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Superintendência de Vigilância em Saúde

Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador


Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador
Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador

ANO 01 N° 23

BOLETIM INFORMATIVO
DE
SAÚDE DO TRABALHADOR

Caros Leitores!

O Sistema Único de Saúde - SUS tem observado a eficácia das terapias naturais, a
Enfermeira Huilma Alves Cardoso explana em seu texto sobre as Práticas Integrativas e
Complementares no Sistema Único de Saúde / SUS e na Saúde do Trabalhador e os benefícios
gerados por essas práticas.
No corpo do texto, descreve desde a origem desta filosofia de tratamento ao ingresso
em solo brasileiro.
Esta edição conta com dois releases. O primeiro discorre
discorre sobre audiência coletiva que
tratou das irregularidadess no ramo produtivo da cerâmica que aconteceu no dia 06 de julho do
presente ano, no Município de Anápolis /GO.
O segundo, apresenta os pontos principais da reunião para firmar parceria entre os
responsáveis
sponsáveis pelo Projeto Trânsito, da Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador e
Superintendência Municipal de Trânsito do Município de Senador Canedo, com objetivo de
promover atividades educativas.

Conselho Editorial
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE E NA SAÚDE DO TRABALHADOR

Huilma Alves Cardoso


Enfermeira Acupunturista, Coordenadora da ABENAH Regional Centro Oeste, Mestre em Ciências da Saúde
pela UFG, Especialista em UTI pela PUC-GO e Saúde Pública pela UNAERP e Técnica do CEREST Estadual.

Práticas Integrativas e Complementares no


Sistema Único de Saúde / SUS

As Práticas Integrativas e Complementares, também chamadas de terapias naturais ou


holísticas, são em sua maioria originárias de culturas milenares do Oriente, sendo algumas
delas associadas à Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que se fundamenta numa estrutura
teórica sistemática e abrangente, de natureza filosófica e que contempla medicinas de países
do Continente Asiático como: Japão, China, Coréia, Tibete e Mongólia (MELO et al, 2022).
Estas práticas ganharam força no mundo a partir da Declaração de Alma Ata em 1978,
na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e no Brasil, a partir da Conferência
Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde. Na década seguinte, com a criação do
Sistema Único de Saúde (SUS) foram legitimadas e institucionalizadas as abordagens
terapêuticas denominadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de ‘’medicina
tradicional’’ e ‘’medicina complementar/alternativa’’ - MT/MCA (MELO et al, 2022).
Posteriormente essas terapêuticas foram discutidas nas Conferências Nacionais de
Saúde e também recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com o intuito de
formular políticas, visando criar outros recursos terapêuticos a serem integrados aos Sistemas
Oficiais de Saúde e contemplar reivindicações da população (expresso na 8ª Conferência
Nacional de Saúde) em favor de mudanças nos modelos de atenção instituídos (MELO et al,
2022).
Em 2006, para atender a recomendação da OMS e as demandas definidas nas
Conferências, o Ministério da Saúde (MS) aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares (PNPIC), por meio da Portaria GM/MS nº 971/2006. A princípio a PNPIC
contemplou apenas cinco áreas a serem implantadas no SUS; Homeopatia, Fitoterapia,
Acupuntura, Termalismo Social / Crenoterapia. Embora haja várias denominações para essas
modalidades de tratamento e cura como terapêuticas não convencionais, o MS as denominou
de ‘’Práticas Integrativas e Complementares’’ (PICS) a partir da publicação da PNPIC
(BRASIL, 2006).

Figura I - Acupuntura

Fonte: ISTOCK, 2022.


Essa Política, de caráter nacional, recomenda a adoção pelas Secretarias de Saúde dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da implantação e implementação das ações e
serviços relativos às PICS (BRASIL, 2006).
Por vários anos a PNPIC não passou por alterações, porém, ficou evidente o avanço na
qualificação do acesso e da resolutividade na Rede de Atenção à Saúde das práticas já
implantadas. Então, em 2017, por meio da Portaria MS/GM nº 849/2017, foram incluídas 14
práticas no SUS: Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação,
Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia
Comunitária Integrativa e Yoga, sendo que estas já estavam presentes informalmente nos
serviços de saúde em todo território nacional, e assim, foi possível atender às diretrizes da
OMS (BRASIL, 2017).

