Você está na página 1de 10

GESTÃO DOS DADOS DE PESQUISA E CURADORIA DIGITAL: Análise das

competências dos bibliotecários da Rede Norte de Repositórios

Paulo Henrique Silva Paiva

RESUMO

Discute sobre as competências necessárias ao profissional bibliotecário para


atuação na curadoria digital e gestão de dados de pesquisa. Buscou verificar o grau
de importância e o nível das competências dos profissionais da informação que
atuam na Rede Norte de Repositórios. Para isto, fez-se necessário caracterizar as
etapas de gestão de dados de pesquisa e competências necessárias ao
bibliotecário; identificar o grau de importância e nível competência na percepção dos
mesmos e por fim, apresentar o panorama da importância e competências dos
bibliotecários acerca da atuação na gestão de dados de pesquisa. Para coleta de
dados, fora utilizado o instrumento de questionário, aplicado de forma virtual aos
bibliotecários da Rede Norte de Repositórios. Expôs a importância das
competências necessárias aos bibliotecários, assim como o seu nível, para a
atuação na gestão de dados de pesquisa. Sugere novas pesquisas a partir da
mesma temática, de forma consolidar os conhecimentos sobre o cenário da atuação
do bibliotecário em ambientes digitais.

Palavras-chave: atuação do bibliotecário; competências; curadoria digital; dados de


pesquisa; repositórios digitais.
1 INTRODUÇÃO
A curadoria digital é um tema emergente na área de Biblioteconomia, sendo
fundamental na gestão de dados de pesquisa. Estes, tratam-se dos materiais
registrados em um trabalho científico, podendo ser resultantes de pesquisa
bibliográfica, documental ou de campo. Ao conjunto de técnicas que possuem como
objetivo preservar estes materiais digitais, dar-se o nome de curadoria digital.
Como bem nos asseguram Tibbo, Hank e LEE (2008) a curadoria digital
consiste nos processos de gestão e preservação de recursos digitais. Estes
processos envolvem a criação e manutenção de ambientes digitais adequados para
tais atividades, como repositórios digitais.
Desta forma, percebe-se que a prática da curadoria digital envolve o
desenvolvimento de processos específicos, visando a preservação dos dados. Os
bibliotecários constituem-se como os profissionais que lidam diretamente com a
informação, sendo notável que esta função pode ser exercida pelos mesmos.
Porém, além da formação acadêmica profissional, espera-se que estes possuam as
competências necessárias para atuação nesta área. Essa pesquisa possui como
foco a percepção do nível de competência dos bibliotecários para atuarem na gestão
de dados de pesquisa.
2 METODOLOGIA
Prodanov e Freitas (2013) estabelecem que as pesquisas podem conter
análise de dados objetivos e subjetivos. Tendo esta pesquisa utilizado a
quantificação de dados e interpretação indutiva, é seguro afirmar que este estudo
teve uma abordagem quali-quantitativa.
Observou-se que esta pesquisa se classifica como exploratória e descritiva.
Isso, devido a intenção deste estudo de proporcionar um aprofundamento no tema
da curadoria digital.
As pesquisas exploratórias buscam uma aproximação com o tema proposto, a
partir de levantamento de informações que aumentam o conhecimento ao seu
respeito. Enquanto a pesquisa descritiva busca conceber a descrição de um
determinado fenômeno e de seus aspectos, o que o faz com a utilização de
