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Formado pelos artistas Tadeu dos Santos Kaingang e Sheilla Souza, o Coletivo Kókir apresenta em suas criações
questões relacionadas às culturas indígenas na contemporaneidade. Kókir significa fome na língua Kaingang.
O diálogo entre arte, cidade e povos indígenas configura-se em diferentes meios, como instalações, pinturas,
fotografias, vídeos, performances e publicações, entre outros. Os trabalhos realizados pelo coletivo buscam a
reflexão sobre a importância dos saberes indígenas em interações com grupos, comunidades e artistas
indígenas e não indígenas.
https://www.instagram.com/coletivokokir/
http://www.assindi.org.br/
http://www.olharcomum.com.br/sustento-coletivo-kokir-farol-galeria-de-arte-e-acao/
https://www.select.art.br/tag/coletivo-kokir/
https://www.facebook.com/institutoculturalinga/posts/1269690769750600/
https://aei.art.br/fome-ancestral-conheca-mais-sobre-a-ponte-que-vai-unir-e-nutrir-os-tupinamba-de-olivenca-na-bahia-e-o-kaingang-do-ivai-no-parana/
https://aei.art.br/reconectar-a-imensidao/
Sinal Vermelho
Lugar inespecífico
Coletivo Kokir.
Fotografia e colagem digital
Impressão em papel fotográfico
50x 50 cm, 2018
Pisa firme, pisa forte parente nas
trilhas, até a pisada do Toré. O rastro
que deixa marca. A força de quem sabe
o que quer. Respeita a natureza, seu
irmão parente. Se essa rua fosse minha
Jamais seria de Mem de Sá. Pisa firme,
pisa forte parente, na rua que marca a
sua resistência, do indígena de norte a
sul, deixa no rastro por onde pisa as
mensagens que são as pegadas em
forma do registro. A poeira é a memória
que se acomoda na trilha, na rua
mesmo, essa (rua) do Mém de Sá. Pisa
firme neste lugar, por que esse chão que
é terra que guarda a história de quem
olha longe, do lado de fora na janela, do
Kaingang Tupinambá: na pisada. Coletivo Kókir, Povo
Kaingang do Ivaí, Povo Tupinambá de Olivença e Tabajara olhar estampado na foto do sonho
Marques. Fotografia e colagem digital. Impressão em Kaingang e do Tupinambá.
papel fotográfico. 50x 50 cm, 2018
Crianças Kaingang e Tupinambá
juntaram-se por meio da colagem
digital em uma mesma
brincadeira, que foi realizada com
os dois grupos em momentos
diferentes.
Sonho Cumim/Niri
Coletivo Kókir, Povo Kaingang e Povo Tupinambá.
Fotografia e colagem digital
Impressão em papel fotográfico
50x 50 cm, 2018
A fotografa da rua Mém de Sá em Maringá
recebeu pegadas dos Kaingang, que a
pisaram com os pés pintados de vermelho. A
foto foi levada até os Tupinambá, que
fizeram o mesmo, usando a terra amarelada
de seu território.
https://www.thydewa.org/aire-arte-com-
indígena em residências
indigenas-em-residencias-eletronicas
eletrônicas
https://issuu.com/revistaclimacom/docs/caderno_de_aire
Mergulho nas Águas Azuis - Goj than. Coletivo Kókir, Florencio Rekayg e Juia Tiemi.
Fotografia e colagem digital, 2021
Rua Kaingang. ASSINDI , Povo Kaingang da T.I. Ivaí e Coletivo Kókir
Fotografia e Intervenção urbana no Bairro São Domingos – Maringá (PR)2018/2021
Fé e Pé: rastros que desenham outros mundos. Colagem digital,2020
Claviculário
A exposição claviculário foi aberta no Museu Hélenton Borba Cortes,
em Maringá (PR) no dia 17 de março de 2020, sendo fechada no
mesmo dia, devido à pandemia do COVID.
