impressão em papel fotográfico, 50x 50 cm, 2018
Residência AIRE – Arte com

https://www.thydewa.org/aire-arte-com-
indígena em residências

indigenas-em-residencias-eletronicas
eletrônicas

Na residência AIRE (2021) o coletivo


Kókir realizou, junto a artistas indígenas
e não indígenas de diferentes países da
América Latina, produções em vídeo e
fotografia, apresentadas na exposição
virtual AIRE, com apoio da ONG Thydêwá
e Miller-Zillmer Foundation.
Aire, Liberdade que Canto
Vídeo arte
Projeto AIRE - Thydêwá/Miller-Zillmer Foundation
Coletivo Kókir e Shiraigo Lanche, 2021
https://www.youtube.com/watch?v=is76iOhbnBA
Resistir aire
Vídeo Arte
Tadeu dos Santos Kaingang - Shiraigo Lanche - Ozzo Ukumari - Kadu Xucuru -
Elias Caurey e Rudy Andrés, 2021
Https://vimeo.Com/546493295
Sueño profundo
Vídeo arte
Projeto AIRE - Thydêwá/Miller-Zillmer Foundation
Anna Campagnac - Carina Desana - Naine Terena - Sheilla Souza - Valéria Scornaienchi -
Aruma (Sandra de Berduccy) - Mariela Tulián- Shiraigo Mocovi e Angela Berlinde, 2021
https://vimeo.com/542027355
ATUCSE,
Vídeo arte
Projeto AIRE - Thydêwá/Miller-Zillmer Foundation
Anna Campagnac - Carina Desana - Naine Terena - Sheilla Souza - Valéria Scornaienchi - Aruma (Sandra de
Berduccy) - Mariela Tulián- Shiraigo Mocovi e Angela Berlinde, 2021
https://vimeo.com/555735701
As fotografias que compõem a série Autodeclaração
foram feitas durante o processo de criação da vídeo
arte Atucse, criada no projeto AIRE.

Série Autodeclaração. Coletivo Kókir. Fotoperformance. 2021


Cerimônia dos 4 Ventos,
Vídeo Arte
Projeto AIRE - Thydêwá/Miller-Zillmer Foundation
Carina Dessana - Coletivo Kókir - Mariela Tulián - Shiraigo Lanche, Nayra Yasi Ordoñez Lanche - Yasmin Moraes -
Valéria Scornaienchi - João Vitor Macedo - Jhonathan Macedo
- Maria Clemente - Nhenety Nunes e Sebastián Gerlic, 2021
https://vimeo.com/551433222
Caderno Aire

https://issuu.com/revistaclimacom/docs/caderno_de_aire
Mergulho nas Águas Azuis - Goj than. Coletivo Kókir, Florencio Rekayg e Juia Tiemi.
Fotografia e colagem digital, 2021
Rua Kaingang. ASSINDI , Povo Kaingang da T.I. Ivaí e Coletivo Kókir
Fotografia e Intervenção urbana no Bairro São Domingos – Maringá (PR)2018/2021
Fé e Pé: rastros que desenham outros mundos. Colagem digital,2020
Claviculário
A exposição claviculário foi aberta no Museu Hélenton Borba Cortes,
em Maringá (PR) no dia 17 de março de 2020, sendo fechada no
mesmo dia, devido à pandemia do COVID.
Por isso o artista elaborou, a partir de imagens realizadas na
exposição, o vídeo “Claviculário, uma exposição desconfinada”,a fim
de permitir a visitação virtual da mostra.
https://youtu.be/QtHiAwjSu4k
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada. Corona. Objeto. 2020/21
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada. A fome voltou. Objeto, 2020-2021
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada, 2020-2021
Série Cabeças. Cartões postais. Dimensões variáveis, 2000
Wyrikidzâ Thdewá. Série Memória da Terra. Fotografia e colagem digital, dimensões variáveis, 2000.
Berço esplêndido. Fotoperformance. Sheilla Souza e Diego Minaré, 2015/2020.

Berço esplêndido entre amigas. Fotoperformance. Sheilla Souza e Diego Minaré, 2015/2020.
Medo da chuva. Sheilla Souza e Aletheia Alves. Fotoperformance. Rio de Janeiro, 2015/2020
Exposição virtual – Curadoria: Ju Pereira
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-
enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-
enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
Indígenas pioneiros em Mariguã