instrumentos de coletas de dados, conforme Gil (2008).
Como instrumento para coleta de dados foi utilizado o questionário, uma vez
que o mesmo se mostrou a maneira mais adequada de reunir as informações
necessárias para a realização do estudo.
De forma a sistematizar a pesquisa, esta foi dividida em três fases. Na
primeira, fora realizada a busca de bibliografia acerca dos temas tratados, visando a
fundamentação teórica da pesquisa, além da utilização da mesma para norteamento
das demais fases. Isto foi realizado pelas ferramentas de busca BRAPCI e Google
Acadêmico, tendo ocorrido entre 14 à 17 de novembro.
Nesta etapa também foi realizado o processo de seleção do campo de
pesquisa. Optou-se por aplicar os questionários aos bibliotecários da Rede Norte de
Repositórios (RIAA), uma vez que pretendia-se abranger o cenário regional, e sendo
a RIAA de fundamental importância para às instituições de ensino superior da
Região Norte do Brasil, considerou-se adequada sua escolha, tendo em vista o
escopo da pesquisa.
A seguir, na segunda fase, realizou-se a elaboração do questionário, com
base no artigo “Competências dos bibliotecários na gestão dos dados de pesquisa”,
de Sales, et al. (2019). Sua aplicação ocorreu de forma virtual, utilizando a
plataforma Google Forms. O período de envio e coleta de respostas foi de 18 à 29
de novembro de 2021, tendo sido obtidas 5 respostas válidas ao final.
Após a aplicação do questionário, iniciou-se a terceira e última fase, que
consistiu na análise dos dados coletados. Para tal, utilizaram-se as representações
gráficas das respostas, recurso disponibilizado pela plataforma utilizada para
aplicação.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Gestão de dados da pesquisa
Ao conceituar o termo “dado” é comum que haja uma correlação errônea com
o termo “informação”, o que acaba por gerar uma confusão teórica a respeito do que
se trata cada um. Sendo uma área com mudanças rápidas, esta confusão acaba por
configurar um desafio para a compreensão da temática (SWANSON; RINEHART,
2016).
A partir da compressão correta dos dados, como resultados obtidos a partir da
aplicação de um instrumento de coleta, pode-se elaborar um plano de gestão de
dados, que consiste “[...] em um documento formal que estabelece um compromisso
de como esses dados serão tratados durante todo o desenvolvimento do projeto, e
também após a sua conclusão.” (SAYÃO; SALES, 2015, p. 15). Este planejamento é
fundamental para a preservação dos dados de pesquisa, bem como facilita a sua
recuperação e utilização por outros pesquisadores.
Para a formulação do mesmo, é necessário levar em conta todo os
procedimentos referentes aos dados, desde seu tratamento inicial, sua preservação
e como serão utilizados posteriormente, conforme exposto abaixo:
[...] cobre todo o chamado “ciclo de vida” dos dados, ou seja, desde a sua
coleta até o armazenamento de longo prazo, passando por uma série de
processamentos de limpeza, curadoria, anotação, indexação e
transformação. Grande parte da pesquisa científica de hoje exige algum
tipo de análise e processamento de dados. Com isto, o planejamento da
gestão dos dados utilizados e gerados em uma pesquisa passou a fazer
parte integral da metodologia científica, sendo, inclusive, considerado
como um dos itens necessários de boas práticas de pesquisa.
(MEDEIROS, 2018, p. 1)

