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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA

Título: Data de revisão:


04/08/2022
PAE – PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCAIS
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PLANO DE
ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA
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ÍNDICE:

DESCRIÇÃO PÁGINA

1. Objetivo 3
2.Conceito 3
3. Atendimento a emergência 3
4. Registros e Procedimentos de segurança para emergências 4
4.1 – Acidentes com lesões corporais leves 5
4.2 – Acidentes com lesões corporal ou mal súbito 5
4.3 – Acidentes com vítimas fatais 5
4.4 – Incêndio em instalações / Equipamentos 6
4.5 – Acidente com eletricidade 6
4.6 – Pessoas privadas da razão 6
4.7 Explosão – Vazamento / derramamento de resíduos líquidos e/ou 7
sólidos
5. Considerações 8
6. Anexo – fluxograma
7. Anexo – Cronograma de treinamentos
8- Localzaçã dos hospitais

TELEFONES ÚTEIS:

CONTATO TELEFONE/RAMAL
Portaria - 3614- 1830 / 1830
Saúde Segurança SSO (31) 99194 -2806
Coordenadora de SSO (31) 98499- 4215
Ambulatório MMI (31) 3614-1833 / 1833
Gerente da obra (31) 99813- 4068
Segurança do trabalho MMI - 3614- 1809 / 1809
Corpo de Bombeiros 193
Policia Militar 190
Policia Civil 147
Pronto Socorro 192

O Grupo GPS através do Departamento de SSMA implementará o “PLANO DE


ATENDIMENTO EMERGÊNCIA”, o qual constará procedimentos de comunicação e
atendimento a diversas situações de emergências.
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1- OBJETIVO:

Ter agilidade e atender nas ações emergênciais de forma eficaz.

2 - CONCEITO:

Emergência: Considera-se emergência a situação na qual é necessário tomar ações e


decisões imediatamente, devido a sua importância e gravidade. São os que colocam a
vida em risco.
Exemplo: Uma queda no qual o acidentado não consegue se movimentar, ou em casos
onde o mesmo fique descordado (Nestes casos devemos chamar os bombeiros).

Não emergência: Neste caso é necessário tomar providências, mas é situação em que
acontece onde possamos locomover a pessoa ate o pronto socorro.

3 - ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA:

AÇÕES DE CONTROLE:

Ações a serem tomadas durante a situação de emergência:


 Controle;
 Socorro;
 Remoção (desempenho somente pelo Corpo de Bombeiros);
 Comunicação com atendimento externo;
 Os materiais utilizados nos impactos e danos.

AÇÕES PREVENTIVAS:

 Treinamentos; (treinamento aos colaboradores)


 Inspeções; (Inspecionar os setores p/ manter o local organizado e livre de acidentes).
 Avaliações. (Avaliar os riscos existentes nos locais e eliminá-los ou controla- los).

REGISTROS

Emergências com afastamento:


 CIAT’S;
 CAT’S;
 Investigações de acidentes.
Emergências sem afastamento:
 CIAT’S;
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 Investigações.

Em todos os casos devemos fazer a divulgação da situação e treinamentos


específicos.

4- PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA EMERGÊNCIAS

O QUE DEVEMOS FAZER MEDIANTE SITUAÇÕES DE EMERGÊCIA OU NÃO


EMERGÊNCIA?

 Manter a calma;
 Comunicar ao gestor ou responsável da obra;
 Comunicar ao SSO (Técnico de Segurança, no caso de obra);
 Comunicar ao ambulatório da contratante MMI;
 Quando for comunicar a emergência, tente ser o mais claro possível, com relação ao local e
o envolvido;
 Quando não for possível a remoção o SSMA deverá entrar em contato ligando para 193 e
chamando o Corpo de Bombeiros.

ACIONAMENTO DO SETOR RESPONSÁVEL

É de responsabilidade de todos os colaboradores que trabalham na GPS comunicar


imediatamente qualquer ocorrência ao Setor responsável do cliente.

