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Sumário
1 – Introdução
2 – Produtos engenheirados
3 – Identificação da madeira
4 – Degradação e tratamento
5 – Propriedades físicas e mecânicas
6 – Peças tracionadas
7 – Peças comprimidas
8 – Peças fletidas
9 - Ligações
2
1 – Introdução
3
1 - Introdução
Fonte: http://verbetes.cetem.gov.br/verbetes/ExibeVerbete.aspx?verid=173
Fonte: http://www.ehow.com.br/riscos-ambientais-mineracao-calcario-lista_61271/
7
Fonte: https://ge902ferro.files.wordpress.com/2011/06/minera1.jpg
1 - Introdução
Fonte: http://www.mundohusqvarna.com.br/assunto/o-que-e-a-madeira-de-
reflorestamento/
Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/lenha-de-
reflorestamento-protege-natureza-diz-especialista/
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT328774-1719,00.html/ 8
Fonte: http://www.floratiete.org.br/reflorestamento-e-florestas-sustentaveis/
1 - Introdução
9
1 - Introdução
Resistência ao fogo ≠ Reação ao fogo
Aço:
- perde 80% da sua resistência mecânica aos 500ºC;
- coeficiente de condutibilidade térmica = 45 W m-1 K-1.
Foto: Ritter (1990)
Concreto:
- sofre alterações irreversíveis a partir dos 80ºC;
- coeficiente de condutibilidade térmica = 0,9 W m-1 K-1.
Madeira:
- inicia a perda de sua resistência mecânica aos 95ºC;
- coeficiente de condutibilidade térmica = 0,21 W m-1 K-1.
Fotos: Tecverde
Foto: Egoin
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1 - Introdução
Fotos: Tecverde
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1 - Introdução
Templo budista Horyu-ji (Japão, ano 607 d. C.) – Fonte: Yun (2017)
13
1 - Introdução
Templo budista Nanchan (China, ano 782 d. C.) – Fonte: Zhao (2012)
14
1 - Introdução
Fonte: http://www.salvador-turismo.com/mercado-modelo.htm
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Fonte: O Autor
1 - Introdução
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1 - Introdução
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1 - Introdução
Tratamento e proteção da madeira
Agentes biológicos
microorganismos (bactérias, bolores e fungos);
insetos (coleópteros, cupins/térmitas);
brocas marinhas (moluscos, crustáceos).
físicos e químicos
umidades;
intemperismo;
produtos químicos;
fogo.
Métodos pré-tratamento:
desdobro rápido;
submersão/aspersão em água ou produtos preservadores.
sem pressão:
difusão;
capilaridade;
absorção térmica;
pincelamento/imersão;
secagem.
com pressão: autoclave (célula cheia ou vazia).
