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Por que realizar uma expedição?

“Uma viagem como essas só se faz com entrega e confiança nessa voz interior que
se faz ouvir quando silenciada a mente. É essa voz que chama o buscador ao encontro
consigo mesmo. Não se trata apenas de ir até locais sagrados, mágicos ou insólitos, mas
sim de ir até o centro de si mesmo e entender que empreender uma viagem muitas vezes
longas e fisicamente desgastantes, é um reflexo da energia dedicada a viajar para dentro
de si, e é aí, no coração, no âmago do ser que descobrimos a força e o profundo alcance
da vontade de nossas almas.” - Plínio Nogara (Paraná1)

O Início

Paraúna é uma pequena cidade do Estado de Goiás, onde se podem ver


monumentais formações rochosas, muitas das quais, se mostram com claras evidências
de terem sido ‘trabalhadas’ por mãos humanas e a utilização da inteligência e técnicas na
sua edificação. Um dos maiores estudiosos desta cidade/região foi o pesquisador e
escritor Alódio Tovar (além de topógrafo, cartógrafo, projetista e jornalista) que viveu
muitos anos na região e desenvolveu inúmeros estudos por lá (iniciando-os em 1974,
mesmo ano do início dos grupos Rama no Peru), mostrando significativas evidências
arqueológicas. Em artigos publicados em revistas especializadas e em seu livro “A Face
Oculta da Natureza – o Enigma de Paraúna” desenvolveu estudos avançados sobre suas
descobertas na região e não poupou esforços para mostrar o sentido enigmático de seus
monumentos arqueológicos e seus registros rupestres com suas incríveis figuras.
Com esta breve introdução apresentamos a cidade de Paraúna-GO, eleito o
primeiro destino para as expedições de exploração e contato com os Guias extraterrestres
dos grupos Rama da cidade de Guarapuava, no estado do Paraná. Mas, além da própria
peculiaridade do local, por que Paraúna?
Para explicarmos precisamos voltar no tempo, mais precisamente no ano de 2000,
quando quatro pessoas, todos membros de grupos de contato no Uruguai, decidiram
explorar esta região, com apoio dos Guias Confederados. Um deles era Marcelo Silva, na
época com 28 anos, que voltaria a estas belas paisagens nos anos de 2011 e 2012. E
que novamente tinha planos de retornar em 2016.
Paralelamente aos planos de Marcelo Silva e demais uruguaios, no início de 2016
um grupo expedicionário se formava em Guarapuava, com membros dos grupos Paraná
1, Paraná 2 e Paraná 3 (todos de Guarapuava), com os mesmos interesses e objetivos do
grupo uruguaio, porém com uma única diferença, nosso destino almejado era a Serra do
Roncador, no Mato Grosso. Após algumas sincronias de acontecimentos, triangulações de
conversas entre Sixto Paz, Emmanuel Sanchez (de Guarapuava) e os uruguaios,
alinhamos nossos objetivos e intenções juntamente com os dos nossos irmãos do país
vizinho. Desta forma o alvo estava escolhido, chamava-se Paraúna.