AÇÕES RAPIDAS:

 O gestor recebe a comunicação e aciona o SSMA ;


 O SSMA entra em contato com ambulatório da contratante para encaminhar ao pronto
socorro ou chamar o Corpo de Bombeiro ;
 Qualquer atitude que deva ser tomada em casos de cirurgia ou inuternações deverá ser
comunicada, com antecedência, à direção da empresa.

OBRAS:

O Engenheiro ou TST recebe o comunicado e desloca até o local e disponibiliza veículo para
o atendimento, ou aciona o Corpo de Bombeiros.

4.1 – ACIDENTES COM LESÕES CORPORAIS LEVES

DEFINIÇÃO: Acidentes no qual uma ou mais pessoas sofreram lesões leves (pequenos
acidentes, com possibilidade de movimentos).
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OBS: Deverá obedecer aos procedimentos de segurança para emergência no


item 4.

4.2 – ACIDENTES COM LESÕES CORPORAIS GRAVES OU MAL SÚBITO

DEFINIÇÃO: Acidentes no qual uma ou mais pessoas sofreram lesões graves ou mal súbitos
(infarto, derrame cerebral, etc...), os quais podem resultar ou não em morte, incapacidade
permanente ou temporária grave.

OBS: Deverá obedecer aos procedimentos de segurança para emergência no


item 4.

4.3 – ACIDENTES COM VÍTIMAS FATAIS (ÓBITO):

DEFINIÇÃO: Acidentes no qual uma ou mais pessoas sofreram lesões graves ou mal súbitos
(infarto, derrame cerebral etc.), resultando em morte.

AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA

 Manter a calma;
 Comunicar ao gestor ou responsável da obra;
 Comunicar ao SSMA da GPS (Técnico de Segurança);
 Comunicar ao ambulatório MMI;
 Avisar a direção da empresa. Não remover a vítima ou modificar o local. A
área deverá ser isolada. E em seguida, acionar os profissionais competentes
(autoridades policiais);
 SSMA devera realizar a investigação do acidente e coletar depoimentos;
 Os documentos utilizados nesta situação deverão ser preenchidos em até 24hs.

OBRAS:

O Engenheiro ou TST deverá fazer o mesmo procedimento.

4.4 – INCÊNDIOS EM INSTALAÇÕES / EQUIPAMENTOS:

DEFINIÇÃO: Qualquer fogo ou outra combustão fora de controle seja ele em


instalações ou equipamentos, onde é necessário um sistema de supressão além da simples
utilização de extintores de incêndio.
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AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA

 Manter a calma;
 Direcionar ao local com extintores necessários para o combate a princípio de incêndio;
 Solicitar apoio externo, caso necessário, como o Corpo de Bombeiros no telefone 193;
 Recolher e verificar o estado de todo equipamento utilizado após a extinção do incêndio;

4.5 – ACIDENTES COM ELETRICIDADE:

DEFINIÇÃO: Qualquer acidente envolvendo eletricidade, que proporcione início de


incêndio em equipamentos, instalações ou com colaborador preso à rede elétrica.

AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA

 Manter-se calmo;
 Desligar a chave geral, retirando os fusíveis da instalação ou puxando o plug
da tomada, não tocar em máquinas, equipamentos, cabos, etc...;
 Se o item anterior não for possível e houver colaborador preso à rede, usar luvas de borracha
grossa ou amontoado de roupas, jornais secos e afastar da vítima o fio ou aparelho elétrico
com o auxílio de uma vara comprida e seca; um galho de árvore seca, fazendo esta operação
com todo o cuidado para não se encostar ao fio;
 Comunicar imediatamente o gestor ou engenheiro da obra, comunicar o SSO
e realizar a avaliação do incêndio.

4.6 – PESSOAS PRIVADAS DA RAZÃO:

DEFINIÇÃO: Pessoa que se encontra fora de consciência, agressiva e oferece risco


para si mesmo e/ou outras pessoas que procuram o suicídio.

AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFCAÇÃO DA EMERGÊNCIA

Manter-se calmo;
Comunicar imediatamente o gestor ou engenheiro das obras (TST)

AÇÕES DE CONTROLES ESPECÍFICOS

Solicitar a presença do coordenador de SSMA / Engenheiro / TST (obras);


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Avaliar o comportamento da pessoa privada da razão;


Se necessário, chamar apoio externo da polícia militar através do telefone 190;

4.7 – EXPLOSÃO /VAZAMENTOS / DERRAMAMENTOS DE RESÍDUOS LÍQUIDOS E / OU


SÓLIDOS:

EXPLOSÃO:

DEFINIÇÃO: Explosão em locais de trabalho ou próximo.

AÇÕES DE CONTROLES ESPECÍFICOS:

Neste caso devemos comunicar: Gestor ou Engenheiro da Obra que junto ao SSMA/
T.S.T(obra), tomará as providências cabíveis à situação:

 Avaliar a gravidade e as conseqüências da explosão e determinar o método para melhorias;


 Cumprir os procedimentos de emergência “Acidentes com Lesões Corporais”, caso houver
vítimas; e “Incêndio em Instalações / Equipamentos”, caso haja incêndio;
 Isolar os acessos para a área com riscos;
 Se necessário, solicitar apoio externo como “Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar”.

4.8 – VAZAMENTOS / DERRAMAMENTOS DE RESÍDUOS LÍQUIDOS E / OU


SÓLIDOS:

DEFINIÇÃO: São vazamentos / derramamentos em pequenas ou grandes


quantidades de resíduos líquidos e / ou sólidos de tanques, reservatórios.

AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA


Neste caso devemos comunicar: Gestor ou Engenheiro da Obra que junto ao SSMA e T.S.T
(obra), tomarão as providências cabíveis à situação:

 Manter a calma;
 Avaliar junto com o responsável, sobre a gravidade do vazamento /
derramamento e determinar o método e recursos para o seu controle;
 Providenciar equipamento e colaboradores necessários para o controle do vazamento;
 Retirar todo o vazamento utilizando os recursos disponíveis;
 Solicitar a avaliação ao órgão externo do solo contaminado e se necessário removê-lo;
 Estocar o material contaminado em local apropriado, conforme determinação do
responsável;
 Realizar limpeza detalhada do local contaminado;
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4.9 – EMERGÊNCIA COM TRABALHO EM ALTURA:

DEFINIÇÃO: É considerado Trabalho em Altura toda e qualquer atividade realizada


acima de 2 metros de altura da base principal, com risco de queda do profissional.

TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA


 Pinturas de fachadas;
 Limpeza de telhados;
 Construção Civil;
 Trabalhos realizados em plataformas ou andaimes;
 Limpeza de chaminés;
 Montagem e desmontagem de estruturas;
 Armazenamento em supermercados e galpões;
 Limpeza de caixas d’água;
 Manutenções na rede elétrica;
 Manutenções em tubos, túneis e silos;
 Entre muitos outros.

TIPOS DE EMERGÊNCAIS NO TRABALHO EM ALTURA


 Resgate por mal súbito
 Resgate por doença própria
 Falha de equipamentos
 Obstrução de passagens por queda de matérias
 Risco de queda de materiais
 Incêndios
 Risco de explosão
 Fobia de altura
 Insegurança ou medo de determinada situação
 Imperícia em operações

PLANO DE RESGATE EM CASO DE EMERGÊNCIA

CAPACITAÇÃO:

Todo colaborador que executará atividades em altura deverá:

 Ser treinado de acordo com o que determina a NR35 e requisitos internos da


contratante.

 Estar apto e liberado para trabalho em altura conforme PCMSO e diretrizes das NR35 e
NR07.

