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Operacionalização:
a) O Universitário deverá enviar as respostas desenvolvidas no dia 30/06/2022 até as 18h00minh para o
e-mail: rauliette@unifap.br;
b) Não serão recebidos trabalhos após a data e hora marcada para entrega;
c) Respostas parecidas podem até existir, iguais nunca.
d) Analisar, comentar, dissertar, explicar, justificar, fundamentar, não é o mesmo que transcrever, ou seja,
copiar do texto. Copiou zero (0,0);
e) Caso seja encontrado cópia, plágios de qualquer ordem, ou o (a) aluno (a) não seja autor (a) (pedindo
ou pagando, copiando de outros sem autorização), serão tomadas medidas legais determinadas pela
legislação vigente criminal e administrativa;
f) Só será feito segunda chamada ou concedido compensação de faltas se o universitário (a) apresentar
documentação que cumpra com as exigências da legislação ora vigente.
ENUNCIADO:
1. A partir dos textos, faça um resumo transcritivo das matrizes de pensamento, das suas mudanças e dos
principais nomes a elas associados nos últimos 50 anos.
3. “...a avidez pelas novidades e a disposição de trocá-las tão logo outras apareçam à frente; o complexo
do vira-latas e a tendência a rebaixar o que é seu e não é estrangeiro; a preguiça intelectual e o consumismo
ou a propensão, em vez de produzir, de comprar o que já está pronto; o afã de trocar a aspereza da pesquisa
e o esforço do trabalho abstrato pelo brilho de salão e a frase de efeito (retoricismo); o encantamento pelas
ideias gerais e as sínteses englobantes etc.”, são os traços principais do Filósofo e da Filosofia Brasileira até
a segunda metade do Século XX. A partir da frase responda se estes traços ainda permanecem totalmente
ou parcialmente na Filosofia Brasileira atual e justifique.
5. Considerando a história da intelectualidade brasileira, apresentada, quais diria que são hoje os principais
desafios e perspectivas postos ao Filósofo intelectual cosmopolita globalizado no atual momento da história
brasileira? Em vários países do mundo os recursos para as humanidades estão diminuindo e muitas
universidades estão fechando os departamentos de humanidades. Por que esse fenômeno tem acontecido?
É possível estimar quais devem ser as consequências disso? Como os cursos de Filosofia poderiam
responder a esse fenômeno?
Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos
aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor assim não morre jamais."
(Rubem Alves)