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1 - Introdução
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1 - Introdução
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/finestra/tecnologia/tecnologia---sistemas-construtivos
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1 - Introdução
22
MEO Arena. Fonte: http://farm4.staticflickr.com/3755/8872599051_2237032b1b.jpg
1 - Introdução
Antiga ponte Guarulhos (52 m de vão livre) – Fonte: Erwin Hauff & Cia (1935)
23
1 - Introdução
Antiga ponte sobre o rio Tietê (48 m de vão livre) – Fonte: Erwin Hauff & Cia (1935)
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1 - Introdução
Hangar do aeroclube de Poços de Caldas – MG (25 m de vão livre) – Fonte: Brito, et al. (2016) 25
1 - Introdução
Ponte pênsil sobre o rio Piracicaba – Piracicaba – SP. Foto: LAMEM-SET-EESC - USP
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1 - Introdução
3 Seção em I
Seção em T
Seção caixão retangular
2
Seção roliça
Seção roliça dupla
1
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Vão da viga (cm) 28
29
1 - Introdução
30
1 - Introdução
32
1 - Introdução
Brock Commons (Vancouver); 18 pav.; 53 m; 2017 – Fonte: The University of British Columbia (2017)
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1 - Introdução
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1 - Introdução
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Vantagens da madeira
- Rapidez de execução;
- Estética melhorada;
- Disponibilidade;
- Trabalhabilidade;
- Resistência à oxidação;
- Desempenho estrutural em situação de incêndio;
- Durabilidade;
- Desempenho mecânico (sobretudo cargas dinâmicas);
- Desempenho termoacústico;
- Relação peso próprio/resistência mecânica;
- Facilidade de transporte;
- Construção enxuta e seca;
- Cadeia produtiva com baixas emissões de carbono. 43
Desvantagens da madeira
- Suscetível à degradação;
- Material anisotrópico;
- Material heterogêneo;
- Grande variabilidade das propriedades;
- Material higroscópico (variações dimensionais);
- Defeitos de crescimento e de secagem;
- Consumo excessivo de algumas espécies;
- Baixa utilização de madeira certificada;
- Falta de mão de obra qualificada;
- Utilização de nomenclaturas e bitolas divergentes;
- Desconhecimento do material e das normas técnicas
- público, fornecedores, construtores, arquitetos e engenheiros
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Desvantagens da madeira
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Desvantagens da madeira
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Desvantagens da madeira
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O dimensionamento e projeto de
estruturas de madeira é menos
complexo que as demais estruturas?
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Conhecimentos básicos para o calculista de estruturas de
madeira:
- Anatomia da madeira;
- Propriedades físicas da madeira;
- Propriedades mecânicas da madeira;
- Caracterização da madeira;
- Durabilidade natural da madeira;
- Tratamentos preservativos;
- Geometria de áreas;
- Resistência dos materiais;
- Análise estrutural;
- Nomenclaturas.
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2 - Produtos engenheirados
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2 - Produtos engenheirados
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2 - Produtos engenheirados
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2 - Produtos engenheirados
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2 - Produtos engenheirados
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2 - Produtos engenheirados
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3 – Identificação da madeira
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3 – Identificação da madeira
Popular:
- imprecisa;
- depende da experiência de quem identifica;
- identificação com base nas características das árvores e/ou da madeira (copa da árvore, forma da árvore,
folhas, frutos, flores, cheiro, sabor, cor, peso, desenho das fibras);
- identificação através do nome comum.
Botânica
- mais precisa;
- análise microscópica;
- identificação mediante comparação com uma base de dados;
- Identificação através do gênero e espécie.
Gimnospermas
Fanerógamas
(plantas superiores)
Angiospermas
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3 – Identificação da madeira
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3 – Identificação da madeira
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3 – Identificação da madeira
Dicotiledôneas (folhosas)
- Folhas largas e caducas;
- Sementes protegidas por carpelos;
- Ocorrem em climas tropicais;
- Possuem vasos, fibras, raios medulares, câmbio e parênquima;
- Exemplos: Maçaranduba, Jatobá, Ipê, etc.
Celulose e hemicelulose: são as substâncias que compõem as células da madeira. Propiciam resistência
à tração;
Raios: são células presentes nas espécies angiospermas, responsáveis pelo transporte horizontal dos
nutrientes;
Vasos: são células que se localizam entre a casca e a medula, responsáveis pelo transporte vertical das
substâncias nutritivas da árvore.
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3 – Identificação da madeira
Estrutura microscópica da madeira
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3 – Identificação da madeira
- gênero
- indivíduo
- espécie
- época do ano
- posição no tronco (vertical e horizontal)
- clima
- localização da árvore no talhão
- espaçamento entre árvores
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3 – Identificação da madeira
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3 – Identificação da madeira
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4 – Degradação e tratamento
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4 – Degradação e tratamento
Agentes biológicos
microorganismos (bactérias, bolores e fungos);
insetos (coleópteros, cupins/térmitas);
brocas marinhas (moluscos, crustáceos).
físicos e químicos
umidades;
intemperismo;
produtos químicos;
fogo.
