Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
T TULO I – Dos Princ pios Fundamentais Am rica Latina, visando forma o de uma
Art. 1° A Rep blica Federativa do Brasil, comunidade latino-americana de na es.
solid ria;
V – assegurado o direito de resposta,
II – garantir o desenvolvimento nacional;
proporcional ao agravo, al m da indeniza o
III – erradicar a pobreza e a marginaliza o e por dano material, moral ou imagem;
se nas suas rela es internacionais pelos VII – assegurada, nos termos da lei, a
seguintes princ pios:
presta o de assist ncia religiosa nas
I – independ ncia nacional;
entidades civis e militares de interna o
II – preval ncia dos direitos humanos;
coletiva;
ã
ú
ç
á
í
ç
ã
í
ú
ã
á
ã
á
ç
í
á
fi
ã
ç
í
ç
á
í
ç
ã
á
õ
ã
á
í
ç
ê
ã
ç
ã
ú
à
ã
ã
L
í
ç
é
à
ú
ã
ã
à
ç
ã
fl
ç
ã
ç
í
fi
ã
O
ç
õ
à
ç
ê
ô
ç
ç
ç
ã
ã
ã
ç
ç
ç
í
ã
ã
ã
à
à
2
assegurado o direito a indeniza o pelo dano propriedade particular, assegurada ao
material ou moral decorrente de sua viola o;
propriet rio indeniza o ulterior, se houver
XI – a casa asilo inviol vel do indiv duo, dano;
ningu m nela podendo penetrar sem XXVI – a pequena propriedade rural, assim
consentimento do morador, salvo em caso de de nida em lei, desde que trabalhada pela
agrante delito ou desastre, ou para prestar fam lia, n o ser objeto de penhora para
socorro, ou, durante o dia, por determina o pagamento de d bitos decorrentes de sua
judicial;
atividade produtiva, dispondo a lei sobre os
XII – inviol vel o sigilo da correspond ncia e meios de nanciar o seu desenvolvimento;
das comunica es telegr cas, de dados e XXVII – aos autores pertence o direito
das comunica es telef nicas, salvo, no exclusivo de utiliza o, publica o ou
ltimo caso, por ordem judicial, nas hip teses reprodu o de suas obras, transmiss vel aos
e na forma que a lei estabelecer para ns de herdeiros pelo tempo que a lei xar;
penal;
a) a prote o s participa es individuais em
XIII – livre o exerc cio de qualquer trabalho, obras coletivas e reprodu o da imagem e
of cio ou pro ss o, atendidas as quali ca es voz humanas, inclusive nas atividades
pro ssionais que a lei estabelecer;
desportivas;
nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou XXIX – a lei assegurar aos autores de
dele sair com seus bens;
inventos industriais privil gio tempor rio para
XVI – todos podem reunir-se paci camente, sua utiliza o, bem como prote o s
sem armas, em locais abertos ao p blico, cria es industriais, propriedade das
independentemente de autoriza o, desde marcas, aos nomes de empresas e a outros
que n o frustrem outra reuni o anteriormente signos distintivos, tendo em vista o interesse
convocada para o mesmo local, sendo social e o desenvolvimento tecnol gico e
apenas exigido pr vio aviso autoridade econ mico do Pa s;
competente;
XXX – garantido o direito de heran a;
extrajudicialmente;
a) o direito de peti o aos Poderes P blicos
XXII – garantido o direito de propriedade;
em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou
XXIII – a propriedade atender a sua fun o abuso de poder;
social;
b) a obten o de certid es em reparti es
XXIV – a lei estabelecer o procedimento para p b l i c a s , p a r a d e f e s a d e d i re i t o s e
desapropria o por necessidade ou utilidade esclarecimento de situa es de interesse
p blica, ou por interesse social, mediante pessoal;
Constitui o;
XXXVI – a lei n o prejudicar o direito
XXV – no caso de iminente perigo p blico, a adquirido, o ato jur dico perfeito e a coisa
autoridade competente poder usar de julgada;
fl