A viagem

Em 05 de agosto de 2016 carregamos o carro com nossas barracas, mochilas e


muita energia violeta e partimos, porém nosso destino inicial era o sítio Pedra do Gavião,
situado na região da cidade de Aiuruoca em Minas Gerais, pertencente à família do
Renato Bayer, contatado rama e amigo de longa data do Emmanuel Sanchez, membro
dos grupos de Guarapuava. Nosso “grupo de expedição” como chamamos era formado
por 4 pessoas: Plínio Nogara (26 anos), Romeu Rocha (30), Renê Castilho (30) e Thiago
Cwick (25). O objetivo desta primeira parada era que conduzíssemos uma “saída de
campo” dentro das práticas rama no sítio para a família do Renato e outras pessoas que
viriam de cidades próximas, como Ourinhos-SP e Ribeirão das Neves-MG.
Após dormirmos em Aiuruoca na pousada Dois Irmãos (que escolhemos seguindo
nossa intuição dentre várias outras) chegamos no sítio na manhã do dia 06, com práticas
previstas para a noite. Conhecemos então o Renato, sua esposa Ane, seu filho Matheus e
sua filha Lakshmi. Fomos apresentados também às outras pessoas que já estavam no
local. Durante a tarde fizemos uma trilha pela mata que envolve o sítio. Assim pudemos
conhecer todo o lugar e definir os pontos de “autocontrole”. Antes das práticas, logo ao
anoitecer, tivemos confirmações da presença dos Guias através de avistamentos de
naves no céu e canepas ao redor das barracas. As práticas foram ótimas, muito intensas,
com presença e muita energia dos Guias, assim como de todos os envolvidos, incluindo
recepção de cristais por um dos membros da expedição. Não poderíamos ter um começo
melhor.
No dia seguinte nos preparamos para ir embora, não sem antes realizar uma forte
limpeza energética e reenergização no Vale do Cangalha até o Pico do Papagaio, na
região em volta do sítio, com participação do Renato e seu filho Matheus e do pessoal de
Ourinhos. Foram poucos dias mas de inestimável ganho para nós quatro. Além das
experiências e preparação para o que viria a seguir, adicionamos incríveis pessoas ao
nosso círculo de amizades. Renato e sua família são pessoas maravilhosas, totalmente
receptivas aos seus visitantes e de grande coração e espírito. E com os corações
recalibrados, chakras realinhados e um sorriso de orelha a orelha partimos em direção à
nossa próxima parada, São Thomé das Letras-MG.
Chegamos em São Thomé a noite, após apreciarmos um belo pôr do sol na
estrada – uma estrada de chão de 40 km entre Aiuruoca e São Thomé denominada
Estrada Real. Entre tantas pousadas e hotéis com nomes místicos, esotéricos e
astronômicos por assim dizer que compõem esta saudosa cidadezinha mineira localizada
à 1400m de altitude, cercada por um lindo vale cheio de cachoeiras, grutas, trilhas e muito
misticismo, escolhemos a pousada Reino dos Magos (e mais uma vez seguindo nossa
intuição parecia um bom lugar para ficarmos, e realmente era). Nesta noite apenas