Por isso o artista elaborou, a partir de imagens realizadas na
exposição, o vídeo “Claviculário, uma exposição desconfinada”,a fim
de permitir a visitação virtual da mostra.
https://youtu.be/QtHiAwjSu4k
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada. Corona. Objeto. 2020/21
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada. A fome voltou. Objeto, 2020-2021
Frame do vídeo Claviculário: uma exposição desconfinada, 2020-2021
Série Cabeças. Cartões postais. Dimensões variáveis, 2000
Wyrikidzâ Thdewá. Série Memória da Terra. Fotografia e colagem digital, dimensões variáveis, 2000.
Berço esplêndido. Fotoperformance. Sheilla Souza e Diego Minaré, 2015/2020.
Berço esplêndido entre amigas. Fotoperformance. Sheilla Souza e Diego Minaré, 2015/2020.
Medo da chuva. Sheilla Souza e Aletheia Alves. Fotoperformance. Rio de Janeiro, 2015/2020
Exposição virtual – Curadoria: Ju Pereira
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-
enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-
enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
Indígenas pioneiros em Mariguã
maio a agosto/2021
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgenas-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
Antropologia da re-volta
MPI - Memorial dos Povos Indígenas Zona Cívico-Administrativa.
12 a 24/04/2022
Franz Keller, eu e o Guará
Colagem digital
Tadeu Kaingang, 2022
Krecidade
Consulado do Brasil na Holanda
25/04/22 a 13/05/22
Krecidade 2. Colagem digital. Dimensões variáveis, 2021
Mergulho nas águas azuis/ Goj Tánh
Série Uma história dentro do cesto
Coletivo Kókir, Florêncio Rekayg Fernandes e Julia Tiemi
Imagem impressa em papel Hahnemuhle Photo Rag
52 cm x 77 cm
“ Série Memórias da Terra – Filho pendurado por um fio
Imagem impressa em canvas
114 cm x 180 cm
Retrocesso. Coletivo Kókir, 2021
Imagem digital impressa em papel Hahnemuhle
Matte Fibre
40 cm x 50 cm
Performance Chuva de copos
Cúpula do Povos
Rio + 20
Imagem digital impressa em papel Hahnemuhle Matte Fibre
40 cm x 50 cm
Ẽpry Nẽn Mág
Caminhos do Mato
Casa de Eva – Campinas (SP)
21/04/2022 a 02/06/2022
Ivaí, 2021
João Natalino Pantu e Tadeu dos Santos
Kaingang
Série de gravuras
Ẽpry Nẽn Mág
Caminhos do Mato
Tadeu dos Santos Kaingang nasceu em Itambé-Paraná, em 1971. Traz em sua história caminhos que entrelaçam arte, cidade e encontros com culturas
indígenas. Sua trajetória no campo da arte tem início em 1992 em Goiás e posteriormente em Maringá-PR, onde reside. É licenciado em
Artes Visuais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), bacharel em Comunicação Social pela Faculdade Metropolitana de
Maringá (UNIFAMMA) e realizou pós-graduação em Arte Terapia no Instituto Dimensão/Faculdades Dom Bosco. Mestre em Ciências Sociais pela Universidade
Estadual de Maringá (UEM). Atualmente é doutorando em História(PPH) pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professor no curso de Artes Visuais da
UEM. Participou de exposições no Brasil e no exterior com trabalhos que transitam no campo bidimensional e tridimensional. Em seus trabalhos apresentam--se
em diálogo planos e dimensões em duplicidade, tornando este campo de relações um lugar de sua pronúncia plástica, que atravessa questões ligadas à cidade e
ao território. As produções de Tadeu fazem circular a fluidez do espaço urbano, conectando territórios físicos e simbólicos junto à matéria e espaços que
compõem as obras.