ú
fi
à
fi
ó
ú
ú
í
fi
ã
fi
í
ç
í
ô
ô
é
é
õ
ã
é
é
é
é
é
ã
ç
é
á
ç
ç
ã
ç
ç
ú
ã
ã
ã
fi
ç
ã
ã
ã
á
ã
ç
ç
é
ç
á
á
fi
ã
ã
ç
ã
é
ã
é
ã
à
ç
fi
á
ç
ã
õ
ã
õ
á
ã
í
í
é
ê
à
ã
ç
ã
é
í
í
ã
ç
í
ç
ç
õ
ã
ã
ç
ç
á
í
ã
á
ç
á
ã
à
é
õ
á
õ
fi
á
á
ç
ç
á
ç
ô
á
fi
õ
õ
á
ã
ç
í
ç
à
ç
ó
ã
õ
ã
õ
ê
á
ô
fi
ç
ç
ç
ã
à
ã
ã
ó
á
ç
á
ã
ã
fi
ç
fi
é
â
á
ç
ú
ó
ç
fi
ç
í
ã
ã
ç
ê
ú
ã
fi
ã
ç
ú
ó
ã
ê
ç
í
ç
ç
ã
ç
ç
õ
õ
ã
ã
à
à
3
XXXVII – n o haver ju zo ou tribunal de seus lhos durante o per odo de
exce o;
amamenta o;
XXXIX–n o h crime sem lei anterior que o LIII – ningu m ser processado nem
de na, nem pena sem pr via comina o legal;
sentenciado sen o pela autoridade
XL – a lei penal n o retroagir , salvo para competente;
bene ciar o r u;
LIV – ningu m ser privado da liberdade ou de
XLI – a lei punir qualquer discrimina o seus bens sem o devido processo
insuscet veis de gra a ou anistia a pr tica da LVII – ningu m ser considerado culpado
tortura, o tr co il cito de entorpecentes e at o tr nsito em julgado de senten a
drogas a ns, o terrorismo e os de nidos como penal condenat ria;
crimes hediondos, por eles respondendo os LVIII – o civilmente identi cado n o ser
mandantes, os executores e os que, podendo submetido a identi ca o criminal, salvo nas
evit -los, se omitirem;
hip teses previstas em lei;
XLIV – constitui crime ina an vel e LIX – ser admitida a o privada nos crimes
imprescrit vel a a o de grupos armados, civis de a o p blica, se esta n o for intentada no
ou militares, contra a ordem constitucional e o prazo legal;
o dano e a decreta o do perdimento de bens LXI – ningu m ser preso sen o em agrante
ser, nos termos da lei, estendidas aos delito ou por ordem escrita e fundamentada
sucessores e contra eles executadas, at o de autoridade judici ria competente, salvo
limite do valor do patrim nio transferido;
nos casos de transgress o militar ou crime
XLVI – a lei regular a individualiza o da pena propriamente militar, de nidos em lei;
d) de banimento;
LXV – a pris o ilegal ser imediatamente
e) cru is;
relaxada pela autoridade judici ria;
apenado;
LXVII – n o haver pris o civil por d vida,
XLIX – assegurado aos presos o respeito salvo a do respons vel pelo inadimplemento
integridade f sica e moral;
volunt rio e inescus vel de obriga o
L – s presidi rias ser o asseguradas aliment cia e a do deposit rio in el;
condi es para que possam permanecer com LXVIII – conceder-se- habeas corpus sempre
que algu m sofrer ou se achar amea ado de
é
fi
ó
fi
á
ç
ç
fi
ç
é
ã
à
ã
ó
õ
í
á
ç
í
ç
é
fi
á
á
í
ã
ã
ó
á
ã
ã
ã
fi
ç
á
é
á
ó
â
ã
í
ã
ã
ú
é
ç
ã
é
á
é
ã
ã
ó
í
ã
à
á
é
é
é
á
fi
ê
é
ã
á
á
ó
ç
á
á
á
é
ã
ç
á
á
ç
ç
ç
fi
á
ç
á
õ
ã
í
ã
á
á
ç
ã
á
ã
á
ã
á
í
á
á
ç
á
á
ç
ç
á
ã
fi
ã
fi
ô
ã
á
é
ó
fi
á
ã
ã
í
í
í
á
á
ã
í
ã
à
ç
ã
á
fi
ã
à
á
ã
á
ç
fi
á
ã
á
fi
ç
fi
fi
ç
ç
fi
ã
fi
ã
ã
ã
í
ç
ç
fl
à
ã
ã
ç
ç
ç
á
ç
á
í
à
á
ã
ã
ê
í
ç
ç
é
ú
ã
í
ã
ç
ã
ã
à
á
4
sofrer viol ncia ou coa o em sua liberdade VIII–responsabilidade por dano ao meio
de locomo o, por ilegalidade ou abuso de ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de
poder;
valor art stico, est tico, hist rico, tur stico e
LXIX – conceder-se- mandado de seguran a paisag stico;
LXXIII – qualquer cidad o parte leg tima XII – previd ncia social, prote o e defesa da
para propor a o popular que vise a anular sa de;
ato lesivo ao patrim nio p blico ou de XIII – assist ncia jur dica e defensoria p blica;
integral e gratuita aos que com- provarem Art. 30. Compete aos Munic pios: (EC no
insu ci ncia de recursos;
53/2006)
V – produ o e consumo;
III – participa o da comunidade.