Figura II - Yoga

Fonte: VITTUDE, 2022.

Em 2018 a Portaria MS/GM 702/2018, altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS,


de 28 de setembro de 2017, acrescentando alguns anexos e em um deles incluiu 10 novas
PICS à PNPIC, as quais são: Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação Familiar,
Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de Mãos, Ozonioterapia e Terapia Florais
(BRASIL, 2018).

Figura III - Aromaterapia

Fonte: ACORDABONITA, 2022.

As PICs são ações de cuidado transversais, podendo ser realizadas na atenção básica, na
média e alta complexidade. Essas abordagens terapêuticas buscam estimular o processo saúde
– doença com os mecanismos naturais de promoção da saúde, prevenção de agravos,
diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e
seguras, com ênfase numa escuta acolhedora, estímulo ao auto cuidado, numa visão
integrativa e sistêmica com enfoque multidisciplinar (MELO et al, 2022).
Atualmente temos um total de 29 práticas reconhecidas e codificadas pelo SUS
conforme quadro abaixo:

Quadro I – Divisão das Práticas Integrativas e Complementares / SUS


Racionalidades Médicas Terapias Não Produtos Naturais
Farmacológicas
Medicina ocidental Arteterapia Apiterapia
contemporânea
Homeopática Biodança Aromaterapia
Medicina Antroposófica Bioenergética Geoterapia
Medicina tradicional Constelação familiar Naturopatia
chinesa – MTC /
Acupuntura /
Auriculoterapia
Medicina ayurvédica Cromoterapia Ozonioterapia
Dança circula Plantas
medicinais/fitoterapia
Hipnoterapia Terapia Floral
Imposição de mãos
Meditação
Osteopatia
Quiropraxia
Reflexoterapia
Reiki
Shantala
Terapia comunitária
integrativa
Termalismo social/
crenoterapia
Yoga
Fonte: MELO et al, 2022.

Algumas PICs são utilizadas como recursos terapêuticos em muitos sistemas públicos
e privados de saúde, como o inglês e o norte-americano, e muitos dos seus benefícios para a
promoção, tratamento e reabilitação da saúde são legitimados socialmente e também
comprovados por pesquisas científicas. Elas não concorrem com os tratamentos
convencionais, mas sim complementam e possibilitam um olhar integrativo na saúde,
onde promove uma nova cultura de cuidado e empodera o indivíduo como protagonista
no seu processo de cura (SISTEMA CREFFITO / CREFITOS, 2022).
A PNPIC impactou até mesmo na nova Classificação Internacional de Doenças e
Problemas relacionados à Saúde (CID-11), que passou a considerar alguns modelos de
diagnóstico energético das Medicinas Tradicionais. Assim, a OMS criou padrões e códigos
que permitem aos profissionais o registro de suas avaliações, possibilitando a inserção destes
em pesquisas científicas que investigam recursos terapêuticos como Acupuntura, Fitoterapia,
dentre outros (SISTEMA CREFFITO / CREFITOS, 2022).