Exposições Individuais
2020/21 – Claviculário. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2019 – Em continuidade. La Maison. – Maringá – PR
2018 – Voracidade. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2017 – Duplicidade. Museu Hélenton Borba Cortes – Maringá – PR
2014 Fugacidade. Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Maringá-PR
2013 Cidade Objeto. Exposição– Maringá-PR
2012 Cidade Sofá. Exposição itinerante – o itinerante Maringá-PR
2011 Lona Preta. Biblioteca Central-UEM – Maringá-PR
2011 Retratos urbanos. Galeria Sorella – Maringá-PR
2010 Zumbi dos Palmares. Exposição itinerante – Maringá-PR
2009 Os Retirantes. Exposição itinerante – Maringá-PR
Exposições Coletivas
2021 – Virtual) Arte com Indígenas em Residências Eletrônicas. https://aei.art.br/aire/co-criacoes/
2021 – (Virtual) Sonho dos Encantados
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-encantados-dream-of-the-enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-convidados
2021- (Virtual) Pioneiros Indígenas em Mariguã
https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgenas-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
2020/21 – Reconectar a Imensidão. Exposição virtual – www.aei/art
2018 – Arte eletrônica Indígena (AEI). Museu de Arte Moderna de Salvador - BA
2016 Coletivo Kókir. Sustento/Voracidade. Galeria Farol Arte e Ação / Museu Paranaense. Curitiba-PR
2014/15 Exposição itinerante Fugacidade na 1ª Festa Literária de Maringá – FLIM
2014 Fugacidade e Descobertas – Espaço Cultural La Finestra. Barcelona-Espanha
2014 Polacth: Trocas Descontroladas. Curadoria de Paulo Miyada. Divisão de Artes Plásticas (Dap). Universidade Estadual de Londrina-PR
2001 42º Salão de Artes Plásticas para novos. Assis Chateaubriand-PR
2001 11ª Mostra de Artes Plásticas de Goioerê-PR
1999 Mostra de Cerâmica – SESC Maringá-PR
1992 Programa Cartilha dos Artistas. Associação Cultural de Araguaína-TO
Premiações
2000 I Salão de Arte Sacra de Maringá – 2º lugar
2017 – Finalistas entre os 5 projetos classificados na modalidade “artista” do Prêmio Select de Arte e Educação
2007 Participação em exposições realizadas no Festival da Rede Estudantil do Paraná – FERA. Maringá-PR
2003 21ª Coletiva de Artes Plásticas. Museu de História e Arte Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR
2003 Instalação Memória da Terra – 9ª Semana de Arte de Londrina. Casa da Cultura da Universidade Estadual de Londrina-PR
2003 Projeto mural. Curso de Artes Plásticas da Universidade Estadual de Londrina-PR
2003 3ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Recife-PE
2002 20ª Coletiva de Artes Plásticas. Museu de História e Arte Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR
2001 Mostra de Cerâmica. Universidade Estadual de Maringá-PR
Obras em acervo
2007 Ven Kan Fan / Oy Guatsu. Mural em cimento. Centro Cultural Indígena.
Associação Indigenista – ASSINDI – Maringá-PR
2000 Expiação e prova. Escultura. Hospital Santa Casa de Misericórdia. Maringá-PR
2002 Mãe. Escultura. Museu de Anatomia da Universidade Estadual de Maringá-PR
2003 Sem-título. Pintura. Colégio Nobel. Maringá-PR
Sheilla Souza nasceu em Maringá - PR, em 1969. Realizou estudos e Exposições coletivas
residências artísticas com Lygia Pape, Leda Catunda, Nuno Ramos, Paulo 2021 – Virtual) Arte com Indígenas em Residências Eletrônicas.
