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Grafos de árvore geradora mínima nas redes elétricas

brasileiras
Gabriel Bessa, Fabiano Muscardi

PUC Minas em Betim


Bacharelado em Sistemas de Informação
1267135@sga.pucminas.br, 925506@sga.pucminas.br

Resumo. As redes de distribuição de energia são estruturas formada por um


aglomerado de nós que podem ser representadas por um grafo.

1. Introdução
As redes de distribuição de energia são estruturas formada por um aglomerado de nós que
podem ser representadas por um grafo.
As redes de distribuição de energia são estruturas formada por um aglomerado de nós e
um conjunto de ligações entre esses aglomerados.
Baseado na solução de Leonhard Euler do problema das pontes de Konigsberg, Erdões e
Rényi abordaram aspectos importantes da rede dinâmicas, principalmente para as redes
aleatórias, cujo este tipo de rede se resume em N nós, inicialmente isolados, em que novas
conexões uniformes são criadas instantaneamente em qualquer parte dos nós.
Conforme isso, utiliza-se da teoria de grafos de modo que esta técnica permita a análise
do comportamento da rede, considerando características como desempenho, resiliência e
identificação de falhas, permitindo que os operadores e engenheiros de rede, otimizem a
operação da gerência de rede, bem como o planejamento e otimização no uso dos recursos
da rede.

2. O Problema

Existe uma dificuldade para calcular e planejar a distribuição da energia de forma


efetiva conforme as variações das estruturas de rede.
De acordo com a teoria de Erdões e Rényi existe uma dificuldade em calcular e metrificar
de forma efetiva o uso de recursos e o desempenho adequado para a produção e
distribuição de energia, de forma que abrangente a todas as variações nas estruturas de
redes.

3. Modelagem em Grafos
Na modelagem do problema atual, ao ser convertida para grafos, cada vértice
representa uma usina geradora, estação elevadora, estação rebaixadora, subestação ou
mesmo transformadores. A escolha e disposição dos vértices está diretamente ligado ao
tipo de levantamento ou planejamento adotados, tendo em vista que, a escala do grafo ou
mesmo a finalidade resultaria na mudança dos vértices seguindo a figura abaixo.
Deste modo, definimos a representação dos vértices, agora focaremos na definição das
arestas. As arestas por sua vez seriam a relação entre cada vértice, que por sua vez a
modelagem representa por exemplo a conexão entre uma Usina geradora e uma estação
elevadora, e como neste caso o sentido da corrente é unidirecional as arestas possuiriam
um vértice de saída e um vértice de chegada. Quando ressaltado que a quantidade de
vértice possuía vínculo com a escala e precisão do processo, nota-se que a quantidade de
arestas aumenta enormemente. Como um dos principais focos dos planejamentos e
levantamentos é a quantidade e variação de corrente e tensão o foco seria a modelagem
voltada a quantificação da tensão e corrente em determinada ligação entre vértices. Deste
modo a função esperada pela modelagem do grafo de forma computacional sustentaria a
demanda para tal problema.

4. Possíveis Algoritmos (opcional)


• Algoritmo de Prim
• Algoritmo de Kruskall

5. Conclusão
Com objetivo de otimizar o cálculo e a gestão da produção e distribuição da energia
conforme as variações das estruturas de redes e seus comportamentos, atualmente as redes
complexas são analisadas e planejadas mediante a elaboração de grafos e de tabelas.
Deste modo pode-se concluir que o uso de grafos é de extrema relevância para várias
situações do cotidiano e do mundo corporativo.
Referências Bibliográficas

Slide da aula presente no canvas: arvore_geradora_minima.pdf

http://copec.eu/intertech2014/proc/works/27.pdf

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