maio a agosto/2021
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgenas-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
Antropologia da re-volta
MPI - Memorial dos Povos Indígenas Zona Cívico-Administrativa.
12 a 24/04/2022
Franz Keller, eu e o Guará
Colagem digital
Tadeu Kaingang, 2022
Krecidade
Consulado do Brasil na Holanda
25/04/22 a 13/05/22
Krecidade 2. Colagem digital. Dimensões variáveis, 2021
Mergulho nas águas azuis/ Goj Tánh
Série Uma história dentro do cesto
Coletivo Kókir, Florêncio Rekayg Fernandes e Julia Tiemi
Imagem impressa em papel Hahnemuhle Photo Rag
52 cm x 77 cm
“ Série Memórias da Terra – Filho pendurado por um fio
Imagem impressa em canvas
114 cm x 180 cm
Retrocesso. Coletivo Kókir, 2021
Imagem digital impressa em papel Hahnemuhle
Matte Fibre
40 cm x 50 cm
Performance Chuva de copos
Cúpula do Povos
Rio + 20
Imagem digital impressa em papel Hahnemuhle Matte Fibre
40 cm x 50 cm
Ẽpry Nẽn Mág
Caminhos do Mato
Casa de Eva – Campinas (SP)
21/04/2022 a 02/06/2022
Ivaí, 2021
João Natalino Pantu e Tadeu dos Santos
Kaingang
Série de gravuras
Ẽpry Nẽn Mág
Caminhos do Mato
Tadeu dos Santos Kaingang nasceu em Itambé-Paraná, em 1971. Traz em sua história caminhos que entrelaçam arte, cidade e encontros com culturas
indígenas. Sua trajetória no campo da arte tem início em 1992 em Goiás e posteriormente em Maringá-PR, onde reside. É licenciado em
Artes Visuais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), bacharel em Comunicação Social pela Faculdade Metropolitana de
Maringá (UNIFAMMA) e realizou pós-graduação em Arte Terapia no Instituto Dimensão/Faculdades Dom Bosco. Mestre em Ciências Sociais pela Universidade
Estadual de Maringá (UEM). Atualmente é doutorando em História(PPH) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professor no curso de Artes Visuais da
UEM. Participou de exposições no Brasil e no exterior com trabalhos que transitam no campo bidimensional e tridimensional. Em seus trabalhos apresentam--se
em diálogo planos e dimensões em duplicidade, tornando este campo de relações um lugar de sua pronúncia plástica, que atravessa questões ligadas à cidade e
ao território. As produções de Tadeu fazem circular a fluidez do espaço urbano, conectando territórios físicos e simbólicos junto à matéria e espaços que
compõem as obras.

Exposições Individuais
2020/21 – Claviculário. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2019 – Em continuidade. La Maison. – Maringá – PR
2018 – Voracidade. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2017 – Duplicidade. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2014 Fugacidade. Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá-PR
2013 Cidade Objeto. Exposição– Maringá-PR
2012 Cidade Sofá. Exposição itinerante – o itinerante Maringá-PR
2011 Lona Preta. Biblioteca Central-UEM – Maringá-PR
2011 Retratos urbanos. Galeria Sorella – Maringá-PR
2010 Zumbi dos Palmares. Exposição itinerante – Maringá-PR
2009 Os Retirantes. Exposição itinerante – Maringá-PR

Exposições Coletivas
2021 – Virtual) Arte com Indígenas em Residências Eletrônicas. https://aei.art.br/aire/co-criacoes/
2021 – (Virtual) Sonho dos Encantados
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
2021- (Virtual) Pioneiros Indígenas em Mariguã
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgenas-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
2020/21 – Reconectar a Imensidão. Exposição virtual – www.aei/art
2018 – Arte eletrônica Indígena (AEI). Museu de Arte Moderna de Salvador - BA
2016 Coletivo Kókir. Sustento/Voracidade. Galeria Farol Arte e Ação / Museu Paranaense. Curitiba-PR
2014/15 Exposição itinerante Fugacidade na 1ª Festa Literária de Maringá – FLIM
2014 Fugacidade e Descobertas – Espaço Cultural La Finestra. Barcelona-Espanha
2014 Polacth: Trocas Descontroladas. Curadoria de Paulo Miyada. Divisão de Artes Plásticas (Dap). Universidade Estadual de Londrina-PR
2001 42º Salão de Artes Plásticas para novos. Assis Chateaubriand-PR
2001 11ª Mostra de Artes Plásticas de Goioerê-PR
1999 Mostra de Cerâmica – SESC Maringá-PR
1992 Programa Cartilha dos Artistas. Associação Cultural de Araguaína-TO

Premiações
2000 I Salão de Arte Sacra de Maringá – 2º lugar
2017 – Finalistas entre os 5 projetos classificados na modalidade “artista” do Prêmio Select de Arte e Educação

2007 Participação em exposições realizadas no Festival da Rede Estudantil do Paraná – FERA. Maringá-PR
2003 21ª Coletiva de Artes Plásticas. Museu de História e Arte Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR
2003 Instalação Memória da Terra – 9ª Semana de Arte de Londrina. Casa da Cultura da Universidade Estadual de Londrina-PR
2003 Projeto mural. Curso de Artes Plásticas da Universidade Estadual de Londrina-PR
2003 3ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Recife-PE
2002 20ª Coletiva de Artes Plásticas. Museu de História e Arte Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR
2001 Mostra de Cerâmica. Universidade Estadual de Maringá-PR