https://aei.art.br/aire/co-criacoes/
Pasta, Sandra Cinto, Sérgio Romagnolo e Shirley Paes Leme. É graduada em 2021 – (Virtual) Sonho dos Encantados
Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e mestre em https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/5405149/sonho-dos-
Poéticas Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Desenvolveu encantados-dream-of-the-enchanted-coletivo-k%C3%B3kir-artistas-
pesquisa de mestrado na Universidade Politécnica da Catalunya (UPC) junto convidados
ao Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB). Produziu o evento 2021- (Virtual) Pioneiros Indígenas em Mariguã
Vizinhos do museu, no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA). https://artspaces.kunstmatrix.com/en/exhibition/6132212/ind%C3%ADgena
Desde 2011 é professora no curso de Artes Visuais da Universidade Estadual s-pioneiros-em-marigu%C3%A3-pioneer-indians-in-marigu%C3%A3
de Maringá (UEM), onde trabalha com ensino e pesquisa em poéticas 2020/21 – Reconectar a Imensidão. Exposição virtual – www.aei/art
tridimensionais e desenho. Realiza ações culturais e orienta grupos de 2018 – Arte eletrônica Indígena (AEI). Museu de Arte Moderna de Salvador
pesquisa em artes visuais junto à Associação Indigenista - ASSINDI - - BA
Maringá. Na produção individual e no coletivo Kókir, seus trabalhos envolvem 2016 Coletivo Kókir. Sustento/Voracidade. Galeria Farol e Museu
Paranaense. Curitiba-PR
a associação entre diferentes culturas, processos e materiais. 2014 Polacth: Trocas Descontroladas. Curadoria Paulo Miyada. Divisão de
Artes Plásticas. UEL. Londrina-PR
Exposições individuais 2013 Des cobertas. Espaço Cultural La Finestra. Barcelona. Espanha. 2013
Rede Tribal. Museu Kre Porã. ASSINDI – Maringá / Centro de excelência
2016 Pisa na fulô. Museu Hélenton Borba Cortes. Maringá-PR em atendimento à comunidade/UEM. Maringá-PR
2013 Descobertas. Prêmio Aniceto Mati. Museu Hélenton Borba Cortes. 2009 Rede. Centro Universitário de Maringá. Maringá-PR
Maringá-PR 2003 Arte em Pesquisa. Casa da Cultura – Universidade Estadual de
2013 Rede Tribal. Museu Kre Porã. ASSINDI – Maringá / Centro de excelência Londrina-PR
em atendimento à comunidade/UEM. Maringá-PR 1999 10ª Mostra de Artes Plásticas de Goioerê-PR
1998 Fiesta de los Angeles. Barcelona. Espanha
2000 Memória da Terra. Galeria Pierre Verger. Salvador-BA 1995 Olhares Radiofônicos. Galeria Ido Finotti. Uberlândia-MG
1992 Mostra de artes. Sala Celso Garcia Cid. Cine Teatro Ouro Verde.
Londrina-PR
1992 XVII Salão Nacional de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto (SARP).
Ribeirão Preto-SP
1991 Geração 90. Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MAC).
Campinas-SP
1991 Laboratório de Estudos e criação. Pinacoteca do Estado de São Paulo.
São Paulo-SP Obras em acervo
2015 Mono. Bioescultura. Obra com César da Costa e Tadeu dos Santos.
Projeto Veio da Terra. Prêmio Aniceto Matti. Maringá-PR
2015 Tamanduá. Bioescultura. Obra com César da Costa e Tadeu dos
Santos. Projeto Veio da Terra. Prêmio Aniceto Matti. Maringá-PR
Residência
1997 Vecinos del Museo. Museu de Arte Contemporânea de Barcelona
(MACBA) – Serviço Educativo. Barcelona-Espanha.
1993 Objeto e Experimentação. Lygia Pape. Festival de Nova Almeida/
Universidade Federal do Espírito Santo. Nova Almeida-ES
1991 Laboratório de Estudos e Criação. Residência. Oficina 3 Rios. São
Paulo.
Rio das Cobras
Objeto com trançado feito por Joanilson da Silva Kaingang, com
recorte pelo coletivo Kókir
Coletivo Kókir: Sheilla Souza e Tadeu dos Santos
Fotografia: Jackson Yonegura