fi
fi
í
é
á
ú
ú
ú
ê
Ç
fi
Ã
ç
ç
Í
ç
ô
ç
é
é
ç
ç
ã
ã
í
ã
ê
fl
õ
ê
í
ç
ç
ê
ç
ç
fi
â
à
ç
ã
ã
ã
ã
á
ê
ã
í
ã
ã
ã
ç
ã
ê
í
ê
í
ê
á
ã
ç
ç
ç
ç
ç
ã
â
ã
ã
ô
ç
ã
ú
ã
ç
ú
ã
ç
ç
ã
ç
fi
í
ç
ã
á
ó
ã
ã
õ
ç
ç
ã
ç
ç
fi
é
ú
ã
ã
ã
ã
à
à
é
í
é
í
á
í
ç
á
ú
à
fi
â
ú
é
ç
í
ç
ô
ã
í
ç
ã
ã
á
ã
ç
ã
í
á
ô
ã
ç
â
á
ã
ç
ç
é
ú
ó
ç
ç
ç
ç
ã
ã
é
ç
ô
fi
ã
õ
ã
ç
ç
ú
ç
ç
í
ç
ã
ã
ê
ê
ã
à
à
í
ú
fi
ú
à
ú
ú
ç
é
ó
ã
í
í
ç
í
ú
ç
ç
ç
ç
õ
ó
ú
ú
â
ã
ã
í
ã
õ
ê
í
ô
í
á
á
á
ã
ç
à
á
5
VI – oferta de ensino noturno regular,
CAP TULO III – Da Educa o, da Cultura e adequado s condi es do educando;
III – pluralismo de id ias e de concep es Art. 209. O ensino livre iniciativa privada,
pedag gicas, e coexist ncia de institui es atendidas as seguintes condi es:
estabelecimentos o ciais;
II – autoriza o e avalia o de qualidade pelo
V–valoriza o dos pro ssionais da educa o Poder P blico.
escolar, garantidos, na forma da lei, planos de Art. 210. Ser o xados conte dos m nimos
carreira, com ingresso exclusivamente por para o ensino fundamental, de maneira a
concurso p blico de provas e t tulos, aos das assegurar forma o b sica comum e respeito
redes p blicas;
aos valores culturais e art sticos, nacionais e
VI – gest o democr tica do ensino p blico, na regionais.
forma da lei;
§ 2o O ensino fundamental regular ser
VII – garantia de padr o de qualidade;
ministrado em l ngua portuguesa, assegurada
VIII – piso salarial pro ssional nacional para os s comunidades ind genas tamb m a
pro ssionais da educa o escolar p blica, utiliza o de suas l nguas maternas e
nos termos de lei federal.
processos pr prios de aprendizagem.
Par grafo nico. A lei dispor sobre as Art. 212. A Uni o aplicar , anualmente, nunca
categorias de trabalhadores considerados menos de dezoito, e os Estados, o Distrito
pro ssionais da educa o b sica e sobre a Federal e os Munic pios vinte e cinco por
xa o de prazo para a elabora o ou cento, no m nimo, da receita resultante de
adequa o de seus planos de carreira, no impostos, compreendida a proveniente de
mbito da Uni o, dos Estados, do Distrito transfer ncias, na manuten o e
Federal e dos Munic pios.
desenvolvimento do ensino. (EC no 14/96, EC
Art. 208. O dever do Estado com a educa o no 53/2006 e EC no 59/2009)
idade pr pria;
I–comprovem nalidade n o-lucrativa e
II – progressiva universaliza o do ensino apliquem seus excedentes nanceiros em
m dio gratuito;
educa o;
localidade.
III – as cria es cient cas, art sticas e
Art. 214. A lei estabelecer o plano nacional tecnol gicas;
exerc cio dos direitos culturais e acesso s I – a autonomia das entidades desportivas
fontes da cultura nacional, e apoiar e dirigentes e associa es, quanto a sua
incentivar a valoriza o e a difus o das organiza o e funcionamento;