jantamos e logo dormimos.
Eu e Romeu já conhecíamos a cidade, pois havíamos estado lá em 2014 quando
íamos para um encontro nacional da Missão Rama na Serrá do Cipó, localizada pouco
mais de 1 hora de distância de Belo Horizonte. Então, logo pela manhã, decidimos
mostrar para o Plínio e para o Thiago o principal ponto turístico dentro da cidade chamado
de Pirâmide. Uma pequena casa aberta à visitação com teto em forma piramidal situada
na parte mais alta da cidade, o que possibilita uma vista em 360º para todo o vale.
Realmente uma vista muito bonita. Já no centrinho da cidade uma pequena loja de
artesanatos chamada Harmonia nos chamou a atenção e resolvemos entrar. Fomos
atendidos pela Sara, uma senhora muito especial que, ao nos atender, nos disse para
perguntarmos sobre qualquer coisa, não necessariamente sobre artigos da loja. Então
perguntamos sobre lugares energéticos da região e após contarmos sobre o Rama e os
nossos objetivos ela nos falou sobre dois lugares, sendo um deles chamado Pico do
Gavião (situado em Sobradinho, um vilarejo próximo). Isso nos surpreendeu muito, pois o
sítio que estávamos leva o nome de Pedra do Gavião devido à proximidade com um
morro de mesmo nome, além do fato que desde a saída de Guarapuava fomos
acompanhados por gaviões em toda parte. Devido às sincronias sentimos muito forte que
esse era o local que deveríamos ir. No final a Sara nos comentou sobre o lugar onde vive,
uma espécie de comunidade alternativa, com muitas práticas de meditações e terapias
holísticas.
Na saída de São Thomé rumo a Sobradinho encontramos uma amiga da Sara, que
anteriormente estava na loja, pedindo carona. Por “coincidência” ela ficaria na metade do
caminho. Chegamos em Sobradinho e logo conhecemos o Júlio, um guia local, que logo
se prontificou em nos levar até o Pico do Gavião. Ele nos contou que naquele lugar passa
uma corrente de magnetismo muito forte, além de podermos ver o Pico do Papagaio em
Aiuruoca. Depois de uma longa trilha e já no local, meditamos e procuramos nos conectar
com os Guias para receber instruções sobre como proceder ali. Já com as instruções em
mãos e observando um pôr do sol inacreditável, absorvemos a energia do sol e
irradiamos energias positivas para todo o país através das correntes magnéticas ali
presentes e também conectamos energeticamente o Pico do Papagaio com Paraúna.
Terminamos de apreciar o pôr do sol e retornamos para o carro. Não posso deixar de
mencionar o quanto Júlio foi fundamental no processo além de ser (mais uma) pessoa
incrível que conhecemos. Com 24 anos na época ele já tinha muita familiaridade com os
temas extraterrestre e espiritualidade, tendo inclusive visto luzes no céu da região por
várias vezes segundo ele. Foi sempre atencioso com todos além de ser um cara divertido.
Se voltarmos lá um dia, com certeza o procuraremos novamente.