 A equipe que realizará atividades por acesso por corda deve estar apta e habilitadas
conforme determina o Anexo I – NR35.

 Deverá existir na obra uma equipe de profissionais habilitados (socorristas),


capacitados e treinados para execução de resgate.
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 O treinamento das pessoas envolvidas no processo de trabalho, onde os riscos à saúde e à


vida são mais evidentes, será priorizado o conhecimento dos aspectos básicos de higiene,
saúde, segurança e a aplicação de medidas de primeiros socorros minimizando os agravos à
saúde garantindo a qualidade de vida dos empregados.

 A visão do aspecto global da saúde do indivíduo há grande relação com a ocorrência de


agravos e/ou acidentes no seu ambiente de trabalho. O treinamento dos elementos-chave na
execução dos processos de trabalho assegura ao empregador uma resolução melhor dos
problemas referentes ao aspecto saúde e outros.

RECURSOS:

Em caso de acidentes o acidentado deverá ser removido até ao ambulatório da obra, por
veículo de apoio equipado para atender situações de emergência e por pessoal previamente
treinado em primeiros socorros e técnicas de atendimento a vítimas de acidente, onde o
mesmo receberá assistência imediata e encaminhamento se necessário para o hospital mais
próximo listado neste documento.

PONTO DE ENCONTRO

O ponto de encontro no caso de sinistro será na área de convivência da obra em local aberto
e bem identificado marcado e visível a todos na obra, haverá treinamentos de rotina e
informações regulares em DDS para informar a equipe da obra de como proceder e onde se
encontram esses pontos de encontro e as rotas de fuga que conduzem até esse ponto de
encontro.

COORDERNADOR DE RESPOSTAS EM EMERGENCIAS:

O Engenheiro ou Técnico de Segurança é o principal coordenador de respostas a


emergências, sendo responsável em liderar as equipes de evacuação, equipe de primeiros
socorros em solo e responsável pelas comunicações aos órgãos pré- relacionados neste
documento, e será elaborado um fluxo de informações a ser colocado em local visível na
obra.
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RESGATE:

Resgate: Capacidade da equipe de profissionais envolvidos nas atividades em altura,


adquirida através de treinamento para sair de situações de emergências ou adversas por
conta própria, sem intervenções externas, existente nas equipes internas da empresa já
aptas e treinadas nos núcleos de profissionais da obra.

Auto Resgate: Capacidade do profissional em atividade em altura, adquirida através de


treinamento para sair de situações de emergências ou adversas por conta própria, sem
intervenções externas.

Toda condição de queda entre fator maior que 1 até 2, inclusive deve ser utilizado ponto de
conexão dorsal ou peitoral, nas condições de fator de queda menor ou igual a 1 pode ser
utilizada no ponto de conexão ventral, seguindo o passo a passo da NBR-15.595, ou
utilizando 2 trava-quedas ou utilizando o talabarte em y, seja com apoio nas linhas de vidas
existentes, ou até mesmo nas cordas de emergência lançadas, ou até mesmo utilizando a
estrutura da eventual tela metálica instalada no local sob a supervisão do responsável da
frente de serviço.

Toda frente de serviço, deverá possuir pelo menos 1 socorristas, previamente treinado em
técnicas de atendimento a vítimas de acidente, para proceder no campo, em caso de
acidente e contará, ainda, com apoio de hospital referência em para caso de acidentes.

A vítima deve ser imobilizada e removida para atendimento hospitalar. Por meio de telefone,
rádio ou qualquer outro meio de comunicação disponível no momento da emergência, faz-se
o prévio contato com o ambulatório da empresa, e a chefia imediata da obra, informando a
gravidade da ocorrência, para que a unidade hospitalar e a administração da obra possam
tomar as medidas necessárias ao pronto atendimento na chegada da vítima e/ou se
necessário, a remoção para hospitais que ofereçam melhores recursos.