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4 – Degradação e tratamento
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4 – Degradação e tratamento
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4 – Degradação e tratamento
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4 – Degradação e tratamento
sem pressão
difusão;
capilaridade;
absorção térmica;
pincelamento/imersão;
secagem.
com pressão
autoclave (célula cheia ou vazia).
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4 – Degradação e tratamento
Produtos preservadores oleosos
creosoto
carbolineum ou óleo de antraceno
naftenatos
quinolinlato de cobre - 8
óxido de bis (tributil-estanho) - TBTO
- Requerem cuidados
no seu manuseio; oleossolúveis
pentaclorofenol (PCP)
tribromofenol (TBP)
- Alguns são tóxicos
para o ser humano. hidrossolúveis
arseniato de cobre cromatado (CCA)
wolmanit CB (CCB)
arsenato de cobre amoniacal (ACA)
cromato de cobre ácido (ACC)
cloreto de zinco cromatado (CZC)
compostos de boro
retardantes de fogo/combustão
compostos de sais ácidos, tetraborato de boro,
fosfatos de amônia, cloreto de zinco, ácido bórico, etc.
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5 – Propriedades físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Teor de umidade:
Influencia as propriedades físicas e mecânicas.
Água de embebição ou capilaridade
Água de impregnação
Água na madeira
Água de saturação
Água de constituição
Água de impregnação
- água que fica presente nas paredes das células;
- pode ser expulsa da madeira através de secagem em estufa;
- provoca variações volumétricas da madeira;
- a sua eliminação pode provocar rachaduras;
- analogia: restos de tinta da caneta presentes no tubo.
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Teor de umidade:
Influencia as propriedades físicas e mecânicas.
Água de embebição ou capilaridade
Água de impregnação
Água na madeira
Água de saturação
Água de constituição
Água de saturação
- água de impregnação para um teor de umidade entre 25% e 30%;
- Ponto de Saturação das Fibras (PSF);
- analogia: restos de tinta da caneta que cobrem totalmente as paredes
do tubo;
Água de constituição
- parte integrante da estrutura química da celulose;
- só é removida através da degradação térmica da madeira.
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Teor de umidade – secagem da madeira:
É o processo de expulsão da água da madeira para o seu meio externo até ao valor de
teor de umidade em equilíbrio com o ar.
- Secagem ao ar livre;
- Secagem forçada ao ar;
- Secagem em estufa.
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Densidade:
Para árvores com a mesma idades, a densidade varia com: espécie; localização
da plantação; posição da peça no tronco; umidade; tipo de estrutura celular
(fibras ou traqueídes).
𝑚12%
ρ𝑎𝑝 (%) =
𝑉12%
Densidade real
𝑚𝑠𝑒𝑐𝑎
ρ𝑟𝑒𝑎𝑙 % = ≈ 1,52𝑔/𝑐𝑚³
𝑉𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑟 𝑒 á𝑔𝑢𝑎
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
Responsáveis pela resposta do material quando sujeito a ações externas.
- Propriedades elásticas
- Módulo de elasticidade longitudinal (E0);
- Módulo de elasticidade transversal (G ou E90);
- Módulo de elasticidade à flexão (EM);
- Coeficiente de Poisson (ν).
𝐸0 𝐸𝑀 = 0,85𝐸0 para coníferas
𝐸90 = 𝐺 =
20 𝐸𝑀 = 0,90𝐸0 para dicotiledôneas
- Propriedades de resistência
- Resistência à compressão paralela às fibras;
- Resistência à compressão normal às fibras;
- Resistência à compressão inclinada em relação às fibras;
- Resistência à tração paralela às fibras;
- Resistência à tração normal às fibras;
- Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras;
- Resistência ao cisalhamento normal às fibras;
- Resistência ao cisalhamento perpendicular aos anéis;
- Resistência à flexão simples;
- Resistência à flexão dinâmica.