Da esquerda para direita: Romeu, Thiago, Renê, Matheus e Renato. Sitio Pedra do Gavião.

Da esquerda para direita: Plínio, Júlio, Romeu, Thiago e Renê. Pico do Gavião.
Paraúna-GO

Saímos de São Thomé das Letras na manhã do dia 09 de agosto, dormimos em


Bom Jesus de Goiás-GO e chegamos em Paraúna na manhã do dia seguinte (10/08),
quando encontraríamos fisicamente pela primeira vez nossos já amigos uruguaios, pois
havíamos nos conhecido anteriormente pelo Skype. Eram no total 5 pessoas, sendo um
residente aqui no Brasil. Eram eles: Marcelo Silva, veterano de Paraúna agora com 44
anos, Marcello Brusco (53), o casal Fernando Páez (34) e Gabriela Pérez (28) e Ricardo
Balestié (53) que mora em Brasília. Foi um momento mágico quando nos encontramos,
pois parecia que já nos conhecíamos de outros tempos. Após irmos no mercado comprar
nossos mantimentos fomos para o sítio do simpático casal Adão e Sebastiana, onde
montamos acampamento. A infraestrutura era muito simples, dormimos em nossas
barracas mas havia o suficiente para podermos cozinhar, tomar banho e fazer nossa roda
de “mate” em volta de uma fogueira. Apesar da simplicidade nada nos faltou, muito pelo
contrário, foram momentos incríveis ,além do sítio estar localizado dentro da Serra da
Portaria (45min de distância da cidade por uma estrada de areia), o nosso destino, o que
proporciona uma energia incrível no lugar.
Os primeiros 4 dias utilizamos para nos conhecermos melhor e também nos
ambientarmos com o lugar. As serras de Paraúna – além da Serra da Portaria também há
a Serra das Galés e a Serra da Arnica — são lugares com uma energia especial, muito
forte e intensa, que “obriga” aos que lá estiverem a sempre estarem se interiorizando,
olhando para dentro de si mesmos. Entendemos como se fosse um “retiro energético”, um
lugar intenso mas caso você consiga se harmonizar e se conectar com ele será perfeito
para meditações e conexões com outros planos de consciência, além de uma conexão
maior com si mesmo. Além disso também são pontos de conexão com os Retiros
Interiores da Grande Fraternidade Branca, o que explica muito do que se vive ali.
Durante estes dias, de sol e calor muito intensos, visitamos pontos estratégicos
como a Grande Muralha por exemplo. É uma “construção” megalítica, constituída de
blocos de basalto negro, tipo de rocha vulcânica muito resistente, também conhecida
como pedra-ferro, com cerca de 1 metro de largura e chegando, em alguns lugares, a
alcançar mais de 2 metros de altura. Segundo Alódio Tovar, ela possui uma altitude média
de 4 metros e sua largura média é de 1,30 metro. Em alguns pontos a “muralha” desce
até o solo, ficando praticamente rente ao chão e segue numa direção mais ou menos
retilínea. Ela avança do paredão principal da Serra da Portaria e segue até uma pequena
elevação do outro lado do vale. Durante esses dias também nos conectamos aos Mestres
da Fraternidade Branca e também com os Guias Confederados e recebemos instruções
sobre como prosseguir nos dias seguintes. As comunicações serão disponibilizadas no
final do relato.
Após explorações de pontos específicos da Serra da Portaria – como a pirâmide, a
muralha de pedras e a localização da caverna situada embaixo do “rosto” de um dos
paredões – e revisão das informações e comunicações, nós quatro de Guarapuava
partimos para a Serra do Roncador em Barra do Garças-MT na manhã do dia 15, com
retorno para Paraúna já no dia seguinte. Desde meses antes da viagem, em Guarapuava,
havíamos recebidos instruções dos Guias sobre a necessidade e a importância deste
deslocamento durante a expedição. E assim prosseguimos, sempre amparados pelos
nossos irmãos maiores. Na Serra do Roncador ficamos hospedados na pousada Park
Portais do Roncador. Seu proprietário é o Mauro, também conhecido por Maurinho do
Roncador, muito atencioso, exímio conhecedor, guardião e protetor da região além de
guia local.
A Serra do Roncador ou simplesmente Roncador, assim como Paraúna, é um lugar
energeticamente muito forte. Mas entendemos haver ali uma energia diferente. Enquanto
nas serras goianas sentimos uma energia de caráter mais espiritual, de elevação
vibracional, ali sentimos uma energia que trabalha muito mais o autoconhecimento. Exige
uma conexão, uma sintonia em 100% do tempo com o local e com si mesmo ou um
turbilhão de emoções poderá atingi-lo, através das menores coisas, fazendo com que
você não aproveite todo o potencial ali existente. É como diz o Maurinho: “se o Roncador
não gostar de você, você nunca mais volta”. Daremos mais detalhes sobre este incrível
lugar nos próximos artigos.
Chegamos na pousada ao anoitecer. Aproveitamos para jantar e ouvir as belas
histórias do Mauro sobre a região. Ainda fizemos uma meditação para nos harmonizarmos
com este intenso ambiente.
Na manhã seguinte subimos no Dedo de Deus, um pico rochoso localizado dentro
da pousada, de fácil acesso por uma trilha de aproximadamente 40 minutos, que possui
uma vista panorâmica da planície em frente. Após apreciarmos esta linda vista, seguimos
as instruções previstas e fomos até uma pequenina gruta triangular nesta mesma trilha,
onde fizemos uma conexão energética com Paraúna, enquanto os nossos amigos
uruguaios faziam algo semelhante onde estavam, na mesma hora. Enquanto fazíamos
nossas irradiações de energia para o planeta sentimos muito forte a presença dos Guias
Antarel e Anitac ao nosso redor, como se estivessem fisicamente conosco. Com apoio
total dos Guias, encerramos as atividades no Roncador – em 2016, porém estaríamos de
volta no ano seguinte – e retornamos para nosso acampamento-base em Goiás.