A equipe de segurança do trabalho (Ss) fará relatório, detalhando todos os elementos


necessários à sua avaliação para apuração, investigando as causas que levaram à
ocorrência do evento para posterior preenchimento da CAT (Comunicação de Acidente do
Trabalho) que deverá ser preenchida até 24 horas após o acidente.

Tratando-se de acidente Fatal (Óbito) ou ainda, de vítima em estado grave, o local do


acidente deverá ser isolado até a liberação pelos órgãos competentes (Delegacia de Polícia e
Delegacia Regional do Trabalho).

Os casos leves (tipo contusões, pequenos ferimentos e escoriações) deverão passar por
avaliação médica.

As afecções moderadas (tipo queimaduras químicas, entorse, dores e febres, hipertensão,


etc.) após atendimento local, serão encaminhadas para atendimento médico.

Os casos graves (traumatismo craniano, fraturas expostas, acidentes com animais


peçonhentos, hemorragias e etc.), após os primeiros socorros locais, para estabilização
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do quadro, exigem uma avaliação do médico ou enfermeiro, para a decisão sobre a


remoção imediata ou especial, para unidades de saúde mais completas da região.

O fluxograma geral de atendimento às vítimas nesses três casos é visualizado a seguir:

TELEFONE E ENDERERÇO DO HOSPITAL CONVENIADO:

Hospital Proclin
Endereço: AV; Jucelino Kubitschek, 725- Centro , Betim – MG fone
( 31) 3596-0330

Hospital Vera Cruz


Endereço; AV. Barbacena , 653 –Barro Preto – Belo Horizonte –
MG fone (31) 3337- 1000

SAMU 192

CORPO DE BOMBEIROS 193 POLICIA


MILITAR 190

ENFERMEIRO RESPONSÁVEL PELA GPS

CARLOS A. DE PAULA – TECNICO DE ENFERMAGEM CONTATO: (31) 99587-8019

Nos casos de acidentes de qualquer natureza: leve, moderado ou grave, os procedimentos


básicos incluem a aplicação de medidas de Primeiros Socorros no local do acidente
(Encarregado ou pessoas treinadas) acionar e/ou removerem o acidentado, para um
atendimento Médico da Região.

O encarregado deve comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio, telefone ou outro


meio de comunicação adequado, à Unidade Médica do canteiro, a Gerência.

Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência por


razões que propiciam o agravamento da lesão ou que ultrapassem a competência dos
socorristas locais (encarregado ou pessoa treinada), o encarregado deve acionar o
Coordenador do PAE e de Emergências através do rádio ou celular a ligação poderá ser a
cobrar.

No caso de remoção externa e/ou especiais, os Estabelecimentos de Saúde externos devem


ser notificados previamente pelo Coordenador do PAE e Coordenador de Emergências.

Cabem ao Coordenador do PAE e de Emergências acompanhar junto ao estabelecimento de


saúde, a evolução do caso e manter a Gerência.

FINALIDADES:

 Limitar as consequências de um acidente nas atividades em altura sob andaimes;


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 Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda


de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação de emergência.

 Conhecimento real e pormenorizado das condições de segurança, nas áreas em atividades


em altura;

 Organização dos meios humanos internos, tendo em vista a atuação em situação de


emergência;

 Desencadear ações oportunas destinadas a minimizar as consequências do sinistro;

 Dotar as frentes de serviço a um nível de segurança eficaz;

NORMAS PERTINENTES A ESTE PROCEDIMENTO

• NR 06,NR 18, NR 35, NBR 15.595, NBR 15.475, NBR 15.986, EN 1891, NBR 14628,
NBR 15834.

VEÍCULO DE APOIO

Em caso de necessidade de transporte de vítima será utilizado o veículo de apoio da GPS ,


que fica tempo integral no canteiro de obras. Em caso de acidentes graves e/ou fatal é
necessário ligar (192 – SAMU OU 193 BOMBEIRO) e aguardar a chegada do serviço de
emergência pública do município.