O processo de análise dos dados e tratamento está intrinsecamente ligado a


curadoria digital, o processo ao qual os dados são submetidos num ambiente digital
controlado.
3.2 Curadoria digital
A curadoria digital é a denominação dada aos processos de gestão e
preservação de recursos digitais ((TIBBO; HANK; LEE, 2008). É aplicado em
repositórios digitais, onde é necessário tratar e disponibilizar informações no
ambiente virtual. Freitas (2007) ressalta que a curadoria define como os dados serão
tratados, disponibilizados e recuperados em todo seu ciclo de existência, sendo
necessário que a mesma seja realizada de forma eficiente, garantindo assim que os
dados possam ser utilizados de melhor maneira na maior velocidade possível.
Para isto, é necessário que o processo seja eficiente e eficaz, garantindo que
os dados sejam tratados de forma técnica, porém sem procedimentos
desnecessários, que poderiam comprometer a utilidade dos mesmos.
Desta forma, compreende-se a curadoria como os processos de tratamento
gerais aplicado aos dados: indexação, submissão, disponibilização em meio digital e
afins. Seus realizadores, geralmente, são instituições que possuem repositórios,
bibliotecas e arquivos em meios digitais, porém não se limita somente a isto. Redes
sociais e serviços de streaming se apresentam como exemplos proeminentes de
curadoria, uma vez que seus elementos são classificados de forma a terem melhor
visualização por seus usuários.
Desta forma, entende-se que a curadoria lida com dados de uso contínuo, ou
sejam, permanentemente disponíveis para acesso. Sendo assim, o processo deverá
levar em conto todo o ciclo de vida dos dados, desde seu tratamento à sua
disponibilização vitalícia Pennnock (2007).
Aleixo et. al. (2020) afirma que a ocupação de curador digital vem ganhado
destaque no mercado de trabalho, uma vez que a tecnologia se faz cada vez mais
presente nas organizações e na rotina dos indivíduos. Exige-se, portanto, que os
profissionais responsáveis por tal processo possuam competências referentes a
utilização de tecnologia, mas principalmente, quanto ao tratamento dos dados.
3.3 O Bibliotecário como curador digital e suas competências
Sendo a curadoria digital uma atividade relacionada ao tratamento de dados,
entende-se que o Bibliotecário seria um dos profissionais habilitados para cumprir
esta função, uma vez que sua formação está diretamente ligada ao tratamento da
informação, em todos os seus formatos e suportes.
Zarifian (1999) estabelece que uma competência é a habilidade de aplicar
conhecimentos adquiridos as situações práticas, adaptando-os de forma a satisfazer
a necessidade atual. Desta forma, entende-se que as competências são adquiridas
a partir da formação acadêmica e da experiência profissional de um indivíduo.
Entende-se que o Bibliotecário possui a formação necessária para exercer a
curadoria digital, pelos conhecimentos adquiridos durante o percurso de seu curso
de graduação, mas ressalta-se que é preciso que o mesmo se dedique de igual
forma em exercer suas atividades de forma eficiente, adaptando-se ao seu contexto,
como destaca Boeres (2016, p. 5):
O profissional da informação este cada vez mais multifacetado e
multidisciplinar e, para isto, deve procurar manter – se atualizado, inovador
e criativo. O profissional por mais que não tenha preferência pela a
atuação na área tecnológica, não pode fechar os olhos ou resistir ao
aprendizado / letramento digital.

O bibliotecário deverá, portanto, permanecer constantemente atento as


mudanças e inovações tecnológicas na área da informação, afim de se adaptar as
necessidades do mercado de trabalho. Uma vez sendo um facilitador da informação,
o bibliotecário deverá ser capaz de utilizar as ferramentas digitais, afim de prestar o
melhor serviço aos seus usuários:
A preocupação, no entanto, e acompanhar as transformações e recorrer,
sem desculpas ou medo, as formações continuadas, pois a biblioteca 2.0
veio para ficar e foi concebida para modificar o contexto existente,
necessitando a adoção de uma filosofia de serviços que abranja sistemas,
processos e a atitude dos bibliotecários. (FERREIRA, 2016, p. 7)