As Práticas Integrativas e Complementares na Saúde do Trabalhador


Em conformidade com a publicação da PNPIC, em 2006, recomendando aos Estados a
implantação e implementação das ações e serviços relativos às PICS, assim como, promoção
da elaboração ou da readequação de seus planos, programas, projetos e atividades, na
conformidade das diretrizes e responsabilidades nela estabelecidas, podemos considerar que
as PICs já estão sendo utilizadas e difundidas em todo país, seja nos serviços privados ou
públicos (BRASIL, 2006).
No Estado de Goiás foram realizadas algumas iniciativas no sentido de implantar e
implementar essas práticas no serviço público, a exemplo da Secretaria Municipal de Saúde
de Goiânia que capacitou inúmeros profissionais de saúde da Atenção Primária, em algumas
práticas, com o intuito de promover, prevenir e tratar desequilíbrios físicos e emocionais dos
usuários do SUS e de trabalhadores.
Atualmente, Goiânia conta com duas experiências exitosas realizadas em parceria com
a Associação Brasileira de Enfermeiros Acupunturistas e Enfermeiros de Práticas
Integrativas/ABENAH. Uma das parcerias é com a Universidade Federal de Goiás/UFG, na
Faculdade de Enfermagem/FEN, com atendimentos das PICs para população em geral e
trabalhadores da instituição, e ainda com oferta de cursos para os profissionais e alunos. A
outra é com a Universidade Salgado de Oliveira/Universo, onde o atendimento gratuito é para
alunos e trabalhadores daquela instituição, sendo que o público externo é atendido, porém
contribui com um valor simbólico para aquisição de insumos.
Outra experiência bem sucedida, mas específica para trabalhadores, é do Espaço
Terapêutico e bem Estar do Servidor Público de Goiânia, com ambulatório contendo quatro
salas, localizado no Paço Municipal de Goiânia, com atendimento de segunda a sexta-feira,
em período integral, com uma média de 40 atendimentos dia, nas práticas de Acupuntura,
Auriculoterapia, Reiki, indicação de Floral de Bach, Aromaterapia e outros. Os profissionais
que realizam os atendimentos são servidores da pasta da Secretaria Municipal de Saúde.
Entende-se que as iniciativas de atendimento das PICs ainda são tímidas, porém
trazem resultados positivos. Entretanto, a expectativa é que melhore a visibilidade e sua
aplicação em Goiás e em todo país, por meio da divulgação para as pessoas dos benefícios
dessas práticas. Dessa forma, as parcerias e apoio das Universidades, Cursos de Pós-
Graduação e outras Instituições de áreas afins, assim como, as pesquisas científicas são
bastante relevantes para o crescimento dessa área tão promissora da saúde.

Referências

BRASIL. Portaria MS/GM nº 971/2006, aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, 2006.

______. Portaria MS/GM nº 849/2017, inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação,
Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária
Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Ministério da Saúde. Brasília,
2017.

______. Portaria MS/GM nº 702/2018, altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de


2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC.
Ministério da Saúde. Brasília, 2018.

ISTOCK. Banco de Imagens e Fotos de Acupuntura. Disponível em: <https://www istockphot.com


/br/fotos/acupuntura> Acesso em: 20 jun 2022.

VITTUDE. Banco de imagens e fotos de Yoga. Disponível em:<https://www. vittude.com/blog/yoga-saude-


mental/> Acesso em: 20 jun 2022.

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Práticas Integrativas e


Complementares – PICS. Sistema Creffito / Crefitos. Disponível em:<
https://coffito.gov.br/campanha/pics/index.php?nome=principal> Acesso em: 20 jun 2022.
MELO, A. C. C. et al. Protocolo de Enfermagem nas Práticas Integrativas e Complementares – PICS.
Conselho Regional de Enfermagem/COREN. Goiânia. 2022.
ACORDABONITA. Figuras de Aromaterapia. Disponível em: <
http://www.acordabonita.com/2015/11/dicionario-de-oleos-essenciais-aspectos-farmaco logicos-cosmeticos-
emocionais-e-vibracionais/> Acesso em: 20 jun 2022.
CANTINHO

Aninha e suas pedras


Cora Coralina Figura 1 - Casa de Cora Coralina situada às margens do Rio Vermelho.