Obras em acervo
2007 Ven Kan Fan / Oy Guatsu. Mural em cimento. Centro Cultural Indígena.
Associação Indigenista – ASSINDI – Maringá-PR
2000 Expiação e prova. Escultura. Hospital Santa Casa de Misericórdia. Maringá-PR
2002 Mãe. Escultura. Museu de Anatomia da Universidade Estadual de Maringá-PR
2003 Sem-título. Pintura. Colégio Nobel. Maringá-PR
Sheilla Souza nasceu em Maringá - PR, em 1969. Realizou estudos e Exposições coletivas
residências artísticas com Lygia Pape, Leda Catunda, Nuno Ramos, Paulo 2021 – Virtual) Arte com Indígenas em Residências Eletrônicas.
https://aei.art.br/aire/co-criacoes/
Pasta, Sandra Cinto, Sérgio Romagnolo e Shirley Paes Leme. É graduada em 2021 – (Virtual) Sonho dos Encantados
Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e mestre em https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-
Poéticas Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Desenvolveu encantados-dream-of-the-enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-
pesquisa de mestrado na Universidade Politécnica da Catalunya (UPC) junto convidados
ao Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB). Produziu o evento 2021- (Virtual) Pioneiros Indígenas em Mariguã
Vizinhos do museu, no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA). https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgena
Desde 2011 é professora no curso de Artes Visuais da Universidade Estadual s-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
de Maringá (UEM), onde trabalha com ensino e pesquisa em poéticas 2020/21 – Reconectar a Imensidão. Exposição virtual – www.aei/art
tridimensionais e desenho. Realiza ações culturais e orienta grupos de 2018 – Arte eletrônica Indígena (AEI). Museu de Arte Moderna de Salvador
pesquisa em artes visuais junto à Associação Indigenista - ASSINDI - - BA
Maringá. Na produção individual e no coletivo Kókir, seus trabalhos envolvem 2016 Coletivo Kókir. Sustento/Voracidade. Galeria Farol e Museu
Paranaense. Curitiba-PR
a associação entre diferentes culturas, processos e materiais. 2014 Polacth: Trocas Descontroladas. Curadoria Paulo Miyada. Divisão de
Artes Plásticas. UEL. Londrina-PR
Exposições individuais 2013 Des cobertas. Espaço Cultural La Finestra. Barcelona. Espanha. 2013
Rede Tribal. Museu Kre Porã. ASSINDI – Maringá / Centro de excelência
2016 Pisa na fulô. Museu Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR em atendimento à comunidade/UEM. Maringá-PR
2013 Descobertas. Prêmio Aniceto Mati. Museu Hélenton Borba Cortes. 2009 Rede. Centro Universitário de Maringá. Maringá-PR
Maringá-PR 2003 Arte em Pesquisa. Casa da Cultura – Universidade Estadual de
2013 Rede Tribal. Museu Kre Porã. ASSINDI – Maringá / Centro de excelência Londrina-PR
em atendimento à comunidade/UEM. Maringá-PR 1999 10ª Mostra de Artes Plásticas de Goioerê-PR
1998 Fiesta de los Angeles. Barcelona. Espanha
2000 Memória da Terra. Galeria Pierre Verger. Salvador-BA 1995 Olhares Radiofônicos. Galeria Ido Finotti. Uberlândia-MG
1992 Mostra de artes. Sala Celso Garcia Cid. Cine Teatro Ouro Verde.
Londrina-PR
1992 XVII Salão Nacional de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto (SARP).
Ribeirão Preto-SP
1991 Geração 90. Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MAC).
Campinas-SP
1991 Laboratório de Estudos e criação. Pinacoteca do Estado de São Paulo.
São Paulo-SP Obras em acervo
2015 Mono. Bioescultura. Obra com César da Costa e Tadeu dos Santos.
Projeto Veio da Terra. Prêmio Aniceto Matti. Maringá-PR
2015 Tamanduá. Bioescultura. Obra com César da Costa e Tadeu dos
Santos. Projeto Veio da Terra. Prêmio Aniceto Matti. Maringá-PR
Residência
1997 Vecinos del Museo. Museu de Arte Contemporânea de Barcelona
(MACBA) – Serviço Educativo. Barcelona-Espanha.
1993 Objeto e Experimentação. Lygia Pape. Festival de Nova Almeida/
Universidade Federal do Espírito Santo. Nova Almeida-ES
1991 Laboratório de Estudos e Criação. Residência. Oficina 3 Rios. São
Paulo.
Rio das Cobras
Objeto com trançado feito por Joanilson da Silva Kaingang, com
recorte pelo coletivo Kókir
Coletivo Kókir: Sheilla Souza e Tadeu dos Santos
Fotografia: Jackson Yonegura

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