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
Resistência à compressão paralela às fibras
- Capacidade de suporte de solicitações de compressão no plano longitudinal às fibras;
- Existe flambagem das fibras.
𝑓𝑐0𝑑 × 𝑓𝑐90𝑑
𝑓𝑐θ𝑑 =
𝑓𝑐0𝑑 × sin2 𝜃 + 𝑓𝑐90𝑑 × cos2 𝜃 Calil e Baraldi (1997)
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras
- Capacidade de suporte de solicitações de cisalhamento no plano longitudinal às fibras;
- Ocorre escorregamento longitudinal das fibras.
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Considerações gerais:
↑ 𝑈(𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑈𝑒𝑞 ), ↓ 𝑓 ↑ 𝜌, ↑ 𝑓 ↑ 𝜃 (0° < 𝜃 < 90°), ↓ 𝑓𝑐, ↓ 𝑓𝑡
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
𝑓𝑘
𝑓𝑑 = 𝑘𝑚𝑜𝑑 ×
𝛾𝑤
𝐸𝑐,𝑒𝑓 = 𝑘𝑚𝑜𝑑 × 𝐸𝑐
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
Propriedades mecânicas da madeira:
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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5 – Prop.’s físicas e mecânicas
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6 – Peças tracionadas
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6 – Peças tracionadas
𝑵𝒅
𝝈𝒕𝒅 = ≤ 𝒇𝒕𝟎,𝒅
𝑨ú𝒕𝒊𝒍
𝑨ú𝒕𝒊𝒍 = 𝑨𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍/𝒃𝒓𝒖𝒕𝒂 − 𝑨𝑬𝒏𝒕𝒂𝒍𝒉𝒆𝒔/𝒇𝒖𝒓𝒐𝒔
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7 – Peças comprimidas
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7 – Peças comprimidas
𝐿0 = 𝑘 × 𝐿
𝐿0
𝜆=
𝑖𝑚𝑖𝑛 𝐼
𝑖𝑚𝑖𝑛 =
𝐴
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7 – Peças comprimidas
𝑵𝒅
Peças curtas 𝝀 ≤ 𝟒𝟎 𝝈𝒄𝒅 = ≤ 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝑨
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒙
+ ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
Peças medianamente esbeltas 𝟒𝟎 < 𝝀 ≤ 𝟖𝟎
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒚
+ ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒙
+ ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
Peças esbeltas 𝟖𝟎 < 𝝀 ≤ 𝟏𝟒𝟎
