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A resistência do ar, o arrasto f, se trata da força oposta a velocidade v, sendo assim, definido
que a resistência causada no deslocamento em fluidos, especificamente ar, depende
da .velocidade. (Existe forças laterais, o que muda a avaliação do arrasto).
f =−f ( v ) v^
f ( v )=bv +c v 2
Sendo,
Os coeficientes b e c são:
2
b=βD e c=γ D
D é o diâmetro, β=1,6 ⋅10−4 N ⋅ s ∕ m2 e γ=0,25 N ⋅ s2 ∕ m 4 . São constantes de dependem
do meio e estarem na CNTP.
Para simplicidade de conta, é possível desprezar um dos termos. Tirando a razão da quadrática
pela linear, podemos compará-las e determinar qual mais impactante. A lógica é o seguinte:
Caso a velocidade seja alta, a quadrática será a mais significativa, logo a razão será alta, caso a
velocidade seja baixa, a linear será a mais significante, o que deixa o resultado da razão
pequena. Caso contrário, se o resultado for aproximadamente 1, então os dois termos se
equivalem, então nenhum deles podem ser desprezados. O caso do número de Reynolds:
σ
R=Dv
η
Sendo σ a densidade do fluido e η a viscosidade do fluido. Se a quadrática for dominante,
então R é grande, caso seja pequeno, então o linear é dominante.
Resistência Linear
Considerando a resistência do ar linear, encontra as equações de movimentos de forma bem
simples. Como só tem a força peso w=mg, a força linear f =−bv e a velocidade v na partícula,
tira pela segunda lei de Newton:
m r̈=mg−bv
Como são desacopladas, pode ser resolvidos as equações lineares separadamente. Colocando
em função de v, fica que:
m v̇ y =m g−b v y
m v̇ x =−bv
v̇ x =−k v
b
Com k = .
m