Dedo de Deus – Pousada Park Portais do Roncador, Serra do Roncador-MT


Durante o retorno algo simples nos deixou muito felizes. Choveu durante boa parte
da viagem. Foi ainda mais incrível chegar no acampamento e descobrir que la também
havia chovido. O motivo: uma estiagem castigava a região há mais de 6 meses e desde o
primeiro dia acampado fazíamos irradiações de energia para que chovesse. Antes de
conclusões equivocadas sobre nosso grupo (incluindo os uruguaios), temos plena
consciência que não choveu por nossa causa, que não somos feiticeiros, magos ou
xamãs que fazem a “dança da chuva”, muito menos pessoas especiais que trazem
milagres à quem precisa. Apenas emanamos nossas sinceras intenções para aquele lugar
e simplesmente foi maravilhoso ver a natureza, o espírito da Mãe Terra agir.
Nos últimos dias da expedição tivemos as experiências mais intensas e marcantes,
tanto à níveis físico, mental e espiritual, com os Guias e Mestres da Fraternidade Branca
e entre nós mesmos. Tivemos que chegar em locais de difícil acesso, onde a unidade, a
cooperação de um com o outro, o amor pelo que fazíamos e a certeza do porque
fazíamos, além de uma mente limpa e focada foram fundamentais para que nossos
objetivos e também dos nossos irmãos estelares e intraterrenos fossem alcançados. Mas
não podemos chamar somente o alcance desses objetivos de sucesso, pois o sucesso foi
alcançado com tudo o que vivemos e experienciamos na expedição. A união dos grupos
do Brasil e do Uruguai, que acabou nos transformando em um único grupo, sem
separação de nacionalidades, nem de idiomas e idade foi, sem dúvida nenhuma, o maior
sucesso alçando por todos nós.
Mas não nos esqueçamos também do “outro grupo” que nos acompanhava.
Obtivemos importantes experiências de contato extrafísico com os Guias e Mestres,
incluindo regressões coletivas que nos ajudaram a compreender tanto a história de
Paraúna, em um passado remoto, quanto a nossa história pessoal, passando por
períodos entre Atlântida, Lemúria e até mesmo nossa chegada a este planeta. Mas
experiências assim só foram possíveis graças à harmonia sempre presente entre todos,
mesmo em momentos de dificuldade e desentendimentos (a unidade não se faz
concordando em tudo o tempo todo simplesmente pelo fato de concordar) que,
obviamente, aconteceram. Harmonia que se estendeu do grupo para com os Guias e com
o local, com a natureza.
É importante ressaltar que as experiências de contato visual de objetos luminosos
no céu e de contatos extrafísicos não são proporcionadas pelos Guias como recompensa
por subirmos um morro íngreme, à noite, nos desgastando fisicamente. Elas são apenas
uma resposta do quanto nossa mente está tranquila, equilibrada, focada e conectada com
o nosso espírito e com o Espírito Planetário. São também uma resposta natural de nossas
ações e atitudes com nós mesmos e com o irmão ao nosso lado, seja ele uma pessoa,
um animal, uma planta ou um ser extraterrestre.
Foram 10 excepcionais dias em Paraúna com nossos irmãos uruguaios – 5
pessoas fantásticas, cada um com qualidades diferentes que se completam como grupo e
que completaram o nosso grupo também, criando uma harmonia, uma energia que não
conseguimos explicar com palavras – somando um total de 15 dias de viagem. Voltamos
fisicamente e mentalmente cansados, não vendo a hora de chegarmos em casa, mas com
nossos espíritos totalmente renovados.
Da esquerda para direita: Marcelo Brusco, Romeu, Plínio, Marcelo Silva, Renê, Fernando e Thiago.
Abaixados: Ricardo e Gabi.

Serra da Portaria

Comunicações

08/08/2016 – Pico do Gavião, Sobradinho, São Thomé das Letras-MG


“Este local está diretamente ligado com Paraúna, e a civilização Lemuriana. Já estiveram
aqui em outra existência, saibam reconhecer como. O Pico do Gavião recebeu ofensivas
de forças opostas a luz, e o trabalho deverá ser realizado no por do sol irradiando luz por
toda essa cadeia de montanhas. Se conectem com a pureza de seus interiores e
resgatarão esse importante pilar que reequilibrará a energia do Brasil como um todo.
Sigam sendo luz. Com amor e gratidão OXALC”

“Irmãos de jornada, Paraúna os aguarda, mas aqui cumprem importante trabalho para
desobstrução do fluxo de Amor que conecta os Tempos. Não há o que temerem, a
Grande Mãe sabe que estão dedicados à servi-la e move todos os seus filhos de luz para
este amparo. Com o Pico do Papagaio livre temos força para reter a energia opositora e
inconsciente neste local. Os Guardiões daqui vos saúdam e agradecem a dedicação.
Fraternalmente Antarel.”

12/08/2016 – Serra da Portaria, Paraúna-GO


“Existe uma caverna específica na Serra da Portaria pronta para fazer o trabalho de
ressincronização dos dois tempos, e a unidade e a comunhão entre todos tornará
possível que este trabalho aconteça.
O encontro com Mestre Jesus dará o sinal que o momento decisivo chegou e nesse
momento todos devem conseguir silenciar sua mente. A tônica do trabalho deve ser todos
se aproximarem ainda mais entre si.
ANTAREL”
12/08/2016 – Serra da Portaria, Paraúna-GO
“Os aguardamos para um trabalho aqui, a caverna onde o Romeu esteve projetado. Cabe
a vocês descobrir (sentir) quando e encontrar o local. Os guias confederados poderão
ajudar desde que façam as perguntas corretas.
ANIBAL (Mestre dos Retiros Interiores da Grande Fraternidade Branca)”.