Não te deixes destruir…


Ajuntando novas pedras
e construindo novos poemas.
Recria tua vida, sempre, sempre.
Remove pedras e planta roseiras e faz doces.
Recomeça.
Faz de tua vida mesquinha
um poema.
E viverás no coração dos jovens
e na memória das gerações que hão de vir.
Fonte: Mundo Educação, 2022.
Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
Toma a tua parte.
Vem a estas páginas
e não entraves seu uso
aos que têm sede.
RELEASE 1
IRREGULARIDADES NO RAMO PRODUTIVO DA CERÂMICA FOI PAUTA DE
DISCUSSÃO EM AUDIÊNCIA COLETIVA
Aconteceu na tarde da quarta-feira (06/07/2022) Audiência Coletiva do Projeto de
Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador em Cerâmicas (CVSAT), no
município de Anápolis, para discussão de implantação de melhorias no meio ambiente de
trabalho nas empresas localizadas em quatro municípios da Região Central do Estado.
Participaram da Audiência o Ministério Público do Trabalho, coordenador do evento,
Coordenação de Vigilância em Saúde do Trabalhador do Estado de Goiás (CVSAT) e
Coordenação de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA) da Superintendência de Vigilância
em Saúde (SUVISA-GO), Regional de Saúde Pireneus e Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador de Anápolis (CEREST Regional), representantes de 56 empresas, Sindicato
Patronal e Sindicato dos Trabalhadores em Cerâmicas.
Nesta oportunidade foram apresentadas as irregularidades identificadas nas
fiscalizações sanitárias em Saúde do Trabalhador. Desde 2017 a CVSAT e CVSA
desenvolvem o Projeto de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador em
Cerâmicas, em parceria com a Regional de Saúde Pireneus e CEREST Regional de Anápolis,
com objetivo de intervir nos ambientes, processos e nas condições de trabalho e na população
exposta aos riscos à saúde nos municípios prioritários, conforme a Análise de Situação de
Saúde.
O projeto contempla capacitação das Vigilâncias Sanitárias dos Municípios (VISAs),
CERESTs Regionais, Vigilâncias Epidemiológicas e Atenção Básica, inspeções nas cerâmicas
com o inquérito de morbidade referida, reunião com o Sindicato das Cerâmicas para
apresentar as principais irregularidades e propor melhorias, além de Audiência Coletiva como
devolutiva para a sociedade.
O MPT concedeu o prazo de 120 dias para que as 56 Cerâmicas notificadas adequem
as condições de trabalho, o que inclui a implementação imediata do Programa de Gestão de
Riscos (PGR) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), distribuição
de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), oferta de qualificação para realização das
atividades operacionais entre outras.
As instituições envolvidas realizarão fiscalizações conjuntas para verificar o
cumprimento das exigências, divulgação de informações, distribuição de material educativo e
esclarecimentos de dúvidas. Caso as melhorias não sejam implementadas dentro do prazo, o
MPT em Goiás tomará as medidas cabíveis, incluindo o ajuizamento de ação na Justiça do
Trabalho.
RELEASE 2
Reunião para parceria do Projeto Trânsito com a SMT de Senador Canedo

Aconteceu na tarde da sexta-feira (08/07) reunião do Projeto Trânsito (CVSAT) com a SMT
de Senador Canedo para estabelecer parceria com o objetivo de realizar atividades educativas
deste projeto.
Participaram da reunião o Gerente de Educação para o Trânsito de Senador Canedo,
Pedro Henrique dos Santos, a Coordenadora de Vigilância em Saúde do Trabalhador do
Estado de Goiás (CVSAT), Nádia Ximenes e a técnica em vigilância Juliana Noronha,
responsável pelo projeto. Na oportunidade o material educativo produzido pelo Projeto
Trânsito objetivando a prevenção de acidentes com trabalhadores motociclistas foi
disponibilizado para a SMT de Senador Canedo e este será difundido nas palestras em
empresas, indústrias, eventos e escolas, realizadas pela Gerência de Educação para o Trânsito
do município em questão.
Planejou-se ainda nesta reunião a participação do Projeto Trânsito nas atividades
previstas pela SMT de Senador Canedo referentes ao dia do motociclista (27/07) programadas
para a primeira semana do mês de agosto.
O Projeto Trânsito busca analisar a relação entre o trabalhador e o trânsito, reconhecer
a realidade laboral dos trabalhadores envolvidos neste meio para que sejam propostas ações
de prevenção educativas para os problemas identificados. Atualmente este projeto está
atuando nas atividades preventivas direcionadas para os trabalhadores condutores de
motocicletas, dada a vulnerabilidade deste tipo de veículo e situação de risco na qual se
encontra o trabalhador motociclista.
As atividades do Projeto Trânsito tiveram início em setembro de 2021 e já foram
estabelecidas parcerias importantes para a elaboração de conteúdos preventivos e
sensibilização de trabalhadores. Ao longo da execução ocorreram: a inserção do material
educativo do Projeto Trânsito nos cursos de capacitação das unidades do SEST SENAT de
Goiânia, Itumbiara, Rio Verde e Luziânia; divulgação do material nas redes sociais do
Sindicato dos Mototaxistas e Motoboys de Goiás.
Foram consolidadas as parcerias com: Sociedade Brasileira de Queimaduras de Goiás,
Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo e do Corpo de
Bombeiros Militar de Goiás para a construção dos conteúdos e de aulas gravadas
empreendidas pelo Projeto Trânsito.
A Gerência de Educação para o Trânsito da SMM de Goiânia também vem
participando das ações deste projeto e recentemente firmou parceria com a SMT de Senador
Canedo. O Projeto Trânsito busca desenvolver conteúdos, construir parcerias e pontes para
que as informações preventivas cheguem até o trabalhador de forma a contribuir para a
prevenção dos acidentes de trabalho, assim como para a saúde do trabalhador, do trânsito e da
sociedade.
DATAS ESPECIAIS
JULHO
01 - Dia Vacina BCG

