A petição do Ministério Público Federal argumentou que a ANVISA tem poder normativo de acordo com a lei e que sua interpretação da lei em questão foi constitucional, preservando o direito à saúde e liberdade de escolha dos indivíduos. O MPF concluiu que a ação direta não deveria proceder, defendendo a regularidade da resolução da ANVISA.
A petição do Ministério Público Federal argumentou que a ANVISA tem poder normativo de acordo com a lei e que sua interpretação da lei em questão foi constitucional, preservando o direito à saúde e liberdade de escolha dos indivíduos. O MPF concluiu que a ação direta não deveria proceder, defendendo a regularidade da resolução da ANVISA.
A petição do Ministério Público Federal argumentou que a ANVISA tem poder normativo de acordo com a lei e que sua interpretação da lei em questão foi constitucional, preservando o direito à saúde e liberdade de escolha dos indivíduos. O MPF concluiu que a ação direta não deveria proceder, defendendo a regularidade da resolução da ANVISA.
A petição do Ministério Público Federal teve a sua argumentação estruturada
em quatro questões fundamentais, quais sejam: o poder normativo das Agências Reguladoras, o poder normativo da ANVISA, a liberdade de escolha dos indivíduos e o direito fundamental à saúde. A análise desenvolvida em cada um desses temas terá os seus aspectos principais reproduzidos e aprofundados nos sub-tópicos a seguir. Desde já, antecipa-se que, no mérito, o parecer do MPF foi pela improcedência da ação direta, ou seja, pela constitucionalidade da forma de interpretação adotada pela ANVISA em relação à Lei Federal nº 9.782/99 e da regularidade do inteiro teor da RDC nº 14/2012.