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒚
+ ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
100
7 – Peças comprimidas
Peças medianamente esbeltas 𝟒𝟎 < 𝝀 ≤ 𝟖𝟎
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒙𝒅 𝜋² × 𝐸𝑐,𝑒𝑓 × 𝐼𝑥
𝐹𝑒𝑥 =
+ ≤ 𝟏, 𝟎 𝐿𝑜 ²
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒚 𝜋² × 𝐸𝑐,𝑒𝑓 × 𝐼𝑦
+ ≤ 𝟏, 𝟎 𝐹𝑒𝑦 =
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅 𝐿𝑜 ²
𝑁𝑑 𝐼
𝜎𝑁𝑑 = 𝑤= 𝑒1 = 𝑒𝑖 + 𝑒𝑎
𝐴 𝑐
𝐹𝑒𝑥 𝑀𝑑
𝑀𝑥𝑑 𝑀𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 × 𝑒1 × 𝑒𝑖 = > ℎ/30
𝜎𝑀𝑥𝑑 = 𝐹𝑒𝑥 − 𝑁𝑑 𝑁𝑑
𝑤𝑥
𝑀𝑦𝑑 𝐹𝑒𝑦 0
𝑒𝑎 = 300
𝐿
> ℎ/30
𝜎𝑀𝑥𝑑 = 𝑀𝑦𝑑 = 𝑁𝑑 × 𝑒1 ×
𝐹𝑒𝑦 − 𝑁𝑑
𝑤𝑦
101
7 – Peças comprimidas
Peças esbeltas 𝟖𝟎 < 𝝀 ≤ 𝟏𝟒𝟎
𝜋² × 𝐸𝑐,𝑒𝑓 × 𝐼𝑥
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒙𝒅 𝐹𝑒𝑥 =
+ ≤ 𝟏, 𝟎 𝐿𝑜 ²
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒚 𝜋² × 𝐸𝑐,𝑒𝑓 × 𝐼𝑦
+ ≤ 𝟏, 𝟎 𝐹𝑒𝑦 =
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅 𝐿𝑜 ²
𝑁𝑑 𝐼
𝜎𝑁𝑑 = 𝑤= 𝑒1,𝑒𝑓 = 𝑒𝑖𝑔 + 𝑒𝑎 + 𝑒𝑐
𝐴 𝑐
𝑀𝑑
𝑀𝑥𝑑 𝐹𝑒𝑥 𝑒𝑖𝑔 = > ℎ/30
𝜎𝑀𝑥𝑑 = 𝑀𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 × 𝑒1,𝑒𝑓 ×
𝐹𝑒𝑥 − 𝑁𝑑
𝑁𝑑
𝑤𝑥
𝐿0
𝑒𝑎 = > ℎ/30
300
𝑀𝑦𝑑 𝐹𝑒𝑦
𝜎𝑀𝑥𝑑 = 𝑀𝑦𝑑 = 𝑁𝑑 × 𝑒1,𝑒𝑓 × 𝑀𝑔𝑑
𝑤𝑦 𝐹𝑒𝑦 − 𝑁𝑑 𝑒𝑐 = > ℎ/30
𝑁𝑑
102
7 – Peças comprimidas
Peças esbeltas 𝟖𝟎 < 𝝀 ≤ 𝟏𝟒𝟎
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒙𝒅 𝑒1,𝑒𝑓 = 𝑒𝑖𝑔 + 𝑒𝑎 + 𝑒𝑐
+ ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝜙[𝑁𝑔𝑘 +(𝜓1 +𝜓2 )𝑁𝑔𝑘 ]
𝝈𝑵𝒅 𝝈𝑴𝒅𝒚 𝐹𝑒 −[𝑁𝑔𝑘 +(𝜓1 +𝜓2 )𝑁𝑔𝑘 ]
+ ≤ 𝟏, 𝟎 𝑒𝑐 = (𝑒𝑖𝑔 + 𝑒𝑎 ) 𝑒𝑥𝑝 −1
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇𝒄𝟎𝒅
𝑀𝑑 𝐿0
(𝜓1 + 𝜓2 ) ≤ 1 𝑒𝑖𝑔 = 𝑒𝑎 =
𝑁𝑑 300
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7 – Peças comprimidas
𝐹𝑑
𝜎𝑐90𝑑 = ≤ 𝑓𝑐90𝑑
𝐴𝑛
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8 – Peças fletidas
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8 – Peças fletidas
Vibrações
ELS
Deformações
Verificações
Flambagem lateral com torção
Resistência ao cisalhamento
ELU
Resistência à compressão
Resistência à tração
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8 – Peças fletidas
