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RESUMO
ABSTRACT
1
Procuradora do Estado. Especialista em Direito do Estado pela Escola Superior
da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. São Paulo – SP - Brasil. E-mail:
<cpaschoal@sp.gov.br>. Texto recebido em 12.08.2010 e aprovado em 30.09.2010.
1 INTRODUÇÃO
2
BULOS, Uadi Lammêgo. Constituição Federal anotada. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2007. p. 141.
3
BULOS, Uadi Lammêgo, Constituição Federal anotada, p. 1.339.
4
KANT, Immanuel. Fundamentos da metafísica dos costumes. 2. ed. Tradução de Paulo
Quintela. São Paulo: Abril Cultural, 1984. p. 134-135 (Os Pensadores).
5
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na
Constituição Federal de 1988. 5. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2007. p. 82.
6
BULOS, Uadi Lammêgo, Constituição Federal anotada, p. 83.
7
LIMA, Flávia Danielle Santiago. Em busca da efetividade dos direitos sociais prestacionais:
considerações sobre o conceito de reserva do possível. Disponível em: <http://jus2.uol.
com.br/doutrina/texto.asp?id=2177> Acesso em: 26 dez. 2010.
8
SARLET, Ingo Wolfgang, Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na
Constituição Federal de 1988, p. 101.
3 O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
9
BARCELLOS, Ana Paula de. A eficácia jurídica dos princípios constitucionais: o princípio
constitucional da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. p. 258.
Daí que a atividade de todos os seus agentes, desde o que lhe ocupa
a cúspide, isto é, o presidente da República, até o mais modesto dos
servidores, só pode ser a de dóceis, reverentes, obsequiosos cumpridores
das disposições gerais fixadas pelo Poder Legislativo, pois esta é a
posição que lhes compete no direito brasileiro.”10
4 DO DIREITO À SAÚDE
4.1 A saúde no Brasil: desenvolvimento histórico
10
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 25. ed. São
Paulo: Malheiros, 2008. p. 101.
11
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio, Curso de direito administrativo, p. 103.
12
BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível
em: <http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso
em: 26 dez. 2010.
13
“Artigo 12 - 1. Os estados-partes no presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa
de desfrutar o mais elevado nível de saúde física e mental. 2. As medidas que os Estados-
partes no presente Pacto deverão adotar, com o fim de assegurar o pleno exercício desse
direito, incluirão as medidas que se façam necessárias para assegurar: a) A diminuição
da mortinatalidade e da mortalidade infantil, bem como o desenvolvimento são das
crianças. b) A melhoria de todos os aspectos de higiene do trabalho e do meio ambiente.
c) A prevenção e o tratamento das doenças epidêmicas, endêmicas, profissionais e outras,
bem como a luta contra essas doenças. d) A criação de condições que assegurem a todos
assistência médica e serviços médicos em caso de enfermidade.” (PACTO Internacional
de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. In: São Paulo (Estado). Procuradoria Geral
do Estado. Instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos. São Paulo:
Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, 1997. Disponível em: <http://www.
pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/direitos.htm>. Acesso em
26 dez. 2010).
14
A Agência Nacional de Saúde foi criada pela Lei n. 9.961, de 28.01.2000 (Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9961.htm>. Acesso em 26 dez. 2010).
15
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm>. Acesso em: 26 dez.
2010.
16
SCHWARTZ, Germano. Direito à saúde: efetivação de uma perspectiva sistêmica. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2001. p. 50.
17
“Artigo 6º - São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a
segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela EC n. 26/2000).”
18
SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 7. ed. São Paulo:
Malheiros, 2007. p. 289.
19
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>.
Acesso em: 26 dez. 2010.
20
SILVA, José Afonso da, Aplicabilidade das normas constitucionais, p. 165.
21
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 18. ed. São Paulo:
Malheiros, 2000. p. 808-809.
22
BULOS, Uadi Lammêgo, Constituição Federal anotada, p. 401-402.
23
PIOVESAN, Flávia. Proteção judicial contra omissões legislativas. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2003. p. 47.
24
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte
para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos
sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a
igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e
sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de
Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.”
25
“Artigo 60 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: I - de um terço,
no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; II - do
Presidente da República; III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das
unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus
membros. § 1º - A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção
federal, de estado de defesa ou de estado de sítio. § 2º - A proposta será discutida e
votada em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada
se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros. § 3º - A emenda
à Constituição será promulgada pelas mesas da Câmara dos Deputados e do Senado
Federal, com o respectivo número de ordem. § 4º - Não será objeto de deliberação a
proposta de emenda tendente a abolir: I - a forma federativa de Estado; II - o voto direto,
secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV - os direitos e garantias
individuais. § 5º - A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por
prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.”
26
PUCCINELLI JUNIOR, André. A omissão legislativa inconstitucional e a
responsabilidade do Estado legislador. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 27.
27
PUCCINELLI JUNIOR, André, A omissão legislativa inconstitucional e a
responsabilidade do Estado legislador, p 33.
28
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Constituição de 1988: legitimidade, vigência e
eficácia, supremacia. São Paulo: Atlas, 1989. p. 58.
29
“Artigo 5º - [...] VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou
de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar pra eximir-se de obrigação legal
a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; [...] XIII - é
livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações
profissionais que a leis estabelecer;”
30
SILVA, José Afonso da, Aplicabilidade das normas constitucionais, p. 150.
31
DINIZ, Maria Helena. Norma constitucional e seus efeitos. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
1992. p. 98-103.
32
SILVA, José Afonso da, Aplicabilidade das normas constitucionais, p. 150.
33
BULOS, Uadi Lammego, Constituição Federal anotada, p. 1.339.
34
SCHWARTZ, Germano, Direito à saúde: efetivação de uma perspectiva sistêmica, p.
59-60.
35
BARROSO, Luis Roberto. Da falta de efetividade à judicialização excessiva: direito
à saúde, fornecimento gratuito de medicamentos e parâmetros para a atuação
judicial. Disponível em:<http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia_articuladas.
aspx?cod=52582>. Acesso em: 26 dez. 2010.
6 O CONSTITUCIONALISMO E A NORMATIVIDADE DA
CONSTITUIÇÃO
36
STF - MI n. 107-3/DF, rel. Min. Moreira Alves. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/
portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp>. Acesso em: 18 jun. 2008.
37
STF - MI n. 447/DF, rel. Min. Moreira Alves, j. 05.05.1994.
38
STF - MI n. 232/RJ, rel. Min. Marco Aurélio de Mello, j. 02.08.1992.
39
STF - MI n. 95/RO, rel. Min. Carlos Velloso, j. 07.10.1992.
40
“Artigo 103 - Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória
de constitucionalidade: (Redação dada pela EC n. 45/2004) I - o Presidente da República;
II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Câmara dos Deputados; IV - a Mesa de
Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; (Redação dada
pela EC n. 45/2004) V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal; (Redação
dada pela EC n. 45/2004) VI - o Procurador geral da República; VII - o Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VIII - partido político com representação
no Congresso Nacional; IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito
nacional.”
41
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>.
Acesso em: 26 dez. 2010.
42
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança, ação popular, ação civil pública,
mandado de injunção, habeas data. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 1997. p. 21.
43
CRETELLA JÚNIOR, José. Comentários à Lei do Mandado de Segurança. 6. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1993. p. 61.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
44
SILVA, José Afonso da, Curso de direito constitucional positivo, p. 192.
REFERÊNCIAS