Dessa forma, as tecnologias fornecem ferramentas que facilitam a atuação


dos bibliotecários, no tratamento e disponibilização da informação de forma
organizada. Atividades antes realizadas manualmente, como a classificação, hoje
podem ser feitas por ferramentas digitais, economizando tempo e aumentando a
produtividade.
Para que isto ocorra, no entanto, é necessário que o bibliotecário seja capaz
de utilizar estas ferramentas, exigindo que os mesmos possuam as competências
necessárias para estes novos meios de atuação.
No artigo “Competências dos bibliotecários na gestão dos dados de pesquisa”
Sales et. al. (2019) os autores elencaram as competências necessárias aos
bibliotecários para a atuação na curadoria digital, sendo a base para esta pesquisa.
Sales et. al. (2019) afirmam que o bibliotecário deverá atuar em todas as
fases da gestão de dados de pesquisa, desde as fases iniciais, como na elaboração
da política de gestão, na coleta dos dados, em seu tratamento, na seleção do
ambiente virtual adequado para sua disponibilização, na submissão, organização e
segurança dos mesmos.
3.4 Rede Norte de Repositórios
A Rede Norte de Repositórios possui como função maximizar a visualização
da produção científica realizada na Região Norte do país, disponibilizando acesso
aberto e gratuito a estes conteúdos científicos, sendo parte do projeto de
desenvolvimento de repositórios regionais do Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT).
O processo de abertura dos arquivos para acesso foi iniciado a partir de 2016,
abrangendo diversos tipos de arquivos: monografias, teses, dissertações, artigos e
demais documentos de caráter científico.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este estudo teve como propósito verificar o nível de competência dos
bibliotecários em sua atuação com a gestão de dados de pesquisa, bem como a sua
importância no processo. Supôs-se que tal profissional possuiria papel fundamental
para a curadoria ser realizada de forma eficiente, exigindo que os mesmos possuam
competências suficientes para realizar a atividade.
Desta forma-, buscou-se inicialmente identificar o perfil dos bibliotecários que
exercem esta função no campo de estudos. Identificou-se que a maioria possui
experiência de ao menos 5 anos na atuação da profissão, sendo que cerca de 20%
sinalizaram ter mais de 15 anos no ramo.
Constatou-se que todas as instituições dos respectivos bibliotecários não
possuem uma política de gestão de dados de pesquisa, mesmo possuindo políticas
especificas para os seus repositórios. Nota-se que a formulação das políticas
existentes não levou em consideração este aspecto da preservação digital dos
trabalhos acadêmicos.
A seguir, na análise dos dados obtidos pelo questionário, notou-se
inicialmente que a maioria das respostas aponta ações de capacitação à gestão de
dados de pesquisas como a competência mais importante para a atividade. De igual
forma, destaca-se a importância dada para a orientação do uso dos dados de
pesquisa, como por exemplo, na utilização de ferramentas para a gestão dos dados.
Quanto as competências que os bibliotecários atribuem a si, notou-se que
foram dadas respostas semelhantes, entre todos os questionados. Destaca-se a
importância dada para o auxílio na publicação dos dados de pesquisa, assim como a
promoção de seu reuso. Entende-se que os bibliotecários buscam cumprir a missão
dos repositórios institucionais, na disponibilização de dados de pesquisa,
possibilitando o seu uso por outros autores.
Relacionando os eixos investigados pela pesquisa, que seriam competências,
habilidades e atitudes, constatou-se o seguinte cenário:
Quanto a treinamento e capacitação: considerada a competência principal
pelos bibliotecários, sendo que a maioria sinalizou ser capaz de exercer tal
atividade, uma vez que estão habituados a praticarem essas técnicas em sua rotina
profissional;
Quanto a conceitos teóricos da Biblioteconomia: considerada necessária para
a atividade profissional, uma vez que são a base para as tarefas naturais do
bibliotecário, como elaboração de referências e de políticas de repositórios. A
maioria declarou possui tais habilidades, sendo capaz de repassar as mesmas a
outrem;
Quanto a infraestrutura e aspectos particulares da instituição: destacou-se por
parte dos questionados que a atuação eficiente depende da adequação ao cenário
em que se encontra, como na identificação da missão e objetivos da organização.
Para isso, são necessárias competências técnicas mais específicas, como por
exemplo, em repositórios, onde exige-se certo nível de conhecimento e habilidade
para utilização de recursos tecnológicos. Embora os profissionais tenham sinalizado
em sua maioria não possuir alto grau de competência para o cenário profissional
virtual, destaca-se que a maioria enxerga como positiva a utilização destes recursos,
bem como mostra-se interessada no aprendizado para tal.
5 CONCLUSÃO
O desenvolvimento deste estudo possibilitou verificar a importância das
competências para a gestão de dados de pesquisa, do ponto de vista dos
bibliotecários que atuam na curadoria digital nas bibliotecas da Rede Norte de
Repositórios.
De modo geral, constatou-se que os bibliotecários acreditam possuir as
competências necessárias para uma atuação profissional eficiente na gestão de
dados de pesquisa, ao nível de poder repassar as mesmas para outros profissionais,
por meio de capacitações e semelhantes. De igual forma, identificou-se que os
profissionais entendem a importância das habilidades necessárias para o
desenvolvimento das atividades referentes à gestão de dados, e que consideram
que as praticam em sua atuação profissional.
Desta forma, constata-se que a atuação do bibliotecário na curadoria digital
depende de diversas competências e habilidades, que exigem do profissional uma
satisfatória formação anterior, bem como no interesse do bibliotecário em se adaptar
as condições de trabalho nos ambientes digitais.
Dada a importância do tema para o mercado de trabalho virtual dos
bibliotecários, sugere-se a continuidade de estudos na mesma temática, de forma
mais abrangente, para formação de um cenário maior, ou mesmo mais específica,
em uma determinada organização. Em ambas as possibilidades, serão gerados
conhecimentos pertinentes ao desenvolvimento da temática, que poderá ser
utilizada para contribuir na renovação da formação dos bibliotecários, que deve
considerar os novos campos de atuação profissional, principalmente os realizados
em ambientes virtuais.
REFERÊNCIAS