Oblíqua
Simples
Reta
Flexão Oblíqua
Flexo-tração
Reta
Composta
Oblíqua
Flexo-compressão
Reta
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8 – Peças fletidas
Flexão simples reta - ELU
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8 – Peças fletidas
𝑴𝒛𝒅 𝑰
𝝈𝑴𝒛𝒅 = 𝒘=
𝝈𝑴𝒛𝒅 𝒘𝒛 𝒄
≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒄𝟎𝒅 𝒇 ≤ 𝒇𝒎á𝒙
𝑽𝒚𝒅 ∙ 𝑸𝒛
𝑴𝒚𝒅 𝝉𝒛𝒅 =
𝒐𝒖 𝝈𝑴𝒚𝒅 = 𝑰𝒛 ∙ 𝒕
𝒘𝒚
𝝈𝑴𝒚𝒅
≤ 𝟏, 𝟎 𝑽𝒛𝒅 ∙ 𝑸𝒚 𝑳
𝒇𝒕𝟎𝒅 𝝉𝒚𝒅 = 𝒇𝒎á𝒙 = , vãos entre apoios
𝝉𝒛𝒅 ≤ 𝒇𝒗𝒅 𝑰𝒚 ∙ 𝒕 𝟐𝟎𝟎
𝑳
𝒇𝒎á𝒙 = , vãos em balanço
𝟏𝟎𝟎
𝒌𝑴 = 𝟎, 𝟓 − 𝒔𝒆çõ𝒆𝒔 𝒓𝒆𝒕𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓𝒆𝒔/𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒅𝒂𝒔
𝒌𝑴 = 𝟏, 𝟎 − 𝒅𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒔𝒆çõ𝒆𝒔
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8 – Peças fletidas
Flexão simples oblíqua - ELU
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8 – Peças fletidas
𝒌𝑴 = 𝟎, 𝟓 − 𝒔𝒆çõ𝒆𝒔 𝒓𝒆𝒕𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓𝒆𝒔/𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒅𝒂𝒔
𝒌𝑴 = 𝟏, 𝟎 − 𝒅𝒆𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒔𝒆çõ𝒆𝒔
111
8 – Peças fletidas
Flexo-tração oblíqua – ELU Flexo-tração reta – ELU
𝝈𝒕𝒅 𝝈𝑴𝒛𝒅 𝝈𝑴𝒚𝒅 𝝈𝒕𝒅 𝝈𝑴𝒛𝒅
+ + 𝒌𝑴 ≤ 𝟏, 𝟎 + ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅
𝒐𝒖
𝝈𝒕𝒅 𝝈𝑴𝒛𝒅 𝝈𝑴𝒚𝒅
+ 𝒌𝑴 + ≤ 𝟏, 𝟎 𝝈𝒕𝒅 𝝈𝑴𝒚𝒅
𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅 + ≤ 𝟏, 𝟎
𝒇𝒕𝟎𝒅 𝒇𝒕𝟎𝒅
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9 – Ligações
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8 – Ligações
Ligações por entalhe
𝐹𝑑 × cos(𝜃)
𝑒=
𝑏 × 𝑓𝑐𝜃𝑑
𝐹𝑑 × cos(𝜃)
𝑓=
𝑏 × 𝑓𝑣𝑑
𝑒 ≥ 2,0 𝑐𝑚
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8 – Ligações
Ligações parafusadas
𝒕 𝒇𝒚𝒅 𝑺𝒆 𝜷 ≤ 𝜷𝒍𝒊𝒎 :
𝜷= 𝜷𝒍𝒊𝒎 = 𝟏, 𝟐𝟓
∅ 𝒇𝒆𝜽𝒅 𝑡²
𝑅𝑣𝑑 1 = 0,40 × × 𝑓𝑒θ𝑑
𝛽
𝑓𝑦𝑘
𝑓𝑦𝑑 = 𝑺𝒆 𝜷 > 𝜷𝒍𝒊𝒎 :
𝛾𝑎1
𝑓𝑒0𝑑 × 𝑓𝑒90𝑑
∅²
𝑓𝑒θ𝑑 = 𝑅𝑣𝑑 1 = 0,625 × × 𝑓𝑦𝑑
𝑓𝑒0𝑑 × sin2 𝜃 + 𝑓𝑒90𝑑 × cos 2 𝜃 𝛽𝑙𝑖𝑚
𝑓𝑒0𝑑 = 𝑓𝑐0𝑑
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