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niahmod na yfirup suga raesnis na lioht od el siana t


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b O Passarinheiro e a Rainha Branca r
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a Em meio aos olmos e faias, nos tenros bosques do mundo além, o passarinheiro
d
n caminha e arma suas armadilhas. Seus laços são firmes e rústicos, mas ocultos aos i
n pássaros que entoam sua melodiosa voz. O conhecedor de seus segredos vaga pelo u
a denso verde e arma sua arapuca. Sua labuta dá resultado ao céu dourado. O pequeno c
e frágil é laçado. Seu canto, de harmônico, dá lugar a uma canção aterrorizada e seu
g carcereiro sorri, ao apanhar o infeliz animal. Logo, no véu da noite, o passarinheiro g
u volta a sua morada. Solitário. Vivendo próximo ao bosque nomeado de Bosque dos A
s Musgos, o passarinheiro, então, engaiola o animal próximo aos demais. Esperava a .
chegada de seu comprador, que chegaria na primeira luz. Mas antes que pusesse seu
f e
rosto em sua cama, viu uma grande luz iluminar sua janela. Olhou por ela e viu uma
o estrela cadente descer do ocidente e atingir as arvores do bosque. h
l ti
Correu até lá. O verde estava em silencio. Os animais não cantavam, rugiam ou
m grunhiam. O passarinheiro só ouve a sonata melodiosa vinda do pequeno morro no a
h meio do bosque. Ao chegar a um enorme olmeiro ele vislumbra um pequeno pássaro n
a branco com três penas douradas em sua cabeça, como uma crista-coroa. A pequena n
rainha branca brilha e afasta o véu de Nisha. O passarinheiro, fascinado, agarra a
o jovem ave e a leva até seu pequeno casebre. Engaiolada, a ave volta a cantar. Seu
a
o canto leva encanto. O sortilégio trinado era caloroso, mas fugaz. Quando Eleniaa e
n torna-se o mais alvo astro da noite, na hora do terror, o trinar caloroso muda para um b
n triste canto. e
a O passarinheiro acorda. Busca o encanto cantar, mas apenas o canto de Severian era s
n audível. As prisões foram partidas. As aves, aos seus ninhos voltaram. O h
passarinheiro, fascinado, corre carregando a crina cortada ao olmeiro magno. Os
s musgos escorregadios atrapalham a sua subida ao morro, porem era conhecedor dos
d
r segredos do bosque e dançou entre os galhos até a enorme arvore. O lume verde i
u refletia o fulgor da majestosa ave. Com o olhar de seu carcereiro, a rainha branca e
t resplandece e cresce. A intensa luz do grande Incirion parece enfraquecer ao ser b
chocada com tamanha luminosidade. O olmeiro e derrubado e o morro e coberto. O
h branco nuvem paira e pousa no topo do bosque. Suas penas voam em todas as i
a direções e a antiga ave observa o passarinheiro. A antiga ave tornou-se imensa. c
n Quatro patas a sustentam em terra, três pares de asas no céu, sua crista-coroada s
agora são três pares de chifres acima de seus olhos.
b i
e As penas tocam o chão. As torres luminosas erguem-se como cruzes em um u
cemitério. As arvores do Bosque dos Musgos, a grama da grande planície, a casa do
a h
passarinheiro; tudo se torna luzes e cinzas. O antigo pássaro engaiolado agora e o
g augúrio alvo. Seu voo e cantar anunciam a volta da beleza em cinzas. Seu canto leva a
s terror, mas beleza e encanto. O passarinheiro contempla aterrorizado, mas encantado. s
e O sortilégio enevoado embaralha sua mente e coração. Como um sonho de criança, é a
feliz e ameno, mas se esvai e desaparece com o tempo. Ao despertar, em lagrimas, vê
o o rastro de cinzas e luz e a mítica criatura voando ao norte. Das terras dos
esquecidos, onde tudo atravessa o véu desse mundo. Não veria mais a fera
encantada. Mas desejava.

isteach in abhainn naofa lile. An te a shealbhaionn an chailis naofa agus a olann


Esse pequeno córrego flui e desagua no rio do santo lírio.
Quem detém o sacro cálice e bebe de suas águas torna-se abençoado.
Suas dadivas agradam os ancestrais e purificam o mundo.
Sreabhann agus folmhaíonn an sruthán beag seo isteach in abhainn naofa lile.

An té a shealbhaíonn an chailís naofa agus a ólann as a huiscí, beidh sé beannaithe.

A gcuid bronntanais le do thoil na sinsear agus purify an domhain.

Sreabhann agus folmhaoonn an sruthan


beag seo isteach in abhainn naofa lile.
An te a shealbhaionn an chailis naofa agus a
olann as a huisci beidh se beannaithe.
A gcuid bronntanais le do thoil na sinsear
agus purify an domhain.

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