RELAÇÃO DE PESSOAL A SEREM AVISADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

COORDENAÇÃO DE RESPOSTA DE EMERGÊNCIA

 A coordenação de todas as atividades referentes aos acidentes é de responsabilidade do


Técnico (a) em Segurança do Trabalho da frente de serviço e dos responsáveis pela
execução da obra.

 Competem também a estes responsáveis, a mobilização de recursos pessoais e materiais


necessários ao atendimento do acidente de abrangência pela durante execução das
atividades.

 Nestas situações ficam subordinadas todas as áreas e atividades dos Serviços de


Atendimento, de abrangência das obras, que se fizerem necessárias ao atendimento de
emergência.
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PASSO A PASSO AUTO-RESGATE / RESGATE EM CASO DE ACIDENTE/INCIDENTE


EM ALTURA:

 Em caso de ocorrência de Acidente / Incidente em altura, onde o trabalhador esteja


consciente e em condições físicas de realizar o auto resgate será utilizada a linha de vida no
andaime e na escada de acesso ao andaime, mantendo sempre a ancoragem com talabarte
duplo na descida até o solo onde recebera atendimento médico necessário.

 Caso não haja condições do colaborador realizar o auto resgate, mais estando consciente,
solicitar ajuda a outro colaborador apto para auxiliá-lo na descida com segurança para que
seja realizado o atendimento em solo.

 Feita a realização do auto- resgate a vítima deve ser encaminhada imediatamente ao hospital
mais próximo da obra;

 Resgate em altura

Será executado por um líder da equipe com um nível mínimo de treinamento. Que ser eleito
mediante um planejamento prévio do responsável da equipe, analisando muito bem cada
intervenção e as particularidades nela contidas, seja ela para um treinamento para montagem
de uma plataforma, corte de uma pequena árvore, planejando e pensando passo a passo e
analisando criticamente como proceder no caso de acidentes, com possíveis manobras de
resgate sendo que isso poderá numa eventualidade ocorrer com qualquer um e a qualquer
hora, por isso devemos analisar previamente todas as tarefas fazendo a analise
prevencionista de tarefas diminuindo e analisando os riscos objetivando a redução dos
mesmos com exímio planejamento buscando erro zero como consequência acidente zero.

As equipes seguiram normas e padrões mínimos com profissionais que já executam essas
atividades e acompanham a empresa e até mesmo especializados. Envolvem manobras de
médio e alto nível técnico, com seus riscos, devidamente controlados e analisados, além de
um treino rotineiro com a desenvoltura do dia a dia da própria obra. Para tanto, um trabalho
bem planejado deve considerar vários fatores, entre eles o de evitar que aconteça qualquer
acidente, optando pela técnica de resgate mais fácil, mais rápida e mais eficiente.

Sempre que um profissional se pendurar numa corda para efetuar um trabalho, todos os
riscos típicos de qualquer atividade que envolva verticalidade estarão presentes, ainda que
de forma controlada e com todos os dispositivos de segurança e bloqueios previstos no
sistema.
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5 - CONSIDERAÇÕES:

Os acidentes serão avaliados pelo SSO que solicitará ao RH o preenchimento da CAT


(Comunicação de Acidente do Trabalho), sendo enviada para o INSS.

Este “Plano de Emergência” atende todas as atividades, setores e obras do Grupo GPS e
deverá ficar disponível em local de fácil acesso a todos colaboradores da empresa e a
terceiros.

6-ANEXOS:

Fluxograma do plano de Emergência.


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GRONOGRAMA DE AÇÕES PAE ANO 2022


  AGO SET OUT NOV DEZ

Divulgação do PAE          
Treinamento Básico primeiro socorros          
Simulado Primeiros socorros          

Previsto  
Localização
Hospital Proclin Av. Juscelino Kubitschek, 725 - Centro, Betim – MG
Fone: (31) 3596-0330

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