ALEIXO, Marina Romano et.al. O papel do gestor e curador da informação nos


novos comportamentos informacionais. Dissertação. Universidade Nova de
Lisboa repositório LISTA da Faculdade de Letras de Lisboa– Portugal. 2020.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3841. Acesso em: 15 out. 2021.

BOERES, Sonia; CUNHA, Murilo B. Competências para a preservação e curadoria digitais.


Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 14, n. 3, p.426-
449, set./dez. 2016. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/39967. Acesso em 14
out.2021.

FERREIRA, Danielle T. As novas competências do profissional da informação bibliotecário -


reflexões e práticas. Biblioteca do século XXI: desafios e perspectivas, Brasília: Ipea, p. 79-
90, 2016.

FREITAS, Cristiana Vieira de. O futuro é hoje: perfis e competências dos profissionais da
informação para a curadoria digital.2017 Disponível em:
https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/45735. Acesso em: 15 dez. 2021.

GIL, Antônio C. Métodos e Técnicas de pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MEDEIROS, Claudia B. Gestão de Dados Científicos – da coleta à preservação [online].


SciELO em Perspectiva, 2018. Disponível em:
https://blog.scielo.org/blog/2018/06/22/gestao-de-dados-cientificos-da-coleta-apreservacao/.
Acesso em 02 dez. 2021.

PENNOCK, Maureen. Digital curation: A lifecycle approach to managing and preserving


usable digital information. Library & Archives, n. 1, v.18, 2007. Disponível em:
https://www.ukoln.ac.uk/ukoln/staff/m.pennock/publications/docs/libarch_curation.pdf.
Acesso em: 10 out. 2021.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho


científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo:
Feevale, 2013. Disponível em: www.feevale.br/editora. Acesso em: 06 dez. 2021.

SALES, Luana Farias; SAYÃO, Luís Fernando. Uma proposta de taxonomia para dados de
pesquisa. Revista Conhecimento em Ação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, jan./jun. 2019.
Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rca/article/view/26337. Acesso em: 18 out.
2021.

SALES, Luana Farias et.al. Competências dos bibliotecários na gestão dos dados de pesquisa.
Ciência da Informação, Brasília, v. 48 n. 3 (Supl.), p. 303-313, set./dez., 2019. Disponível
em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/43074. Acesso em: 18 out. 2021.

SALES, Luana Farias; SAYÃO, Luís Fernando. Guia de gestão de dados de pesquisa para
bibliotecários e pesquisadores. Rio de Janeiro: CNEN/IEN, 2015. Disponível em: 41
http://carpedien.ien.gov.br:8080/bitstream/ien/1624/1/GUIA_DE_DADOS_DE_PESQ
UISA.pdf. Acesso em: 18 out. 2021.
SWANSON, Juleah; RINEHART, Amanda K. Data in context: using case studies to generate
a common understanding of data in academic libraries. The Journal of Academic
Librarianship, v. 42, n. 1, p. 97-101, 2016. Disponível em:
https://kb.osu.edu/handle/1811/82202. Acesso em: 18 out. 2021.

TIBBO, H. R.; HANK, C.; LEE, C. A. Challenges, curricula, and competencies:


researcher and practitioner perspectives for informing the development of a digital
curation curriculum. In: ARCHIVING 2008, Bern, 2008. Final Program and
Proceedings. Springfield: Society for Imaging Science and Technology, 2008.
Disponível em:
https://www.ingentaconnect.com/content/ist/ac/2008/00002008/00000001/art00048.
Acesso em: 29 nov. 2021.

ZARIFIAN, P. Objectif compétence. Paris: Liaisons, 1999.

Você também pode gostar