02 - Dia do Hospital

06 - Dia Mundial das Zoonoses Secretaria de Estado da Saúde


de Goiás
10 - Dia da Saúde Ocular
Superintendência de Vigilância
em Saúde
13 - Dia do Estatuto da Criança
e do Adolescente Gerência de Vigilância
Ambiental e Saúde do
Trabalhador
25 – Aniversário do Ministério
da Saúde Coordenação de Vigilância em
Saúde do Trabalhador

27 - Dia Nacional da Prevenção Coordenação do Centro de


de Acidentes do Trabalho Referência em Saúde do
Trabalhador

27 - Dia Mundial de Luta


Contra as Hepatites Virais GLOSSÁRIO EM SAÚDE Superintendente
Flúvia Pereira Amorim da Silva
DO TRABALHADOR
27 - Dia Mundial de Gerente
Conscientização e Combate ao Edna Maria Covem

Câncer de Cabeça e Pescoço TERMALISMO SOCIAL Coordenadoras


Nádia Maria Alcanfôr Ximenes
Já na década de 1950, “termalismo Lucinéia de Bessa Libério
social” era usado para indicar o “[...]
sistema pelo qual o tratamento termal, Conselho Editorial
uma vez dificilmente acessível a Ana Cláudia F. B. Moreira
Ana Flávia Coutinho
qualquer um além dos ricos, foi Francislee A. de Araújo Souza
disponibili- zado, em condições Virgínia Célia de Barros Oliveira
altamente satisfatórias, para as classes
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menos pri- vilegiadas”. (LEMAIRE, Leandro Brandão de Oliveira
1956).
Equipe Técnica

Albertino Dias Lira


CONTATOS Alderina Coelho dos Santos
André Granato de Araújo
Coordenação de Vigilância em Saúde Andréia Soares da Silveira
do Trabalhador – CVSAT Danniella Davidson Castro
Elisângela da Cunha Pikhardt
Coordenação do Centro de Referência Elise Alves dos Santos
em Saúde do Trabalhador – CEREST Fernanda Cristina M.
M de Oliveira
Huilma Alves Cardoso
Jorcirene Alcântara de Almeida
Edifício César Sebba Avenida 136, Juliana Batista de Noronha
S/N – St. Sul, Goiânia – GO CEP: Leandro Brandão de Oliveira
74093-250 Larissa Di Oliveira Santhomé
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Email Luzineide Lopes de Oliveira
Paulo Cesar Guadelup Silva
cvsat.suvisa@gmail.com Paulo Cézar R. Gomes Júnior
Wellington Pinheiro de Sá
cerest.goias@hotmail.com

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