12/08/2016 – Serra da Portaria, Paraúna-GO – Perguntas a noite


1 – A luz que Renê viu sinaliza um local de trabalho?
2 – O local que visitamos no dia anterior e os das flores brancas tem alguma importância?
Devemos realizar trabalhos nestes locais?
3 – Vamos vivenciar uma experiência Xendra?
4 – A colônia lemuriana aqui em Paraúna foi atacada por seres de Órion igual na
Antártida?
5 – Qual a relação da Serra da Portaria com Tiahuanaco, Bolívia?
6 – Botucatu (SP) teve colônias atlantes ou lemurianas?
7 – Vai haver alguma iniciação durante a expedição?
8 – Que trabalhos devemos fazer em conjuntos na Serra do Roncador e Paraúna?
9 – Que sinais podemos considerar para identificar qual caverna deve ser trabalhada, em
que lado está e se é a mesma caverna que se refere Antarel na mensagem de hoje?

“A união de espíritos aqui vivenciada é um momento único que deve ser celebrado com
amor, alegria, harmonia e unidade. Alimentem essa unidade com pequenos gestos e
atitudes entre vocês. O trabalho realizado em paralelo entre Paraúna e Roncador servirá
para desbloquear energias e abrir portas para a tarefa de sincronização dos tempos que
farão posteriormente. Essa tarefa será realizada na caverna visualizada pelo Romeu.
Nossa presença indicará de qual lado do paredão ela se encontra. A encontrarão através
da unidade entre vocês. Também deverão realizar importante tarefa na caverna situada
na pirâmide. Conectem-se aos Guardiões ou não a encontrarão. Quando a encontrarem
saberão o que fazer.
Mestre Anibal”

“Trabalhem em uníssono em corações, que estaremos vibrando convosco. Não permitam


que nada os tirem dos seus equilíbrios interiores. As pautas de trabalho se apresentarão
dia a dia.
Tiahuanaco está ligado a este local, porém não é a pauta do trabalho que realizarão aqui.
Sintonizem-se com seus interiores, aguardando que este os guie para onde devem
experienciar.
A muralha de pedra devem visitar, porém a flor branca não é a que visualizaram neste
local.
Botucatu foi colônia lemuriana, e será interessante visitarem o local. Pouco se dirá sobre
as cavernas principais, pois devem sentir a vibração, que conecta os seus interiores ao
local, porém projeções clarearão esta questão.
Os 24 anciões da Galáxia vibrarão em uníssono com suas missões. A luz que Renê viu
sinaliza um ponto de trabalho que está relacionado com cristais (na expedição anterior os
uruguaios enterraram cristais em uma região acima de uma das pirâmides).
Na serra do roncador ativarão um portal que acessará Paraúna diretamente, saberão
mais no local.
A experiência Xendra acontecerá no dia 16 a noite, deverão fazer todos juntos. Anitac
esperará todos ao pé da montanha onde Renê recebeu a mensagem.
Divirtam-se com a expedição e tudo ficará mais leve. Estamos conectados o tempo todo.
Com imenso amor.
ANTAREL E YING”

13/08/2016 – Serra da Portaria, Paraúna-GO


“Sintonizem-se com a caverna, ela foi preparada há muito tempo para esse trabalho de
perdão, de sincronização dos tempos do seu mundo com o tempo do universo.
Trabalhadores da luz, que com muito esforço chegaram a esse local, fechem os olhos e
visualizem-se em um período distante, onde cada um fez suas escolhas e chegou o
momento de se reconectarem com o plano cósmico. Estivemos o aguardando desde
muito tempo nesse local, onde os Atlantes perseguiram os Lemurianos. E como já sabem
o conhecimento foi aqui guardado pelo Mestre Jesus em sua vida Lemuriana. O Livro das
Vestiduras Brancas devem acessar, e desbloquear por toda a humanidade. Ele já está na
consciência de cada um, e com um trabalho coletivo e com a unidade despertarão esse
código para todo o mundo, acreditem em vocês mesmo e despertem-se para o profundo.
Com imenso amor e profunda gratidão.
Antarel, Anitac e Oxalc.”

*Foram disponibilizadas somente algumas das comunicações recebidas pelo grupo.

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